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Enunciado
Desenvolvimento
Guilherme Silva, estado civil ..., profissão ..., inscrito no CPF sob o nº ...,
endereço eletrônico ..., residente e domiciliado ..., neste ato representado
por seu procurador (procuração em anexo), este estabelecido ..., local
onde receberá intimações, vem respeitosamente perante Vossa
Excelência, com fundamento no artigo 5º, LXIX da CF e 1º e seguintes da
Lei 12.016/09, impetrar o presente:
I – Do Cabimento
Na forma do artigo 5º, LXIX da Constituição Federal caberá a utilização de
mandado de segurança à fim de proteger direito líquido e certo de qualquer
pessoa, seja ocorrida lesão ou pelo menos existindo ameaça de lesão. No
presente caso o impetrante vislumbrando a possibilidade de ter de pagar
tributo de forma indevida, procurou advogado para afastar a possibilidade
de tributação. Assim considerando que existe ameaça de lesão a direito
líquido e certo, torna-se cabível o mandado de segurança, eis que ainda
narra o enunciado a necessidade de ajuizamento de demanda que não
comporte condenação em honorários sucumbenciais.
II – Dos Fatos
Presidente da República, considerando fatos climáticos noticiados,
resolveu criar mediante Medida Provisória, Empréstimo Compulsório de
Calamidade. Outrossim o referido tributo terá como fato gerador todo o
contribuinte que adquirir veículo novo e importado. Logo, considerando a
possibilidade de ser tributado, não restou outra alternativa senão de
provocar o Poder Judiciário.
III – Dos Direitos
Reza o artigo 148 da Constituição Federal que empréstimo compulsório
somente poderá ser criado mediante lei complementar. No presente caso,
o referido empréstimo fora criado mediante Medida Provisória. Assim,
considerando o que previsto no artigo 148 combinado com o artigo 62, §1º,
III da Constituição Federal, considera-se inconstitucional a forma de que
fora criado o referido tributo, eis que medida provisória não poderá atuar
em matéria reservada a lei complementar.
IV – Da Suspensão da Exigibilidade
Reza o artigo 7º, III da Lei 12.016/09 que será concedida liminar uma vez
presentes os requisitos da fumaça do bom direito e do perigo de demora.
No presente caso restam preenchidos os requisitos da fumaça do bom
direito, eis que existe clara violação aos artigos 148, 62, §1º, III e 150, II,
todos da Constituição Federal. Outrossim resta evidenciado o perigo de
dano, eis que acaso a parte seja tributada, poderá sofrer execução fiscal
e os consequentes atos de constrição. Logo, considerando presentes os
requisitos da liminar, deseja a parte impetrante que seja suspensa a
exigibilidade do crédito na forma do artigo 7º, III, da Lei 12.016/09,
combinado com o artigo 151, IV do CTN.
V – Dos Pedidos
Ante o exposto requer:
a) que seja deferida a liminar uma vez presentes os requisitos do artigo 7º,
III da Lei 12.016/09 para que seja suspensa a exigibilidade do crédito
igualmente na forma do artigo 151, IV do CTN.
Enunciado
Desenvolvimento
I – Do Cabimento e da Legitimidade
Reza o artigo 21, §º único da Lei 12.016/09 que caberá a associação que
esteja atendendo aos interesses de seus associados, ingressar com
Mandado de Segurança Coletivo toda vez que estiver na ameaça ou
houver ocorrido lesão à direito líquido e certo na forma do artigo 5º, LXIX
da Constituição Federal. No presente caso, existe a iminência das
empresas de transporte coletivo urbano sofrer tributação que
compreendem ser indevida em face de norma inconstitucional e ilegal.
Logo, em face da possibilidade das empresas sofrerem tributação
indevida, compreende-se cabível a utilização do presente mandado de
segurança coletivo como forma de proteção dos associados da ANETU.
Ainda, na forma do artigo 5º, LXX, Alínea B da Constituição Federal,
poderá associação no interesse de todos ou alguns dos seus associados,
impetrar mandado de segurança coletivo, desde que estejam constituídas
por mais de um ano. No presente caso a ANETU está constituição à mais
de um ano, sendo, portanto, parte legítima para impetrar o presente
mandado de segurança coletivo com a finalidade de evitar que seus
assistidos sofram tributação indevida.
II – Dos Fatos
A Assembleia Legislativa do Estado Beta resolveu criar por meio de lei
ordinária nova hipótese de incidência tributária, com a finalidade de incidir
ICMS sobre os serviços de transporte público realizados dentro de cada
município. Outrossim tal norma fora publicada em 20/12/18, com exigência
definida em lei à partir de 01/01/19. Não concordando com a norma
tributária, as empresas de transporte urbano coletivo procuraram sua
associação com a finalidade de impugnar a norma e evitar que sofram
tributação indevida. Assim, não concordando com a possibilidade de que
seus assistidos sofram tributação indevida, a ANETU procura advogado à
fim de impetrar medida judicial cabível à fim de que as empresas não
sofram tributação ilegal e inconstitucional, ciente que tal demanda deverá
ser ajuizada considerando que não deve existir possibilidade de
condenação em ônus sucumbenciais, bem como não precisa dilação
probatória.
IV – Da Liminar
Reza o artigo 7º, III da Lei 12.016/09 que a parte impetrante poderá
solicitar o deferimento de liminar uma vez presentes os requisitos da
fumaça do bom direito e do perigo de dano. No presente caso a fumaça
do bom direito encontra-se devidamente explicitada, vez que existe lesão
aos artigos 146, III, A, 155, II, 156, III e 150, III, C da Constituição Federal,
bem como existe perigo de dano eis que a parte impetrante está na
iminência de sofrer cobrança indevida e a consequente impossibilidade de
emissão de certidão. Logo, considerando presentes os requisitos, deseja
a parte impetrante que seja deferida à medida liminar à fim de que seja
suspensa à exigibilidade do crédito na forma do artigo 151, IV do CTN para
que inexista qualquer ato de cobrança dos associados, bem como com a
devida suspensão, seja possível a emissão de certidão negativa e/ou
positiva com efeito de negativa na forma do artigo 205 ou 206 do CTN.
V – Dos Pedidos
Ante o exposto requer:
a) A oitiva ou realização de audiência com o representante legal da pessoa
jurídica de direito público, que deverá pronunciar-se no prazo de até 72
horas, considerando que exposto no artigo 22, §2º da Lei 12.016/09.
b) Que seja deferida à medida liminar na forma do artigo 7º, III da Lei
12.016/09 uma vez presentes os requisitos, para que seja suspensa
qualquer possibilidade de exigência do crédito tributário na forma do
artigo 151, IV do CTN, bem como consequentemente seja emitida
certidão negativa na forma do artigo 205 do CTN e/ou certidão positiva
com efeito de negativa na forma do artigo 206 do CTN.
Enunciado
Desenvolvimento
I – Do Cabimento
Na forma do artigo 19, I do CPC caberá a utilização da ação Declaratória
para declarar a inexistência da relação jurídica do contribuinte e a norma
tributária. No presente caso considerando que existe a possibilidade do
requerente sofrer tributação indevida, torna-se cabível a utilização da
presente demanda.
II – Dos Fatos
Ocorre que a empresa requerente realizou contrato de arrendamento
mercantil de locação com opção de compra. Ocorre que, em contratos
análogos, tomou conhecimento a empresa que poderá sofrer tributação
futura de ICMS, eis que empresas do mesmo ramo, que realizaram
contratações idênticas foram tributadas. Assim, sabendo que irá devolver
as máquinas locadas, bem como não exercerá a opção de compra,
entende que está ameaçada de sofrer tributação indevida.
IV – Da Suspensão da Exigibilidade
Na forma do artigo 294/300 do CPC poderá a parte requerente solicitar o
deferimento da tutela provisória de urgência, uma vez presentes os
requisitos da probabilidade do direito e do risco de dano. A probabilidade
do direito resta presente eis que não poderá sofrer tributação de ICMS a
empresa requerente eis que trata-se de cobrança ilegal e inconstitucional
na forma do artigo 155, II da Constituição Federal combinado com o artigo
3º, VIII da Lei Complementar 87/96. Outrossim está presente o risco de
dano, visto que acaso a parte venha ser tributada, irá sofrer execução fiscal
e os consequentes atos de constrição. Assim, considerando presentes os
requisitos do artigo 294/300 do CPC, deseja a parte requerente que seja
concedida a tutela provisória de urgência e a consequente suspensão da
exigibilidade do crédito na forma do artigo 151, V do CTN.
V – Dos Pedidos
Ante o exposto requer:
a) que seja deferida a tutela provisória de urgência uma vez presentes os
requisitos do artigo 294/300 do CPC para que seja suspensa a
exigibilidade do crédito na forma do artigo 151, V do CTN.
b) que seja a parte contrária citada, para que desejando, venha contestar
a presente demanda no prazo legal.
Enunciado
Desenvolvimento
Guigui e Nini Ltda, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob
o nº ..., atos constitutivos em anexo, endereço eletrônico ..., estabelecida
..., neste ato representada por seu procurador (procuração em anexo),
este estabelecido ..., local onde receberá intimações, vem
respeitosamente perante Vossa Excelência, com fundamento no artigo 38
da Lei 6.830/80 ajuizar a presente:
I – Do Cabimento
Na forma do artigo 38 da Lei 6.830/80 caberá ao contribuinte a utilização
de ação anulatória para desconstituir o crédito tributário que entende
indevido. No presente caso, considerando que compreende-se indevida a
cobrança do IPI, torna-se cabível a presente demanda.
II – Dos Fatos
Ocorre que a empresa requerente tornou-se devedora de IPI,
regularmente declarados, porém não satisfeitos. Ocorre que, por não ter
satisfeito o referido crédito tributário, a empresa foi inscrita em Dívida
Ativa, motivo este pelo qual lhe fora negado o direito de certidão negativa.
Assim, considerando-se que a tributação é indevida e em face da
necessidade de certidão, não existe outra forma se não de provocar o
Poder Judiciário.
IV – Da Suspensão da Exigibilidade
Reza o artigo 294/300 do CPC que uma vez preenchidos os requisitos da
probabilidade do direito e do perigo de dano, caberá a parte a concessão
da tutela provisória de urgência. No presente caso restam preenchidos os
requisitos da probabilidade do direito visto que os créditos foram atingidos
pela prescrição na forma do artigo 174 do CTN e estão extintos conforme
o artigo 156, V do CTN, bem como está preenchido o risco de dano eis
que faz-se necessária a expedição de certidão para que a empresa possa
obter empréstimos e realizar compras de máquinas. Logo considerando
preenchidos os requisitos do artigo 294/300 do CPC deseja a parte que
seja deferida a tutela provisória de urgência para que seja suspensa a
exigibilidade do crédito tributário na forma do artigo 151, V do CTN e a
consequente possibilidade de emissão de certidão positiva com efeito de
negativa na forma do artigo 206 do CTN.
V – Dos Pedidos
Ante o exposto requer:
a) que seja concedida a tutela provisória de urgência vez que preenchidos
os requisitos dos artigos 294/300 do CPC, bem como consequentemente
seja suspensa a exigibilidade dos créditos na forma do artigo 151, V do
CTN e a consequente emissão das certidões positivas com efeito de
negativa na forma do artigo 206 do CTN.
b) que a parte contrária seja citada, para que desejando, venha contestar
a presente demanda no prazo legal.
Enunciado
Desenvolvimento
I – Do Cabimento
Reza o artigo 164, III do CTN que toda vez que ocorrer dúvida ou cobrança
de entes diversos sobre o mesmo fato gerador, poderá ser ajuizada ação
de consignação em pagamento. No presente caso a empresa requerente
está em dúvida para quem deverá recolher o ISSQN devido referente a
prestação de serviço realizada. Portanto é plenamente cabível a presente
demanda.
II – Do Depósito
Reza o artigo 542, I do CPC que a parte requerente deverá providenciar o
depósito da quantia que compreende devida. Assim, vem a parte,
respeitosamente, solicitar que seja emitida a guia para realização do
depósito para justificar a utilização da presente demanda consignatória.
V – Da Suspensão da Exigibilidade
Reza o artigo 151, II do CTN cumulado com a Súmula 112 do STJ que o
depósito integral e em dinheiro irá suspender a exigibilidade do crédito
tributário. Considerando que fora solicitado a emissão da guia para
depósito, bem como o mesmo será satisfeito pelo requerente, deseja a
parte que seja suspensa a exigibilidade do crédito à fim de evitar a
exigência do ISSQN por parte dos entes públicos.
VI – Dos Pedidos
Ante o exposto requer:
a) que seja emitida a guia para depósito na forma do artigo 542, I do CPC,
para que consequentemente seja cumprido o requisito da consignação e
suspensa a exigibilidade na forma do artigo 151, II do CTN.
Enunciado
Desenvolvimento
Douto Juízo de Direito da ... Vara (Cível/Fazenda Pública) da Comarca de
Santa Cruz do Sul do Estado ...
I – Do Cabimento
Reza o artigo 165, I do CTN que toda vez que ocorrer pagamento
equivocado poderá o contribuinte utilizar-se da ação de repetição de
indébito tributário para restituir os tributos pagos de forma equivocada. No
presente caso a empresa requerente efetuou pagamento de forma
equivocada, restando cabível a presente demanda.
Reza ainda o artigo 166 do CTN que a restituição de tributo indireto caberá
somente ao contribuinte de direito, uma vez ele comprovando que não
repassou e/ou tendo autorizou para quem repassou à fim de restituir tributo
pago indevidamente. No presente caso, narra o enunciado que não houve
repasse ao consumidor final do crédito tributário pago indevidamente.
Assim tem legitimidade a parte requerente para restituir o tributo pago
equivocadamente.
Ainda, reza o artigo 168, I do CTN que o prazo para restituir tributo pago
indevidamente será de 5 anos contados do pagamento. No presente caso,
considerando que o pagamento fora realizado de junho até dezembro de
2016, restando tempestiva a utilização da presente demanda.
II – Dos Fatos
A empresa requerente, com base em norma municipal inconstitucional,
realizou o pagamento de tributo de forma equivocada. Considerando a
notícia do pagamento indevido, não restou outra alternativa a parte
requerente se não de provocar o Poder Judiciário.
V – Dos Pedidos
Ante o exposto requer:
a) que a parte contrária seja citada, para que desejando, venha contestar
a presente demanda.
Enunciado
A empresa Guigui & Nini Ltda, estabelecida em Santa Cruz do Sul – RS,
tem como objeto social a exploração de locação de DVD’s. Ocorre que,
desde sua fundação, a empresa sempre pagou ISSQN devido, referente a
locação de DVD’s para vários clientes. Ocorre que a empresa, entre os
meses de janeiro até dezembro de 2018, recolheu de ISSQN o montante
de R$ 100.000,00. Outrossim, quando estava prestes a efetuar o
lançamento tributário, fora alertado por seu amigo, que o mesmo não
deveria mais efetuar o pagamento de tal tributo, eis que leu no “Dr. Google”
que o STF julgou ser inconstitucional tal cobrança. Na qualidade de
advogado da empresa, utilize de medida judicial à fim de restituir os
tributos satisfeitos entre os meses de janeiro até dezembro, bem como não
efetue mais qualquer lançamento/pagamento nos meses posteriores.
Desenvolvimento
Guigui & Nini Ltda, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob
o nº ..., endereço eletrônico ..., com atos constitutivos em anexo,
estabelecida ..., neste ato representada por seu procurador (procuração
em anexo), este estabelecido ..., local onde receberá intimações, vem
respeitosamente perante Vossa Excelência com fundamento nos artigos
19, I do CPC e 165, I do CTN, ajuizar a presente:
AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE RELAÇÃO JURÍDICA
TRIBUTÁRIA COM PEDIDO DE RESTITUIÇÃO DE INDÉBITO
TRIBUTÁRIO.
I – Do Cabimento
Reza o artigo 19, I do CPC que o contribuinte poderá declarar a existência
ou inexistência da relação jurídica tributária. No presente caso,
compreende-se que a parte requerente está ameaçada de sofrer novas
tributações indevidas, sendo cabível a utilização da presente demanda.
II – Dos Fatos
A empresa requerente explora o mercado de locação de DVD´s. Ocorre
que a referida empresa sempre efetuou o pagamento de ISSQN referente
aos serviços prestados. Ocorre que alertada por um amigo, tornou a
questionar a validade do pagamento do referido crédito, bem como tornou-
se possível a restituição dos tributos já pagos. Não restando outra
alternativa, vem a parte provocar o Poder Judiciário.
V – Da Suspensão da Exigibilidade
Reza o artigo 294 cumulado com o artigo 311, II, todos do CPC que poderá
a parte solicitar o pedido de tutela provisória de evidência uma vez
atendidos os requisitos. No presente caso compreende-se que resta
evidenciada as alegações da parte requerente visto que esta demonstrado
que os tributos satisfeitos bem como aqueles que poderão ser exigidos são
inconstitucionais na forma da Súmula Vinculante 31 do STF. Outrossim tal
pedido resta lastreado tendo em vista ter a parte todos os documentos
necessários à fim de comprovar o seu direito. Logo, considerando
preenchidos os requisitos, requer a parte requerente a concessão da tutela
provisória de evidência para que seja suspensa a exigibilidade do crédito
na forma do artigo 151, V do CTN.
VI – Dos Pedidos
Ante o exposto requer:
a) que seja deferido o pedido de tutela provisória de evidência uma vez
preenchidos os requisitos do artigo 294/311, II do CPC para que seja
suspensa a exigibilidade do crédito na forma do artigo 151, V do CTN.
b) que a parte contrária seja citada, para que desejando, venha contestar
a presente demanda no prazo legal.
Enunciado
Desenvolvimento
Nini, estado civil ..., profissão ..., inscrito no CPF sob o nº ..., endereço
eletrônico ..., residente e domiciliado ..., neste ato representado por seu
procurador (procuração em anexo), este estabelecido ..., local onde
receberá intimações, vem respeitosamente perante Vossa Excelência com
fundamento no artigo 16 da Lei 6.830/80 e 914 e seguintes do CPC, opor
a presente:
II – Dos Fatos
A empresa Ceisc Ltda deixou de efetuar o pagamento de IPI devidos desde
o ano de 2006. Ocorre que, considerando o inadimplemento do referido
tributo, a empresa passou a ser executada através de execução promovida
no ano de 2018. Considerando que não foram localizados bens em nome
da empresa devedora, o feito fora redirecionado contra os sócios,
momento este que levou a penhora de um apartamento do sócio Nini. Este,
não restando outro alternativa, procurou advogado à fim de defender seus
direitos.
Por fim, reza o artigo 1º e 3º da Lei 8.009/90 que o único bem imóvel
familiar não poderá ser utilizado para a satisfação do crédito tributário
inadimplido. Logo, considerando que o imóvel penhorado de Nini é o seu
único bem e serve de asilo para sua família, torna-se impenhorável o
referido imóvel.
b) que seja intimada a parte contrária para que desejando, venha impugnar
os presentes embargos na forma do artigo 17 da Lei 6.830/80.
Enunciado
Desenvolvimento
Fulano de Tal, estado civil ..., profissão ..., inscrito no CPF sob o nº ...,
endereço eletrônico ..., residente e domiciliado ..., neste ato representado
por seu procurador (procuração em anexo), este estabelecido ..., local
onde receberá intimações, vem respeitosamente perante Vossa
Excelência com fundamento na Súmula 393 do STJ, apresentar a
presente:
I – Do Cabimento
Reza a Súmula 393 do STJ que caberá a utilização da exceção de pré
executividade toda vez que a matéria a ser arguida em defesa do
executado, possa ser conhecida de ofício e não dependa de dilação
probatória. Outrossim, conforme o presente caso, vislumbra-se que as
matérias que serão arguidas em defesa não dependem de provas e
poderão ser conhecidas de ofício. Por fim, por tratar-se de simples petição,
e na forma do enunciado peça produzida nos autos da execução fiscal,
torna-se cabível a utilização da presente Exceção de Pré Executividade.
II – Dos Fatos
Fora ajuizada execução fiscal contra a empresa WYZ Ltda. Ocorre que
uma vez penhorado bem em nome da empresa, esta promoveu embargos
à execução fiscal, sendo julgados improcedentes. Considerando que
houve andamento da execução fiscal e não fora encontrado o bem
penhorado que estava em posse do depositário, este sócio da empresa,
entendeu o fisco estadual em redirecionar a execução fiscal contra o sócio
com base em lei estadual. Assim, considerando que ocorreu
redirecionamento e este fora deferido pelo juízo, não restou outro
alternativa de defesa ao executado, ora sócio da empresa, para fazer valer
seus direitos.
Reza ainda o artigo 135, III do CTN e a Súmula 430 do STJ que somente
não poderá ocorrer responsabilidade automática de débitos devidos pela
empresa para o sócio administrador, bem como este apenas poderá ser
responsável se ocorrer ato com exceção de poder, ou infração à lei,
estatuto ou contrato social. Considerando que o enunciado não atribuí
qualquer responsabilidade de ato ao sócio administrador, compreende-se
que tal responsabilidade é indevida e ilegal.
IV – Dos Pedidos
Ante o exposto requer:
Enunciado
Desenvolvimento
Guilherme Pedrozo da Silva, estado civil ..., profissão ..., inscrito no CPF
sob o nº ..., endereço eletrônico ..., residente e domiciliado ..., neste ato
representado por seu procurador (procuração em anexo), este
estabelecido ..., local onde receberá intimações, vem respeitosamente
perante Vossa Excelência com fundamento no artigo 169 do CTN ajuizar
a presente:
AÇÃO ANULATÓRIA DE DECISÃO ADMINISTRATIVA COM PEDIDO
DE RESTITUIÇÃO DE INDÉBITO TRIBUTÁRIO
I – Do Cabimento
Reza o artigo 169 do CTN que da decisão administrativa que denegar
restituição tributária, terá o contribuinte prazo de 2 anos para ajuizar ação
anulatória com pedido de restituição. No presente caso, considerando-se
que não houve prazo superior a 2 anos, bem como houve negativa de
restituição na esfera administrativa, compreende-se cabível a utilização da
presente demanda.
II – Dos Fatos
O município requerido criou por meio de decreto taxa de segurança pública
por meio de decreto. Ocorre que, considerando a exigência do referido
tributo, o requerente efetuou o pagamento. Fora alertado que o pagamento
foi realizado de forma equivocada, o que motivou pedido de restituição
administrativa do tributo. O pedido fora negado, não restando outra
alternativa, senão de provocar o Poder Judiciário.
IV – Do Pedido de Restituição.
Considerando que na forma do artigo 165, I do CTN houve pagamento
equivocado por tratar-se de tributo inconstitucional, poderá a parte solicitar
a devolução do tributo pago indevidamente. E tendo em vista negativa de
deferimento administrativo de restituição, não restou outra alternativa
senão de solicitar a anulação da decisão administrativa com o pedido de
restituição.
V – Dos Pedidos
Ante o exposto requer:
a) que seja citada a parte contrária, para que desejando, venha contestar
a presente demanda no prazo legal.
Enunciado
A Construtora Guigui & Nini Ltda está sendo executada pela Fazenda
Pública Municipal. Entretanto, a empresa havia proposto uma ação de
consignação em pagamento, com relação ao mesmo débito apontado na
CDA que dá fundamento à execução fiscal, tendo obtido ganho de causa,
sendo certo que a sentença transitou em julgado. Ocorre que a Fazenda
Municipal, ao invés de levantar os valores consignados, permitindo a baixa
do feito, propôs a execução, mesmo já tendo ocorrido a baixa da inscrição
do débito na Dívida Ativa Municipal, determinada pela sentença na
consignatória, que deu por cumprida a obrigação fiscal da empresa. A
empresa contrata expert na matéria, que ingressou com exceção de pré-
executividade, que foi liminarmente rejeitada, entendendo o Juiz que o
tema deveria ser tratado em sede de embargos, após a segurança do
Juízo.Prepare o recurso cabível da decisão que rejeitou a exceção de pré-
executividade, fundamentando-o de forma completa, registrando toda a
matéria de direito processual e material pertinente.
Desenvolvimento
Construtora Guigui & Nini Ltda, pessoa jurídica de direito privado, inscrita
no CNPJ sob o nº ..., atos constitutivos em anexo, endereço eletrônico ...,
estabelecida ..., neste ato representada por seu procurador (procuração
em anexo), este estabelecido ..., local onde receberá intimações, vem
respeitosamente perante Vossas Excelências, com fundamento no artigo
1.015, §º único do CPC, interpor o presente:
Reza o artigo 1.017, §1º combinado com o artigo 1.007 do CPC que para
que seja realizado recurso a parte recorrente deverá efetuar o pagamento
das custas recursais. Logo vem a parte anexar no presente feito
comprovante de pagamento de preparo das custas recursais.
IV – Dos Fatos
A empresa agravante ajuizou ação de consignação em pagamento e a
mesma fora julgada procedente, inclusive com trânsito em julgado.
Inobstante o resultado da demanda, a fazenda municipal ajuizou execução
fiscal cobrando o mesmo crédito tributário já consignado pela empresa. E,
não concordando com tal procedimento de cobrança, apresentou a
empresa agravante Exceção de Pré Executividade e esta fora
liminarmente rejeitada. Não restando outra alternativa, vem a parte
apresentar o presente recurso.
Enunciado
Desenvolvimento
I – Do Cabimento
Reza o artigo 102, I, A da Constituição Federal que poderá parte legitimada
ingressar com ação de controle abstrato de constitucionalidade para que
seja declarada inconstitucional lei estadual. No presente caso,
considerando que o Estado do Rio Grande do Sul publicou lei
complementar que considera-se inconstitucional, torna-se cabível a
utilização da presente demanda.
II – Legitimidade e do Procurador
Reza o artigo 103, VIII da Constituição Federal que partido político é parte
legítima para ingressar com ação de controle abstrato de
constitucionalidade. No presente caso, considerando que a parte
requerente é partido político, considera-se legítimo o ajuizamento da
presente ação pelo Partido Político ABC.
Ainda vem a parte requerente declarar que está anexando junto a peça
vestibular procuração com poderes específicos para representação.
IV – Dos Fatos
O Estado do Rio Grande do Sul, considerando a crise que enfrenta,
resolveu por meio de lei complementar isentar por dois anos seus
contribuintes do ICMS. Ocorre que, vislumbrando grande prejuízo aos
contribuintes e entes públicos dos demais estados do país, não restou
outra alternativa ao requerente, senão de provocar o presente Poder
Judiciário.
V – Dos Direitos
Reza o artigo 155, §2º, XII, G da Constituição Federal combinado com o
artigo 1º e seguintes da Lei Complementar 24/75, que somente convênio
poderá isentar ICMS. No presente caso, o Estado do Rio Grande do Sul,
adotou lei complementar à fim de isentar por dois anos o ICMS para seus
contribuintes. Logo, considerando que trata-se de inconstitucionalidade da
norma estadual, compreende-se possível a utilização da presente
demanda, bem como que a norma seja afastada em razão da sua
inconstitucionalidade.
VI – Da Cautelar
Reza o artigo 10 até o 12 da Lei 9.868/99 que poderá a parte requerente
solicitar o deferimento cautelar para que seja afastada a aplicação da
norma, com efeito ex nunc, até o julgamento final do presente processo.
Outrossim para efeitos de deferimento da cautelar faz-se necessário a
comprovação da fumaça do bom direito e do perigo de dano. Logo, está
comprovado o direito, eis que a norma é inconstitucional considerando o
que previsto no artigo 155, §2º, XII, G da Constituição Federal. Igualmente
resta preenchido o requisito do perigo de dano eis que acaso a norma
produza efeitos, os contribuintes e organizações situadas nos demais
estados, poderão experimentar sérios prejuízos. Logo, considerando
presentes todos os requisitos, deseja a parte que seja concedida a
cautelar, com efeito ex nunc, para suspender a aplicabilidade da norma
tributária.
Enunciado
Desenvolvimento
Em face da Lei Federal nº 0123, publicada em ..., lei esta publicada pela
União, pessoa jurídica de direito público, inscrita no CNPJ sob o nº ...,
endereço eletrônico ..., estabelecido ..., neste ato representada por seu
representante ..., na forma do artigo 75, I do CPC, pelos fatos e
fundamentos abaixo aduzidos.
I – Do Cabimento
Reza o artigo 102, I, A da Constituição Federal que poderá parte legitimada
ingressar com ação de controle abstrato de constitucionalidade para que
seja declarada a constitucionalidade de lei federal. No presente caso,
considerando que a União publicou lei ordinária que considera-se
constitucional, torna-se cabível a utilização da presente demanda, à fim de
manter a aplicabilidade da norma federal.
Reza o artigo 14, III da Lei 9.868/99 que para ser ajuizada ação
declaratória de constitucionalidade faz-se necessário igualmente a
existência de controvérsia entre tribunais sobre a norma que aqui deseja-
se manter. Logo, no presente caso, existe narrativa de decisões favoráveis
e desfavoráveis sobre a isenção posta em lei federal. Assim comprova-se
a existência de controvérsia sobre a norma tributária.
II – Legitimidade e do Procurador
Reza o artigo 103, IX da Constituição Federal que confederação sindical é
parte legítima para ingressar com ação de controle abstrato de
constitucionalidade. No presente caso, considerando que a parte
requerente é legítima, considera-se legítimo o ajuizamento da presente
ação pela Confederação Sindical ABC.
Ainda vem a parte requerente declarar que está anexando junto a peça
vestibular procuração com poderes específicos para representação.
IV – Da Pertinência Temática
Conforme decisões reiteradas do Supremo Tribunal Federal faz-se
necessário para alguns legitimados a comprovação de finalidade e
propósito com a presente demanda, ou seja, comprovação da pertinência
temática. No presente caso, considera-se existente a pertinência temática,
visto que se não for mantida a referida norma, poderá trazer sérios
prejuízos aos contribuintes dos estados situados em regiões menos
favorecidas onde estão presentes os assistidos do presente sindicato.
V – Dos Fatos
Lei Federal tratou de isentar determinados contribuintes de IPI e IR, estes
devidamente situados em regiões menos favorecidas. Ocorre que,
considerando a referida norma, outros contribuintes, situados em estados
não beneficiados pela referida isenção, pleitearam judicialmente a
inconstitucionalidade da referida norma, eis que também desejam ser
albergados pelos referidos benefícios. Considerando que houveram
decisões favoráveis e outros desfavoráveis nos tribunais de todo país, não
restou outra alternativa senão de provocar o Poder Judiciário.
V – Dos Direitos
Reza o artigo 151, I da Constituição Federal que a União deverá conceder
tratamento isonômico e uniforme para todos os contribuintes de todo o
país, salvo se tratar-se de contribuinte situado em região menos
favorecida. Logo, considerando que a lei federal de nº 0123 guardou de
conceder tal benefício de isenção para contribuintes situados em estados
menos favorecidos, torna-se constitucional, devendo ser mantida a
aplicabilidade da referida norma tributária.
VI – Da Cautelar
Reza o artigo 21 e 21, §º único da Lei 9.868/99 que poderá a parte
requerente solicitar o deferimento cautelar para que sejam suspensos
todos os processos em que tratam sobre a constitucionalidade ou não da
referida norma, até o julgamento final do presente processo. Outrossim
para efeitos de deferimento da cautelar faz-se necessário a comprovação
da fumaça do bom direito e do perigo de dano. Logo, está comprovado o
direito, eis que a norma é constitucional considerando o que previsto no
artigo 151, I da Constituição Federal. Igualmente resta preenchido o
requisito do perigo de dano eis que acaso a norma não produza efeitos, os
contribuintes e organizações situadas nos estados poderão experimentar
sérios prejuízos. Logo, considerando presentes todos os requisitos, deseja
a parte que seja concedida a cautelar, com efeito ex nunc, para suspender
todos os processos que discutam sobre o presente caso.
Enunciado
Desenvolvimento
I – Do Cabimento
Reza o artigo 12-A e seguintes da Lei 9.868/99 e 103, §2º da Constituição
Federal que poderá parte legitimada ingressar com ação direta de
inconstitucionalidade para que seja declarada inconstitucional a omissão
legislativa considerando existência de norma constitucional. No presente
caso, considerando que a União até o presente momento não realizou a
edição de lei complementar à fim de aplicar e cobrar o Imposto sobre
Grandes Fortunas, entende-se cabível a utilização da presente demanda.
II – Legitimidade e do Procurador
Reza o artigo 103, IX da Constituição Federal que entidade de classe é
parte legítima para ingressar com ação de controle abstrato de
constitucionalidade. No presente caso, considerando que a parte
requerente é legítima, considera-se legítimo o ajuizamento da presente
ação pela Entidade de Classe WYZ.
Ainda vem a parte requerente declarar que está anexando junto a peça
vestibular procuração com poderes específicos para representação.
V – Dos Fatos
Reza o artigo 153, VII da Constituição Federal que poderá a União criar o
Imposto sobre Grandes Fortunas. Considerando que até o presente
momento não houve implementação da referida norma complementar, não
restou outra alternativa senão de provocar o Poder Judiciário para que seja
sugerida a adequação da norma complementar.
V – Dos Direitos
Reza o artigo 153, VII da Constituição Federal que poderá a União criar o
Imposto sobre Grandes Fortunas. Ocorre que tal criação deverá ser
obrigatoriamente legislada e regulada através de lei complementar.
Entretanto tal norma, até o presente momento inexiste, o que fica proibida
a exigência do referido tributo. Considerando que tal tributo não poderá ser
exigido daqueles mais abastados, considera-se existente a omissão
legislativa e consequentemente perda da arrecadação.
VI – Da Cautelar
Reza o artigo 12-F e §º primeiro da Lei 9.868/99 que poderá a parte
requerente solicitar o deferimento cautelar para que sejam tomadas as
medidas cabíveis à fim de suprir a omissão legislativa, até o julgamento
final do presente processo. Outrossim para efeitos de deferimento da
cautelar faz-se necessário a comprovação da fumaça do bom direito e do
perigo de dano. Logo, está comprovado o direito, eis que a norma é
constitucional considerando o que previsto no artigo 153, VII da
Constituição Federal. Igualmente resta preenchido o requisito do perigo de
dano eis que acaso a norma não produza efeitos e/ou seja regulamentada,
os contribuintes e organizações situadas nos estados poderão
experimentar sérios prejuízos com a perda da arrecadação do referido
imposto. Logo, considerando presentes todos os requisitos, deseja a parte
que seja concedida a cautelar, com efeito ex nunc, para que o órgão
legislativo tome as medidas necessárias para edição da referida lei
complementar.
C) Que seja citada o representante legal do ente público que ainda não
expediu norma reguladora para preencher omissão de texto
constitucional.
D) Que seja intimado os representantes da Advocacia Geral da União e da
Procuradoria Geral de Justiça na forma do artigo 12-E, §2º e §3º
respectivamente da Lei 9.868/99, para que desejando, venham opinar
sobre a inconstitucionalidade do texto constitucional.
Enunciado
Desenvolvimento
I – Do Cabimento
Reza o artigo 1º da Lei 9.882/99 combinado com o artigo 102, §1º da
Constituição Federal que poderá ser ajuizada ação à fim de evitar ou
reparar lesão a preceito fundamental resultante de ato do Poder Público.
No presente caso, considerando a existência de lei municipal que veio a
lesar preceitos fundamentais, considera-se cabível a utilização da
presente demanda.
II – Legitimidade e do Procurador
Reza o artigo 103, VIII da Constituição Federal que partido político é parte
legítima para ingressar com ação de controle abstrato de
constitucionalidade. No presente caso, considerando que a parte
requerente é legítima, considera-se legítimo o ajuizamento da presente
ação pelo Partido Político YQZ.
Ainda vem a parte requerente declarar que está anexando junto a peça
vestibular procuração com poderes específicos para representação.
V – Dos Fatos
O Município de Santa Cruz do Sul, através de Lei Municipal de nº 0123,
resolveu criar taxa de serviços urbanos, bem como cobrar IPTU dos
templos religiosos. Considerando que houve grave lesão a preceito
fundamental, não restou outra alternativa ao Partido Político, senão de
provocar o Poder Judiciário.
V – Dos Direitos
Reza o artigo 145, II da Constituição Federal que a taxa por serviços
realizados somente poderá ser cobrada quando for específico e divisível a
prestação dos serviços, isto é, o contribuinte saiba de quem e quando
recebeu o serviço, bem como o ente público saiba quem se utilizou
singularmente do serviço prestado. No presente caso, considerando que a
referida taxa está sendo cobrada referente aos serviços de limpeza de rua,
considera-se inconstitucional a referida lei municipal, eis que o referido
serviço não é específico e divisível.
Ainda reza o artigo 150, VI, B da Constituição Federal que não poderá ser
exigido impostos sobre os patrimônios, rendas e serviços dos templos e
cultos, desde que utilizados no cumprimento de suas finalidades
essenciais na forma do artigo 150, §4º da Constituição Federal. No
presente caso, considerando que trata-se de imóvel utilizado para
realização dos cultos, compreende-se que não pode ocorrer a incidência
de IPTU para os imóveis dos templos.
VI – Da Liminar
Deseja a parte requerente que seja apreciada e deferida a medida liminar,
uma vez presentes os requisitos dispostos no artigo 5º da Lei 9.882/99.
Também deseja a parte que seja suspendida por Vossa Excelência a Lei
Municipal, vez que ela viola preceito fundamental, nos termos do artigo 5º,
§3º da Lei 9.882/99.
Enunciado
Desenvolvimento
Carlos, estado civil ..., profissão ..., inscrito no CPF sob o nº ..., endereço
eletrônico ..., residente e domiciliado ..., neste ato representado por seu
procurador (procuração em anexo), este estabelecido ..., local onde
receberá intimações, vem respeitosamente perante Vossa Excelência,
com fundamento no artigo 1.009 do CPC, interpor o presente:
I - Dos Pedidos:
Ante o exposto requer:
a) que seja intimada a parte contrária para que desejando venha
apresentar contrarrazões de apelação na forma do artigo 1.010, §1º, do
CPC.
II – Dos Fatos
A empresa ABC deixou de recolher contribuição previdenciária em
2005/2006. E, considerando o não recolhimento, sofreu auto de infração a
empresa no ano de 2007, o que formalizou-se a cobrança das
contribuições, o que ainda restaram inadimplidas. Considerando o não
pagamento, no ano de 2014 fora promovida a Execução Fiscal, momento
pelo qual desde já solicitou-se o ingresso na execução fiscal do sócio
administrador Carlos. Deferido o pedido e garantido o juízo após citação
do sócio administrador, o mesmo opôs embargos à execução fiscal, ação
esta que fora julgada improcedente.
Por fim, na forma do artigo 2º, §5º, VI da Lei 6.830/80 faz-se necessário
instruir a Certidão de Dívida Ativa com o número do auto de infração. Logo,
considerando que no presente caso a CDA não tornou-se acompanhada
do número do auto de infração, tal Certidão de Dívida Ativa é ilegal.
V – Dos Pedidos
Ante o exposto requer:
a) que seja admitido o presente recurso, uma vez preenchidos todos os
requisitos de admissibilidade, mais notadamente fora realizado o
pagamento das custas recursais na forma do artigo 1.007 do CPC, bem
como fora obedecido o prazo legal na forma do artigo 1.003, §5º
combinado com os artigos 212/219 do CPC.
Enunciado
Desenvolvimento
Nini Missioneiro, estado civil ..., profissão, inscrito no CPF sob o nº ...,
endereço eletrônico ..., residente e domiciliado ..., respeitosamente, por
intermédio de seu procurador (procuração em anexo), este estabelecido
..., local onde receberá intimações, à presença da Egrégia Corte, com
fulcro no artigo 42, §2º da Lei 9.099/95 e 1.010, §1º do CPC, interpor a
presente:
I – Dos Pedidos
Ante o exposto requer:
a) recebido as presentes contrarrazões, que sejam remetidas ao juízo ad
quem competente, para o reexame da matéria e manutenção da
decisão.
Por fim, na forma do artigo 42, §2º da Lei 9.099/95 combinado com os
artigos 212/219 todos do CPC, a parte recorrente terá prazo de 10 dias
úteis para apresentação de suas contrarrazões. Considerando-se que a
intimação ocorreu em 2 dias, considera-se tempestivo o presente recurso.
II – Dos Fatos
(narrar os fatos conforme o enunciado com tuas palavras ...).
V – Dos Pedidos
Ante o exposto requer:
a) que seja desprovido o recurso interposto pela parte contrária,
mantendo-se a decisão de 1º Grau onde declara inconstitucional e ilegal a
cobrança da referida taxa, mantendo-se portanto desconstituído o crédito
tributário na forma do artigo 145, II da CF e 77 do CTN.
Enunciado
Desenvolvimento
AGRAVO INTERNO
I – Dos Pedidos
Ante o exposto requer:
A) Que a parte contrária seja intimada, para que caso queira, venha
produzir suas contrarrazões do presente recurso na forma do artigo
1.021, §2º do CPC.
B) Que caso Vossa Excelência compreenda possível, que se utilize do
direito de retratar-se da decisão, levando o processo para julgamento
junto ao colegiado na forma do artigo 1.021, §2º do CPC.
Razões de Recurso
Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul
Doutos Desembargadores
II – Dos Fatos
O município de Santa Cruz do Sul resolveu criar por meio de lei ordinária
taxa para o remunerar o serviço de recolhimento de coleta domiciliar de
lixo. Outrossim tal taxa fora criada com a base de cálculo própria do
imposto de renda. Não concordando com tal tributação, o recorrente
ajuizou demanda anulatória, cuja a qual fora julgada improcedente.
Interpôs recurso de apelação e este monocraticamente fora desprovido
pelo relator.
Ainda, reza o artigo 145, §2º da Constituição Federal que a taxa não
poderá ser base de cálculo idêntica a de imposto. No presente caso,
considerando-se que trata-se de taxa com base de cálculo idêntica ao
imposto de renda, considera-se inconstitucional a base utilizada pelo
referido ente público.
IV – Dos Pedidos
Ante o exposto requer:
A) que o presente recurso seja admitido, vez que estão presentes todos os
requisitos de admissibilidade, mais precisamente o da tempestividade
na forma do artigo 1.003, §5º do CPC combinado com os artigos
212/219 também do CPC.
B) que caso não seja realizada a retratação, que seja conhecido o presente
agravo interno para que seja remetido o recurso para a Câmara/Turma
para o julgamento, na forma do artigo 1.021, §2º do CPC, para que enfim
seja provido o presente recurso, à fim de reformar a decisão, dando-se
provimento ao recurso de apelação visto que a tributação realizada é
inconstitucional.
Enunciado
Desenvolvimento
I – Dos Pedidos
Ante o exposto requer:
a) a intimação da parte recorrida, para que desejando, venha apresentar
contrarrazões nos termos do artigo 1.028, §2º combinado com o artigo 183
do CPC.
b) que o recurso seja remetido ao STJ, independentemente de
admissibilidade na forma do artigo 1.028, §3º do CPC.
I – Do Cabimento
Reza o artigo 105, II, B da Constituição Federal que caberá ao STJ o
julgamento, através de recurso ordinário, do mandado de segurança
denegado e decidido em foro de competência originária. No presente caso,
houve impetração de Mandado de Segurança diretamente no Tribunal de
Justiça, onde fora denegado a segurança. Assim torna-se plenamente
cabível a utilização do presente recurso.
Ainda na forma do artigo 173, I do CTN ou artigo 150, §4º do CTN terá o
ente competente prazo de 5 anos, contados do primeiro dia do exercício
seguinte, para que o crédito tributário seja constituído pelo Estado X. No
presente caso, considerando que o fato gerador ocorreu em 2010 e a
constituição do mesmo apenas em 2017, considera-se que houve
decadência do referido crédito, estando o mesmo portanto, extinto na
forma do artigo 156, V do CTN.
IV – Dos Pedidos
Ante o exposto requer:
A) que seja admitido o presente recurso, vez que presentes todos os
requisitos de admissibilidade, mais notadamente as custas processuais
recursais na forma do artigo 1.007 do CPC, bem como a interposição do
presente recurso é totalmente tempestivo visto que ainda faltam 8 dias
para a preclusão de tal direito na forma do artigo 1.003, §5º combinado
com o artigo 212/219 do CPC.
Enunciado
Desenvolvimento
RECURSO ESPECIAL
I – Dos Pedidos
Ante o exposto requer:
A) que o presente recurso seja admitido por Vossa Excelência, uma vez
presentes todos os requisitos de admissibilidade, mais notadamente
efetuou a parte o pagamento das custas recursais na forma do artigo
1.007 do CPC, bem como o recurso fora interposto no prazo adequado
na forma do artigo 1.003, §5º combinado com os artigos 212/219 do
CPC. Ainda cabe a parte recorrente afirmar que foram preenchidos os
requisitos de pré questionamento bem como inexiste outra possibilidade
recursal na via ordinária.
B) que seja intimada a parte recorrida, para que desejando, venha
apresentar suas contrarrazões recursais no prazo legal na forma do
artigo 1.030 do CPC.
Razões Recursais
Colendo Superior Tribunal de Justiça
Doutos Ministros
Ilustre Ministro Relator
VI – Dos Pedidos
Ante o exposto requer:
A) que Vossa Excelência conheça do recurso visto que o mesmo apresenta
todos os requisitos para admissibilidade, ou seja, está presente o pré
questionamento, bem como a inexistência da possibilidade da
interposição de outro recurso, bem como foram efetuados os
pagamentos das custas recursais na forma do artigo 1.007 do CPC, bem
como fora observado o prazo legal na forma do artigo 1.003, §5º
combinado com os artigos 212/219 do CPC.
D) por fim, que seja condenada a parte contrária nos ônus sucumbenciais,
mais notadamente as custas processuais na forma do artigo 82, §2º do
CPC , bem como dos honorários sucumbenciais na forma do artigo 85,
§3º do CPC.
Enunciado
A empresa Nidal Aviões & Uber Aéreo Ltda presta serviços de viagens
aéreas rápidas para diversos passageiros deste Brasil. Ocorre que em 01
de março de 2018, acaba por receber notificação de lançamento tributário
do Estado do Rio Grande do Sul onde o mesmo vem a cobrar 1 milhão de
reais de IPVA das aeronaves de propriedade da empresa. Não
concordando com tal tributação, a empresa ajuizou demanda anulatória
para desconstituir o crédito tributário. Contestada a demanda e produzidas
as provas em juízo, sobreveio sentença julgando improcedente a ação
anulatória. Ato contínuo a empresa interpôs apelação e os autos foram
remetidos ao Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul. Após
distribuição do recurso dentro do tribunal, sobreveio julgamento proferido
pelo colegiado, sendo proferido acórdão, onde o mesmo não deu
provimento ao recurso interposto pela empresa. Na qualidade de
advogado da empresa, utilize de medida judicial à fim de enfrentar o
acórdão, ciente que da decisão inexiste obscuridade, contradição ou
omissão.
Desenvolvimento
Nidal Aviões & Uber Aéreo Ltda, pessoa jurídica de direito privado, inscrita
no CNPJ sob o nº ..., endereço eletrônico ..., atos constitutivos em anexo,
estabelecida ..., neste ato representada por seu procurador (procuração
em anexo) este estabelecido ..., local onde receberá intimações, vem
respeitosamente perante Vossa Excelência, com fundamento no artigo
102, III, A da Constituição Federal e artigos 1.029 e seguintes do CPC,
interpor o presente:
RECURSO EXTRAORDINÁRIO
I – Dos Pedidos
Ante o exposto requer:
A) que o presente recurso seja admitido por Vossa Excelência, uma vez
presentes todos os requisitos de admissibilidade, mais notadamente
efetuou a parte o pagamento das custas recursais na forma do artigo
1.007 do CPC, bem como o recurso fora interposto no prazo adequado
na forma do artigo 1.003, §5º combinado com os artigos 212/219 do
CPC. Ainda cabe a parte recorrente afirmar que foram preenchidos os
requisitos de pré questionamento, bem como inexiste outra
possibilidade recursal na via ordinária, assim como fora preenchido o
requisito da repercussão geral.
Razões Recursais
Colendo Supremo Tribunal Federal.
Doutos Ministros
Ilustre Ministro Relator
VI – Dos Pedidos
Ante o exposto requer:
A) que Vossa Excelência conheça do recurso visto que o mesmo apresenta
todos os requisitos para admissibilidade, ou seja, está presente o pré
questionamento, bem como a inexistência da possibilidade da
interposição de outro recurso, assim como presente a repercussão geral
na forma do artigo 1.035, §1º do CPC, bem como foram efetuados os
pagamentos das custas recursais na forma do artigo 1.007 do CPC, bem
como fora observado o prazo legal na forma do artigo 1.003, §5º
combinado com os artigos 212/219 do CPC.
D) por fim, que seja condenada a parte contrária nos ônus sucumbenciais,
mais notadamente as custas processuais na forma do artigo 82, §2º do
CPC , bem como dos honorários sucumbenciais na forma do artigo 85,
§3º do CPC.
Enunciado
Desenvolvimento
Nini & Guigui Ltda, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob
o nº ..., endereço eletrônico ..., atos constitutivos em anexo, estabelecida
..., neste ato representada por seu procurador (procuração em anexo),
este estabelecido ..., local onde receberá intimações, vem
respeitosamente perante Vossa Senhoria com fundamento no artigo 15 e
16 da Decreto 70.235/72, interpor o presente:
IMPUGNAÇÃO ADMINISTRATIVA
Em face do lançamento realizado pela presente repartição, através da
autoridade fiscal competente na forma do artigo 142 do CTN, onde é parte
integrante dos quadros da União, pessoa jurídica de direito público, inscrita
no CNPJ sob o nº ..., estabelecida ..., endereço eletrônico ..., neste ato
representada por seu representante legal na forma do artigo 75, I do CPC,
pelos fatos e fundamentos abaixo aduzidos.
I – Do Cabimento
Reza o artigo 15 e 16 do Decreto 70.235/72 que o contribuinte poderá
recorrer do lançamento realizado no prazo de 30 dias. No presente caso,
considerando que a parte fora notificado de lançamento e o prazo não
ultrapassou 30 dias, compreende-se cabível e tempestivo a utilização do
presente recurso administrativo.
II – Dos Fatos
Ocorre que a União resolveu, por meio de lei, criar a taxa de serviços
urbanos. Ocorre que, a empresa requerente, fora notificada para o
pagamento da referida taxa. Logo, considerando indevida a cobrança, não
restou outra alternativa senão de impugnar o presente recurso.
V – Dos Pedidos
Ante o exposto requer:
a) uma vez interposto a presente impugnação administrativa, deseja a
parte que seja suspensa a exigibilidade na forma do artigo 151, III do CTN.
Enunciado
Desenvolvimento
I – Do Cabimento
Reza o artigo 38 da Lei 6.830/80 que a parte desejando questionar o
lançamento tributário poderá utilizar-se de ação anulatória. No presente
caso, considerando-se que fora lançado o crédito tributário cujo qual não
se concorda, torna-se cabível o ajuizamento da presente ação anulatória.
II – Dos Fatos
Ocorre que a empresa requerente presta serviços de transporte
interestadual. Em razão destes serviços recolheu ISSQN ao município
requerido, bem como efetuou o lançamento referente ao mês de janeiro
de 2020. Outrossim considerando que fora alertado que tal tributo não
deverá ser satisfeito, não restou outra alternativa senão de provocar o
Poder Judiciário.
V – Da Suspensão da Exigibilidade
Na forma do artigo 294/300 do CPC poderá a parte requerente solicitar o
deferimento da tutela provisória de urgência, uma vez atendidos os
requisitos da probabilidade do direito e do perigo de demora. No presente
caso restam preenchidos os requisitos da probabilidade do direito visto que
não existe a ocorrência de fato gerador de tributo municipal, bem como
estão presentes os requisitos de perigo de demora, vez que acaso a parte
venha sofrer execução fiscal poderá experimentar sérios prejuízos. Assim,
uma vez preenchidos os requisitos da tutela provisória de urgência, deseja
a parte que seja concedida para que consequentemente seja suspensa a
exigibilidade na forma do artigo 151, V do CTN.
VI – Dos Pedidos
Ante o exposto requer:
a) que seja concedida a tutela provisória de urgência na forma do artigo
294/300 do CPC, uma vez atendidos os requisitos, para que seja suspensa
a exigibilidade na forma do artigo 151, V do CTN.
b) que seja citada a parte contrária para que desejando venha contestar a
presente demanda, no prazo legal.
Enunciado
Desenvolvimento
Guilherme da Silva, estado civil ..., profissão ..., inscrito no CPF sob o nº
..., endereço eletrônico ..., residente e domiciliado ..., neste ato
representado por seu procurador (procuração em anexo), este
estabelecido ..., local onde receberá intimações, vem respeitosamente
perante Vossa Excelência, com fundamento no artigo 41 da Lei 9.099/95,
interpor o presente:
RECURSO INOMINADO
I - Dos Pedidos:
Ante o exposto requer:
a) que seja intimada a parte contrária para que desejando venha
apresentar contrarrazões na forma do artigo 42, §2º da Lei 9.099/95.
II – Dos Fatos
Enunciado
Desenvolvimento
EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA
II – Da Tempestividade
Reza o artigo 1.003, §5º do CPC, combinado com os artigos 212 e 219 do
CPC que a parte terá prazo de 15 dias úteis para a realização do recurso.
No presente caso, considerando a data de realização, o prazo está correto,
sendo, portanto, tempestivo o presente recurso.
IV – Dos Pedidos
Ante o exposto, requer:
a) a remessa dos presentes embargos de divergência à respectiva Seção
do STJ e o recebimento do recurso, nos termos do artigo 1.043 do CPC;
b) a intimação da parte contrária para que, querendo, venha oferecer
contrarrazões recursais no prazo legal;
c) que o presente recurso seja provido para que ocorra a uniformização
da jurisprudência interna desta discussão, com a reforma do acórdão ora
prolatado, posto que está em dissonância com a jurisprudência maioral do
presente Tribunal Superior, sinalizada no acórdão de outra Turma indicada
como paradigma.