Aos 25 de setembro de 2017, 16 horas e 30 minutos, no plantão do Delegado desta cidade,
Estado de, presentes o Sr. Delegado de Polícia, comigo, Escrivão de seu cargo que ao final deste documento subscrevo-me. Compareceu, também, o condutor GRALDO DOS SANTOS, (Nacionalidade), Policial Militar, (Estado Civil), portador da Carteira de Identidade nº (__), inscrito no CPF sob o nº (__), nesta cidade, e MARCIO DE ARRUDA (Nacionalidade), Policial Militar, (Estado Civil), portador da Carteira de Identidade nº (__), inscrito no CPF sob o nº (__), nesta cidade, tendo afirmado, estando sob compromisso legal de somente dizer a verdade e sem contradita, que no dia de hoje, por volta das dezesseis horas e trinta minutos, na Rua Tarquínio Benecasse, bairro Jardim Santana, nesta cidade, prendeu em flagrante delito LUAN CERINO, no exato momento em que os guardas municipais GERALDO DOS SANTOS e MARCIO DE ARRUDA fazendo a patrulha de rotina suspeitaram da conduta de LUAN CERINO e relataram que avistaram o investigado LUAN entregar algo para uma moça na rua Vicente Morello, Ao realizar a abordagem, nada encontraram com o investigado, exceto R$ 35,00 em dinheiro. Com a moça, Sr. ROSMALI APARECIDA LAVEZZO, encontraram 2 (duas) pedras de “crack”. Relataram que ao questionar a Sra. Rosmali sobre onde e de quem adquiriu a substância NÃO OUVIRAM dela o local e nem de quem havia obtido a substância. Nada mais disse, passando a autoridade a interrogar o conduzido presente. A autoridade policial deu ciência de forma clara ao conduzido de seus direitos e garantias de ordem constitucional, consolidados no art. 5º, valeu-se, ao longo de todo o interrogatório, de seu direito ao silêncio, não tendo respondido a nenhum dos questionamentos formulados pela autoridade, no que foi por esta respeitado. Nada afirmou, passando a autoridade a encerrar este termo. Lido e achado conforme vai devidamente assinado pela autoridade, pelo condutor do preso, pelas testemunhas presentes, pelo conduzido e seu defensor, e por mim, escrivão que digitei.