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CONCURSO PÚBLICO
EDITAL No 001/2011
05

SEARH/SEEC
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
SECRETARIA DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO E DOS RECURSOS HUMANOS
SUBSECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS

PROFESSOR - FÍSICA
LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.
01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material:
a) este caderno, com o tema da REDAÇÃO (com valor de 10,0 pontos) e o enunciado das 50 (cinquenta) questões objetivas,
sem repetição ou falha, com a seguinte distribuição:

Questões Objetivas No das Questões Valor por questão Total


Didática Geral e Legislação Educacional 1 a 15 1,00 ponto 15,00 pontos
Conhecimentos Específicos 16 a 50 1,00 ponto 35,00 pontos
Total: 50,00 pontos
b) 1 folha para o desenvolvimento da REDAÇÃO grampeada ao CARTÃO-RESPOSTA destinado às respostas das questões
objetivas formuladas nas provas.
02 - Verifique se este material está em ordem e se o seu nome e número de inscrição conferem com os que aparecem no
CARTÃO-RESPOSTA. Caso contrário, notifique o fato IMEDIATAMENTE ao fiscal.
03 - Após a conferência, o candidato deverá assinar, no espaço próprio do CARTÃO-RESPOSTA, com caneta esferográfica
transparente de tinta na cor preta.
04 - A REDAÇÃO deverá ser feita com caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta.
05 - No CARTÃO-RESPOSTA, a marcação das letras correspondentes às respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e
preenchendo todo o espaço compreendido pelos círculos, com caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta,
de forma contínua e densa. A LEITORA ÓTICA é sensível a marcas escuras; portanto, preencha os campos de marcação
completamente, sem deixar claros.
Exemplo:

06 - Tenha muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA, para não o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTÃO-
-RESPOSTA SOMENTE poderá ser substituído se, no ato da entrega ao candidato, já estiver danificado em suas margens
superior e/ou inferior - BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA ÓTICA.
07 - Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); só
uma responde adequadamente ao quesito proposto. Você só deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcação em mais de uma
alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.
08 - As questões objetivas são identificadas pelo número que se situa acima de seu enunciado.
09 - SERÁ ELIMINADO do Concurso Público o candidato que:
a) se utilizar, durante a realização das provas, de máquinas e/ou relógios de calcular, bem como de rádios gravadores,
headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espécie;
b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO-RES-
POSTA grampeado à folha para o desenvolvimento da REDAÇÃO;
c) se recusar a entregar o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO-RESPOSTA e/ou a folha para o desenvolvimento da
REDAÇÃO, quando terminar o tempo estabelecido.
d) não assinar a LISTA DE PRESENÇA e/ou o CARTÃO-RESPOSTA.
Obs.: O candidato só poderá se ausentar do recinto das provas após 1 (uma) hora contada a partir do efetivo início das mesmas.
Por motivos de segurança, o candidato NÃO PODERÁ LEVAR O CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO-RESPOS-
TA e/ou a folha para o desenvolvimento da REDAÇÃO, a qualquer momento.
10 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcações assinaladas no
CADERNO DE QUESTÕES NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA.
11 - Quando terminar, entregue ao fiscal o CADERNO DE QUESTÕES E O CARTÃO-RESPOSTA grampeado à folha para o
desenvolvimento da REDAÇÃO e ASSINE A LISTA DE PRESENÇA.
12 - O TEMPO DISPONÍVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTÕES OBJETIVAS E DE REDAÇÃO É DE 4 (QUATRO) HORAS,
incluído o tempo para a marcação do seu CARTÃO-RESPOSTA, findo o qual o candidato deverá, obrigatoriamente, entregar
o CADERNO DE QUESTÕES E O CARTÃO-RESPOSTA grampeado à folha para o desenvolvimento da REDAÇÃO.
13 - As questões e os gabaritos das Provas Objetivas serão divulgados no primeiro dia útil após a realização das mesmas, no
endereço eletrônico da FUNDAÇÃO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).
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REDAÇÃO
Educadores contam como aprenderam com seus erros

Professores têm a competência de verificar habilidades, testar a compreensão de conteúdos


e ajudar cada estudante a reconhecer (e superar) os erros. Mas e quando o equívoco vem deles
próprios? Fingir que nada ocorreu não é a melhor saída. Ao contrário: se ficar evidente que alguma
atividade não deu certo em razão de uma falha pessoal, a autocrítica é fundamental para melhorar
a atuação profissional.
O ideal é que essa reflexão seja vivenciada de forma madura, sem culpa ou rigor excessivos
(afastando o risco de mergulhar no perfeccionismo, que paralisa a ação) e complacência extremada
(resvalando na atitude de quem a todo instante diz “tudo bem, deixa para lá”). Medo ou vergonha
são outros sentimentos que não cabem nessa hora. Afinal - não machuca repetir essa obviedade -,
todo mundo erra, mesmo grandes autoridades em Educação, profissionais respeitados que ocupam
cargos centrais no governo, pesquisadores de Universidades influentes, formadores de professores
e autores de livros que inspiram algumas de nossas melhores aulas.
Alguns tropeços podem parecer familiares: falar demais e alongar a parte expositiva,
despejar conteúdo sem levar em conta o ritmo dos jovens e seu universo cultural, desconsiderar
as necessidades de alunos com deficiência e negar o próprio papel ao levar em conta somente os
interesses das crianças.
A lista de falhas é diversa, mas a postura para avançar é a mesma: analisar o que falhou,
por que e como isso ocorreu. Muitas vezes, basta o distanciamento temporal do deslize para
percebê-lo. Em outras ocasiões, são as conversas com os colegas que nos trazem o alerta e, em
muitos casos, o estudo e a leitura são importantes aliados para a reflexão.
Essa revisão de ideias, pensamentos e ações exige uma visão relativista do erro - isso
significa ter em mente que o que não funciona em uma determinada classe, num determinado
momento, pode muitas vezes dar certo em outro contexto.
PAGANOTTI, Ivan. Revista Nova Escola. São Paulo: Abril. n. 230, mar. 2010.

Tomando como ponto de partida as ideias apresentadas no texto, elabore um


texto dissertativo-argumentativo, em que se DISCUTA A IMPORTÂNCIA DO PROCESSO
DE AUTOAVALIAÇÃO DO PROFESSOR, COM BASE NA REFLEXÃO SOBRE SUA PRÁTICA
PEDAGÓGICA. Justifique sua posição com argumentos.

No desenvolvimento do tema, o candidato deverá:


a) demonstrar domínio da escrita padrão;
b) manter a abordagem nos limites da proposta;
c) redigir o texto no modo dissertativo-argumentativo. Não serão aceitos textos narrativos nem poemas;
d) demonstrar capacidade de seleção, organização e relação de argumentos, fatos e opiniões para defender
seu ponto de vista.

Apresentação da redação
a) O texto deverá ter, no mínimo, 25 linhas e, no máximo 30 linhas, mantendo-se no limite de espaço para a
Redação.
b) O texto definitivo deverá ser passado para a Folha de Resposta (o texto da Folha de Rascunho não será
considerado), com caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta e em letra legível.
c) A Redação não deve ser identificada, por meio de assinatura ou qualquer outro sinal.

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DIDÁTICA GERAL 4
LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL A frequência às aulas no ensino regular é obrigatória, se-
gundo o estabelecido na Lei de Diretrizes e Bases da Edu-
cação Nacional, promulgada em 20 de dezembro de 1996.
1
Assim, para obter a aprovação em qualquer nível de ensi-
Ao exercer o cargo de diretora de uma escola da rede no da educação básica, o aluno deve frequentar o percen-
estadual de Educação, Helena planejou com sua equipe tual mínimo de horas letivas oferecidas igual a
as atividades para o ano letivo, considerando que a edu-
(A) 80%
cação tem por finalidade, conforme a Lei de Diretrizes e (B) 70%
Bases da Educação Nacional, Lei no 9.394, de 20 de de- (C) 75%
zembro de 1996, (D) 85%
(A) promover entre os educandos o fim das desigualda- (E) 90%
des sociais.
5
(B) possibilitar aos educandos o prolongamento de seus
A ampliação do Ensino Fundamental para nove anos,
estudos até o ensino superior. conforme a Resolução no 07, de 14 de dezembro de 2010,
(C) preparar os educandos para o exercício da cidadania. do Conselho Nacional de Educação / Câmara de Educa-
(D) habilitar os educandos à profissão ao final da educa- ção Básica, que fixou Diretrizes Curriculares para o ensi-
ção básica. no fundamental de nove anos, teve como objetivo, dentre
(E) assegurar aos educandos o acesso aos benefícios do outros, favorecer a permanência de todos os alunos, em
desenvolvimento social. especial os que se encontram em situações sociais des-
vantajosas, que nem sempre poderiam cursar as chama-
das “classes de alfabetização”.
2
A legislação brasileira estabelece, como assinala a Lei de Tendo em vista essa Resolução, o conteúdo do primeiro
Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei no 9.394, de ano do Ensino Fundamental deve
20 de dezembro de 1996, em seu art. 35, que a educação (A) assegurar, como os dois anos subsequentes, a alfa-
no ensino médio tem como uma de suas finalidades betização e o letramento do aluno nele matriculado.
(B) apresentar conteúdo idêntico ao trabalhado pelo alu-
(A) promover a profissionalização desde a educação no em seu último ano da Educação Infantil.
infantil. (C) apresentar conteúdo idêntico ao da primeira série
(B) consolidar e aprofundar os conhecimentos adquiridos (ano) do antigo Ensino Fundamental de oito anos.
no ensino fundamental. (D) voltar-se exclusivamente para o processo de alfabeti-
(C) habilitar para o ingresso no mercado de trabalho, vi- zação do aluno que nele está matriculado.
sando ao desenvolvimento social. (E) voltar-se exclusivamente para os processos de alfa-
betização e iniciação à matemática do aluno nele ma-
(D) permitir o acesso às novas tecnologias de comunica-
triculado.
ção e informação.
(E) possibilitar formação profissional de acordo com as 6
demandas econômicas da região. Entender as causas do sucesso ou do fracasso dos alu-
nos tem sido uma preocupação recorrente de professores
3 e educadores em geral. As características culturais dos
Apesar de todas as mudanças que ocorrem nas socieda- alunos vêm a ser um fator geralmente apontado como de-
des contemporâneas, escola e família são duas institui- terminante para a aprendizagem de crianças, adolescen-
tes ou jovens.
ções que continuam sendo apontadas pelos especialistas
da área da educação como fundamentais para o sucesso Considerando as teorias educacionais contemporâneas,
qual, dentre as afirmativas abaixo relacionadas, NÃO
dos processos educacionais porque
justifica essa situação?
(A) a interação mais intensa entre pais e professores (A) As perspectivas de sucesso na vida escolar tendem a
pode contribuir para superação de dificuldades na es- acompanhar as variações quanto à posse de capital
colarização de crianças e adolescentes. cultural por parte dos alunos.
(B) a mesma compreensão sobre educação pela família e (B) As possibilidades de sucesso escolar são maiores
pela escola assegura que os alunos desenvolvam as para alunos que possuem capital cultural idêntico ou
competências necessárias à sua escolarização. similar ao de seus professores.
(C) a presença cotidiana de pais ou responsáveis nas (C) Os alunos das classes populares, devido às suas ca-
escolas reduz possíveis diferenças de capital cultural racterísticas culturais, enfrentam maiores discrimina-
ções dificultando alcançar o sucesso escolar.
entre alunos e professores. (D) Os alunos de segmentos sociais em situação de des-
(D) os comportamentos socializados no espaço escolar vantagem e possuidores de menor capital cultural es-
são os mesmos que aqueles valorizados pela família. tão fadados ao fracasso na escola.
(E) os valores e comportamentos socializados no espaço (E) Os alunos que sofrem atos de discriminação na esco-
familiar são reafirmados pela escola durante a escola- la em função de suas características culturais tendem
rização das crianças e dos adolescentes. a se evadir com maior frequência.

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Acompanhando as transformações ocorridas no cenário Avaliações diagnósticas têm sido amplamente emprega-
mundial, o Estado brasileiro, desde os anos de 1990, tem das para a análise da qualidade do ensino oferecido em
tomado medidas de ordem legal objetivando a atualização redes públicas.
das políticas educacionais a fim de possibilitar mudanças No caso da Prova Brasil, o segmento no qual ela é aplica-
na realidade do ensino nacional. da, constitui-se dos alunos
Dentre essas medidas, tem-se o estabelecimento de Di- (A) do 2o ano (1a série) e do 5o ano (4a série) do ensino
retrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação fundamental
Básica, que têm como um dos seus objetivos (B) do 2o ano (1a série) e do 9o ano (8a série) do ensino
fundamental
(A) estimular a reflexão crítica dos participantes dos pro- (C) do 4o ano (3a série) e do 8o ano (7a série) do ensino
cessos de formulação, execução e avaliação do projeto fundamental
político-pedagógico das escolas de educação básica. (D) do 5o ano (4a série) e do 8o ano (7a série) do ensino
(B) superar a necessidade de construção de competências fundamental
e habilidades próprias à formação humana e cidadã (E) do 5o ano (4a série) e do 9o ano (8a série) do ensino
dos estudantes das escolas de educação básica. fundamental
(C) proporcionar aos alunos de escolas da educação bá-
sica a qualificação para o trabalho e para o exercício 10
da cidadania por meio do currículo nacional único. Estabelecido pela atual legislação brasileira, o Projeto
Político-Pedagógico deve contemplar a questão da quali-
(D) incentivar a participação de voluntários nas atividades
dade de ensino, em todas as suas dimensões, ordenando
docentes das escolas de educação básica, sem exi-
institucionalmente o trabalho escolar em suas especifici-
gências de formação e especialização acadêmicas. dades, níveis e modalidades.
(E) promover o desenvolvimento cognitivo e, quando pos-
Nesse sentido, o Projeto Político-Pedagógico
sível, o psíquico e o social dos alunos de escolas de
educação básica, considerando a realidade escolar. (A) compõe-se, exclusivamente, dos planos de ensino
das disciplinas e do planejamento anual das ativida-
des a serem desenvolvidas na escola.
8 (B) constitui a proposta de trabalho da escola, cuja ela-
A categoria de juventude foi construída ao longo da era boração compete, exclusivamente, ao Coordenador
moderna e está diretamente relacionada à educação nas Pedagógico e ao Diretor.
sociedades contemporâneas. Embora não haja uma con- (C) define anualmente os níveis e as modalidades de en-
ceituação universalmente reconhecida sobre o que é ju- sino a serem oferecidos pela escola e a abrangência
ventude, algumas características gerais são aceitas por da clientela escolar.
especialistas de diferentes áreas de conhecimento, e as (D) exige em sua construção a participação de todos os
políticas educacionais promovidas durante o século XX agentes do processo educativo: professores, funcio-
buscaram contemplá-las. nários, pais e alunos.
(E) estabelece as formas como, autonomamente, a esco-
Nesse sentido, tem-se que
la e seus professores se manifestarão frente a deci-
(A) persistem os efeitos decorrentes da origem social, im- sões governamentais.
possibilitando uma total homogeneidade cultural dos
jovens, o que legitima ações educacionais voltadas 11
para jovens em desvantagem social. Embora as práticas de avaliação acompanhem a história
(B) há uma homogeneidade cultural na juventude que é da educação escolar, contemporaneamente tem crescido
resultado do fluxo das comunicações em um mundo a preocupação em fazer dessa um componente importan-
globalizado, o que justifica a utilização das novas tec- te do processo de ensino e aprendizagem.
nologias de informação nas escolas. Considerando-se a realidade das escolas brasileiras, uma
(C) romper com as tradições culturais e políticas é um das funções que a avaliação deve ter é ser um instrumen-
aspecto característico da juventude nas sociedades to para
modernas, o que levou o tradicionalismo pedagógico (A) a escola apreender o grau de importância que os alu-
a apregoar o disciplinamento dos jovens. nos atribuem às disciplinas escolares.
(D) compartilhar hábitos de consumo e de estilo de vida (B) a coordenação delinear os diferentes tipos de provas
similares é característica da juventude nas socieda- a serem aplicadas.
des modernas, o que justifica criar propostas pedagó- (C) os professores controlarem a ação das famílias na
gicas com base no comportamento dos jovens. aprendizagem dos alunos.
(E) criticar a xenofobia, o machismo e o racismo são ca- (D) os professores reconhecerem o progresso e as dificul-
dades dos alunos na compreensão dos conhecimen-
racterísticas políticas da juventude nas sociedades
tos ensinados.
modernas, o que é um sinal do sucesso de propostas
(E) os diretores verificarem o entendimento dos professo-
pedagógicas progressistas e democráticas. res sobre a proposta pedagógica da escola.

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A produção e a definição de conteúdos curriculares esco- A avaliação tem sido um tema constante nos debates
lares estão relacionadas a vários fatores, dentre os quais sobre educação, em especial sobre sucesso e fracasso
se destacam, por sua importância, as características cul- escolar. Nesse sentido, as mudanças na legislação brasi-
turais da sociedade em que esses conteúdos se consti- leira sobre educação vêm refletindo esses debates, como
tuem e a cultura da escola onde eles são trabalhados.
demonstra a determinação sobre avaliação estabelecida
Considerando-se esses dois fatores, na Lei de Diretrizes e Bases, Lei Federal no 9.394, de 20
(A) a compreensão do processo de construção dos con- de dezembro de 1996.
teúdos curriculares pelos professores não produz efei-
tos sobre a aprendizagem dos alunos. Essa Lei preconiza ter a avaliação do rendimento escolar
(B) o fato de os conteúdos curriculares estarem relaciona- (A) caráter classificatório, objetivando apontar os alunos
dos aos saberes científicos impede que professores que estejam mais propensos ao fracasso escolar.
legitimem preconceitos em sala de aula. (B) propriedade formativa, possibilitando que os alunos
(C) as formas como os professores se apropriam dos con- se apropriem dos valores normativos implícitos à
teúdos curriculares não têm implicações sobre suas avaliação.
relações com seus alunos em sala de aula.
(D) os modos como os conteúdos curriculares são traba- (C) foco nas necessidades econômicas e sociais dos
lhados em sala de aula pelos professores não produ- alunos, visando à sua futura inserção no mundo do
zem efeitos no desempenho dos alunos. trabalho.
(E) os professores devem fazer adequações nos conteú- (D) prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quan-
dos curriculares, conforme as características sociais titativos, visando à percepção contínua do desempe-
de seus alunos e a cultura da escola. nho dos alunos.
(E) prioridade no domínio momentâneo dos conteúdos
13 programáticos, evitando que os alunos tenham de-
A abordagem de temas abrangentes e contemporâneos sempenho insatisfatório.
tem sido uma preocupação dos educadores e objeto de
normatização legal no Brasil, em especial quanto às pos-
sibilidades do desenvolvimento dos conteúdos programá-
ticos da base nacional comum do Ensino Fundamental. CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
Tais conteúdos devem ser permeados por temas que
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(A) facilitem o apoio econômico dos educandos às suas
famílias durante seu percurso escolar. A figura abaixo ilustra o diagrama de fases do CO2.
(B) promovam a circulação de valores éticos pertinentes a
credos religiosos em particular.
(C) afetem a vida humana em escala global, regional e
local, bem como na esfera individual.
(D) contribuam para que os educandos concluam, em me-
nor tempo, os seus percursos escolares.
(E) permitam aos educandos ingressar, de forma imediata
e com sucesso, no mercado de trabalho.

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Uma das grandes preocupações da educação no sé-
culo XXI é contribuir para a redução de toda forma de ex-
clusão social.
Nesse sentido, cabe aos profissionais da educação e à
escola
(A) promover ações que tornem a escola um espaço de
afirmação de valores individualistas e da elevação da
autoestima dos educandos.
(B) empreender práticas institucionais que levem à refle-
xão sobre discriminações com base em gênero, etnia,
crença e classe social.
(C) incentivar os educandos, no âmbito do espaço esco-
De acordo com o diagrama, o CO2 estará em fase líquida
lar, a ingressar em organizações e associações a que
estejam vinculados. se a temperatura e a pressão valerem, respectivamente,
(D) possibilitar que os espaços da escola sejam utilizados (A) 350 K e 1.000 bar
pela comunidade local para realização de jogos e fes- (B) 210 K e 5.000 bar
tividades.
(C) 250 K e 500 bar
(E) organizar com os pais dos educandos atividades que
tenham por objetivo a crítica de comportamentos con- (D) 300 K e 50 bar
siderados incomuns. (E) 250 K e 10 bar

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Um ludião pode ser construído em laboratório utilizando A figura ilustra um experimento no qual água é transferida
uma garrafa pet tampada contendo água e um tubo de do recipiente 1 para o recipiente 2, por meio de um jato
ensaio. A figura representa uma situação em que o tubo lançado horizontalmente através de um orifício circular.
de ensaio se encontra em repouso, no interior da garrafa
pet, com sua abertura para baixo de tal forma que uma
parte da sua região interior seja ocupada com água e o
restante com ar.

De acordo com as informações contidas na figura, o tem-


po necessário, em segundos, para que seja transferido
1,0 litro de água é de, aproximadamente,
Se as intensidades das forças F1 e F2 Dados: aceleração da gravidade = 10 m/s2
(A) aumentarem, o volume de ar dentro do tubo diminuirá
e ele afundará.
(B) aumentarem, o volume de ar dentro do tubo aumenta-
rá e ele afundará.
(C) aumentarem, o volume de ar dentro do tubo não varia- (A) 13 (B) 21 (C) 34 (D) 41 (E) 52
rá e ele afundará.
20
(D) diminuírem, o volume de ar dentro do tubo diminuirá, O céu é azul porque a luz do sol, ao atravessar a atmos-
e ele afundará. fera, sofre
(E) diminuírem, o volume de ar dentro do tubo aumentará, (A) difração
e ele afundará. (B) espalhamento
(C) interferência
18 (D) polarização
Um carro de provas realiza, com pneus idênticos, testes (E) refração
em seus freios. Notou-se que, nas mesmas condições, o
carro percorre uma maior distância com as rodas traseiras 21
Um chuveiro elétrico de 1.000 W aquece água de 15 oC
travadas do que com as dianteiras travadas. Isso aconte-
a 35 oC.
ce principalmente porque a(o)
Se o rendimento do chuveiro é de 84%, a vazão de água,
(A) tração do carro é dianteira e o freio motor ajuda a fre-
em mL/s, vale
nagem dianteira.
(B) força de atrito com o ar é maior na parte dianteira Dados: densidade da água =
do carro.
(C) força normal entre os pneus e o asfalto é maior nas calor específico =
rodas dianteiras durante a frenagem. (A) 6
(D) coeficiente de atrito entre os pneus e o asfalto é maior (B) 10
nas rodas dianteiras durante a frenagem. (C) 12
(E) sistema de freios traseiro, por ser a tambor, é menos (D) 42
eficiente que o dianteiro que é a disco. (E) 50

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22 24
Uma bola de tênis de massa M é colocada sobre uma de A figura ilustra um circuito elétrico composto por 4 resis-
basquete de massa 10M, ambas em repouso, a 7,2 m de
tores e uma fonte de tensão, cuja diferença de potencial
altura, como ilustrado.
vale U.

Em um determinado momento, as bolas são abandona-


das simultaneamente.
Despreze os atritos e considere que ocorrem apenas coli-
sões frontais e totalmente elásticas.
Imediatamente após a primeira colisão entre as bolas, o Nesse circuito, há um voltímetro ideal V.
módulo da velocidade da bola de tênis, em m/s, é, apro- O valor indicado pelo voltímetro é dado por
ximadamente,
Dado: aceleração de gravidade = 10 m/s2 (A)
(A) 5,5
(B) 7,6
(C) 9,8
(B)
(D) 24
(E) 32

(C)
23
Um astronauta A viaja em uma nave espacial que se
move com velocidade constante próxima à da luz em re-
lação a um observador B na Terra. (D)
Com base na Teoria da Relatividade Restrita, considere
as seguintes afirmações: (E) 0
I - Sob o ponto de vista de B, uma hora registrada no
relógio de A é mais longa que uma hora registrada no 25
seu próprio relógio. Em locais em que a temperatura ambiente, na escala Cel-
II - Sob o ponto de vista de A, uma hora registrada no
sius, é negativa, pode-se formar, sobre lagos, uma cama-
relógio de B é mais longa que uma hora registrada
da de gelo.
no seu próprio relógio.
III - Os comprimentos medidos perpendiculares à trajetó- O fato de, sob a camada de gelo, a água permanecer no
ria da nave são diferentes nos referencias de A e de B. estado líquido se deve, principalmente a(o)
Está correto APENAS o que se afirma em (A) atividades geotérmicas no fundo desses lagos.
(A) I (B) comportamento anômalo da água.
(B) II (C) fato de o gelo ser um bom condutor de calor.
(C) III (D) sal presente na água que reduz o seu ponto de fusão.
(D) I e II
(E) calor emitido pelos seres vivos presentes na água.
(E) II e III

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26 28
A figura representa a fotografia estroboscópica, tirada à Alguns carros híbridos possuem frenagem regenerativa.
taxa de 5 fotos por segundo, de uma esfera com velocida- Esse sistema permite que a energia dos freios seja re-
de inicial de 10,0 m/s. aproveitada através de um dispositivo chamado bateria
inercial, que armazena energia mecânica rotacional.
Considere uma bateria inercial com cilindro de massa
5,0 kg e raio 20 cm que gira em torno do seu eixo de sime-
tria longitudinal a 5,0 x 104 rpm.
A sua energia armazenada, em joules, é de, aproxima-
damente,
O módulo da aceleração média da esfera, em m/s2, no
trecho não uniforme do movimento é Dado:
6
(A) 1,00 (A) 1,3 x 10
(B) 1,25 (B) 2,8 x 106
(C) 5,00 (C) 3,7 x 106
(D) 6,25 (D) 4,4 x 106
(E) 10,0
(E) 5,7 x 106
27 29
Considere os símbolos abaixo e as grandezas físicas que
Em laboratório, foi medido o valor de 20 ohms para a resis-
eles representam: tência elétrica, à temperatura ambiente, de uma lâmpada
F: força incandescente de 60W/120V de filamento de tungstênio.
g: aceleração da gravidade O valor aproximado da temperatura do filamento na po-
tência nominal é, em oC,
m: massa
Dado: coeficiente térmico da variação de resistividade
x: comprimento
do tungstênio = 4 x 10−3 oC−1
t: tempo
v: velocidade (A) 800
(B) 1.800
ω: velocidade angular
(C) 2.800
q: carga elétrica (D) 3.800
I: intensidade da corrente elétrica (E) 4.800
R: resistência elétrica
U: potencial elétrico 30
As medidas da elongação de uma mola em função da for-
Abaixo estão representadas 3 igualdades não necessaria- ça aplicada sobre ela são apresentadas na tabela abaixo.
mente verdadeiras.
Força (N) Elongação (cm)
1,0 1,0
I – 2,0 2,1
3,0 2,9
II – 4,0 4,2
5,0 4,9

III – A frequência de oscilação, em Hz, de um sistema com-


posto por essa mola e uma massa de 250 g é, aproxima-
damente,
A(s) igualdade(s) dimensionalmente coerente(s) é(são)
Dados:
APENAS
(A) I (A) 1,2
(B) II (B) 2,1
(C) III (C) 3,3
(D) I e II (D) 4,5
(E) II e III (E) 5,1

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31 33
O martelo de um bate-estacas tem massa igual a 5,0 to- Os gráficos 1 e 2 correspondem ao ciclo de Otto, idealiza-
neladas. Esse martelo é elevado a uma altura de 20 m e do para motores a combustão de gasolina.
cai, em queda livre, sobre uma estaca que penetra 2,0 m
no solo.
A média das forças do solo sobre a estaca, durante a pe-
netração, tem módulo aproximadamente igual a
Dado: aceleração de gravidade = 10 m/s2

(A) 5,0 x 105 N


(B) 4,0 x 105 N
(C) 3,0 x 105 N
(D) 2,0 x 105 N
(E) 1,0 x 105 N

32
A Máquina de Atwood, muito utilizada em laboratórios di-
dáticos de física, consiste em um arranjo com dois corpos
de massas m1 e m2, ligados por um fio inextensível, con-
forme ilustrado na figura. As massas do fio e da roldana, Gráfico 1
assim como os atritos, são considerados desprezíveis. O
sistema é abandonado da posição indicada.

A tração no fio é dada por


Gráfico 2

(A) T, S, p e V representam, respectivamente, temperatura,


entropia, pressão e volume.
A respeito do ciclo de Otto, considere as afirmativas abaixo:
(B)
I – Nos trechos (1  2) e (3  4) do ciclo, não há trocas
de calor entre o sistema e a vizinhança.
II – Nenhum dos dois gráficos mostra as etapas de ad-
(C) missão e exaustão presentes no motor a gasolina.
III – O trabalho realizado pelo sistema em um ciclo é nu-
mericamente igual à área do Gráfico 2.

Está correto APENAS o que se afirma em


(D)
(A) I
(B) II
(C) III
(E) (D) I e II
(E) II e III

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34 38
Ondas estacionárias de 180 Hz são produzidas em uma A bolha de sabão é colorida porque a sua superfície não
corda de 50 cm de comprimento, com as duas extremida- apresenta
des fixas.
(A) absorção da luz uniforme
Sabendo que foram formados 10 nós, qual é, em m/s, a
velocidade de propagação das ondas nessa corda? (B) composição química uniforme
(C) espessura uniforme
(A) 2
(B) 10 (D) índice de refração uniforme
(C) 20 (E) reflexão da luz uniforme
(D) 100
(E) 200 39
A figura ilustra um circuito elétrico composto por 3 resisto-
35 res e 2 fontes de tensão.
Um observador parado mede as frequências do som emi-
tido pela sirene de uma ambulância instantes antes e de-
pois de ela ultrapassá-lo, obtendo, como resultado dessa
medição, 530 Hz e 470 Hz, respectivamente.
A velocidade, em m/s, com que a ambulância ultrapassa o
observador é de, aproximadamente,
Dado: velocidade do som no ar = 340 m/s2
(A) 16,9
(B) 20,4
(C) 26,8
(D) 33,3
(E) 34,0

36
Um motorista esqueceu uma caixa sobre o teto do carro
que sobe um plano inclinado de ângulo α. Considere o
teto do carro paralelo ao plano inclinado. Seja μ o coefi-
ciente de atrito estático entre a caixa e o teto do carro, e
g, a aceleração da gravidade. A intensidade da corrente, em ampères, que atravessa o
O valor máximo do módulo da aceleração do carro, de resistor de 10 Ω vale
modo que a caixa não deslize, é dado por
(A) g.(μ.senα − cosα)
(B) g.(μ.senα . cosα) (A)
(C) g.(μ.tanα)
(D) g.(μ.cosα − senα)
(E) g.(μ.cosα + senα) (B)

37
No solo horizontal, é feito um buraco no formato de uma (C)
semiesfera de raio R. Um objeto de dimensões desprezí-
veis e de massa m é abandonado na borda do buraco e
desliza sem atrito para dentro dele. Considere g a acele- (D)
ração da gravidade local.
A força que a superfície do buraco exerce sobre o objeto
quando ela está a uma profundidade h, medida a partir do (E)
solo, é dada por
(A) m.g.h/R
(B) 2.m.g.h/R
(C) 3.m.g.h/R
(D) 4.m.g.h/R
(E) 5.m.g.h/R

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40 42
Um feixe de elétrons atravessa, em linha reta e com velo- No experimento da fenda dupla de Young, dois feixes de
cidade V, uma região do espaço onde existem um campo luz coerentes monocromáticos de comprimentos de onda
magnético B de intensidade 2,0 mT e um campo elétrico E 500 nm e 600 nm incidem perpendicularmente à fenda
de intensidade 72 kV/m, sendo V, B e E vetores perpendi- dupla gerando, em um anteparo a 2,00 m de distância,
culares dois a dois. Em um determinado momento, o cam- uma figura de interferência.
po elétrico é desligado provocando alteração na trajetória. Se a distância entre as duas fendas mede 0,100 mm, a
Qual é, em metros, o raio dessa nova trajetória? distância, em cm, entre as duas franjas mais próximas da
interferência construtiva central é, aproximadamente,
Dado: relação carga/massa do elétron = 1,8 x 1011 C/kg
(A) 0,100
(A) 0,10
(B) 0,200
(B) 0,15
(C) 1,00
(C) 0,20
(D) 2,00
(D) 0,25
(E) 10,0
(E) 0,30

41 43
A figura ilustra um sistema em que não há atrito. O Bloco 2,
de massa 100 g, está em repouso em relação ao Bloco 1, de
massa 200 g.

Nessas condições, o módulo de F é dado por


Dado: aceleração da gravidade = 10 m/s2

(A)
A Figura 1 ilustra uma balança em equilíbrio.
A Figura 2 ilustra a situação em que o corpo de massa (B) 3 .
100 g é totalmente imerso em água.
Para que a balança retorne à posição de equilíbrio, é ne-
cessário que a cunha de apoio seja deslocada para uma (C)
nova posição a x centímetros do ponto A.
O valor de x é (D) 10 .
Dado: densidade da água = 1,00 g/cm3

(A) 20,4
(E)
(B) 21,4
(C) 22,4
(D) 23,4
(E) 24,4

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44
A fotografia ilustra o mostrador de um multímetro ajustado na escala 100 VDC.

O valor da medida indicada pelo multímetro, com o número correto de algarismos significativos, é
(A) 7,2
(B) 7,4
(C) 72,0
(D) 74
(E) 74,0

45
Ao longo da história, foram desenvolvidos diversos modelos para o átomo.
Relacione os modelos apresentados na coluna da esquerda com a sua respectiva característica, entre as indicadas na
coluna da direita.

Modelo Atômico Característica


I – Modelo de Thomson P – Clássico, mas inconsistente com o eletromagnetismo de Maxwell.
II – Modelo de Bohr Q – Átomo com elétrons, mas sem núcleo.
III – Modelo de Rutherford R – Postula a quantização das órbitas dos elétrons.
IV – Modelo de Dalton S – Átomo sem elétrons.

Estão corretas as associações:


(A) I – S , II – P , III – R , IV – Q
(B) I – Q , II – R , III – S , IV – P
(C) I – R , II – S , III – P , IV – Q
(D) I – Q , II – R , III – P , IV – S
(E) I – P , II – Q , III – R , IV – S

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46 48
A figura ilustra uma associação formada por 3 resistores. Um relógio foi ajustado, a 15 oC, de modo que cada ciclo
A resistência equivalente entre os pontos A e B vale Req1 de seu pêndulo correspondesse a 1 segundo. Devido à
quando a chave S está fechada e vale Req2 quando a
dilatação térmica da haste do pêndulo, a 25 oC, o relógio
chave S está aberta.
passou a atrasar 5,0 s por dia.
O valor aproximado do coeficiente de dilatação térmica do
material que compõe a haste do pêndulo é, em oC−1,
(A) 10−4/86.400
(B) 10−3/86.400
(C) 10−2/86.400
(D) 10−1/86.400
(E) 1/86.400

A relação vale 49
Em um arranjo experimental, uma barra metálica vertical
executa um movimento harmônico simples (MHS) per-
(A) 0
pendicularmente a dois condutores metálicos horizontais,
sem perder o contato com eles, em uma região onde exis-
(B)
te um campo magnético B. A velocidade máxima do MHS
é de 2,0 m/s. O sistema é utilizado para aquecer 5,0 g de
(C) 1
água contida em um recipiente adiabático, como ilustrado.

(D)

(E)

47
Uma bala de revólver de massa m = 10 g e velocida-
de horizontal v = 1,5 x 102 m/s atinge frontalmente um
sistema massa-mola horizontal. Esse sistema é com-
posto por um bloco de massa M = 5,0 kg, apoiado em
uma mesa perfeitamente lisa, preso a uma mola. Após o
choque, a bala fica incrustada no bloco, e o sistema exe-
cuta um movimento harmônico simples com frequência
f = 2,0 Hz. Considerando-se desprezíveis as resistências elétricas da
barra, dos fios e dos contatos entre eles, e utilizando-se
os dados fornecidos na figura, o tempo necessário para
aquecer a água de 20 oC a 21 oC é, em segundos, apro-
ximadamente,

A amplitude máxima desse movimento é, em centímetros, Dado: calor específico da água = 4,2 J/g oC
aproximadamente,
Dados: aceleração da gravidade = 10 m/s2
π 3
(A) 1,1 x 102
(A) 3,0 (B) 2,1 x 102
(B) 2,5
(C) 4,2 x 102
(C) 2,0
(D) 1,5 (D) 6,3 x 102
(E) 1,0 (E) 8,4 x 102

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50
No ensino de física é fundamental trabalhar os conceitos
de calor e temperatura.
A respeito desses conceitos, considere as afirmativas.
I – Calor é energia, por esse motivo, microscopicamen-
te, o calor contido em um corpo é definido como
sendo a energia cinética mais a energia potencial de
suas moléculas.
II – A temperatura de um corpo está ligada ao grau de
agitação molecular, porque ela é proporcional ao valor
médio da energia cinética das moléculas de um corpo.
III – Nas mudanças de estado físico, as trocas de calor
ocorrem sempre à temperatura constante.
IV – Para que haja troca de calor entre dois corpos, é
sempre necessário que esses corpos possuam tem-
peraturas diferentes.

É correto APENAS o que se afirma em


(A) I e II
(B) I e III
(C) I e IV
(D) II e IV
(E) III e IV

O
H
N
U
C
S
A
R

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