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A seqüência das atividades teve como base dois critérios: o assunto dentro
da Física e o material utilizado.
A seqüência não é rígida e, embora o procedimento de algumas atividades se
refira ao procedimento de atividades "anteriores", bastará em cada atividade fazer
os itens relacionados.
Cada atividade consta das seguintes partes:
• Titulo
• Material
• Procedimento
• Resultado
O MATERIAL relaciona tudo o que será utilizado nas atividades de acordo com o
código seguinte:
Material a ser providenciado pelos alunos ou pelo professor.
Os materiais não assinalados por asterisco fazem parte do estojo.
LÍQUIDOS E TERMOLOGIA
Vasos comunicantes 47
Princípio de Pascal 49
Empuxo e a natureza do líquido 51
Empuxo e o peso do volume do líquido deslocado 52
O calor específico da água e do óleo 53
Calor perdido pela água em resfriamento 54
Calor de reação 54
Calor de solução 55
Calor de fusão 56
Solidificação e fusão 56
Micro-determinação do ponto de fusão 59
Determinação do calor de condensação 60
Determinação da capacidade térmica do calorímetro 62
Determinação de calores específicos 63
Dilatação térmica dos líquidos 64
Dilatação térmica dos sólidos GO
Gases: Modelo Cinético 67
Estudo dos gases: influência da pressão no volume de um gás 69
Estudo dos gases: influência da temperatura no volume de um gás 69
ELETRICIDADE E ELETROMAGNETISMO
Objetos eletrizados 84
Indução eletrostática 85
Gerador de Van der Graaff 86
Lei de Ohm 92
Associação de resistores em série 94
Associação de resistores em paralelo 94
Medidas de resistências 97
Determinação da resistência interna de um amperímetro (demonstração) 99
Materiais magnéticos e poios de um imã 100
Identificação dos poios de um imã 100
lmantação temporária e permanente 101
Linhas de indução em um campo magnético 102
Efeito magnético de uma corrente 103
Campo magnético de uma corrente 104
Indução eletromagnética 105
Correntes induzidas 107
MATERIAL QUANTIDADE
Bobina de fita branca autocopiativa para marcador de tempo
com largura aproximada 1,2 cm 1
Grampo de carpinteiro de 100 mm 1
Marcador de tempo 1
* Relógio que marque segundos
PROCEDIMENTO
RESULTADO
MATERIAL QUANTIDADE
PROCEDIMENTO
11 Distância 21 Distância
• •
• • • •
• E
•
(figura M2)
Tempo velocidade
(tiques) (mm / 5 tiques)
10
RESULTADO
O 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Tempo (5 tiques)
MATERIAL QUANTIDADE
PROCEDIMENTO
e 1 e
e
• • • • • • • • • • • •
10
v-
mrnitique) 1 C
e
.. .' $
i
a : B
1 $
1 ,
1 1
1 1
1 1
1 1
1 1
1
1
2
1
3 4
I
5
1
f
6
1
7
1
8
r
9
7
1
f >
1o Tempo
(tiques)
CR (11ml/tique)
Aceleração da gravidade = g = tg a -
AB (tique)
( figura M5)
MOLAS
ASSOCIAÇÃO DE MOLAS EM SÉRIE
Material Quantidade
PROCEDIMENTO
(figura m7)
1= 1+1
k kl k2
RESULTADO
Material
Folha de papel milimetrado
Massa aferida de 50 g
Massa atenda de 100 g
Mola de arame de aço
Régua plástica
(figura M8)
PROCEDIMENTO
Laboiatorio Portátil de Física 15
1 Determinar as constantes elásticas das duas molas (k1 e k2). Para isso
seguir o procedimento da atividade Calibração de um Dinamômetro, itens 1
a 4 e 7.
2. Associar as molas como indica a figura M8 utilizando um lápis apoiado nas
molas para pendurar o porta-pesos.
3. Determinar a constante (k) da associação.
4. Verificar se a constante k satisfaz a igualdade.
K = ki + k2
RESULTADO
Procedimento:
Px=
Py=
Fd=
10- Qual é o valor da força normal de reação.
N=
PROCEDIMENTO
1
?
Bloco 3
(Pi) 4
5
1
Bioco 2
(P2) 3
+ 50 gf 4
RESULTADO
A figura M13 apresenta um diagrama das forças que atuam no bloco. P é o peso
do bloco, N a reação normal do plano, Fa a força do atrito e, na situação em que
se inicia o escorregamento:
Fa P sen O N = P cos
Portanto f . = tg O, sendo Fa o coeficiente de atrito estático,
RESULTADO
Os valores calculados nos itens 1 e 2 do procedimento devem ser iguais, a menos
de um provável desvio no último algarismo significativo. O coeficiente de atrito não
depende da área de contato.
Bexiga 1
Mesa nivelada 1
Nível de bolha 1
Puck de madeira e furo 1
Rolha n.° 16 com furo cie 2 111111 1
PROCEDIMENTO
1. Colocar a rolha no furo do puck. Ela deve ficar bem apertada, e seu fundo
deve ficar a aproximadamente 2 mm do fundo do furo.
2 Colocar a bexiga na rolha como indica a figura M14,
(figura M14)
3. Colocar o puck sobre a mesa dar um pequeno impulso e verificar quanto ele
se desloca.
4. Colocar novamente o puck na mesa, tirar a bexiga da rolha, enchê-la e
colocá-la novamente na rolha, segurando para que não esvazie, como
indica a figura M15.
RESULTADO
PÊNDULO
PERÍODO DO PÊNDULO
Material Quantidade
(figura M16)
RESULTADO
Material Quantidade
PROCEDIMENTO
CARRiNHO DE DiNÂMiCA
MOVIMENTO DO CARRINHO SEM ATUAÇÃO DE FORÇA
Material Quantidade
PROCEDIMENTO
Haste
Disparadora
(figura M17)
(figura M18)
RESULTADO
Material Quantidade
Anel de borracha 2
Aparador de carrinho 2
Bloco-peso de madeira 2
Bobina de fita branca autocopiativa para marcador de tempo 1
Carrinho de dinâmica 1
Folha de papel milimetrado 1
Grampo de carpinteiro de 100 mm 2
Marcador de tempo 1
Mesa lisa e nivelada de aproximadamente 1 m 1
Nível de bolha 1
Régua de madeira 1
Régua plástica 1
Rolo de fita adesiva 1
PROCEDIMENTO
(figura M19)
RESULTADO
Material Quantidade
Aparador de madeira 2
**Balança 1
Bloco-peso de madeira 3
Bobina de fita branca autocopiativa para marcador de tempo 1
Carrinho de dinâmica 2
Grampo de carpinteiro de 100 mm 4
Marcador de tempo 1
Mesa lisa e nivelada de aproximadamente 1 m 1
Nív l ti- bolha 1
Régua plástica 1
Tesoura 1
PROCEDIMENTO
RESULTADO
Se houver pouco tempo e a mesa for bem lisa e nivelada, é possível admitir que a
velocidade é constante sem fazer o item 1.
Material Quantidade
Aparador de madeira 2
** Balança 1
Bloco de madeira 3
Bobina de fita branca autocopiativa para marcador de tempo
Carrinho de dinâmica 2
Grampo de carpinteiro de 100 mm 4
Marcador de tempo 1
Mesa lisa e nivelada de aproximadamente 1 m 1
Nível de bolha 1
Régua plástica 1
Tesoura 1
PROCEDIMENTO
M20. Prender uma fita a cada carrinho, fazendo-as passar pelo marcador.
(figura Mn)
RESULTADO
Verifica-se que os produtos da velocidade pela massa de cada carrinho são iguais,
ou seja, a quantidade de movimento que era zero antes da explosão permanece
zero após a explosão.
Para obtenção de bons resultados é importante que a mesa seja bem lisa e
nivelada. O marcador de tempo deve apresentar freqüência constante. Isso não
ocorrerá se a pilha estiver velha ou se o parafuso superior não estivei fixo.
Material Quantidade
PROCEDIMENTO
(figura M21)
RESULTADO
Material Quantidade
PROCEDIMENTO
RESULTADO
Quando a esfera rola dez a quinze vezes, solta de um mesmo ponto na canaleta,
os pontos onde ela atinge o solo sobre o papel ficam espalhados numa pequena
área. Considerando-se essa área circular, seu diâmetro será menor que 10% do
módulo do vetor deslocamento horizontal. Logo, o ponto central apresenta um
desvio menor que 5%.
O percurso sobre a canaleta, partindo de diferentes alturas, apenas imprime à
esfera diferentes velocidades horizontais.
O tempo de queda é sempre o mesmo, pois objetos projetados horizontalmente,
da extremidade de uma mesa, levam o mesmo tempo para chegar ao solo. Deve-
se levar em consideração que os movimentos vertical e horizontal são
independentes.
Logo, desprezando-se a resistência do ar, a componente horizontal da velocidade
da esfera projetada da calha é proporcional ao vetor deslocamento horizontal,
desenhado no papel.
Comparar os vetores desiocamento horizontai é, então, um meio de comparar as
diferentes velocidades horizontais com que a esfera pode ser lançada da calha.
COLISÕES
PROCEDIMENTO
(figura M24)
RFS111 TAN")
Material Quantidade
PROCEDIMENTO
RIESUL I A130
RA.A.expind
•••eillY • 11.1al • VI, ide Soa • É 1. “e•
Rolha de
borracha
com gancho
LiCed., Lm:
metal
(figura M25)
PROCEDIMENTO
9
10
RESULTADO
be o raio tor mantido constante em todas as medidas e o tempo medido com boa
precisão, o gráfico do quadrado da freqüência em função da força centrípeta deve
dar uma reta que passa pela origem. Isso mostra que a força centrípeta é
proporcional ao quadrado da freqüência. o que é equivalente a dizer que a força
centrípeta é proporcional ao inverso do quadrado do período de rotação.
Material Quantidade
PROCEDIMENTO
(VOitas/s)
•-•
1 4 F3 F4 r:c (arrueias)
(figura M26)
RESULTADO
O gráfico da força centrípeta, em função do raio, dá uma reta que passa pela
origem, mostrando que, mantida constante a massa e a freqüência de rotação, a
força centrípeta é proporcional ao raio de rotação.
PROCEDIMENTO
VM= FRE / Fm =
1. k i V 1 1 1,4 LLI 1 Li
PROCEDIMENTO
ROLDANA FIXA
PROCEDIMENTO 414)
1. Montar o equipamento conforme figura acima.
‘.. passariü'o uai volite 1ict 1 RAdaila uct
esquerda.
3. Coloque uma massa de 50g no lado esquerdo.
4. Equilibrar o peso do lado esquerdo colocando
outra massa de 50g no lado direito e soltando.
Ç. itc.rn núrnahr^o
massas aferidas e comparar a intensidade da
força nos dois lados.
6. Colocar 100g no lado esquerdo e puxar o fio do
lado direito para baixo, suspendendo o peso do
lado esquerdo.
RESULTADO
A roldana ou polia fixa transmite a força sem alterar sua intensidade. A intensidade
da força deve ser a mesma dos dois lados.
Ao puxar fio se verifica que o sentido da força aplicada para suspender os 100 g é
oposto ao sentido em que esse peso se desloca. A roldana fixa modifica o sentido
da força aplicada.
01. Medir o comprimento inicial da mola Lo. Anotar o valor obtido na tabela.
02. Prender um peso de 0,50N na extremidade da mola.
03. Medir o comprimento final da mola. Anotar o valor obtido na tabela.
04. Calcular a deformação sofrida pela mola. (AL = Lf — Lo).
(-15. Pfàfirar n it:~ do (), N kil2 riffr?! . rnn!n Vn!t para a pnciça:nini i I
TARF1 A
F(N) L0(m) Lf(m) AL(m) F/AL média
1 0,50
2 1,00
3 1,50
1 '),00
ATIVIDADES
01. Construir o gráfico de F em função de AL.
02. Determinar o coeficiente angular da reta.
nR. flohtprrnjrlar n rno=fir¡chrto, !¡rl4bar d rszta .
a= b=
F (N) AL(m)
0,50
1,00
1.50
2,00
E(F) =
E(AL) =
a=
b=
A.4 1 ahoratárin PortAtil rh FIRinP
LÍQUIDOS E
RmoLoGIA
t
INRI MIN
Material Quantidade
Água
Seringa nipodermica de 3 ml 1
Seringa hipodérmica de 20 ml 1
Tubo de látex fino 1
Tubo de látex grosso 1
Tubo de vidro reto 2
PROCEDIMENI
(figura L— 1)
t
kityul a — c-]
RESULTADO
O nível do liquido será sempre igual nos dois ramos, quaisquer que sejam seus
diâmetros. alturas ou formatos.
Água
Conjunto de massas aferidas 1
Pinça com mufa 2
Seringa hipodérmica de 3 ml 1
Seringa hipodérmica de 20 ml 1
Suporte universal 2
Tukr do !•Stax find
PROCEDIMENTO
(figura L —
2. Colocar uma das massas aferidas sobre um dos êmbolos e por tentativas,
determinar qual a massa que deve ser colocada no outro êmbolo para
restabelecer o equilíbrio
A) Para pressionar o êmbolo maior é necessário aplicar mais força que para pressionar o
menor.
B) Esta atividade oferece dificuldades por causa do atrito entre os êmbolos e os cilindros
das seringas. Trabalhando-se com as maiores massas aferidas, o efeito do atrito é
menos perceptível e pode-se chegar a uma relação entre as áreas dos êmbolos e as
forças aplicadas e obtidas.
Em condições ideais (sem atrito), a relação seria:
Fm • Am •• Fm • Am
Onde
Fm = força aplicada (ou obtida) no êmbolo menor
Am = área do êmbolo menor
Fm = força obtida (ou aplicada) no êmbolo maior
Am = área rir) emhrlin mainr
PROCEDIMENTO
PROCEDIMENTO
CÁLCULO DO EMPUXO
02. DADOS
1q/cm3 = 1000kci/m3
1cm3 = 10-6m3
E=
03. Comparar o valor do empuxo calculado pela fórmula acima com a experiência
antPrinr
Agua
**
Balança 1
Béquer 1
Lamparina 1
Fósforo
óleo ae cozinna
Proveta de 50 ml 1
Termômetro de —10°C a 110° C 1
Tripé para lamparina 1
INI , h".011 ."fiNieli lk191. "
r i JII IJiIVI ,1 1
RESULTADO
Água
Béquer de 250 ml 1
Calorímetro 1
Lartiparind
Proveta de 100 mi 1
Termômetro de —10° a 1100 C 1
Tripé para lamparina 1
neir‘r•erNIRACK11""
e • §...• • 1
RESULTADO
A mudança de temperatura da água quente e da água fria são aproximadamente
iguais quando as quantidades de água também são aproximadamente iguais.
A quantidade de calor ganha pela água fria é aproximadamente igual à quantidade
de calor perdida pela agua quente.
CALOR DE REAÇÃO
IVÍdLer dl Quantidade
Pedaços de zinco 3
Proveta de 50 ml 1
Termômetro de —10° a 110° C 1
PROCEDIMFNM
1-"ZESULTADO
Massa de zinco
CALOR DE SOLUÇÕES
Material Uuanticlade
**
Balança 1
Béquer de 250 ml 1
Calorímetro 1
CoItkie iinHid, 1Gy
Cloreto de cálcio, 10g 1
Cloreto de sódio, 10g 1
Proveta de 50 ml 1
Termómetro de -10°C a 110°C 1
PROCEDIMENTO
RESULTADO
Material Quantidade
Béquer de 250 ml 1
Béquer de 400 ml 1
rsoler'rn-tre
Pedras de gelo
Proveta de 50 ml 1
Termômetro de -10° C a 110°C 1
PRocEnimENTO
RESULTA no
SOLIDIFICAÇÃO E FUSÃO
Material Quantidade
Figura 1-7
RESULTADO
75
63
55
50
45
40
o 5 10 15 20 25 30
Tempo em minutos
Figurai-8
Material Quantidade
Béquer de 250 ml 1
Lamparina 2
Lupa 1
Elástico de dinheiro 1
Naftaleno
Presilha IPS 1
Id UC 101114 tie UUF dUl td, Cür1-1 kir° e faithüfa
Tela de amianto 120 x 120 mm 1
Termômetro de -10° C a +11000 1
Tripé para lamparinas 1
Tubinho de vacina 1
PROCEDIMbNTO
(figura L — 9)
RESULTADO
Material Quantidade
• A _
uuu
**
Balança sensível até décimo de grama 1
Béquer de 250 ml 1
Calorímetro de isopor com tampa com 2 furos 1
Lamparina 2
Crle."rvsem,",
dc 250 m!
Rolha de borracha com 2 furos 1
Tela de amianto de 120x120 mm 1
Termômetro químico 2
Tubo de látex de 50 cm 1
Tt ihn cif= virirn Pm "1" 1
PROCEDIMENTO
Figura 1-10
'2
4
5
RESULTADO
ivicatericti Qudruidade
**
Balança sensível até décimo de grama 1
Béquer de 250 ml 1
Béquer de 400 ml 1
DA", ter,r An nnn -1
"
PROCFMMFNTO
RESULTADO
Material Quantidade
**
Balança sensível até décimo de grama 1
Béquer de 250 ml 1
bequer de 400 MI 1
Béquer de 1000 ml 1
Conjunto de sólidos para calor específico 1
Calorímetro de isopor 1
Ebulidor elétrico 1
Fiu 5C/
Termômetro químico 1
PROCEDIMENTO
1. Colocar 300 g de água no béquer de 400 mi.
Dr .,rrIn ecnr ritn •••) n rt-d 1n(1 nnn IN A 1 rieN 6"; fri.n nearrtne$rnil ern +1
•••• 4.4 21 I•4 I ‘ . 4••• 4 1 4 1••• R•oll • Mi 4.4 •
e colocá-la no calorímetro.
3. Suspender um dos sólidos (massa M2) por meio do fio cordonê de modo
que ele fique mergulhado na água contida no béquer de 400 ml.
4. Colocar o ebulidor totalmente imerso na água do béquer e aquecê-la a
temperatura t2, na superfície da água
5. Desligar o ebulidor.
6. Elevar o sólido, puxando o cordonê, sem retirá-lo da água, medir a
temperatura t2, na superfície da água.
7. Colocar o sólido rapidamente no calorímetro.
8. Anotar a temperatura t de equilíbrio.
9. Repetir a experiência com os outros sólidos e preencher o quadro a seguir:
Sólido Mi ti M2 t2 it It - ti t2 -t t - ti M1 E Mi + E . t -
t1
t2 - t M2 M2 t2 - t
1
2
4
5
RESULTADO
rvidieridi Quitinikidde
Álcool
Béquer de 400 ml 1
Glicerina
1
II
Iv'-4I
Presilha IPS 1
Rolha de borracha, com furo 3
Rolha de rolha de borracha, com furo e ranhura 1
Tela de amianto 120 x 120 mm 1
TprméNmPtm -1non 2 + non 1
Tripé para lamparina 1
Tubo de ensaio 16x 150 mm ••
Tubo de vidro de 100 mm 3
(figura I I)
PROCEDIMENTO
I 14
/ .41
,4"" .4" ".
%.1
-'
últirno,
glicerina.
2. Preparar a montagem da figura L — 11.
1 ahnrRtárin PrulAtil
I ornar cuidado para que a altura dos liquidas acima cia rolna em cada um
dos tubos de ensaio seja exatamente a mesma.
4. Acender as lamparinas para aquecer o banho-maria.
5. Anotar os acréscimos na altura dos líquidos com a elevação da
temperatura preenchendo a seguinte tabela:
65
ifflieer
1 111111111111111
imuliatee
T emperatur a em C
(figura L — 12)
RESULTADO
Material Quantidade
Base do dilatômetro
Lamparina 2
Erlenmeyer de vidro 250 mL 1
Rolha de borracha com 2 furos 1
1 ." 1 111, 04^ *111 Ir•N;VNIO, 1
I g.I
Tubo de latão 1
Tubo de cobre 1
Tubo de látex 1
Régua 1
Álnnnl
Termômetro —10/110°C 2
PROCEDIMENTO
(figura L 13)
I ahrwRtórin PnrfAtil de? FiRin,g
l-)reenclier com os dados a seguinte tabela:
ESTUDO D
GASES: MODELO CINETICO
(figura L— 16)
RESULTADO
elasticidade.
B) À medida que se aumenta o número de esferas, mantendo o êmbolo na
mesma posição, a distância média entre elas diminui. Isso corresponde a
aumentar a quantidade de moléculas de um gás sem variar seu volume: ele
se torna comprido.
PROCEDIMENTO
RESULTADO
rrtnint- Ar, §-i .+nr rnninr n %int. eme:. ennrin nnInt• ncfcsrne cat.rt
,ON.F1
"
movimento.
Como a rotação do motor determina a velocidade das partículas e representam a
temperatura do gás, pode-se concluir que mantendo a pressão constante, quanto
maior a temperatura de um gás maior o seu volume.
PROCEDIMENTO
KESUIL I ALX)
72 / ,'-W.-)nrM•órin Pnriátif dp
Reflexão da luz
Leis da reflexão da luz
Comportamento óptico do feixe luminoso no espelho côncavo
Comportamento óptico do feixe luminoso no espelho convexo
Pnntn nhiPt-np pnritn inlQgern
PRnr'uniMulT1Y-1
A TIVITIA DPS
ângulo de ângulo de
Incidência reflexão
O
10
-)0
30
40
50
60
70
01. Com base nos valores da tabela acima, que relação existe entre o ângulo de incidência e o
ângulo de reflexão.
02. Com base nas experiências realizadas, análise a seguinte afirmação: ângulo de incidência, a reta
normal no ponto de incidência e o raio refletido estão contidos num mesmo plano.
Primeira Lei O
Segunda Lei
01. Retire o disco transferidor da placa de projeção e fixe-o no suporte magnético sobre o trilho.
02. Colocar os espelhos planos sobre o transferidor formando os ângulos indicados na tabela abaixo.
03. Colocar um objeto entre os espelhos.
04. Contar o número de imagens formadas pelos espelhos.
ATIVIDADES
a 45
60° 1900
1 ° 1
- fr
360°
n 1
03. Na experiência sobre reflexão de luz, os ângulos de reflexão foram exatamente iguais aos ângulos de
incidência?
Ob. Na expenencia sobre associação de espelhos planos, o que ocorreu com o numero de imagens tormadas a
medida que o ângulo entre os espelhos aumentou?
07. Se as faces refletoras dos espelhos forem paralelas, qual o valor do ângulo entre os espelhos e o n ero
de imagens.
10. Que relação existe entre o tamanho do objeto e o tamanho da imagem no espelho plano?
ESPELHO CÔNCAVO
PROCFT)IlVfFNTO
ATIVIDADES
ESPELHO CONVEXO
PR O(' I)ITUFNTO
ATIVIDADES
CÔNCAVO —>
CONVFXO
01. Colocar no suporte para lente, a placa de 5 fendas (fixação magnética), deixando as fenda na
posição horizontal.
02. Ligue o iluminador.
03. Movimentar a lente até obter um feixe com 5 raios e bem paralelos projetados no disco transferidor.
04. Para se obter uma boa projeção do feixe luminoso sobre a placa de projeção, dê uma pequena inclinação
no disco transferidor em relação ao trilho do banco óptico.
05. Substituir a placa de 5 fendas por uma placa de uma fenda e regular o feixe luminoso bem no centro do
transferidor.
06. Colocar o sernicilindro no disco transferidor.
07. Observar o desenho. F
08. urrar o disco transtendor, vanando o angulo de mcidencia de 10" em I O e anotar os valores dos angulos
de refração na tabela abaixo.
ATIVIDADES
30
40
50
YKIMEIKA LI1 —3
PROCEDIMENTO
A TI'VITIA DER
1. Por que a razão não se conseguiu completar a tabela para o ângulo de 450?
2. Que fenômeno ocorreu no item anterior?
3. Observar novamente a experiência e definir ângulo limite.
4. Qual o valor do ângulo limite para o acrílico?
5. Quais são as condições necessárias para que ocorra reflexão total?
LENTE DIVERGENTE
PROCEDIMENTO
01. Fixar na lente a placa de 5 fendas (fixação magnética) e tomar o cuidado para que as fendas fiquem na
horizontal.
ff? Fixar n lente hintincava no disco trancferitlor conforme n desenho nlinivn
ATIVIDADES
01. Colocar na lente a placa de 5 fendas (fixação magnética) e tomar o cuidado para que as fendas fiquem na
horizontal.
02. Fixar a lente biconvexa no disco transferidor.
ATIVIDADES
A I1V1DADES
antidade
Alcool
Fitd ddCbiVd
Suporte com haste
Tecido de algodão
Tecido de lã
Tira de acetato de celulose 2
-rir*, ri^ 1,inniirif"
IA1,4 Ir" ¡Mel.,
(tigura E — 1)
PROCEDIMENTO
4. Atritar com lã a outra tira de vinilite, aproximá-la a cada uma das tiras
suspensas e observar o que ocorre.
5. Atritar, com algodão, a outra tira de acetato, aproximá-la das tiras
suspensas e observar o que ocorre.
RESULTADO
INDUÇÃO ELETROSTÁTICA
Material Quantidade
Bastões de alumínio 2
Béquer 2
Linha de costura
Papel alumínio
Suporte com haste 1
I GVIt.41.)u Cal l".401V
/
/
."
`N x
."---,,
i
17
/ '-5---
(figura E — 2)
intonr•eninaciu -re%
1 1`\ ,./ ...,=11.0 , 1111~111
RtSUL I AU0
85
Material Quantidade
Fubá, colher de sopa 1
Fio de cobre, n°, n.° 20, 50 cm 1
Garrata de Leu:len 1
Gerador Van de Graaff 1
Linha de costura, metro 1
Óleo mineral, 50 ml 1
Papel alumínio
Eicii ()Lios 2
Suporte para eletrodos 2
Cabo com pinos "Banana" 2
*Tetracloreto de carbono, 100 ml 1
np nr •=ripmEt.41. "
/4";•-,R
Ii
Observação:
Do item 15 em diante a atividade só deve ser realizada em ambiente
amplo e bem ventilado devido ao fato de vapores de tetracloreto de carbono
serem tomos.
(figura E — 5) (figura E — 6)
RESULTADO
\\ )1M
1)Mdí (figura E — 8)
(figura E — 9)
Material Quantidade
Cabos de ligação 4
iviiiiamperimetro (muitimetro na runçao DOA 200M) 1
Pilha 1,5 V 2
Potenciõmetro de fio 50 O 1
Resistor de carbono. 27. 1/4 watt 1
Voltímetro (Multímetro na função DCV 20) 1
PKOCIUIMhNTO
1. Fazer a montagem esquematizada na figura E —10
R v le 504-
4
(FIGURA E- 10)
MEDIDA V I R=V
volt iAmpère ohm
1
2
3
10
MÉDIA =
3. Completar os cálculos indicados na tabela. Calcular o valor médio de R.
4. Construir um gráfico de V x I.
Material Quantidade
Cabos cie lioação 4
Miliamperímetro (Multímetro na função DOA 200m) 1
Pilha 1,5 V 2
Potenciômetro de fio 50 O 1
Resistor de carbono, 5 O 1/4W 1
Resistor de carbono 10 O 1/4W 1
Resistor de carbono, 15 O 1/4W 1
Voltímetro (Multímetro na função DCV 20) 1
PROCEDIMENTO
(figura E — 11)
1. Fazer a
montagem esquematizada na figura E — 11
2. Ajustar o resistor Rv de modo a permitir a máxima corrente e a máxima
tprIcAn ring inctn imPntos rip ~iria
3. Anotar na tabela I o valor da voltagem V AD e da corrente total I pelo
circuito.
4. Modificar a posição do voltímetro e do amperímetro para as posições (1),
(2) e (3) indicadas na figura E — 12. Preencher a tabela I com os valores da
tensão e correntes lidos em cada uma dessas posições.
Rv
4••••••••
( 2) \\\ ( 3 )
vbe
(tigura E — 12)
RESULTADO
A resistência equivalente às três resistências é dada por:
R = V AD
R = R1 + R2 + R3
Material Quantidade
Cabos de ligação 4
(4)
(figura E —13)
_ r ---
V
(fin. gr, M 1 A\
a nem. 'Lã
RESULTADO
A resistência R equivalente dos três resistores em paralelo é dada por:
1-< = V sendo 1 = V
R
Sendo, 11 12 = V2, 13 = V3
=Ri R2 R3
CUII1U as 1.-C11 t5C U tUtidb yuas, 1,01que d iiydti ãO é CHI pai tob.
V = Vi _+ V2 + V3
R Ri R2-- R3 1= 1 1+ 1
1-4- Ri R2 R3
Material Quantidade
Cabos de ligação 4
Miliamperimetro (Multimetro na função DCA 200m) 1
Pilha 1,5V 2
Potenciômetro de fio de 50 Ç 1
RPSiStflf fiP rarhonn, 114W, 27 O 1
Voltímetro (Multímetro na função DCV 20) 1
PROCEDIMENTO
(figura h— lb)
V VI I
MÉDIA =
RESULTADO
R=V
n tvIrr rld rincic+nr p nlatjdd atra%/6c da rbarlitiirlarin da da+a drafidr, dem./c% cnctar
(uemonstraçao)
Material Quantidade
Cabos de ligação 4
ivtiticu ipat tett rui t..."CA 200111)
(rviUití# [tett- u
Amperímetro (Multímetro na função 10A) mudar ponta
vermelha para 10A 1
Papel milimetrado 1
Piiha 1, 5 V 2
rl
*VIL* 1 LI I 1 SI
RESULTADO
MatA.rial gitantiriaria
Alfinete de cabeça 1
Borracha 1
Conjunto de sólidos cilíndricos de diversos materiais 1
Imã cilíndrico de 3 cm de comprimento e 5 mm de diâmetro 1
• Lápis 1
• Papel, pedaço 1
PROCEDIMENTO
Material Quantidade
Bússola 1
Imã cilíndrico de 3 cm de comprimento e 5 mm de diâmetro 2
Linha de costura, pedaço com 50 cm 2
• Papel branco tamanho ofício 1
R42112 1
PROCEDIMENTO
RESULTADO
C/S IláS, ICIftefflf - C pdf I ICI fiC SI fd te-sui Te, i d. i 2'‘ extf tiláties
voltadas para Norte geográfico são os pólos norte dos ímãs; se voltadas para o sul
geográfico são os pólos sul dos ímãs. Pólos de mesmo nome se repelem e pólos
Material Quantidade
Agulha de costura 1
Alfinete de cabeça ti
Ímã cilíndrico de 3 cm de comprimento e 5 mm de diâmetro 1
PROCEDIMENTO
(figura E — 17)
(figura E— 18)
RESULTADO
O alfinete preso ao ímã comporta-se como um ímã, pois atraí outros alfinetes. As
propriedades magnéticos do alfinete terminam quando cessa seu contato com o
ímã'
A agulha torna-se um ímã razoavelmente permanente. Um pólo do ímã atrai uma
extremidade da agulha e repeie outra.
Outro modo de magnetizar a agulha é dar dez ou mais pancadinhas com um dos
pólos do ímã em uma das extremidades da agulha e dez ou mais pancadinhas na
outra extremidade com o outro pólo do ímã.
Material Quantidade
1
Frasco de 25 g com limalha de ferro 1
Ímã cilíndrico de 3 cm de comprimento e 5 mm de diâmetro 2
Linha de costura, pedaços de 20 cm 2
Papel branco, tamanho ofício, folhas 2
dp FLOrP
PKOGbUIMEN-I
1. Colocar um dos ímãs sobre uma folha de papel e cobrir com a outra folha.
2. Deixar cair limalha de ferro sobre o papel. em torno do ímã, vagarosamente.
de uma altura de aproximadamente 30 cm. Observar se a limalha se dispõe
t itat teit ebpeuidl.
3. Retirar a folha de cima do ímã e espalhar a limalha sobre a folha de modo
uniforme.
4. Colocar a folha com a limalha espalhada uniformemente sobre o ímã. Dar
pancadinhas nos bordos da folha e observar o que acontece com a limalha.
/rsrifinnr /N, e•ni r4i.-eNes;in •-•+pri, dl-1, N ..4" e em.. ktnrw,
..../44/ 9,4441 44 4, , y9444 , 44 14114,44144 4.14.0 4.414 14. 4 4.. 4.41 V4 4 4 441.444.1.441 41,4
dos ímãs.
6. Colocar a bússola sobre a folha com a limalha, em várias posições.
Observar a direção indicada pela agulha. Comparar com a direção das
linhas do espectro magnético (figura formada pela limalha sobre o papel).
7 Rpnptir os itens 1 2 A do procedimento SI ihRtiti lindo um imã por dois
amarrados de forma que os extremos de pólos contrários se toquem.
8. Repetir os itens 1 a 6 do procedimento substituindo um ímã por dois
formando uma cruz.
9. Repetir os itens 1 a 6 do procedimento colocando um ímã em posição
vertical, de forma que um só pólo toque no papel.
RESULTADO
---t ,7;tirazIzrzw,
(figura E —19)
Material Quantidade
Alfinete 6
Bússola 1
Conjunto de sólidos cilíndricos de diversos materiais 1
Fio de ligação, 1,20 m 1
Imã cilíndrico de 3 cm de comprimento e 5 mm de diâmetro 1
i-illna de 1,b V 1
PROCEDIMENTO
do fio ao outro pólo da pilha, observando o que ocorre com a agulha. Não
deixar o circulo ligado muito tempo.
4 Repetir o procedimento 3 trocando a bússola por alguns alfinetes.
RFRIII Tann
1 fru-)t-Rtárin PnrtAtil
CAMPO MAGNETICO DE UMA CORRENTE
Material Quantidade
Armação de madeira 1
bussola 1
Fio cabinho n.° 20, metro 10
Fios de ligação com pinos 2
Fita adesiva
Garras tipo jacaré 4
L.;1111.mnia de 1,3 1
Papel milimetrado
Papel transferidor 3600
Pilha 1,5 V 1
Plataforma de madeira 1
len+c,
••••••""is-'".“'"' r•-1. •••••nr, lArrinri.n
PROCEDIMENTO
(figura E — 20)
Laboratório Portátil de Física 103
7. Enrolar 10 voltas de fio em torno da armação de madeira.
8. Encaixar a plataforma na armação.
9. Fixar o papel transferidor com fita adesiva centrado na plataforma.
10. Colocar a bússola no centro da plataforma e alinhar sua agulha com a
direção do fio horizontal da bobina, cirando a plataforma.
11. Ligar a bobina a uma pilha, intercalando uma lâmpada de lanterna para
limitar a corrente, como se vê na figura E - 21 e observar a agulha da
bússola.
‘,1
(figura E -21)
INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA
Material Quantidade
PRMFIIIMENTC)
(figura E — 33)
2. Raspar os extremos do fio da bobina para remover o verniz que o recobre.
O sistema montado constitui um galvanômetro ou detector de corrente de
pequena intensidade.
Deslocar a bobina de n;aneira que ela fique a!inhadia uum 1.40p.i i
4. Ligar uma pilha aos terminais do galvanômetro e observar o ímã. Ligar
novamente a pilha, porém, invertendo seus pólos e observar o sentido do
movimento do ímã.
5. Ligar os fios da outra bobina quadrada aos terminais do galvanômetro
mnntpnrin p.Qt2 hnhfrla afaQtarfa vpr R figeirR P
(tigura E — 34)
RESULTADO
CORRENTES INDUZIDAS
Material Quantidade
PROCEDIMENTO
(figura E — 35)
(figura E — 36)
(figura E — 37)
11. Colocar o núcleo em "U" na montagem anterior e ligar e desligar a pilha Ver
figura E — 38.
(figura E — 38)
FkESU'LTADG
IP