Elementos de Máquinas II - Soldas

Aulas de Elementos de
Máquinas II – Soldas
Professor Constantino Ribeiro
1
Elementos de Máquinas II – Soldas
• Ementa
– Soldas.
– Embreagens e Freios.
– Correias.
– Correntes.
– Mancais de Rolamentos.
– Engrenagens:
• Cilindricas de Dentes Retos.
• Helicoidais.
• Cônicas.
• Parafuso Sem-Fim e Roda Helicoidal.
• Resistência e Desgaste Superficial de Dente de Engrenagem
2
• Bibliografia recomendada:
– SHIGLEY, J.E, MISCHKE, C.R e Budynas, R.G., Projeto de
Engenharia Mecânica - 7a edição, Bookman, 2005.
– COLLINS, J.A., Projeto Mecânico de Elementos de
Máquinas, LTC Editora, 1° Edição, 2006.
– NORTON, R. L., Projeto de Máquinas, Bookman, 2°
Edição, 2004.
– FAIRES, V. M., Elementos Orgânicos de Máquinas,
Vol.II, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1985.
– HALL, HOLOWENKO e LAUGHLIN, Elementos
Orgânicos de Máquinas, McGraw-Hill, 2°Edição, 1977.
3
• Principais objetivos a serem alcançados:
• Ministrar aos alunos conceitos de projeto de elementos
de máquinas de transmissão de potência
• Capacita-los a projetar elementos de máquinas de
transmissão de potência
• Capacita-los a identificar possíveis problemas no
projeto de elementos de máquinas de transmissão de
potência
4
• Metodologia a ser utilizada:
– exposição didática apoiada no livro-texto.
– solução de problemas técnicos envolvendo a parte
teórica ministrada
• Critério de avaliação:
– Provas escritas aplicadas em sala de aula
5
• Programa a ser abordado:
1 – Soldas
1.1- Projeto de Estruturas Soldadas Simples com Cordões de Solda
de Topo
1.2- Projeto de Estruturas Soldadas Simples com Cordões de Solda
em Ângulo Submetidas à Carregamento Diversos (Axial, Cortante,
Fletor e Torsor)
1.3- Resistência de Juntas Soldadas
2 – Embreagens e Freios
2.1 – Introdução
2.2 – Freios de Tambor (Sapatas Internas e Sapatas Externas)
2.3 – Freios de Cinta
2.4 – Freios de Disco
2.5 – Embreagens de Contato Axial
2.6 - Embreagens de Cone
6
• Programa a ser abordado (continuação):
3 – Correias
3.1 – Correias Planas
3.2 – Correias em V
3.3 – Correias Dentadas
4 - Correntes
4.1- Correntes e Rodas Dentadas
5 - Mancais de Rolamentos
5.1 – Tipos de Rolamentos
5.2 – Vida de Rolamentos
7
6 - Engrenagens Cilíndricas de Dentes Retos
6.1-Terminologia
6.2- Fundamentos
6.3 -Trem de Engrenagens
6.4 -Análise dos Esforços
7 - Engrenagens Helicoidais
7.1- Fundamentos
7.2 - Análise dos Esforços
8 - Engrenagens Cônicas
8.1- Fundamentos
8
9 - Parafuso Sem-Fim e Roda Helicoidal
9.1- Fundamentos
10 – Resistência e Desgaste Superficial de Dente de
Engrenagem
10.1- Fundamentos
10.2 – Fórmula de Lewis
10.3 – Desgaste Superficial
9
• Atenção:
• Estas notas de aula servem somente como referência para
o estudo e condução das aulas.
• A fonte oficial de consulta para as provas e outras
atividades são os livros abaixo relacionados como consta
na ementa da disciplina (GMEC 7104):
– Livro Texto: SHIGLEY, J.E, MISCHKE, C.R e Budynas, R.G.,
Projeto de Engenharia Mecânica - Bookman.
– COLLINS, J.A., Projeto Mecânico de Elementos de Máquinas,
LTC Editora.
– NORTON, R. L., Projeto de Máquinas, Bookman.
10
• Soldagem: Definições
• Evolução dos processos de soldagem
11
• Soldagem: Definição
12
• Alguns métodos de soldagem:
– Brasagem
13
- Brasagem - Aplicações
- Vantagens
- Desvantagens
14
- Processo Oxicombustível
Definição :
Fundamentos do processo:
15
Elementos de Máquinas II – aula 1
Equipamentos (continuação):
16
17
18
Equipamentos (continuação):
19
Equipamentos:
• Cilindros de oxigênio e acetileno;
• Maçaricos;
• Válvulas de redução;
• Limitadores de Pressão;
• Válvulas anti-retrocesso;
• Interceptores;
• Canalizações de distribuição.
20
Aplicação:
Vantagens:
Desvantagens:
21
- Processo Arco Submerso (SAW) Submerged Arc Welding
Introdução
22
23
24
Equipamentos e Acessórios
• Fonte
– DC corrente constante
– DC tensão constante
– Corrente alternada
• Sistema de Controle
• Sistema de deslocamento da tocha ou da peça
• Alimentador do arame eletrodo
• Alimentador do fluxo
• Recuperador do fluxo
• Dispositivos de fixação e movimentação
• Back joint
25
Materiais
• Metal de base
• Arame (1,6 a 6,4 mm)
– Fita
– Arame com fluxo
– São revestidos de cobre
• Fluxos
• Aplicações
• Vantagens
• Desvantagens
26
Variáveis do processo
27
Processo Eletrodo Revestido (SMAW) Shielded Metal Arc Welding
Introdução:
28
Equipamento:
• Transformador;
• Transformador-retificador;
• Inversor;
• Porta eletrodo;
• Cabos flexíveis.
• Equipamento de proteção
individual
• Equipamento para limpeza da
solda
29
Vantagens do Processo:
Limitações do Processo:
Variáveis do Processo:
30
Elementos do revestimento:
Funções dos Revestimentos:

Elétrica
Mecânica
Metalúrgica
31
Tipos de Revestimento Componente Principal Propriedades típicas

• Ácido óxido de ferro Revestimento fino, gotas
muito finas, sensível a
trincas à quente
• Rutílico Rutilo Bom para soldagem fora de posição
• Celulósico Material orgânico (Celulose) Bom para soldagem vertical

descendente (montagem de
pipeline)
• Básico Carbonatos de metais

alcalinos Melhor tenacidade, mesmo a
baixas temperaturas, resistente à
formação de trincas
32
33
Processo TIG (GTAW) Gas Tungsten Arc Welding
Introdução
Equipamento:
– Tocha;
• refrigerada a ar;
• refrigerada a água;
– Sistema de refrigeração;
– Eletrodos;
– Fonte de energia;
– Cilindro com gás de proteção.
34
Descrição do processo
35
Descrição do processo (continuação)
36
Vantagens do Processo
Limitações do Processo
Variáveis do Processo:
37
Processo MIG/MAG (GMAW) Gas Metal Arc Welding
Introdução
O conceito básico da soldagem MIG/MAG foi inicialmente discutido em
1920, mas só em 1948 tornou-se comercialmente utilizado. Surgiu com a
necessidade de altas densidades de energia e produtividade. A primeira
aplicação foi para a soldagem do alumínio.
Descrição do processo
Equipamento:
• Tocha;
refrigerada a ar;
refrigerada a água;
• Sistema de refrigeração;
• Sistema de alimentação de arame;
arame eletrodo;
controle da soldagem
• Fonte de energia;
• Cilindro com gás de proteção.
38
Equipamento
39
Equipamento
40
Vantagens do Processo
Limitações do Processo
Variáveis do Processo
41
Elementos de Máquinas II - Soldas
Processo de solda por fricção
Histórico:
Introdução:
Características
https://www.youtube.com/watch?v=pM-cgc2eW0o
42
Processo de solda por fricção (continuação)
43
44
45
Vantagens:
Desvantagens
46
Processo de solda por caldeamento
Introdução:
47
Processo de solda por caldeamento (continuação)
Características:
48
Processo de solda por explosão
Introdução
Histórico
Características
49
Processo de solda por explosão (continuação)
Características (continuação)
Arranjo das placas em ângulo
Aplicações
50
Processo de solda por explosão (continuação)
Vantagens
Desvantagens
51
Processo de solda com plasma
Introdução
Características
52
Processo de solda com plasma (continuação)
Aplicações:
Vantagens:
Desvantagens
53
Processo de solda por laser
Introdução
54
Processo de solda por laser (continuação)
Características
55
Processo de solda por laser (continuação)
Parâmetros do processo de soldagem a laser
Aplicações
Vantagens
Desvantagens
56
Processo de solda por alta frequência
Introdução:
Características:
57
Processo de solda por alta frequência (continuação)
58
• Motivação para o uso do processo de soldagem:

– Facilidade:
• Máquinas portáteis / Baixo custo / uso disseminado
– Rapidez:
• Operador mais especializado / pode ser automatizado
– Componentes finos e de dimensões reduzidas:
• Vários métodos / cabe automatização / grande gama de
materiais
59
• No passado:
– Uso de rebites como elementos de união:
60
– Uso de rebites como elementos de união
(continuação):
– Desvantagens:
• Custos de montagem
• Necessidade de elementos extras para vedações
– Motivos para cair em desuso:
• Evolução nas tecnologias de:
– Parafusos e porcas de alta resistência
– Soldagem → custo menor e maior confiabilidade
61
• Projeto de estruturas soldadas simples
– Ligações: • ligação da alma com mesa em perfil I soldado (figura 1a)
• ligação de coluna com viga de pórtico (figura 1b)
• placa de base (figura 1c)
• emenda de viga I (figura 1d)
• ligação flexível de viga I com coluna (figura 1e)
• ligação de peça tracionada (figura 1f)
• emenda de coluna (figura 1g)
62
• Projeto de estruturas soldadas simples (continuação)
– Ligações (continuação):
• ligação da alma com mesa em perfil I soldado (figura 1a)

• ligação de coluna com viga de pórtico (figura 1b)
• placa de base (figura 1c)
• emenda de viga I (figura 1d)
• ligação flexível de viga I com coluna (figura 1e)
• ligação de peça tracionada (figura 1f)
• emenda de coluna (figura 1g)
63
– Ligações (continuação) :
Componentes vistos nas figuras anteriores:
• enrijecedores;
• placa de base;
• cantoneiras;
• chapas de gusset;
• talas de alma e de mesa;
• parte das peças ligadas envolvidas localmente na ligação.
Classificação das ligações

• Segundo a sua rigidez:
• nos locais onde foram previstas ligações rígidas, deverão ser previstos detalhes
que efetivamente impeçam a rotação relativa das partes (figuras 1b e 2a).
• nos locais onde a ligação deve permitir a rotação relativa das partes, os detalhes
deverão ser tais que propiciem essa rotação com o mínimo de restrição (figuras
1e e 2 b).
64
Classificação das ligações (continuação)
• Segundo a sua rigidez (continuação):
LIGAÇÃO RÍGIDA
LIGAÇÃO FLEXÍVEL
65
LIGAÇÃO SEMI-RÍGIDA
66
• considerando as conexões nas extremidades

teoricamente rígidas, o momento nos apoios e
será:
• considerando que a ligação não é teoricamente

rígida e permite alguma rotação das seções dos
apoios (θ), o alívio de momento nos apoios será:
67
• o momento real nos apoios será a soma dos dois valores:
• para θ = 0 (ligação teoricamente rígida):
• para M = 0 (ligação teoricamente flexível):
que é a rotação nos apoios da viga biapoiada.
68
• Meios de ligação: Segundo os meios de ligação
69
• Meios de ligação: Segundo os esforços solicitantes
• cisalhamento centrado (figura a);
70
• Meios de ligação: Segundo os esforços solicitantes (continuação)
• cisalhamento excêntrico (figura b);
71
• Meios de ligação: Segundo os esforços solicitantes (continuação)
• tração ou compressão (figura c);
• tração ou compressão com cisalhamento (figura d);
72
• Símbolos de soldagem: Alguns conceitos importantes:
• Linha de referência
Introdução • Seta
• Cauda
• Símbolo básico da solda
• Os elementos desta área
Elementos a serem usados:

Linha de referência
Seta
Símbolos básicos
Dimensões e outros dados
Símbolos suplementares
Símbolos de acabamento
Cauda
Especificação ou processo
73
• Símbolos de soldagem (continuação):

Nomenclatura:
• A‐ Ângulo do chanfro
• (E)‐ Dimensão da solda de chanfro
• F‐ Símbolo de acabamento
• L‐ Comprimento da solda
• (N)‐ Número de soldas por ponto
• P‐ Passo
• R‐ Abertura da Raiz
• S‐ Profundidade do chanfro
• T‐ Especificação, processo ou outra referência
74

Notas:
Posicionamento dos símbolos:
símbolo abaixo da linha de referência corresponde a uma solda realizada no mesmo lado que a seta
aponta.
símbolo acima da linha de referência corresponde a uma solda realizada do lado oposto ao que a seta
aponta.
75
Posicionamento dos símbolos (continuação):
76
Tipos de junta
77
78
79
80
81
• Resistência aos esforços em juntas soldadas:

– Resistência de Soldas de Topo:
• Resistência de Soldas de filete:
82
• Resistência aos esforços em juntas soldadas
(continuação):
– Resistência de Soldas de filete (continuação):
Relação (h1/h2) :
83

(continuação):
Substituindo os valores de h:
Notando-se que:
Temos que:
84

(continuação):
85

(continuação):
86
(continuação):
87
(continuação):
88

(continuação):
89

(continuação):
90

(continuação):
91

(continuação):
92
(continuação):
– Tensões em junções soldadas em torção:
93

(continuação):
– Tensões em junções soldadas em torção (continuação):
94

(continuação):
95

(continuação):
96

(continuação):
Propriedades torcionais de soldas de filete
97
• Resistência aos esforços em juntas

soldadas (continuação):
– Exemplo:
98
(continuação):
– Solução:
99
(continuação):
– Solução (continuação):
100
(continuação):
– Solução (continuação):
101
(continuação):
– Tensões em junções soldadas em flexão:
102

(continuação):
– Tensões em junções soldadas em flexão (continuação):
103
(continuação):
Propriedade de flexão de soldas

de filete
104
(continuação):
Propriedade de flexão de soldas
de filete (continuação)
105
(continuação):
– A resistência de junções soldadas:
Propriedades mínimas metal-solda
106
(continuação):
– A resistência de junções soldadas (continuação):
Tensões permitidas pela Norma AISC para metal da solda
107
(continuação):
108
(continuação):
Exemplo de cálculo:
109
(continuação):
Solução:
110
Resistência aos esforços em juntas soldadas
(continuação):
Solução (continuação):
111
(continuação):
112
(continuação):
113
(continuação):
– Carregamento de fadiga:
Exemplo:
114
(continuação):
Solução:
115
(continuação):
Deformações em soldagem:
116
(continuação):
– Deformações em soldagem (continuação):
Analise das tensões em um dispositivo
117
(continuação):
Analise das tensões em um dispositivo (continuação)
118
(continuação):
119
(continuação):
ENSAIO PRÁTICO PARA DETERMINAÇÃO DE TENSÕES RESIDUAIS 120

(continuação):
FLAMBAGEM DE UMA BARRA 121

(continuação):
122
(continuação):
123
Cadeira de Elementos de Máquinas II Soldas
• Análise das tensões em uma peça soldada (continuação):
– Liberty Ships:
• 2.710 navios construídos em 4,5 anos
• Construído em um tempo médio de 45 dias
Cadeira de Elementos de Máquinas II Soldas
• Análise das tensões em uma peça soldada (continuação):
– Liberty Ships: Falhas estruturais:
(continuação):
126
(continuação):
127
(continuação):
128
(continuação):
129
(continuação):
130
(continuação):
O dobramento de uma viga de aço soldada ao longo de todo o seu
comprimento (L) pode se estimado por :
131
(continuação):
Controle e correção da distorção (continuação)
UTILIZAÇÃO DE DISPOSITIVOS DE FIXAÇÃO
Desempeno com aquecimento localizado 132

(continuação):
Controle e alívio de tensões residuais
133
(continuação):
– Exercício 1:
Solução:
134
(continuação):
– Exercício 1 (continuação):
135
(continuação):
– Exercício 2:
136
(continuação):
– Exercício 2: Solução:
137
(continuação):
– Exercício 2: Solução (continuação):
138
(continuação):
– Exercício 3:
Solução:
139
(continuação):
– Exercício 3:
140

Elementos de Máquinas II - Soldas

Enviado por

Dados do documento

Descrição original:

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Elementos de Máquinas II - Soldas

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Aulas de Elementos de

• Evolução dos processos de soldagem

Funções dos Revestimentos:

Tipos de Revestimento Componente Principal Propriedades típicas

• Rutílico Rutilo Bom para soldagem fora de posição

• Celulósico Material orgânico (Celulose) Bom para soldagem vertical

• Básico Carbonatos de metais

• Motivação para o uso do processo de soldagem:

• ligação da alma com mesa em perfil I soldado (figura 1a)

Classificação das ligações

• considerando as conexões nas extremidades

• considerando que a ligação não é teoricamente

• para θ = 0 (ligação teoricamente rígida):

• para M = 0 (ligação teoricamente flexível):

que é a rotação nos apoios da viga biapoiada.

• cisalhamento centrado (figura a);

Elementos a serem usados:

• Símbolos de soldagem (continuação):

• Símbolos de soldagem (continuação):

Posicionamento dos símbolos (continuação):

• Símbolos de soldagem (continuação):

• Símbolos de soldagem (continuação):

• Símbolos de soldagem (continuação):

• Símbolos de soldagem (continuação):

• Resistência aos esforços em juntas soldadas:

• Resistência de Soldas de filete:

• Resistência aos esforços em juntas soldadas

• Resistência aos esforços em juntas soldadas

• Resistência aos esforços em juntas soldadas

• Resistência aos esforços em juntas soldadas

• Resistência aos esforços em juntas soldadas

• Resistência aos esforços em juntas soldadas

• Resistência aos esforços em juntas soldadas

• Resistência aos esforços em juntas soldadas

• Resistência aos esforços em juntas soldadas

• Resistência aos esforços em juntas soldadas

• Resistência aos esforços em juntas soldadas

• Resistência aos esforços em juntas

• Resistência aos esforços em juntas soldadas

Propriedade de flexão de soldas

ENSAIO PRÁTICO PARA DETERMINAÇÃO DE TENSÕES RESIDUAIS 120

FLAMBAGEM DE UMA BARRA 121

UTILIZAÇÃO DE DISPOSITIVOS DE FIXAÇÃO

Desempeno com aquecimento localizado 132

Você também pode gostar