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2022

Guia de Análise Documental

Elaborado por Eliane Gaspar e Robson Oliveira


https://regrhan.com
4/8/2022
Sumário
Página de Controle da Revisão ................................................................................................................................ 2
Aplicação ................................................................................................................................................................. 3
Objetivo ................................................................................................................................................................... 3
Referências .............................................................................................................................................................. 3
Fluxo de trabalho ..................................................................................................................................................... 3
Fluxo de análise documental ................................................................................................................................... 4
Hierarquia de análise documental Empresa............................................................................................................. 4
Hierarquia de análise documental Colaborador ....................................................................................................... 5
Hierarquia de análise documental Máquinas, equipamentos e veículos .................................................................. 5
Critérios de Avaliação DOCUMENTAL ................................................................................................................ 6

1
Página de Controle da Revisão
Revisão Regrhan Assessoria
00 Emissão do Guia de Análise
Dados e Responsáveis técnicos
Descrição Técnico em Segurança do Trabalho Revisão
Registro 0113643/SP 00
Responsável Técnico Robson Cordeiro de Oliveira

Dados do Cliente
Cliente
CNPJ -
CNAE: -
São Paulo - SP -

Itens – Requisitos Revisões


00 Emissão – 04/08/2022
01 Revisão para Inclusão de Requisitos de veículos, máquinas e
equipamentos – 02/11/2022

2
Aplicação
Este guia é de autoria REGRHAN e será utilizado em processo de análise documental realizada pelos
usuários.

✓ Documentação Fiscal;
✓ Documentação de Segurança e Saúde ocupacional;
✓ Documentação Trabalhista previdenciária;
✓ Máquinas (Máquinas e Equipamentos);
✓ Carros (Veículos Leves e Pesados);

Objetivo
O objetivo deste guia é em nortear o usuário no processo de análise documental via portal do cliente,
afim de que alcancemos as seguintes metas:

• Padronização nas análises e/ou rejeições documentais;


• Auxiliar na redução dos Índices de Acidentes para as ocorrências vinculadas a inconsistência
documental.
• Aumentar a produtividade de tratativas documentais de cada projeto;

Referências
✓ Lei n° 6.514, de 22 de dezembro de 1977.
✓ Portaria ENIT - Escola Nacional da Inspeção do Trabalho.
✓ Ministério da Economia. n° 3.214, de 8 de junho de 1978.
✓ Normas Regulamentadoras (NR).
✓ Legislação complementar.
✓ Normas Técnicas.
✓ Legislações estadual e municipal pertinentes.

Fluxo de trabalho

3
Fluxo de análise documental

Hierarquia de análise documental Empresa

Cartão CNPJ

PCMSO - Programa
PGR - Programa de
de Controle
Gerenciamento de
Médico de Saúde
Riscos
Ocupacional

4
Hierarquia de análise documental Colaborador

1º CTPS - Vínculo
Empregatício

6º ASO a ser
realizado antes da 2º FICHA DE
admissão x REGISTRO
PCMSO

5º ORDEM DE 3º TREINAMENTO
SERVIÇO x PGR ADMISSIONAL

4º FICHA DE EPI x
PGR

Hierarquia de análise documental Máquinas, equipamentos e veículos

1º CRLV e/ou
NOTA FISCAL

7º MANUAL DE 2º PLANO DE
OPERAÇÕES MANUTENÇÃO

3º LAUDO
6º CHECK LIST
TÉCNICO COM
DE VERIFICAÇÃO
ART

5º TEST DE 4º ORDEM DE
FUMAÇA PRETA SERVIÇO

5
Critérios de Avaliação DOCUMENTAL

DOCUMENTOS SIGLA VALIDADE BASE LEGAL CHECK LIST

ASO POR FUNÇÃO x PCMSO POR FUNÇÃO

NR-07 1. TIPO DO ASO; admissional, periódico,


mudança de risco ocupacional, de retorno ao
7.5.19.1 O ASO deve conter no mínimo: trabalho ou demissional.
2. ASO a ser realizado antes da data de
a) razão social e CNPJ ou CAEPF da admissão
organização; 3. Dados da empresa contratante x Sistema –
b) nome completo do empregado, o número CNPJ e NOME
de seu CPF e sua função; 4. Nome completo do trabalhador x Sistema
c) a descrição dos perigos ou fatores de 5. Nome completo do empregado, o número
risco identificados e classificados no PGR de seu CPF e sua função; Cargo de acordo
que necessitem de controle médico previsto registro em CTPS/Ficha de registro
no PCMSO, ou a sua inexistência; 6. PERIGOS/RISCOS ocupacionais e
d) indicação e data de realização dos FUNÇÃO X PCMSO de acordo com a
ASO ASO ANUAL
exames ocupacionais clínicos e FUNÇÃO-CTPS/Ficha de registro
complementares a que foi submetido o 7. Exames clínico/complementares e a data
empregado; em que foram realizados os exames de
e) definição de apto ou inapto para a função acordo com PCMSO x FUNÇÃO
do empregado; 8. APTO/INAPTO selecionado - obrigatório
f) o nome e número de registro profissional 9. APTO/INAPTO TRABALHO EM ALTURA,
do médico responsável pelo PCMSO, se ESPAÇO CONFINADO se aplicável
houver; 10. Em caso de APTO PARA ALTURA checar
g) data, número de registro profissional e se foram realizados exames específicos
assinatura do médico que realizou o exame definidos no PCMSO pelo médico responsável
clínico. 11. Citação do Nome e CRM do Médico
f) assinatura do colaborador formalizando RESPONSÁVEL PELO PCMSO
que recebeu 2ª via do documento. 12. Nome, carimbo com CRM, data e
assinatura do Médico Examinador.
13. Assinatura do colaborador no documento

6
DOCUMENTOS SIGLA VALIDADE BASE LEGAL CHECK LIST

14. Checar se documento está dentro da


validade.
NR-01

1.6.2 Os documentos previstos nas NR


podem ser emitidos e armazenados em
meio digital com certificado digital emitido
no âmbito da Infraestrutura de Chaves
Públicas Brasileira (ICP-Brasil),
normatizada por lei específica.

1.6.3.1 O processo de digitalização deve


ser realizado de forma a manter a
integridade, a autenticidade e, se
necessário, a confidencialidade do
documento digital, com o emprego de DOCUMENTO VERIFICADO NO SITE
certificado digital emitido no âmbito da VERIFICADOR DE CONFORMIDADE DO
ASSINATURA ASSINATU PADRÃO DE ASSINATURA DIGITAL ICP-
N/A Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira
ELETRÔNICA RAS BRASIL
(ICP-Brasil).
https://verificador.iti.gov.br/verifier-2.9-59/
1.6.3.2 Os empregadores que optarem pela
guarda de documentos prevista no caput
devem manter os originais conforme
previsão em lei.

1.6.4 O empregador deve garantir a


preservação de todos os documentos nato
digitais ou digitalizados por meio de
procedimentos e tecnologias que permitam
verificar, a qualquer tempo, sua validade
jurídica em todo território nacional,
garantindo permanentemente sua
autenticidade, integridade, disponibilidade,

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DOCUMENTOS SIGLA VALIDADE BASE LEGAL CHECK LIST

rastreabilidade, irretratabilidade,
privacidade e interoperabilidade.
Checar dados do colaborador
Se houver alergias, anexar laudo médico ou
declaração do colaborador descrevendo as
AUTO DECLARAÇÃO alergias e os alérgenos.
ALERGIA N/A Requisito Contratual
DE ALERGIAS Se não houver alergias, anexar declaração do
colaborador descrevendo a inexistência de
alergias.
Data e assinatura do colaborador
Apresentar lista de presença com nome e
assinatura do colaborador que recebeu o
BRIEFING DE
BRIEFING N/A Requisito Contratual briefing. A lista deve conter: Identificação e
SEGURANÇA
assinatura do profissional que ministrou o
briefing e carga horária do treinamento.

Carta de Anuência formal da empresa – NR-


10
1. Dados do trabalhador: NOME COMPLETO
NR-10 + número do documento (RG ou CPF)
2. Carta deve mencionar dados da empresa
CARTA DE ANUÊNCIA 10.8.4 - São considerados autorizados os conforme vínculo cruzar com sistema
ANUÊNCIA N/A
NR-10 trabalhadores qualificados ou capacitados e 3. Contexto da carta de acordo com a NR
os profissionais habilitados, com anuência solicitada no portal.
formal da empresa. 4. Documento devidamente assinado por
colaborador (se tiver campo)
5. Documento devidamente assinado por
representante da empresa – obrigatório

Carta de Anuência formal da empresa – NR-


CARTA DE ANUÊNCIA NR-35
ANUÊNCIA N/A 35
NR-35
1. Dados do trabalhador: NOME COMPLETO
8
DOCUMENTOS SIGLA VALIDADE BASE LEGAL CHECK LIST

35.4.1.1 - Considera-se trabalhador + número do documento (RG ou CPF)


autorizado para trabalho em altura aquele 2. Carta deve mencionar dados da empresa
capacitado, cujo estado de saúde foi conforme vínculo cruzar com sistema
avaliado, tendo sido considerado apto para 3. Contexto da carta de acordo com a NR
executar essa atividade e que possua solicitada no portal.
anuência formal da empresa. 4. Documento devidamente assinado por
colaborador (se tiver campo)
5. Documento devidamente assinado por
representante da empresa – obrigatório
1.Nome do Colaborador x sistema
Vacinas obrigatórias 2.Checar esquema vacinal conforme
*Tétano - 3 doses e reforço a cada 10 anos exigência do cliente em questão (Observar
*Tríplice Viral - Adulto Até 29 anos: 2 doses. quais vacinas são exigidas no requisito do
Entre 30 a 59 anos: 1 dose sistema)
*Hepatite B - 3 doses 3.Observar se as vacinas estão em situação
CARTÃO DE *Febre Amarela - 1 dose
VACINA N/A REGULAR.
VACINAÇÃO *Covid 19 - Evidência de 02 doses da 4.Cabe tratativa quando as vacinas estão em
vacina fase de atualização. Considerar data
programada
MINISTÉRIO DA DAÚDE 5.Checar se as vacinas estão distribuídas em
https://www.gov.br/saude/pt-br
mais de uma página do documento
apresentado
1.Nome do Colaborador x sistema
2.Checar esquema vacinal conforme
exigência do cliente em questão
Vacinas obrigatórias 3.Observar vacinas em situação REGULAR.
*Covid 19 de acordo com o esquema
CARTÃO DE vacinal de cada vacina/fabricante
VACINACO Deve ser apresentado o cartão de vacina ou
VACINAÇÃO COVID- N/A
VID uma declaração de recusa do colaborador.
19 MINISTÉRIO DA DAÚDE O cartão de vacina deve conter data,
https://www.gov.br/saude/pt-br
assinatura e lote da vacina aplicada.
O cartão de vacina deve estiver ilegível e
constar informações se é a primeira, segunda,
ou dose de reforço, se necessário a equipe de

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DOCUMENTOS SIGLA VALIDADE BASE LEGAL CHECK LIST

saúde da contratada deve preencher a


informação no próprio cartão.
Validade:
Astrazeneca e Pfizer (Primeira dose 0 dias)
(Segunda 12 semanas após a data da
primeira) (1º reforço 4 meses após a data da
segunda) Reforço a cada 1 ano
Coronavac (Primeira dose 0 dias) (Segunda
28 dias após a primeira) (1º reforço 4 meses
após a data da segunda) Reforço a cada 1
ano
Janssen (Primeira dose 0 dias) (1º reforço 4
meses após a primeira) Reforço a cada 1 ano
NR-11

11.1.6 Os operadores de equipamentos de


transporte motorizado deverão ser Cartão deve conter;
habilitados e só poderão dirigir se durante o 1. Nome e foto
CARTÃO DE
horário de trabalho portarem um cartão de 2. Habilitado para a função - MENCIONAR O
IDENTIFICAÇÃO CARTÃO
ANUAL identificação, com o nome e fotografia, em CARGO/FUNÇÃO DE ACORDO COM ASO
PARA OPERADORES NR-11
lugar visível. 3. Treinamentos realizados
– NR-11
4. Mencionar VALIDADE de acordo com
11.1.6.1 O cartão terá a validade de 1 (um) validade do ASO
ano, salvo imprevisto, e, para a revalidação,
o empregado deverá passar por exame de
saúde completo, por conta do empregador.
NR-12
Cartão deve conter;
CARTÃO DE
1. Nome e foto
IDENTIFICAÇÃO 12.16.10 Os operadores de máquinas
2. Habilitado para a função - MENCIONAR O
PARA OPERADORES CARTÃO autopropelidas devem portar cartão de
ANUAL CARGO/FUNÇÃO DE ACORDO COM ASO
DE MÁQUINAS NR-12 identificação, com nome, função e fotografia
3. Treinamentos realizados
AUTOPROPELIDAS – em local visível, renovado com
4. Mencionar VALIDADE de acordo com
NR-12 periodicidade máxima de um ano mediante
validade do ASO
exame médico, conforme disposições

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DOCUMENTOS SIGLA VALIDADE BASE LEGAL CHECK LIST

constantes da Norma Regulamentadora n.º


07 - Programa de Controle Médico de
Saúde Ocupacional - PCMSO e na Norma
Regulamentadora n.º 11 - Transporte,
Movimentação, Armazenagem e Manuseio
de Materiais.
NR-35

35.5.10 A utilização do sistema de retenção Checar se trata-se de um Certificado de


de queda por trava-queda deslizante guiado inspeção ANUAL no título do documento
deve atender às recomendações do
fabricante, em particular no que se refere: 1. Se menciona no documento os
Anexo I equipamentos que devem ser vistoriados:
3.4 As inspeções devem atender às trava-quedas.
recomendações do fabricante e aos 2. Checar dados de série do item certificado,
critérios estabelecidos na Análise de Risco de acordo com registro fotográfico e
ou no Procedimento Operacional. informações mencionadas na ficha de EPI.
CERTIFICADO DE
TRAVA- 3. Data do documento x sistema
INSPEÇÃO DO ANUAL
QUEDAS NR-35 - Anexo II - SISTEMAS DE 4. Data de validade x sistema
TRAVA-QUEDAS
ANCORAGEM. 5. Observar se a data está atualizada, com
3.1.2 A inspeção periódica do sistema de base na data da próxima inspeção (se
ancoragem deve ser efetuada de acordo mencionar no formulário)
com o procedimento operacional, 6. Nome legível e Assinatura do inspetor
considerando o projeto do sistema de técnico pela inspeção
ancoragem e o de montagem, respeitando 7. Checar indicação do registro técnico do
as instruções do fabricante e as normas profissional que inspecionou os itens –
regulamentadoras e técnicas aplicáveis, obrigatório com apresentação de respectiva
com periodicidade não superior a 12 ART.
meses.

Checar se trata-se de um Check List de


CHECK LIST DE KIT inspeção no título do documento
DE TRABALHO EM CHEK LIST N/A N/A
ALTURA 1. Se menciona no documento todos os
equipamentos que devem ser vistoriados:
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DOCUMENTOS SIGLA VALIDADE BASE LEGAL CHECK LIST

cinto tipo paraquedista, talabarte em “Y” com


ABS e trava-quedas.
2. As lacunas do check list devem estar todas
preenchidas com (OK)
3. Consultar validade do CA se for indicado no
check list
4. Data do documento x sistema
5. Data de validade x sistema
6. Observar se a data está atualizada, com
base na data da próxima inspeção (se
mencionar no formulário)
7. Nome legível e Assinatura do inspetor
8. Checar indicação do profissional técnico
que inspecionou os itens – obrigatório
CNH
1. Nome do trabalhador de acordo Sistema
2. CPF do trabalhador de acordo Sistema
3. Data de Emissão de acordo Sistema
4. Data de validade de acordo Sistema
5. Documento legível e FRENTE E VERSO
6. Verificar categoria da CNH está compatível
CNH - CARTEIRA com o cargo
NACIONAL DE CNH QUINQUENAL Código de Trânsito (art. 147-A, § 5º, CTB) 7. Em caso de Motorista - Verificar se a CNH
HABILITAÇÃO consta a observação EAR – Exerce atividade
remunerada.
8. Em caso de Operador de Máquinas -
Verificar categoria corresponde à máquina
utilizada.
9. Verificar se o CAMPO DE OBSERVAÇÕES
contém as siglas de acordo com o
cargo/função.
CNV - CARTEIRA CNV
Artigo 19, da LEI 7.102 DE 20/06/1983 -
NACIONAL DE CNV QUINQUENAL 1. Nome do trabalhador de acordo Sistema.
POLÍCIA FEDERAL
VIGILANTE 2. CPF do trabalhador de acordo Sistema.

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DOCUMENTOS SIGLA VALIDADE BASE LEGAL CHECK LIST

3. Documento legível
4. Frente e verso do documento
5. Validade do documento x sistema
1. Dados da empresa x sistema (RAZÃO
SOCIAL E CNPJ)
2. Dados do colaborador x sistema
3. Indicação do OBJETO: mencionar qual
cargo e serviço está sendo contratado, com
base na função do sistema – deve ser
compatível.
CONTRATO DE DE ACORDO 4. Checar se no pdf enviado, possuem todas
CONTRAT
PRESTAÇÃO DE COM O Requisito Contratual as páginas sequenciadas do contrato –
O
SERVIÇOS DOCUMENTO cláusulas
5. Todas as páginas rubricadas por ambas as
partes
6. Página de assinatura assinada pela
empresa e colaborador
7. Data de lançamento do documento no
sistema pode ser a data em que o contrato foi
assinado
1. Nome do trabalhador x sistema
2. Nome da empresa x sistema
3. Cargo se houver no arquivo x sistema
4. Competência/mês do controle x solicitado
no sistema
5. Identificar se consta marcações de horários
CONTROLE DE Artigo 74, parágrafo 2º da CLT e portaria de 30 dias*** OU ATÉ 15 DIAS DA
PONTO MENSAL
PONTO MTPS 3626/91 COMPETÊNCIA SOLICITADA
6. Assinaturas em cada lado dos dias
assinalados
7. Assinatura no final do documento (se
houver campo)
8. Data de lançamento no sistema x 5º dia útil
do mês

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DOCUMENTOS SIGLA VALIDADE BASE LEGAL CHECK LIST

9. Clicar na lixeira para o sistema calcular


vencimento
1. Nome do trabalhador x sistema
2. Nome da empresa x sistema
3. Cargo se houver no arquivo x sistema
4. Competência x solicitado no sistema
5. Checar se o documento está assinado. Na
CONTROLE DE
ausência de assinatura, pode ser apresentado
PAGAMENTO:
HOLERITE MENSAL CLT no artigo 464 comprovante de pagamento.
HOLERITE CONTRA-
Comprovante de depósito deve estar em
CHEQUE
nome do favorecido x trabalhador
6. Data de lançamento no sistema x 5º dia útil
do mês
7. Clicar na lixeira para o sistema calcular
vencimento
1.Checar existência de todas as páginas
obrigatórias no pdf; folha da foto, folha da
qualificação civil e folha do contrato de
trabalho.
2. Nome do trabalhador nas páginas da foto e
qualificação civil x Sistema
3. Dados do Contrato de Trabalho (cargo,
CBO, data de admissão, dados da empresa,
razão social e CNPJ)
CTPS CTPS N/A CLT
4. Documento devidamente preenchido,
assinado e carimbado pela empresa
contratante
5. Quando necessário exigir demais páginas,
como, alterações de salário para
comprovação de mudança de função ou
anotações quando citado “vide página”
6. Data de admissão página do contrato X
data de lançamento do sistema

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DOCUMENTOS SIGLA VALIDADE BASE LEGAL CHECK LIST

1. Checar existência de consulta do e-Social


de: DADOS CONTRATUAIS do colaborador
2. Nome do trabalhador
CTPS ou e-Social e-Social N/A e-Social
3. Dados do Contrato de Trabalho
(cargo, CBO, data de admissão, dados da
empresa, razão social e CNPJ)
NR-01

1.6.4 O empregador deve garantir a


preservação de todos os documentos nato
digitais ou digitalizados por meio de
DOCUMENTO procedimentos e tecnologias que permitam
EDITADO N/A N/A
EDITADO NA FONTE verificar, a qualquer tempo, sua validade
jurídica em todo território nacional,
garantindo permanentemente sua
autenticidade, integridade, disponibilidade,
rastreabilidade, irretratabilidade,
privacidade e interoperabilidade.
NR-12

12.16.7 Até a data da vigência desta NR,


será considerado capacitado o trabalhador
EXPERIÊNCIA EM que possuir comprovação por meio de Apresentar CTPS página com os dados do
EXPERIÊN
CTPS para N/A registro na Carteira de Trabalho e colaborador e as páginas que comprovem a
CIA
OPERADORES Previdência Social - CTPS ou registro de experiência como Operador por 2 anos.
empregado de pelo menos dois anos de
experiência na atividade e que receba
reciclagem conforme o previsto no subitem
12.16.8 desta NR.
NR-06 A ficha de EPI deve conter:
1. Dados do trabalhador x sistema (nome e
FICHA DE EPI EPI N/A 6.3 A empresa é obrigada a fornecer aos CPF)
empregados, gratuitamente, EPI adequado 2. Dados da empresa x sistema (Razão e
ao risco, em perfeito estado de CNPJ)

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DOCUMENTOS SIGLA VALIDADE BASE LEGAL CHECK LIST

conservação e funcionamento, nas 3. Cargo x sistema x CTPS


seguintes circunstâncias: 4. Termo de responsabilidade devidamente
a) sempre que as medidas de ordem geral assinado e datado pelo colaborador.
não ofereçam completa proteção contra os 5. ABRIR PGR
riscos de acidentes do trabalho ou de 6. EPIs distribuídos compatíveis com a
doenças profissionais e do trabalho; atividade a ser exercida x PGR x cargo
b) enquanto as medidas de proteção 7. Coluna de CAs dos EPIs preenchida por
coletiva estiverem sendo implantadas; e, completo – numeração
c) para atender a situações de emergência. 8. Data de entrega dos EPIS x data de
lançamento no sistema – Checar se a ficha
6.6.1 Cabe ao empregador quanto ao EPI: está atualizada em menos de 01 ano
a) adquirir o adequado ao risco de cada 9. Revisar se todos os Itens estão rubricados
atividade; – assinados
b) exigir seu uso; Atentar para funções que exigem EPIs
c) fornecer ao trabalhador somente o específicos, exemplos: botina com proteção
aprovado pelo órgão nacional competente contra impactos (biqueira e metatarso) e calça
em matéria de segurança e saúde no 360° para operador de motossera, palmilha de
trabalho; aço / bi-composite para equipes de supressão
d) orientar e treinar o trabalhador sobre o vegetal, botina e vestimentas para eletricistas
uso adequado, guarda e conservação; e colaboradores que executarão atividades
e) substituir imediatamente, quando em área energizada.
danificado ou extraviado;
f) responsabilizar-se pela higienização e
manutenção periódica; e,
g) comunicar ao MTE qualquer
irregularidade observada.
h) registrar o seu fornecimento ao
trabalhador, podendo ser adotados livros,
fichas ou sistema eletrônico

16
DOCUMENTOS SIGLA VALIDADE BASE LEGAL CHECK LIST

1. Dados do trabalhador x sistema (nome e


CPF)
2. Dados da empresa x sistema (Razão e
CNPJ)
3. Cargo, data de admissão x sistema x CTPS
4. Ficha atualizada de acordo com CTPS e
com a devida mudança de função quando
FICHA DE REGISTRO
FRE N/A Decreto Lei 5.452/1943 Art. 41 houver.
DO EMPREGADO
5. Documento devidamente assinado pelo
empregado - obrigatório
6. Documento devidamente assinado pelo
empregador, quando houver campo no
formulário
7. Data de admissão x data de lançamento do
sistema

A OS deve conter:
1. Dados do trabalhador x sistema (nome e
CPF)
NR-01 2. Dados da empresa x sistema (Razão e
CNPJ)
1.4.1 Cabe ao empregador: 3. Cargo x sistema x CTPS
ORDEM DE SERVIÇO OS N/A
c) elaborar ordens de serviço sobre 4. Descrição de atividades do cargo x PGR
segurança e saúde no trabalho, dando 5. Indicação dos riscos cargo x PGR
ciência aos trabalhadores; 6. Medidas de controle e prevenção x PGR
7. Assinatura do trabalhador
8. Data de emissão da OS x data de
lançamento no sistema
A emissão do Perfil Profissiográfico não é 1. Dados do trabalhador x sistema (nome e
PPP - PERFIL de responsabilidade somente das empresas CPF)
PROFISSIOGRÁFICO PPP N/A que trabalham com agentes nocivos. Todos 2. Dados da empresa x sistema (Razão e
PREVIDENCIÁRIO os empregadores possuem o dever de CNPJ)
gerar esse formulário e entregar ao 3. Cargo, data de admissão x sistema x CTPS
17
DOCUMENTOS SIGLA VALIDADE BASE LEGAL CHECK LIST

trabalhador quando solicitado, 4. Documento devidamente assinado pelo


“independentemente do ramo de atividade empregador
da empresa, da exposição a agentes 5. Documento assinado pelo colaborador
nocivos”, devendo abranger também comprovando que recebeu 2ª via do
informações relativas aos fatores de ricos documento
ergonômicos e mecânicos (art. 266, §1º, IN
77/2015).
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 77, DE 21
DE JANEIRO DE 2015.
REGISTRO CREA
1. Nome do trabalhador de acordo Sistema.
2. CPF do trabalhador de acordo Sistema.
Específico de cada categoria/órgão
REGISTRO CREA CREA N/A 3. Documento legível
regulador da profissão
4. Confirmar tipo de qualificação técnica ou de
engenharia aproximada com a função
cadastrada no portal.

1.7.1.1 Ao término dos treinamentos inicial,


periódico ou eventual, previstos nas NR,
deve ser emitido certificado contendo o
nome e assinatura do trabalhador, conteúdo
programático, carga horária, data, local de
realização do treinamento, nome e
qualificação dos instrutores e assinatura do
RESPONSÁVEL responsável técnico do treinamento.
TÉCNICO N/A N/A
TÉCNICO
Responsável técnico pela capacitação:
profissional legalmente habilitado ou
trabalhador qualificado, conforme disposto
em NR específica, responsável pela
elaboração das capacitações e
treinamentos.

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DOCUMENTOS SIGLA VALIDADE BASE LEGAL CHECK LIST

RG E CPF
1. Nome do trabalhador de acordo Sistema.
2. CPF do trabalhador de acordo Sistema.
3. Documento legível
LEI Nº 7.116, DE 29 DE AGOSTO DE
RG E CPF RG/CPF N/A 4. Frente e verso do documento
1983.
5. Se no RG não conter o CPF, a empresa
precisa mandar cópia do CPF junto
CNH pode ser postada como substituição do
RG e CPF

Código de trânsito conforme a resolução O certificado do treinamento de direção


168 de 2004 do Contran. defensiva deve conter:
1. Nome e assinatura do colaborador
4. CURSO DE ATUALIZAÇÃO PARA 2. Conteúdo programático e carga horária
RENOVAÇÃO DA CNH - art. 150 do CTB 3. Data e local de realização do treinamento
TREINAMENTO DEFENSIV 4. Nome e qualificação dos instrutores
QUINQUENAL
DIREÇÃO DEFENSIVA A 10Horas - Ministrado pelo órgão ou 5. Assinatura do responsável técnico do
entidade executivos de trânsito do Estado treinamento.
ou do Distrito Federal, ou 6. Estar dentro da validade de 5 anos.
instituição/entidade por ele credenciada. O treinamento deve ser ministrado por
instrutores com comprovada proficiência no
Validade de 05 anos assunto.
TREINAMENTO NR06 – Uso de EPI
1. Dados do trabalhador: NOME (CPF se
NR-06 houver)
2. Data de realização não poderá ser inferior a
6.6.1 Cabe ao empregador quanto ao EPI: data de admissão na atual empresa
TREINAMENTO NR-06 NR-06 N/A
3. Nome e qualificação dos instrutores +
d) orientar e treinar o trabalhador sobre o assinatura
uso adequado, guarda e conservação; 4. Nome, qualificação e registro do
responsável técnico do treinamento +
assinatura
19
DOCUMENTOS SIGLA VALIDADE BASE LEGAL CHECK LIST

5. Documento devidamente assinado pelo


colaborador
6. Checar conteúdo programático compatível
com a NR06 - EPI
7. Tem que mencionar Carga horária;
8. NR não tem carga horária mínima,
podemos validar qualquer quantidade de
horas;
9. Data de emissão do certificado X data do
sistema
10. Clicar na lixeira data de validade para
cálculo de periodicidade sistêmica
NR-10 - ANEXO III - TREINAMENTO CURSO BÁSICO - SEGURANÇA EM
INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM
1. CURSO BÁSICO - SEGURANÇA EM ELETRICIDADE
INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM 1. Dados do trabalhador: NOME (CPF se
ELETRICIDADE houver)
2. Data de realização não poderá ser inferior a
I - Para os trabalhadores autorizados: carga data de admissão na atual empresa
horária mínima - 40h: 3. Nome e qualificação dos instrutores +
assinatura - OBRIGATÓRIO SER UM
Programação Mínima: PROFISSIONAL DA ÁREA DE
ELETRICIDADE/ELÉTRICA
TREINAMENTO NR-10 NR-10 BIENAL
1. introdução à segurança com eletricidade. 4. Nome, qualificação e registro do
2. riscos em instalações e serviços com responsável técnico do treinamento +
eletricidade: assinatura
3. Técnicas de Análise de Risco. 5. Documento devidamente assinado pelo
4. Medidas de Controle do Risco Elétrico: colaborador
5. Normas Técnicas Brasileiras - NBR da 6. Checar conteúdo programático compatível
ABNT: NBR-5410, NBR 14039 e outras; com a NR10
6. Regulamentações do MTE: 7. Tem que mencionar Carga horária;
7. Equipamentos de proteção coletiva. 40 HORAS INICIAL / RECICLAGEM SEM
8. Equipamentos de proteção individual. CARGA MÍNIMA
9. Rotinas de trabalho - Procedimentos. 8. Data de emissão do certificado X data do

20
DOCUMENTOS SIGLA VALIDADE BASE LEGAL CHECK LIST

10. Documentação de instalações elétricas. sistema


11. Riscos adicionais: 9. Clicar na lixeira data de validade para
12. Proteção e combate a incêndios: cálculo de periodicidade sistêmica
13. Acidentes de origem elétrica: 10.Em caso de RECICLAGEM UNIFICAR
14. Primeiros socorros: PDF COM CURSO INICIAL + RECICLAGEM
15. Responsabilidades.
O treinamento deve:
- Ser ministrado sob orientação e
responsabilidade de profissional habilitado.
10.8.1 É considerado trabalhador qualificado
aquele que comprovar conclusão de curso
específico na área elétrica reconhecido pelo
Sistema Oficial de Ensino.

10.8.2 É considerado profissional legalmente


habilitado o trabalhador previamente
qualificado e com registro no competente
conselho de classe.
NR-10 SEP - CURSO COMPLEMENTAR - CURSO COMPLEMENTAR - SEGURANÇA
SEGURANÇA NO SISTEMA ELÉTRICO NO SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA
DE POTÊNCIA (SEP) E EM SUAS (SEP) E EM
PROXIMIDADES - SUAS PROXIMIDADES - NR10 SEP
É pré-requisito para frequentar este curso 1. Dados do trabalhador: NOME (CPF se
complementar, ter participado, com houver)
aproveitamento satisfatório, do curso básico 2. Data de realização não poderá ser inferior a
TREINAMENTO NR-10 definido anteriormente. data de admissão na atual empresa
NR-10 SEP BIENAL
SEP 3. Nome e qualificação dos instrutores +
Carga horária mínima - 40h assinatura - OBRIGATÓRIO SER UM
I - Programação Mínima: PROFISSIONAL DA ÁREA DE
ELETRICIDADE/ELÉTRICA/ELETROTÉCNIC
1. Organização do Sistema Elétrico de O
Potência - SEP. 4. Nome, qualificação e registro do
2. Organização do trabalho: responsável técnico do treinamento +
3. Aspectos comportamentais. assinatura

21
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4. Condições impeditivas para serviços. 5. Documento devidamente assinado pelo


5. Riscos típicos no SEP e sua prevenção colaborador
(*): 6. Checar conteúdo programático compatível
6. Técnicas de análise de Risco no SEP (*) com a NR10 SEP
7. Procedimentos de trabalho - análise e 7. Tem que mencionar Carga horária;
discussão. (*) 40 HORAS INICIAL / RECICLAGEM SEM
8. Técnicas de trabalho sob tensão: (*) CARGA MINIMA
9. Equipamentos e ferramentas de trabalho 8. Data de emissão do certificado X data do
(escolha, uso, conservação, verificação, sistema
ensaios)(*). 9. Clicar na lixeira data de validade para
10. Sistemas de proteção coletiva (*). cálculo de periodicidade sistêmica
11. Equipamentos de proteção individual 10.Em caso de RECICLAGEM UNIFICAR
(*). PDF COM CURSO INICIAL + RECICLAGEM
12. Posturas e vestuários de trabalho (*).
13. Segurança com veículos e transporte de O treinamento deve:
pessoas, materiais e equipamentos(*). - Ser ministrado sob orientação e
14. Sinalização e isolamento de áreas de responsabilidade de profissional habilitado.
trabalho(*).
15. Liberação de instalação para serviço e 10.8.1 É considerado trabalhador qualificado
para operação e uso (*). aquele que comprovar conclusão de curso
16. Treinamento em técnicas de remoção, específico na área elétrica reconhecido pelo
atendimento, transporte de acidentados (*). Sistema Oficial de Ensino.
17. Acidentes típicos (*) - Análise,
discussão, medidas de proteção. 10.8.2 É considerado profissional legalmente
18. Responsabilidades (*). habilitado o trabalhador previamente
qualificado e com registro no competente
conselho de classe.
NR-11 O certificado do treinamento de NR-11 deve
conter:
TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, 1. Nome e assinatura do colaborador
ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE 2. Se reciclagem/treinamento periódico, deve
TREINAMENTO NR-11 NR-11 N/A
MATERIAIS ser apresentado conjuntamente o certificado
11.1.5 - Equipamento de Força Motriz inicial
Própria 3. Data e local de realização do treinamento
4. Nome e qualificação dos instrutores
22
DOCUMENTOS SIGLA VALIDADE BASE LEGAL CHECK LIST

11.1.5 Nos equipamentos de transporte, 5. Assinatura dos instrutores e do responsável


com força motriz própria, o operador deverá técnico do treinamento
receber treinamento específico, dado pela
empresa, que o habilitará nessa função. O treinamento deve ser ministrado conforme
especificidade do equipamento e por
instrutores com comprovada proficiência no
assunto, sob a responsabilidade de
profissional qualificado em segurança no
trabalho.
NR-12 – ANEXO II
TREINAMENTO NR12 PARA OPERADORES
1. Dados do trabalhador: NOME (CPF se
12.16.2
houver)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA
2. Data de realização não poderá ser inferior a
CAPACITAÇÃO
data de admissão na atual empresa
3. Nome e qualificação dos instrutores +
1. A capacitação para operação segura de
assinatura
máquinas deve abranger as etapas teórica
4. Nome, qualificação e registro do
e prática, a fim de proporcionar a
responsável técnico do treinamento +
competência adequada do operador para
assinatura
trabalho seguro, contendo no mínimo:
5. Documento devidamente assinado pelo
a) descrição e identificação dos riscos
colaborador
TREINAMENTO NR-12 NR-12 N/A associados com cada máquina e
6. Checar conteúdo programático compatível
equipamento e as proteções específicas
com a NR12 MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
contra cada um deles;
OU MÁQUINA QUE SERÁ OPERADA
b) funcionamento das proteções; como e
7. Tem que mencionar Carga horária;
por que devem ser usadas;
8. NR Não tem carga horária mínima,
c) como e em que circunstâncias uma
podemos validar qualquer qtd de horas;
proteção pode ser removida, e por quem,
9. Data de emissão do certificado X data do
sendo na maioria dos casos, somente o
sistema
pessoal de inspeção ou manutenção;
10. Clicar na lixeira data de validade para
d) o que fazer, por exemplo, contatar o
cálculo de periodicidade sistêmica
supervisor, se uma proteção foi danificada
11. Se houver validade no certificado, alterar
ou se perdeu sua função, deixando de
conforme certificado
garantir uma segurança adequada;

23
DOCUMENTOS SIGLA VALIDADE BASE LEGAL CHECK LIST

e) os princípios de segurança na utilização


da máquina ou equipamento;
f) segurança para riscos mecânicos,
elétricos e outros relevantes;
g) método de trabalho seguro;
h) permissão de trabalho; e
i) sistema de bloqueio de funcionamento da
máquina e equipamento durante operações
de inspeção, limpeza, lubrificação e
manutenção.

1.1 A capacitação de operadores de


máquinas automotrizes ou autopropelidas,
deve ser constituída das etapas teórica e
prática e possuir o conteúdo programático
mínimo descrito nas alíneas do item 1 deste
Anexo e ainda:

a) noções sobre legislação de trânsito e de


legislação de segurança e saúde no
trabalho; b) noções sobre acidentes e
doenças decorrentes da exposição aos
riscos existentes na máquina,
equipamentos e implementos;
c) medidas de controle dos riscos:
Equipamentos de Proteção Coletiva - EPCs
e Equipamentos de Proteção Individual -
EPIs;
d) operação com segurança da máquina ou
equipamento;
e) inspeção, regulagem e manutenção com
segurança;
f) sinalização de segurança;
g) procedimentos em situação de
emergência; e
24
DOCUMENTOS SIGLA VALIDADE BASE LEGAL CHECK LIST

h) noções sobre prestação de primeiros


socorros.
1.1.1 A etapa prática deve ser
supervisionada e documentada, podendo
ser realizada na própria máquina que será
operada.
O certificado do treinamento de NR-18 para
atividades de escavação manual de tubulão
deve conter:
1. Nome e assinatura do colaborador
NR-18 2. Conteúdo programático conforme NR e
18.7.2.19 Os trabalhadores envolvidos na carga horária mínima de 24 horas para inicial,
atividade de escavação manual de tubulão sendo 8 horas parte prática. Se o certificado
devem: apresentado se tratar de
reciclagem/treinamento periódico, deve ser
a) possuir capacitação específica de acordo apresentado conjuntamente o certificado
TREINAMENTO NR-18
com o Anexo I desta NR, de acordo com a inicial.
- Escavação manual de TUBULÃO N/A
NR-33 (Segurança e Saúde no Trabalho em 3. Data e local de realização do treinamento
tubulão
Espaços Confinados) e com a NR-35 4. Nome e qualificação dos instrutores
(Trabalho em Altura); 5. Assinatura dos instrutores e do responsável
técnico do treinamento
b) ter exames médicos atualizados de 6. Estar dentro da validade - anual
acordo com a NR-07 (Programa de
Controle Médico de Saúde Ocupacional). O treinamento deve ser ministrado por
instrutores com comprovada proficiência no
assunto, sob a responsabilidade de
profissional qualificado em segurança no
trabalho.
NR-18 O certificado do treinamento de NR-18 para
serviços de impermeabilização deve conter:
TREINAMENTO NR18 IMPERMEA QUADRO I 1. Nome e assinatura do colaborador
N/A
- Impermeabilização BILIZAÇÃO 2. Conteúdo programático conforme NR e
2. Conteúdo programático carga horária mínima de 4 horas no
treinamento inicial. Se o certificado

25
DOCUMENTOS SIGLA VALIDADE BASE LEGAL CHECK LIST

h) para os trabalhadores envolvidos em apresentado se tratar de


serviços de impermeabilização: reciclagem/treinamento periódico, deve ser
I. acidentes típicos nos trabalhos de apresentado conjuntamente o certificado
impermeabilização; inicial.
II. riscos potenciais inerentes ao trabalho e 3. Data e local de realização do treinamento
medidas de prevenção; 4. Nome e qualificação dos instrutores
III. operação do equipamento para 5. Assinatura dos instrutores e do responsável
aquecimento com segurança; técnico do treinamento
IV. condutas em situações de emergência,
incluindo noções de técnicas de resgate e O treinamento deve:
primeiros socorros (principalmente no caso 6. O treinamento deve ser ministrado por
de queimaduras); instrutores com comprovada proficiência no
V. isolamento da área e sinalização de assunto, sob a responsabilidade de
advertência. profissional qualificado em segurança no
trabalho
O certificado do treinamento de NR-18 para
operador de guindaste deve conter:
NR-18 1. Nome e assinatura do colaborador
QUADRO I 2. Conteúdo programático e carga horária
mínima de 120 horas, sendo pelo menos 80
2. Conteúdo programático horas para a parte prática no treinamento
inicial.
d) para o operador de guindaste: 3. Se reciclagem/treinamento periódico, deve
TREINAMENTO NR18 ser apresentado conjuntamente o certificado
GUINDAST
- Operador de N/A I. todos os itens previstos na capacitação inicial
E
Guindaste para operação de gruas; 3. Data e local de realização do treinamento
II. leitura e interpretação de plano de 4. Nome e qualificação dos instrutores
içamento; 5. Assinatura dos instrutores e do responsável
III. condições que afetam a capacidade de técnico do treinamento
carga da máquina, em especial quanto ao
nivelamento, características da superfície O treinamento deve ser ministrado conforme
sob a máquina, carga dinâmica e vento. especificidade do equipamento e por
instrutores com comprovada proficiência no
assunto, sob a responsabilidade de

26
DOCUMENTOS SIGLA VALIDADE BASE LEGAL CHECK LIST

profissional qualificado em segurança no


trabalho.
O certificado do treinamento de NR-18 para
operador de guindauto deve conter:
1. Nome e assinatura do colaborador
2. Conteúdo programático e carga horária a
critério da empresa sendo pelo menos 50%
das horas para a parte prática no treinamento
inicial
3. Se reciclagem/treinamento periódico, deve
ser apresentado conjuntamente o certificado
inicial
TREINAMENTO NR-18 NR-18
GUINDAUT 4. Data e local de realização do treinamento
- Operador de N/A
O QUADRO I 5. Nome e qualificação dos instrutores
Guindauto
6. Assinatura dos instrutores e do responsável
técnico do treinamento
7. Estar dentro da validade de 2 anos

O treinamento deve ser ministrado conforme


especificidade do equipamento e por
instrutores com comprovada proficiência no
assunto, sob a responsabilidade de
profissional qualificado em segurança no
trabalho.
O certificado do treinamento para operador de
NR-18 PEMT deve conter:
QUADRO I 1. Nome e assinatura do colaborador
TREINAMENTO NR-18 2.Conteúdo programático conforme NR e
– PEMT (Plataforma 2. Conteúdo programático carga horária mínima de 4 horas para inicial e
PEMT N/A
Elevatória Móvel de reciclagem/periódico. Se o certificado
Trabalho) g) para o operador de PEMT: conforme apresentado se tratar de
disposto em norma técnica nacional reciclagem/treinamento periódico, deve ser
vigente; apresentado conjuntamente o certificado
inicial.

27
DOCUMENTOS SIGLA VALIDADE BASE LEGAL CHECK LIST

3. Data e local de realização do treinamento


4. Nome e qualificação dos instrutores
5. Assinatura do responsável técnico do
treinamento
6. Estar dentro da validade - bienal.

O treinamento deve ser ministrado conforme


especificidade do equipamento e por
instrutores com comprovada proficiência no
assunto, sob a responsabilidade de
profissional qualificado em segurança no
trabalho.
O certificado do treinamento de NR-18 para
sinaleiro/amarrador de cargas deve conter:
1. Nome e assinatura do colaborador
NR-18
2. Conteúdo programático conforme NR e
carga horária mínima de 16 horas para inicial.
QUADRO 1
Se o certificado apresentado se tratar de
reciclagem/treinamento periódico, deve ser
2. Conteúdo programático
apresentado conjuntamente o certificado
inicial.
e) para o sinaleiro/amarrador de cargas:
3. Data e local de realização do treinamento
TREINAMENTO NR-18 I. sinalização manual e por comunicação via
4. Nome e qualificação dos instrutores
- Sinaleiro/amarrador SINALEIRO N/A rádio;
5. Assinatura dos instrutores e do responsável
de cargas II. isolamentos seguros de áreas sob cargas
técnico do treinamento
suspensas;
6. Estar dentro da validade - bienal
III. amarração de cargas;
IV. conhecimento para inspeções visuais
O treinamento deve:
das condições de uso e conformidade de
- O treinamento deve ser ministrado conforme
ganchos, cabos de aço, cintas sintéticas e
especificidade do equipamento e por
de todos outros elementos e acessórios
instrutores com comprovada proficiência no
utilizados no içamento de cargas.
assunto, sob a responsabilidade de
profissional qualificado em segurança no
trabalho

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TREINAMENTO NR-18 OU ADMISSIONAL


(Empresas que atuam na Construção
Civil)

QUADRO 1
TREINAMENTO Capacitação e treinamento
em Segurança e Saúde no Trabalho
2. Conteúdo programático
1. Dados do trabalhador: NOME (CPF se
houver)
2.1 O conteúdo programático do
2. Data de realização não poderá ser inferior a
treinamento inicial deve conter informações
data de admissão na atual empresa
sobre:
3. Nome e qualificação dos instrutores +
a) para a capacitação básica em segurança
assinatura
do trabalho:
4. Nome, qualificação e registro do
I. as condições e meio ambiente de
responsável técnico do treinamento +
trabalho;
NR-18/ assinatura
TREINAMENTO NR-18 II. os riscos inerentes às atividades
ADMISSIO N/A 5. Documento devidamente assinado pelo
/ ADMISSIONAL desenvolvidas;
NAL colaborador
III. os equipamentos e proteção coletiva
6. Checar conteúdo programático compatível
existentes no canteiro de obras;
com a NR18/NR01
IV. o uso adequado dos equipamentos de
7. Tem que mencionar Carga horária;
proteção individual;
8. CARGA HORÁRIA MÍNIMA 04 HORAS;
V. o PGR do canteiro de obras.
9. Data de emissão do certificado X data do
sistema
TREINAMENTO NR-18 OU ADMISSIONAL
10. Clicar na lixeira data de validade para
- (Empresas que NÃO atuam na
cálculo de periodicidade sistêmica
Construção Civil)
11. Se houver validade no certificado, alterar
conforme certificado
NR-01 - 1.7 Capacitação e treinamento em
Segurança e Saúde no Trabalho

Conteúdo programático e carga horária


neste caso, ficam à critério da empresa.
TREINAMENTO NR-20 INFLAMÁV NR-20 O certificado do treinamento de NR-20 deve
N/A
- SEGURANÇA E EIS conter:
29
DOCUMENTOS SIGLA VALIDADE BASE LEGAL CHECK LIST

SAÚDE NO 1. Nome e assinatura do colaborador


TRABALHO COM 2. Conteúdo programático e carga horária.
INFLAMÁVEIS E 3. Se reciclagem/treinamento periódico, deve
COMBUSTÍVEIS ser apresentado conjuntamente o certificado
inicial
4. Data e local de realização do treinamento
5. Nome e qualificação dos instrutores
6. Assinatura dos instrutores e do responsável
técnico do treinamento

O treinamento deve ser ministrado por


instrutores com comprovada proficiência no
assunto, sob a responsabilidade de
profissional qualificado em segurança no
trabalho.
TREINAMENTO NR-23 – COMBATE A
INCÊNDIOS
1. Dados do trabalhador: NOME (CPF se
houver)
2. Data de realização não poderá ser inferior a
data de admissão na atual empresa
3. Nome e qualificação dos instrutores +
assinatura
TREINAMENTO NR-23 NR-23 4. Nome, qualificação e registro do
- PROTEÇÃO NR-23 N/A LEGISLAÇÃO ESTADUAL E NORMAS responsável técnico BOMBEIROS/TST do
CONTRA INCÊNDIOS TÉCNICAS APLICAVEIS treinamento + assinatura
5. Documento devidamente assinado pelo
colaborador
6. Checar conteúdo programático compatível
EM COMBATE À INCÊNDIOS
7. Tem que mencionar Carga horária;
8. CARGA HORÁRIA MINIMA DE 08 horas
*** Se inferior à 08horas, podemos validar
com ressalva se for da GWO ou aprovação do

30
DOCUMENTOS SIGLA VALIDADE BASE LEGAL CHECK LIST

cliente
9. Data de emissão do certificado X data do
sistema
10. Clicar na lixeira data de validade para
cálculo de periodicidade sistêmica.
TREINAMENTO NR-33 ESPAÇO
CONFINADO
NR-33
1. Dados do trabalhador: NOME (CPF se
houver)
33.3.5.4 A capacitação inicial dos
2. Data de realização não poderá ser inferior a
trabalhadores autorizados e Vigias deve ter
data de admissão na atual empresa
carga horária mínima de dezesseis horas,
3. Nome e qualificação dos instrutores +
ser realizada dentro do horário de trabalho,
assinatura
com conteúdo programático de:
4. Nome, qualificação e registro do
responsável técnico do treinamento +
33.3.5.4 A capacitação deve ter carga
assinatura
horária mínima de dezesseis horas, ser
5. Documento devidamente assinado pelo
TREINAMENTO NR-33 NR-33 ANUAL realizada dentro do horário de trabalho,
colaborador
com conteúdo programático de:(Alteração
6. Checar conteúdo programático compatível
dada pela Portaria MTE 1.409/2012).
com a NR33
a) definições;
7. Tem que mencionar Carga horária;
b) reconhecimento, avaliação e controle de
8. CARGA HORÁRIA MINIMA DE 16 HORAS
riscos;
e 08 horas para reciclagem/periódico
c) funcionamento de equipamentos
9. Data de emissão do certificado X data do
utilizados;
sistema
d) procedimentos e utilização da Permissão
10. Clicar na lixeira data de validade para
de Entrada e Trabalho; e
cálculo de periodicidade sistêmica
e) noções de resgate e primeiros socorros.
11. Se houver validade no certificado, alterar
conforme certificado
35.3.2 Considera-se trabalhador capacitado TREINAMENTO NR-35 TRABALHO EM
para trabalho em altura aquele que foi ALTURA
TREINAMENTO NR-35 NR-35 BIENAL submetido e aprovado em treinamento, 1. Dados do trabalhador: NOME (CPF se
teórico e prático, com carga horária mínima houver)
de oito horas, cujo conteúdo programático 2. Data de realização não poderá ser inferior a

31
DOCUMENTOS SIGLA VALIDADE BASE LEGAL CHECK LIST

deve, no mínimo, incluir: data de admissão na atual empresa


a) normas e regulamentos aplicáveis ao 3. Nome e qualificação dos instrutores +
trabalho em altura; assinatura
b) análise de Risco e condições 4. Nome, qualificação e registro do
impeditivas; responsável técnico do treinamento +
c) riscos potenciais inerentes ao trabalho assinatura
em altura e medidas de prevenção e 5. Documento devidamente assinado pelo
controle; colaborador
d) sistemas, equipamentos e procedimentos 6. Checar conteúdo programático compatível
de proteção coletiva; com a NR35
e) equipamentos de Proteção Individual 7. Tem que mencionar Carga horária;
para trabalho em altura: seleção, inspeção, 8. CARGA HORÁRIA MINIMA DE 08 HORAS
conservação e limitação de uso; teórica e prática
f) acidentes típicos em trabalhos em altura; 9. Data de emissão do certificado X data do
g) condutas em situações de emergência, sistema
incluindo noções de técnicas de resgate e 10. Clicar na lixeira data de validade para
de primeiros socorros. cálculo de periodicidade sistêmica
11. Se houver validade no certificado, alterar
conforme certificado
O certificado do treinamento de cargas
indivisíveis deve conter:
1. Nome e assinatura do colaborador
2. Conteúdo programático e carga horária
3. Se o certificado apresentado se tratar de
reciclagem/treinamento periódico, deve ser
TREINAMENTO PARA RESOLUÇÃO Nº 168, DE 14 DE apresentado conjuntamente o certificado
TRANSPORTE DE CARGAIND DEZEMBRO DE 2004
QUINQUENAL inicial
CARGAS IV
4. Data e local de realização do treinamento
INDIVISIVEIS
5. Nome e qualificação dos instrutores
6. Assinatura dos instrutores e do responsável
técnico do treinamento

O treinamento deve ser ministrado conforme


especificidade do veículo e por instrutores

32
DOCUMENTOS SIGLA VALIDADE BASE LEGAL CHECK LIST

com comprovada proficiência no assunto, sob


a responsabilidade de profissional qualificado
em segurança no trabalho.
O certificado do treinamento Coletivo de
Passageiros deve conter:
1. Nome e assinatura do colaborador
2. Conteúdo programático e carga horária
3. Se o certificado apresentado se tratar de
reciclagem/treinamento periódico, deve ser
apresentado conjuntamente o certificado
TREINAMENTO PARA inicial
TRANSPORTE DE PASSAGEI RESOLUÇÃO Nº 168, DE 14 DE 4. Data e local de realização do treinamento
QUINQUENAL DEZEMBRO DE 2004
Coletivo de ROS 5. Nome e qualificação dos instrutores
Passageiros 6. Assinatura dos instrutores e do responsável
técnico do treinamento

O treinamento deve ser ministrado conforme


especificidade do veículo e por instrutores
com comprovada proficiência no assunto, sob
a responsabilidade de profissional qualificado
em segurança no trabalho.
O certificado do treinamento para transporte
de veículo de emergência deve conter:
1. Nome e assinatura do colaborador
2. Conteúdo programático e carga horária
3. Se reciclagem/treinamento periódico, deve
TREINAMENTO PARA RESOLUÇÃO Nº 168, DE 14 DE ser apresentado conjuntamente o certificado
EMERGÊN
TRANSPORTE DE QUINQUENAL DEZEMBRO DE 2004 inicial
CIA
Veiculo de Emergência 4. Data e local de realização do treinamento
5. Nome e qualificação dos instrutores
6. Assinatura dos instrutores e do responsável
técnico do treinamento

O treinamento deve ser ministrado por

33
DOCUMENTOS SIGLA VALIDADE BASE LEGAL CHECK LIST

instrutores com comprovada proficiência no


assunto, sob a responsabilidade de
profissional qualificado em segurança no
trabalho.
TREINAMENTO PRIMEIROS SOCORROS
1. Dados do trabalhador: NOME E CPF (se
houver)
2.Data de realização não poderá ser inferior a
data de admissão na atual empresa
3.Nome e qualificação dos instrutores +
assinatura
4.Nome, qualificação e registro do
responsável técnico BOMBEIROS/TST do
treinamento + assinatura
TREINAMENTO PRIMEIRO RESOLUÇÃO Nº 168, DE 14 DE 5.Documento devidamente assinado pelo
PRIMEIROS SOCORRO QUINQUENAL DEZEMBRO DE 2004 colaborador
SOCORROSS S 6.Checar conteúdo programático compatível
EM PRIMEIROS SOCORROS
7.Tem que mencionar Carga horária;
8.CARGA HORÁRIA MINIMA DE 08 horas
*** Se inferior à 08horas, podemos validar
com ressalva se for da GWO ou aprovação do
cliente
9.Data de emissão do certificado X data do
sistema
10.Clicar na lixeira data de validade para
cálculo de periodicidade sistêmica.
TREINAMENTO O certificado do treinamento deve conter:
Suporte de Vida Comitê de Trauma do American College of 1. Nome e assinatura do colaborador
Avançado Pré- Surgeons (COT/ACS) 2. Conteúdo programático e carga horária.
hospitalar no Trauma PHTLS 04 anos 3. Se reciclagem/treinamento periódico, deve
(PHTLS) e/ou National Association of Emergency Medical ser apresentado conjuntamente o certificado
Advanced Trauma Life Technicians inicial
Support (ATLS) 4. Data e local de realização do treinamento

34
DOCUMENTOS SIGLA VALIDADE BASE LEGAL CHECK LIST

5. Nome e qualificação dos instrutores


6. Assinatura dos instrutores e do responsável
técnico do treinamento

O treinamento deve ser ministrado por


instrutores com comprovada proficiência no
assunto, sob a responsabilidade de
profissional qualificado em segurança no
trabalho.
1.7.1.1 Ao término dos treinamentos inicial, 1.7.1.1 Ao término dos treinamentos inicial,
periódico ou eventual, previstos nas NR, periódico ou eventual, previstos nas NR, deve
deve ser emitido certificado contendo o ser emitido certificado contendo o nome e
TREINAMENTOS TREINAME nome e assinatura do trabalhador, conteúdo assinatura do trabalhador, conteúdo
N/A
RECUSAS GERAIS NTO programático, carga horária, data, local de programático, carga horária, data, local de
realização do treinamento, nome e realização do treinamento, nome e
qualificação dos instrutores e assinatura qualificação dos instrutores e assinatura
do responsável técnico do treinamento. do responsável técnico do treinamento.
Específico de cada categoria/órgão
regulador da profissão

O Registro Profissional é um número que


identifica todos os profissionais atuantes em
REGISTRO TÉCNICO - CRT - CFT
atividades regulamentadas, garantindo que
1. Nome do trabalhador de acordo Sistema.
o exercício profissional se dê da maneira
2. CPF do trabalhador de acordo Sistema.
REGISTRO TÉCNICO REGISTRO estabelecida na Lei. Assim, o registro
N/A 3. Documento legível
- CRT - CFT TÉCNICO profissional é condição indispensável ao
4. Confirmar tipo de qualificação técnica ou de
exercício da profissão.
engenharia aproximada com a função
cadastrada no portal.
Qualquer profissional registrado sob uma
função regulamentada por órgão de classe,
mesmo não sendo RT-Responsável
Técnico, necessita de registro no respectivo
órgão de classe.

35
DOCUMENTOS SIGLA VALIDADE BASE LEGAL CHECK LIST

APÓLICE DE SEGURO DE VIDA CONTRA


MORTE E ACIDENTES DE PESSOAS
1. Checar se foi entregue arquivos solicitados
(Apólice SEGURO DE VIDA + relação de Vida
asseguradas + Comprovante de pagamento)
Apólice de Seguro de 2. Checar Dados da empresa Nome e CNPJ x
Vida Individual ou Sistema
Grupo - Apresentar 3. Relação de Vidas poderá estar citado
Apólice + comprovante dentre cláusulas da apólice; FUNCIONÁRIOS,
de pgto. (Cobertura: GFIP dentre outros.
considerando 4. Se for apresentado relação nominal de
Requisito Contratual
Indenização Especial SEGURO MENSAL colaboradores; checar nome dos profissionais
de Morte por Acidente DE VIDA de acordo com o cadastrado no portal.
(IEA) + Invalidez 5. Comprovante de pagamento com
Permanente Total ou autenticação de acordo com programação de
Parcial por Acidente pagamento.
(IPA) 6. Se optado por forma de pagamento mensal,
deve-se programar o sistema para o próximo
vencimento. Data de Lançamento e Data do
próximo vencimento.
7. Checar particularidades de clientes para
coberturas e vencimentos programados
Apresentar APR escopo principal da empresa
devidamente assinada pelo responsável que a
elaborou.
O que deve constar no documento?
APR - ANÁLISE DETALHES DO ESCOPO PRINCIPAL;
NORMAS REGULAMENTADORAS
PRELIMINAR DE APR N/A DETALHE DAS ATIVIDADES;
RISCOS PERIGOS/RISCOS POTENCIAIS
CAUSAS / EFEITOS
PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA
MEDIDAS PREVENTIVAS
RECOMENDAÇÕES GERAIS

36
DOCUMENTOS SIGLA VALIDADE BASE LEGAL CHECK LIST

CARTÃO CNPJ
Instrução Normativa RFB nº 1.634/2016 1. Número do CNPJ do cartão igual ao
sistema
SEM
CARTÃO CNPJ CNPJ http://servicos.receita.fazenda.gov.br/Servic 2. Razão social do cartão igual ao sistema
VALIDADE
os/cnpjreva/cnpjreva_solicitacao.asp 3. Não controla validade – pode validar
qualquer data de lançamento

CERTIDÕES
1. Número do CNPJ da CND igual ao sistema
2. Razão social da CND igual ao sistema
3. Observar se foi entregue a certidão
CERTIDÃO CRF - DE ACORDO https://consulta- solicitada no portal. Exemplo estadual =
Consulta Regularidade CND COM crf.caixa.gov.br/consultacrf/pages/consultaE estado. Municipal = prefeitura
do Empregador VENCIMENTO mpregador.jsf 4. Encontrar informação de que a empresa
está em SITUAÇÃO REGULAR
5. Data de emissão da CND x Sistema
6. Data de validade da CND mencionada no
documento x Sistema

CERTIDÕES
1. Número do CNPJ da CND igual ao sistema
2. Razão social da CND igual ao sistema
DE ACORDO 3. Observar se foi entregue a certidão
CERTIDÃO Esta CND está relacionada ao estado ao
CND COM solicitada no portal. Exemplo estadual =
ESTADUAL qual a empresa está registrada.
VENCIMENTO estado. Municipal = prefeitura
4. Encontrar informação de que a empresa
está em SITUAÇÃO REGULAR
5. Data de emissão da CND x Sistema

37
DOCUMENTOS SIGLA VALIDADE BASE LEGAL CHECK LIST

6. Data de validade da CND mencionada no


documento x Sistema
CERTIDÕES
1. Número do CNPJ da CND igual ao sistema
2. Razão social da CND igual ao sistema
3. Observar se foi entregue a certidão
DE ACORDO solicitada no portal. Exemplo estadual =
CERTIDÃO Esta CND está relacionada ao estado ao
CND COM estado. Municipal = prefeitura
MUNICIPAL qual a empresa está registrada.
VENCIMENTO 4. Encontrar informação de que a empresa
está em SITUAÇÃO REGULAR
5. Data de emissão da CND x Sistema
6. Data de validade da CND mencionada no
documento x Sistema
CERTIDÕES
1. Número do CNPJ da CND igual ao sistema
2. Razão social da CND igual ao sistema
3. Observar se foi entregue a certidão
solicitada no portal. Exemplo estadual =
CERTIDÃO RECEITA DE ACORDO estado. Municipal = prefeitura
https://solucoes.receita.fazenda.gov.br/Serv
FEDERAL DÍVIDA CND COM 4. Encontrar informação de que a empresa
icos/certidaointernet/PJ/Emitir
ATIVA DA UNIÃO VENCIMENTO está em SITUAÇÃO REGULAR
5. Data de emissão da CND x Sistema
6. Data de validade da CND mencionada no
documento x Sistema
7. ESTA CND CONTEMPLA MATRIZ E
FILIAIS
CERTIDÕES
1. Número do CNPJ da CND igual ao sistema
2. Razão social da CND igual ao sistema
DE ACORDO
CERTIDÃO 3. Observar se foi entregue a certidão
CND COM https://www.tst.jus.br/certidao1
TRABALHISTA solicitada no portal. Exemplo estadual =
VENCIMENTO
estado. Municipal = prefeitura
4. Encontrar informação de que a empresa
está em SITUAÇÃO REGULAR

38
DOCUMENTOS SIGLA VALIDADE BASE LEGAL CHECK LIST

5. Data de emissão da CND x Sistema


6. Data de validade da CND mencionada no
documento x Sistema
7. ESTA CND CONTEMPLA MATRIZ E
FILIAIS
CERTIDÕES
1. Número do CNPJ da CND igual ao sistema
2. Razão social da CND igual ao sistema
CND TCU –
3. Observar se foi entregue a certidão
CEIS / https://www.cnj.jus.br/improbidade_adm/con
DE ACORDO solicitada no portal. Exemplo estadual =
CEPIM / sultar_requerido.php
CERTIDÕES GERAIS COM estado. Municipal = prefeitura
CNIA /
VENCIMENTO 4. Encontrar informação de que a empresa
CNEP / https://certidoes.cgu.gov.br/
está em SITUAÇÃO REGULAR
CNII
5. Data de emissão da CND x Sistema
6. Data de validade clicar na lixeira para
cálculo automático do sistema
NR 5 - COMISSÃO INTERNA DE Apresentar Carta de Designado + Certificado
PREVENÇÃO DE ACIDENTES de treinamento do designado conforme
indicação do item normativo.
Em caso de sua empresa estar desobrigada 7.Treinamento
a constituir CIPA deverá designar um
responsável pelo cumprimento desta NR; 5.7.1 A organização deve promover
treinamento para o representante nomeado da
CIPA - COMISSÃO 5.6.4 Quando o estabelecimento não se NR-5 e para os membros da CIPA, titulares e
INTERNA DE enquadrar no Quadro I, a empresa suplentes, antes da posse.
CIPA ANUAL
PREVENÇÃO DE designará um responsável pelo
ACIDENTES cumprimento dos objetivos desta NR, 5.7.4 O treinamento deve ter carga horária
podendo ser adotados mecanismos de mínima de: (Treinamento EAD)
participação dos empregados, através de a) 8 (oito) horas para estabelecimentos de
negociação coletiva. grau de risco 1;
b) 12 (doze) horas para estabelecimentos de
O responsável deverá; grau de risco 2;
5.32.2 As empresas que não se enquadrem c) 16 (dezesseis) horas para estabelecimentos
no Quadro I, promoverão anualmente de grau de risco 3; e

39
DOCUMENTOS SIGLA VALIDADE BASE LEGAL CHECK LIST

treinamento para o designado responsável d) 20 (vinte) horas para estabelecimentos de


pelo cumprimento do objetivo desta NR. grau de risco 4.

Caso o representante CIPA seja TST 5.7.4.1 A carga horária do treinamento deve
(membro do SESMT) este está desobrigado ser distribuída em no máximo 8 (oito) horas
de apresentar Treinamento da NR-05 - Mas diárias.
deve apresentar Carta Designado + registro
do SESMT contendo os dados do 5.7.4.2 Para a modalidade presencial deve ser
profissional (Pra comprovar que o mesmo observada a seguinte carga horária mínima do
faz parte do SESMT). treinamento: (Treinamento Presencial)
4.17 Os serviços Especializados em a) 4 (quatro) horas para estabelecimentos de
Engenharia de Segurança e em Medicina grau de risco 2; e
do Trabalho. b) 8 (oito) horas para estabelecimentos de
grau de risco 3 e 4.
4.17.1 O registro referido no item 4.17
deverá ser requerido ao órgão regional do 5.7.2 O treinamento deve contemplar, no
MTb e o requerimento deverá conter os mínimo, os seguintes itens:
seguintes dados: (Alterado pela Portaria
SSMT n.º 33, de 27 de outubro de 1983) a) estudo do ambiente, das condições de
trabalho, bem como dos riscos originados do
processo produtivo;

b) noções sobre acidentes e doenças


relacionadas ao trabalho decorrentes das
condições de trabalho e da exposição aos
riscos existentes no estabelecimento e suas
medidas de prevenção;

c) metodologia de investigação e análise de


acidentes e doenças relacionadas ao trabalho;

d) princípios gerais de higiene do trabalho e


de medidas de prevenção dos riscos;

40
DOCUMENTOS SIGLA VALIDADE BASE LEGAL CHECK LIST

e) noções sobre as legislações trabalhista e


previdenciária relativas à segurança e saúde
no trabalho;

f) noções sobre a inclusão de pessoas com


deficiência e reabilitados nos processos de
trabalho; e

g) organização da CIPA e outros assuntos


necessários ao exercício das atribuições da
Comissão.

5.7.4.3 A carga horária do treinamento dos


estabelecimentos de grau de risco 1 e do
representante nomeado da NR-05 podem ser
realizadas integralmente na modalidade de
ensino à distância ou semipresencial, nos
termos da NR-01.

5.7.4.4 O treinamento realizado integralmente


na modalidade de ensino à distância deve
contemplar os riscos específicos do
estabelecimento nos termos do subitem 5.7.2.
Dados da empresa fornecedora;
CONTRAT
CONTRATO SOCIAL N/A Alteração quando houver;
O SOCIAL
Assinatura dos responsáveis legais;
1.Checar se foi entregue arquivo solicitado
(resumo detalhado + resumo geral)
MENSAL -
Folha de Pagamento 2. Checar Dados da empresa Nome e CNPJ x
Mensalmente e
Analítica (detalhada) + Sistema
FOLHA Obrigatoriament Decreto Lei nº 5.452/1943 Art. 464
Resumo Geral da 3. Checar COMPETÊNCIA(MÊS) apresentada
e até 10º dia de
Folha – Por Tomador x Sistema
cada mês
4. Checar se os colaboradores cadastrados no
Sistema estão dentro da folha

41
DOCUMENTOS SIGLA VALIDADE BASE LEGAL CHECK LIST

*Se não localizar o colaborador, checar data


de admissão antes de recusar
Data de lançamento do sistema: 5º dia útil do
mês seguinte – exemplo competência 05/2022
LANÇAMENTO 07/06/2022
*Contratado PJ/SÓCIOS/MEI's NÃO entram
na folha
5. Clicar na lixeira para cálculo de
periodicidades
1.Checar se foi entregue arquivos solicitados
(Guia Arrecadação Receitas Federais +
Comp. Pagto)
2. Checar Dados da empresa Nome e CNPJ x
Sistema
3. Checar COMPETÊNCIA(MÊS) apresentada
x Sistema
4. Checar o valor da DCTFWeb/RECIBO da
MENSAL -
SEFIP com a guia e pagto apresentados
Guia Arrecadação Mensalmente e
ARRECADA 5.Checar Nº Recibo Declaração da Guia x
Receitas Federais + ÇÃO
Obrigatoriament
DCTFWeb/RECIBO
Comp. Pagto e até 21º dia de
6. Checar valor do comprovante com guia e
cada mês
autenticação bancária.
*Não será aceito agendamento de
pagamentos, por questões de segurança.
6.Data de lançamento do sistema: 20º dia útil
do mês seguinte – exemplo competência
05/2022 LANÇAMENTO 20/06/2022
7. Clicar na lixeira para cálculo de
periodicidades
MENSAL - 1.Checar se foi entregue arquivo solicitado
Mensalmente e (guia FGTS + comprovante de pagto)
Guia FGTS + Comprov.
FGTS Obrigatoriament 2. Checar Dados da empresa Nome e CNPJ x
de pagto
e até 10º dia de Sistema
cada mês 3. Checar COMPETÊNCIA(MÊS) apresentada

42
DOCUMENTOS SIGLA VALIDADE BASE LEGAL CHECK LIST

x Sistema
4. Checar o valor da GRF da SEFIP com a
guia e pagto apresentada
5. Checar valor do comprovante com guia e
autenticação bancária.
*Não será aceito agendamento de
pagamentos, por questões de segurança.
6.Data de lançamento do sistema: 5º dia útil
do mês seguinte – exemplo competência
05/2022 LANÇAMENTO 07/06/2022
7. Clicar na lixeira para cálculo de
periodicidades
1.Checar se foi entregue arquivos solicitados
(Guia DARF CÓD 0561 + Comp. Pagto)
2. Checar Dados da empresa Nome e CNPJ x
Sistema
3. Checar COMPETÊNCIA(MÊS) apresentada
x Sistema
MENSAL - 4. Checar código de recolhimento compatível
Guia IR DARF SOB
Mensalmente e com CÓD 0561 DARF
FOLHA DE PAGTO
DARF Obrigatoriament 5. Checar valor do comprovante com guia e
CÓD DARF 0561
e até 21º dia de autenticação bancária.
(IRRF)
cada mês *Não será aceito agendamento de
pagamentos, por questões de segurança.
6.Data de lançamento do sistema: 20º dia útil
do mês seguinte – exemplo competência
05/2022 LANÇAMENTO 20/06/2022
7. Clicar na lixeira para cálculo de
periodicidades
Se mudar os
LTCAT - Laudo LEI Nº 8.213, DE 24 DE JULHO DE 1991 Dados da empresa: (Razão Social; CNPJ;
riscos ou
Técnico das Condições CNAE)
LTCAT alguma função
do Ambiente de LEI Nº 9.732, DE 11 DE DEZEMBRO DE Identificação do setor e da função;
seja
Trabalho 1998. Descrição de atividade;
acrescentada o

43
DOCUMENTOS SIGLA VALIDADE BASE LEGAL CHECK LIST

LTCAT deverá Identificação de agente nocivo capaz de


ser atualizado causar dano para saúde e integridade física,
listado na Legislação Previdenciária;
Localização das possíveis fontes geradoras;
Via e periodicidade de exposição ao agente
nocivo;
Metodologia e procedimentos de avaliação do
agente nocivo;
Data de realização da avaliação ambiental
Descrição das medidas de controle existentes;
Laudo/parecer técnico (salubre ou insalubre);
Assinatura do médico do trabalho ou
engenheiro de segurança; e ART*

*Quando emitido por engenheiro(a) (Solicitar


ART emitida para o PGR)

Solicitar certificado de calibração dos


aparelhos utilizados na avaliação

LEI No 6.496, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1977.

Art 1º - Todo contrato, escrito ou verbal, para


a execução de obras ou prestação de
quaisquer serviços profissionais referentes à
Engenharia, à Arquitetura e à Agronomia fica
sujeito à "Anotação de Responsabilidade
Técnica" (ART).

Art 3º - A falta da ART sujeitará o profissional


ou a empresa à multa prevista na alínea " a "
do art. 73 da Lei nº 5.194, de 24 de dezembro
de 1966, e demais cominações legais.

44
DOCUMENTOS SIGLA VALIDADE BASE LEGAL CHECK LIST

Dados da empresa:
(Razão Social; CNPJ; CNAE; Local de
realização dos serviços).
Funções (conforme PGR)
7.5.4 A organização deve garantir que o
PCMSO:
a) descreva os possíveis agravos à saúde
relacionados aos riscos ocupacionais
identificados e classificados no PGR;
PCMSO - PROGRAMA
Exames para: Admissional; periódico,
DE CONTROLE NR-7
PCMSO ANUAL mudança de risco ocupacional, de retorno ao
MÉDICO DE SAÚDE
trabalho e demissional;
OCUPACIONAL
Identificação do médico responsável -
(Consulta RQE – Registro de Qualificação de
Especialidade)
Relatório analítico - 7.6.4 Caso o médico
responsável pelo PCMSO não tenha recebido
os prontuários médicos ou considere as
informações insuficientes, deve informar o
ocorrido no relatório analítico do atual
PCMSO.
NR-1 Dados da empresa:
(Razão Social; CNPJ; CNAE; Local de
1.5.3.1.1 realização dos serviços)
Estrutura do PGR:
BIENAL/
• Matriz de avaliação dos riscos Estrutura do PGR:
TRIENAL
PGR - Programa de (Probabilidade x Severidade) Matriz de avaliação dos riscos (Probabilidade
ou REVISÃO
Gerenciamento de PGR
(quando houver • Inventário de riscos: x Severidade)
Riscos a) caracterização dos processos e Inventário de riscos:
mudança de
ambientes de trabalho; a) caracterização dos processos e ambientes
riscos)
b) caracterização das atividades; de trabalho;
c) descrição de perigos e de possíveis b) caracterização das atividades;
lesões ou agravos à saúde dos c) descrição de perigos e de possíveis lesões
trabalhadores, com a identificação das ou agravos à saúde dos trabalhadores, com a

45
DOCUMENTOS SIGLA VALIDADE BASE LEGAL CHECK LIST

fontes ou circunstâncias, descrição de identificação das fontes ou circunstâncias,


riscos gerados pelos perigos, com a descrição de riscos gerados pelos perigos,
indicação dos grupos de trabalhadores com a indicação dos grupos de trabalhadores
sujeitos a esses riscos, e descrição de sujeitos a esses riscos, e descrição de
medidas de prevenção implementadas; medidas de prevenção implementadas;
d) dados da análise preliminar ou do d) dados da análise preliminar ou do
monitoramento das exposições a agentes monitoramento das exposições a agentes
físicos, químicos e biológicos e os físicos, químicos e biológicos e os resultados
resultados da avaliação de ergonomia nos da avaliação de ergonomia nos termos da NR-
termos da NR-17. 17.
e) avaliação dos riscos, incluindo a e) avaliação dos riscos, incluindo a
classificação para fins de elaboração do classificação para fins de elaboração do plano
plano de ação; de ação;
e f) critérios adotados para avaliação dos e f) critérios adotados para avaliação dos
riscos e tomada de decisão. riscos e tomada de decisão.
• Plano de ação: Plano de ação:
Indicação de medidas de prevenção a Indicação de medidas de prevenção a serem
serem introduzidas, aprimoradas ou introduzidas, aprimoradas ou mantidas e
mantidas e Cronograma (Ações, Objetivos, Cronograma,
Cronograma Responsáveis, Recursos e Formas de
Acompanhamento.
1.Checar se foi entregue arquivos solicitados
(RELATÓRIO DA DECLARAÇÃO COMPLETA
+ RECIBO
I.RELATÓRIO DA DECLARAÇÃO
MENSAL - II.RECIBO DE ENTREGA DA DECLARAÇÃO
Relatório da
Mensalmente e
Declaração Completa -
DCTFWeb Obrigatoriament 2. Checar Dados da empresa Nome e CNPJ x
DCTFWeb + Recibo de
e até 21º dia de Sistema
Entrega DCTFWeb
cada mês 3. Checar COMPETÊNCIA(MÊS) apresentada
x Sistema
4. Checar Nº Recibo Declaração da Guia
Arrecadação Receitas Federais x
DCTFWeb/RECIBO

46
DOCUMENTOS SIGLA VALIDADE BASE LEGAL CHECK LIST

6.Data de lançamento do sistema: 20º dia útil


do mês seguinte – exemplo competência
05/2022 LANÇAMENTO 20/06/2022
7. Clicar na lixeira para cálculo de
periodicidades
1.Checar se foi entregue arquivos solicitados
(04 arquivos diferentes);
I.Relação de empregados-RE
II.Relação de empregador por tomador-RET –
RELAÇÃO DE TOMADOR/OBRA – RET
(variável)
III.Relatório Analítico GRF
IV.Protocolo Conectividade Social

SEFIP/GFIP (1. 2. Checar Dados da empresa Nome e CNPJ x


Relação de Sistema
empregados-RE 2. MENSAL - 3. Checar COMPETÊNCIA(MÊS) apresentada
Relação de Mensalmente e x Sistema
empregador por SEFIP Obrigatoriament Lei nº 9.528/97 4. Checar se os colaboradores cadastrados no
tomador-RET 3. e até 10º dia de Sistema estão dentro da SEFIP
Relatório Analítico GRF cada mês *Se não localizar o colaborador, checar data
4. Protocolo de admissão antes de recusar
Conectividade Social) Data de lançamento do sistema: 5º dia útil do
mês seguinte – exemplo competência 05/2022
LANÇAMENTO 07/06/2022
*Contratado PJ/SÓCIOS/MEI's NÃO entram
na SEFIP
5.Checar os dados do Protocolo de
Conectividade – NRA x SEFIP (comparar o nº
do NRA com o nº do arquivo).
6. Clicar na lixeira para cálculo de
periodicidades

47
DOCUMENTOS SIGLA VALIDADE BASE LEGAL CHECK LIST

1. Dados da empresa (razão social e CNPJ) X


Sistema
ALVARÁ/LICENÇA 2. Certificado atendendo legislação vigente
SANITÁRIA DE ALVARÁ CONFORME LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA - ÓRGÃO SANITÁRIA
FUNCIONAMENTO DOCUMENTO SANITÁRIO 3. Estar dentro da validade conforme
UNIDADE MÓVEL legislação
4. Data de lançamento do sistema de acordo
com data de EMISSÃO e VALIDADE do
DOCUMENTO
APÓLICE DE SEGURO DE FROTA
(EQUIPAMENTOS E VEÍCULOS)
1.Checar se foi entregue arquivos solicitados
(Apólice SEGURO DE EQUIP E VEÍCULOS +
APÓLICE DE SEGURO ANUAL REQUISITO DO CLIENTE relação de ITENS asseguradas +
SEGURO VEÍCULAR Comprovante de pagamento)
VEICULAR/EQUIPAME 2. Checar Dados da empresa Nome e CNPJ x
NTO) - APRESENTAR Sistema
APÓLICE + 3.Relação de ITENS poderá estar citado
COMPROVANTE DE dentre cláusulas da apólice;
PAGAMENTO + 4.Se for apresentado relação nominal de
RELAÇÃO DE ITENS ITENS; Checar nome e identificação do
ASSEGURADOS equipamento/veículo de acordo com o
cadastrado no portal.
5.Comprovante de pagamento com
autenticação de acordo com programação de
pagamento.
6. Se optado forma de pagamento mensal,
deve-se programar o sistema para o próximo
vencimento. Data de Lançamento e Data do
próximo vencimento.
7.Checar particularidades de clientes para
coberturas e vencimentos programados

48
DOCUMENTOS SIGLA VALIDADE BASE LEGAL CHECK LIST

ART definitiva; (Quando rascunho, deve-se


apresentar o comprovante de pagamento e,
ART - ANOTAÇÃO DE ART ANUAL LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA - CREA após encaminhar a ART
RESPONSABILIDADE definitiva no prazo de 48h.);
TÉCNICA 1. Campos devidamente preenchidos e
assinados;
2. Fazer referência ao equipamento/veículo no
campo de observação.
https://consultapublica.antt.gov.br/Site/Cons Apresentar o registro da ANTT ou justificativa
AUTORIZAÇÃO ultaRNTRC.aspx da não necessidade do registro.
ESPECIAL DE ANTT CONFORME
TRÂNSITO - AET- DOCUMENTO https://www.gov.br/pt-br/servicos/emitir- 1. Identificar nome e identificação - Placa do
ANTT AGÊNCIA autorizacao-especial-de-transito veículo - OBRIGATÓRIO
NACIONAL DE 2. Documento emitido conforme a ANTT;
TRANSPORTE https://portal.antt.gov.br/rntrc 3. Validação do documento conforme consulta
TERRESTRE no site a baixo:
https://consultapublica.antt.gov.br/Site/Consult
aRNTRC.aspx/ConsultaPublica/
O CERTIFICADO deve:
CERTIFICADO DE 1. Pertencer ao veículo cadastrado no sistema
AFERIÇÃO DO TACÓGRAFO CONFORME https://cronotacografo.rbmlq.gov.br/o-que-e- 2. Checar nº de PLACA do documento x
TACÓGRAFO - DOCUMENTO cronotacografo Sistema
CRONOTACÓGRAFO 3. Estar dentro da validade
4. Data de lançamento do sistema de acordo
com data de EMISSÃO e VALIDADE do
DOCUMENTO
CERTIFICADO DE LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA - IBAMA 1. Dados da empresa (razão social e CNPJ) X
REGULARIDADE DO Sistema
CTF - CADASTRO CTF CONFORME O Cadastro Técnico Federal de Atividades 2. Certificado atendendo a legislação vigente
TÉCNICO FEDERAL - CERTIFICADO Potencialmente Poluidoras e/ou Utilizadoras IBAMA
LICENÇA DE de Recursos Ambientais (CTF/APP) é o 3. Estar dentro da validade conforme
OPERAÇÃO DO registro obrigatório de pessoas físicas e legislação
IBAMA jurídicas que realizam atividades passíveis 4. Data de lançamento do sistema de acordo
de controle ambiental.

49
DOCUMENTOS SIGLA VALIDADE BASE LEGAL CHECK LIST

com data de EMISSÃO e VALIDADE do


http://www.ibama.gov.br/cadastros/ctf/ctf DOCUMENTO

ANVISA Checklist de insumos para Ambulâncias


Lei nº. 6.437, de 20 de agosto de 1977 padrão ANVISA
Portaria nº. 2.048, de 5 de novembro de
2002 1. Constar os insumos de acordo com tipo de
NR 32 - Segurança e Saúde no Trabalho ambulância B ou D (materiais específicos de
em Estabelecimentos de Saúde Suporte Médico Hospitalar)
NBR 14561 – Veículos para atendimento a 2. Os campos do check-list devem estar
CHECK LIST DE CHECK A CRITÉRIO emergência médica e resgate preenchidos
VERIFICAÇÃO - LIST DO CLIENTE 3. Constar assinatura do responsável pelo
INSUMOS INSUMOS Ambulância Tipo B Check List de Insumos (nome legível e
OBRIGATÓRIOS Tipo B: Conhecido como “Veículo de assinatura)
PARA AMBULÂNCIAS Suporte Básico”, é destinado a realizar 4. Constar DATA de realização do Check List
transporte pré-hospitalar de pacientes com
risco de vida e inter-hospitalar (entre
hospitais). É tripulado por um socorrista e
um enfermeiro/técnico de enfermagem.

Ambulância Tipo D
Tipo D: Ambulância de Suporte Avançado.
Veículo capaz de transportar um paciente
com alto risco de emergência pré-hospitalar
e realizar transporte inter-hospitalar. Ela
deve ser tripulada por socorrista, enfermeiro
e médico.
CHECK LIST DE NR12 1. O check list deve ser específico do
VERIFICAÇÃO E/OU 12.11 Manutenção, inspeção, preparação, equipamento/veículo inspecionado
MANUTENÇÃO - ajuste, reparo e limpeza. 2. Identificar nome e identificação (nº de série
(CONTENDO DADOS CHECK A CRITÉRIO para equipamentos e máquinas / Placa para
DO LIST DO CLIENTE 12.14.2 Ao início de cada turno de trabalho veículos) OBRIGATÓRIO
EQUIPAMENTO/VEÍC ou após nova preparação da máquina ou 3. Os campos do check-list devem estar
ULO + ITENS equipamento, o operador deve efetuar preenchidos (Exemplo: C - conforme) - não

50
DOCUMENTOS SIGLA VALIDADE BASE LEGAL CHECK LIST

REVISADOS + inspeção rotineira das condições de pode haver lacunas do arquivo sem
ASSINATURA DO operacionalidade e segurança e, se preenchimento - CONFORMIDADE DOS
RESPONSÁVEL PELA constatadas anormalidades que afetem a ITENS INSPECIONADOS
INSPEÇÃO) segurança, as atividades devem ser 4. O check list deve ser adequado para o tipo
interrompidas, com a comunicação ao de equipamento/veículo apresentado
superior hierárquico. (exemplo: Itens de inspeção para veículos
LEVES; cinto, pisca, motor, e etc) - ITENS
12.16.1 A operação, manutenção, inspeção INSPECIONADOS
e demais intervenções em máquinas e 5. Constar assinatura do responsável pela
equipamentos devem ser realizadas por inspeção (nome legível e assinatura)
trabalhadores habilitados ou qualificados ou 6. Constar DATA de realização da inspeção.
capacitados, e autorizados para este fim.
O relatório fotográfico do veículo/equipamento
deve conter:
1. Nome e identificação (nº de série para
CHECK LIST FOTOGRÁ A CRITÉRIO REQUISITO DO CLIENTE equipamentos e máquinas / Placa para
FOTOGRÁFICO FICO DO CLIENTE veículos) OBRIGATÓRIO
2. Fotos (IMAGENS) legíveis de todos os
lados, internas, externas e do horímetro ou
Rodômetro - OBRIGATÓRIO
3. Fotos ADICIONAIS quando aplicáveis:
painel do veículo, tacógrafo, extintor de
incêndio, estrutura externa e interna, luzes,
cinto de segurança, pneus e kit de mitigação -
quando aplicável
4. Assinatura do responsável pela elaboração
do relatório (nome legível e assinatura)
CIPP - CERTIFICADO Conforme LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA - INMETRO O CIPP deve:
DE INSPEÇÃO PARA estabelecido na 1. Pertencer ao veículo cadastrado no sistema
O TRANSPORTE DE CIPP Portaria do O Certificado de Inspeção para o 2. Checar nº de PLACA do documento x
PRODUTOS Inmetro nº Transporte de Produtos Perigosos – CIPP é Sistema
PERIGOSOS 204/2011, a emitido quando da aprovação da inspeção 3. Estar dentro da validade
validade periódica do equipamento rodoviário 4. Certificado emitido pelo INMETRO ou
máxima do entidade por este acreditada

51
DOCUMENTOS SIGLA VALIDADE BASE LEGAL CHECK LIST

certificado CIPP destinado ao transporte de produtos 5. Data de lançamento do sistema de acordo


é de 36 (trinta e perigosos. com data de EMISSÃO e VALIDADE do
seis) meses. DOCUMENTO
O CIV deve:
LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA - INMETRO 1. Pertencer ao veículo cadastrado no sistema
CIV – CERTIFICADO CIV CONFORME 2. Checar nº de PLACA do documento x
DE INSPEÇÃO DOCUMENTO O Certificado de Inspeção Veicular – CIV é Sistema
VEICULAR INMETRO emitido quando da aprovação da inspeção 3. Estar dentro da validade
periódica da parte rodante do veículo 4. Certificado emitido pelo INMETRO ou
rodoviário destinado ao transporte de entidade por este acreditada
produtos perigosos. 5. Data de lançamento do sistema de acordo
com data de EMISSÃO e VALIDADE do
DOCUMENTO
Art. 131 do CTB (Código de Trânsito O CRLV deve:
Brasileiro) 1. Pertencer ao veículo cadastrado no sistema
2. Checar nº de PLACA do documento x
CRLV - CERTIFICADO CRLV ANUAL O Certificado de Registro e Licenciamento Sistema
DE REGISTRO DE de Veículo (CRLV) é um documento de 3. Estar dentro da validade - ou seja, dentro
VEÍCULO propriedade do veículo. do ano vigente ou no prazo de licenciamento
do referido ESTADO de origem do veículo -
O CRLV é um documento que autoriza o EXERCÍCIO
veículo a rodar por vias públicas do Brasil, 3. Estar licenciado para a finalidade de uso do
sendo para isso licenciado anualmente. veículo
4. Data de lançamento do sistema de acordo
com data de licenciamento do veículo
O CTPP deve:
CTPP - CADASTRO CTPP CONFORME 1. Pertencer ao veículo cadastrado no sistema
DOS DOCUMENTO LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA - INMETRO e 2. Checar nº de PLACA do documento x
TRANSPORTADORES ANTT Sistema
DE PRODUTOS 3. Estar dentro da validade
PERIGOSOS 4. Certificado emitido pelo INMETRO ou
entidade por este acreditada
5. Data de lançamento do sistema de acordo

52
DOCUMENTOS SIGLA VALIDADE BASE LEGAL CHECK LIST

com data de EMISSÃO e VALIDADE do


DOCUMENTO
1.Arquivo deve conter inventariado de todos
os acessórios que serão utilizados para o
INVENTÁRIO DE ACESSÓRIOS CONFORME NR12 içamento de cargas: cabos de aço, manilhas e
ACESSÓRIOS DE CERTIFICADO cintas de içamento;
IÇAMENTO COM OS 2. Identificação da TAG do acessório; Data de
CERTIFICADOS DOS realização; Capacidade de carga do
ACESSÓRIOS DE acessório; Relação dos acessórios de
QUALIDADE/SEGURA içamento;
NÇA (CABOS DE 3. Certificado/Laudo de Cintas que içam o
AÇO, MANILHAS E peso - Certificados de qualidade/Segurança
CINTAS DE realizados anualmente pelos fabricantes ou
IÇAMENTO) DO instituições homologadas pelos fabricantes.
FABRICANTE; 4. Os certificados precisam ser válidos e estar
dentro da validade
5. Constar assinatura do responsável pela
elaboração do Inventário (nome legível e
assinatura)
6. Constar DATA de realização do inventário
LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA - AMBIENTAL Evidência de Kit de Mitigação para
emergência ambiental
KIT DE MITIGAÇÃO MITIGAÇÃO A CRITÉRIO O Kit mitigação é um kit composto por tonel
AMBIENTAL DO CLIENTE com serragem, balde, pá e tonel para 1. Registro fotográfico do kit de mitigação
colocar serragem contaminada com óleo. O destinado a contenção de possíveis sinistros
Kit mitigação também serve para em caso ambientais (kit composto por tonel com
de derramamento de óleo, ser absorvido serragem, balde, pá e tonel para colocar
pela serragem antes de infiltrar no solo, serragem contaminada com óleo).
diminuindo o impacto ambiental.
LAUDO DE INSPEÇÃO 1. O LAUDO deve ser específico do
MECÂNICA COM equipamento/veículo inspecionado
FOTO E ART - POR LAUDO ANUAL REQUISITO DO CLIENTE 2. Identificar nome e identificação (nº de série
ENGENHEIRO para equipamentos e máquinas / Placa para
MECÂNICO veículos) OBRIGATÓRIO

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GARANTINDO O
PERFEITO ESTADO 3.O QUE DEVE CONTER EM UM LAUDO
DE FUNCIONAMENTO TÉCNICO - EMITIDO POR ENGENHEIRO
ELETROMECÂNICO MECÂNICO:
DO EQUIPAMENTO I. CAPA E CONTRA CAPA
II. INDICE GERAL
III. RELATÓRIO INSPEÇÃO MECÂNICA E
DE SEGURANÇA
IV. OBJETIVO
V. DATA E HORÁRIO DA INSPEÇÃO
VI. PLACA X SISTEMA X DADOS GERAIS
VII. NORMAS DE REFERÊNCIA
VIII. DESCRIÇÃO
IX. CONCLUSÃO E ASSINATURA DO
ENGENHEIRO MECÂNICO
X. ART DEFINITIVA E ESPECÍFICA PARA O
LAUDO REALIZADO - CAMPO DE
OBSERVAÇÕES DEVERÁ MENCIONAR
IDENTIFICAÇÃO DO
VEÍCULO/EQUIPAMENTO INSPECIONADO
(nº de série para equipamentos e máquinas /
Placa para veículos)

4. OBSERVAR;
Os itens inspecionados e as conformidades;
Indicação de conclusão de que a máquina
está apta para realizar as atividades em
condições satisfatórias de segurança;
As medidas corretivas adotadas para as não
conformidades impeditivas, se aplicável;
Indicação conclusiva quanto às condições de
segurança;

5. ART - RESPONSABILIDADE TÉCNICA -


ART DEFINITIVA deverá mencionar no campo
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de observações que trata-se de um laudo,


com inclusão da placa ou nº de série;
Devidamente assinada pelo Engenheiro e pela
Empresa Contratante

6. Data de Vencimento do Laudo x Sistema


13.5.1.4 Todo vaso de pressão deve ter 1. O LAUDO deve ser específico do
afixado em seu corpo, em local de fácil equipamento/veículo inspecionado
acesso e 2. Identificar nome e identificação (nº de série
LAUDO DE NR 13 VASO DE CONFORME bem visível, placa de identificação indelével para equipamentos e máquinas / Placa para
VASO DE PRESSÃO DOCUMENTO com, no mínimo, as seguintes informações: veículos) OBRIGATÓRIO
PRESSÃO/COMPRES a) fabricante;
SOR + ART b) número de identificação; 3. O QUE DEVE CONTER EM UM LAUDO
c) ano de fabricação; DE VASO DE PRESSÃO - EMITIDO POR
d) pressão máxima de trabalho admissível; ENGENHEIRO MECÂNICO:
e) pressão de teste hidrostático de
fabricação; I. CAPA E CONTRA CAPA
f) código de projeto e ano de edição. II. INDICE GERAL
III. RELATÓRIO
13.5.1.5 Além da placa de identificação, IV. - Dados de identificação da série do
deve constar, em local visível, a categoria equipamento conforme inspeção e registro
do fotográfico
vaso, conforme subitem 13.5.1.2, e seu V. PRONTÚARIO DO VASO DE PRESSÃO
número ou código de identificação. VI. - Vaso de pressão nº
VII. - Dados do equipamento:
13.5.1.6 Todo vaso de pressão deve VIII. - Fabricante:
possuir, no estabelecimento onde estiver IX. - Instalação: Parte integrante de
instalado, CAMINHÃO COMBOIO
a seguinte documentação devidamente X. - No. do vaso de pressão:
atualizada: XI. - PLACA do caminhão:
a) prontuário do vaso de pressão a ser XII. - Data de fabricação:
fornecido pelo fabricante, contendo as XIII. - Itens inspecionados
seguintes XIV. - Exames externo e interno 13.4.4.4
informações: XV. - testes grupos de potencial 13.5.1.2

55
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- código de projeto e ano de edição; XVI. - Emissão Livro de inspeção 13.5.1.8


- especificação dos materiais; XVII. REGISTRO FOTOGRÁFICO
- procedimentos utilizados na fabricação, XVIII. CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO -
montagem e inspeção final; DENTRO DA VALIDADE
- metodologia para estabelecimento da XIX. NORMAS DE REFERÊNCIA
PMTA; XX. DESCRIÇÃO
conjunto de desenhos e demais dados XXI. CONCLUSÃO E ASSINATURA DO
necessários para o monitoramento da sua ENGENHEIRO MECÂNICO
vida
útil; 4. ART - RESPONSABILIDADE TÉCNICA -
- pressão máxima de operação; ART DEFINITIVA deverá mencionar no campo
- registros documentais do teste de observações que trata-se de um laudo de
hidrostático; NR 13 VASO DE PRESSÃO/ COMPRESSOR;
- características funcionais, atualizadas pelo Devidamente assinada pelo Engenheiro e pela
empregador, sempre que alteradas as Empresa Contratante
originais;
- dados dos dispositivos de segurança,
atualizados pelo empregador sempre que
alterados os originais;
- ano de fabricação;
- categoria do vaso, atualizada pelo
empregador sempre que alterada a original;
b) Registro de Segurança em conformidade
com o subitem 13.5.1.8;
c) projeto de alteração ou reparo em
conformidade com os subitens 13.3.3.3 e
13.3.3.4;
d) relatórios de inspeção em conformidade
com o subitem 13.5.4.14;
e) certificados de calibração dos
dispositivos de segurança, onde aplicável.
Registro fotográfico

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LAUDO DE FUMAÇA N/A LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA AMBIENTAL 1. Verificar se o documento apresentado


OPACIDADE (TESTE PRETA DE CADA ESTADO refere-se a um TESTE de Fumaça Preta -
DE FUMAÇA PRETA) APLICÁVEL APENAS PARA EQUIP E
O laudo/teste de opacidade é um certificado VEÍCULOS À DIESEL
que formaliza o controle periódico das 2. Identificar nome e identificação (nº de série
emissões de poluição junto à fumaça para equipamentos e máquinas / Placa para
emitida por veículos, máquinas e veículos) OBRIGATÓRIO
equipamentos movidos a diesel. 3. Resultado satisfatório (CONFORME ou
APROVADO), conforme a escala de
Essa iniciativa contribui para a preservação Ringelmann utilizada ou mecanismo de teste
do meio ambiente e são fiscalizados por aplicado
órgãos regulamentadores de Meio 4. Constar assinatura do responsável pela
Ambiente. inspeção (nome legível e assinatura)
5. Constar DATA de realização da inspeção.

1. Dados da empresa (razão social e CNPJ) X


Sistema
LICENÇA AMBIENTAL LICENÇA CONFORME LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA - ÓRGÃO 2. Certificado atendendo a legislação vigente
- LICENÇA DE DOCUMENTO AMBIENTAL AMBIENTAL
OPERAÇÃO ÓRGÃOS 3. Estar dentro da validade conforme
COMPETENTES legislação
4. Data de lançamento do sistema de acordo
com data de EMISSÃO e VALIDADE do
DOCUMENTO
LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA - IBAMA A LPU deve:
LICENÇA DE 1. LPU - LICENÇA é uma GUIA de pagamento
OPERAÇÃO DO MOTOSSERRA 02 anos Licença para porte e uso de motosserra que já contempla a Licença de Uso e
IBAMA PARA PORTE (LPU) Operação de Motosserras
E USO DE 2. A Guia deve pertencer a MOTOSSERRA de
MOTOSSERRA A Portaria Ibama nº 149, de 30 de nº de série cadastrado no sistema -
dezembro de 1992 estabelece a OBRIGATÓRIO
obrigatoriedade do registro no Ibama, aos 3. A Guia deve estar acompanhada do
estabelecimentos comerciais responsáveis comprovante de pagamento - Verificar código
pela comercialização de motosserra, bem de pagamento guia x comprovante -

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como aqueles que, sob qualquer forma, Autenticação bancária de ambos


adquirirem este equipamento. 4. Data de lançamento do sistema de acordo
com data de EMISSÃO e VALIDADE do
DOCUMENTO - 02 ANOS
NR12 1. O Manual deve ser específico do
12.13.1 As máquinas e equipamentos equipamento/veículo cadastrado no Sistema
devem possuir manual de instruções (Verificar referências como MODELO)
MANUAL DO MANUAL N/A fornecido pelo fabricante ou importador, 2. Deve ser apresentado Manual de USO e
FABRICANTE com informações relativas à segurança em OPERAÇÃO (arquivo extenso e com muitas
(PODENDO SER todas as fases de utilização. páginas de orientações de uso e operação)
VERSÃO DIGITAL) 12.13.2 Os manuais devem: 3. Deve ser apresentado manual em versão
a) ser escritos na língua portuguesa em Português
(Brasil), com caracteres de tipo e tamanho
que possibilitem a melhor legibilidade
possível, acompanhado das ilustrações
explicativas;
b) ser objetivos, claros, sem ambiguidades
e em linguagem de fácil compreensão;
c) ter sinais ou avisos referentes à
segurança realçados; e
d) permanecer disponíveis a todos os
usuários nos locais de trabalho.
REQUISITO DO CLIENTE A NOTA FISCAL deve:
1. Pertencer ao equipamento ou máquina
NOTA FISCAL DE NOTA N/A Nota fiscal é um documento fiscal que tem cadastrado no sistema
COMPRA E/OU FISCAL por finalidade o registro de propriedade do 2. Checar Modelo e nº de SÉRIE do
CONTRATO DE equipamento ou máquina. documento x Sistema - OBRIGATÓRIO
LOCAÇÃO 3. Data de Lançamento opcional no sistema,
pois não controla periodicidade
OCP: ORGANISMOS O OCP deve:
DE CERTIFICAÇÃO LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA - INMETRO e 1. Pertencer ao veículo cadastrado no sistema
DE PRODUTOS OCP CONFORME ANTT 2. Checar nº de PLACA do documento x
(PARA OS DOCUMENTO Sistema
3. Estar dentro da validade

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EQUIPAMENTOS 4. Certificado emitido pelo INMETRO ou


NOVOS) entidade por este acreditada
5. Data de lançamento do sistema de acordo
com data de EMISSÃO e VALIDADE do
DOCUMENTO
O OIA-PP deve:
1. Pertencer ao veículo cadastrado no sistema
OIA-PP- ORGANISMO OIA CONFORME LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA - INMETRO e 2. Checar nº de PLACA do documento x
DE INSPEÇÃO DOCUMENTO ANTT Sistema
ACREDITADO- 3. Estar dentro da validade
PRODUTOS 4. Certificado emitido pelo INMETRO ou
PERIGOSOS: entidade por este acreditada
5. Data de lançamento do sistema de acordo
com data de EMISSÃO e VALIDADE do
DOCUMENTO
NR12 1. A Ordem de Serviço ou Histório de
manutenção deve ser específico do
12.11.2 As manutenções devem ser equipamento/veículo inspecionado
ORDEM DE SERVIÇO OS A CRITÉRIO registradas em livro próprio, ficha ou 2. Identificar nome e identificação (nº de série
DA ÚLTIMA DO CLIENTE sistema para equipamentos e máquinas / Placa para
INTERVENÇÃO informatizado interno da empresa, com os veículos) OBRIGATÓRIO
REALIZADA NA seguintes dados: 3. Checar Quilometragem ou Horímetro de
MÁQUINA/EQUIPAME a) intervenções realizadas; acordo com Check List de Verificação para
NTO/VEÍCULO b) data da realização de cada intervenção; visualizar se a OS está atualizada
c) serviço realizado; 4. Checar visualmente o que foi realizado de
d) peças reparadas ou substituídas; manutenções, compatível com Plano de
e) condições de segurança do Manutenção
equipamento; 5. Constar assinatura do responsável pela
f) indicação conclusiva quanto às condições INTERVENÇÃO/MANUTENÇÃO (nome
de segurança da máquina; e legível e assinatura)
g) nome do responsável pela execução das 6. Constar DATA de realização da
intervenções. manutenção

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DOCUMENTOS SIGLA VALIDADE BASE LEGAL CHECK LIST

1. O PLANO DE MANUTENÇÃO deve ser


específico do equipamento/veículo
NR12 inspecionado
PLANO DE MANUTEN A CRITÉRIO 2. Identificar nome e identificação (nº de série
MANUTENÇÃO ÇÃO DO CLIENTE 12.11.1 As máquinas e equipamentos para equipamentos e máquinas / Placa para
devem ser submetidos a manutenções na veículos) OBRIGATÓRIO
forma e periodicidade determinada pelo
fabricante, por profissional legalmente 3.O QUE DEVE CONTER EM UM PLANO DE
habilitado ou por profissional qualificado, MANUTENÇÃO - EMITIDO POR
conforme as normas técnicas oficiais ou ENGENHEIRO MECÂNICO:
normas técnicas internacionais aplicáveis. I. Cronograma de Manutenções Preventivas
II. Placa/nº de série do equipamento/veículo
12.11.2.2 As manutenções de itens que III. Observar se menciona o que deve ser
influenciem na segurança devem: trocado/realizado no equipamento com
a) no caso de preventivas, possuir periodicidade;
cronograma de execução; IV. Frequência das manutenções;
Quilometragem ou Horas/Horímetro

4. Constar assinatura do responsável pelo


plano - Engenheiro Mecânico (nome legível e
assinatura)
5. Constar DATA de realização do plano
NR12 1. O PLANO deve ser específico para a
movimentação que será realizada
PLANO DE RIGGING RIGGING CONFORME Plano de movimentação de carga (Plano de
E SUA RESPECTIVA ATIVIDADE Rigging): Consiste no planejamento 2.O QUE DEVE CONTER EM PLANO DE
ART formalizado de uma movimentação com RIGGING - EMITIDO POR RESPONSÁVEL
guindaste móvel ou fixo, visando à TÉCNICO COM ART
otimização dos recursos aplicados na
operação (equipamentos, acessórios e I. Nome do cliente;
outros) para se evitar acidentes e perdas de II. Projeto (endereço completo da
tempo. Ele indica, por meio do estudo da obra/unidade);
carga a ser içada, das III. Código dos desenhos;
máquinas disponíveis, dos acessórios, IV. Marca/modelo e Configuração do

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DOCUMENTOS SIGLA VALIDADE BASE LEGAL CHECK LIST

condições do solo e ação do vento, quais equipamento;


as melhores soluções para fazer um V. N° de identificação da frota;
içamento seguro e eficiente. VI. Velocidade máxima de vento para
operação;
VII. Fatores de utilização do equipamento;
VIII. Pressão máxima exercitada em cada
patola;
IX. Raio máximo de movimentação com a
carga içada;
X. Relação dos acessórios de içamento;-
Compatível com os certificados de acessórios
da operação
XI. Tabela de carga, Configuração e
Contrapeso do guindaste;
XII. Tamanho do JIB;
XIII. Peso da carga;
XIV. Peso do Moitão;
XV. Identificação da atividade (ex: Montagem
do rotor);
XVI. Identificação do equipamento;
XVII. Identificação das pegas, cintas, cabos.
XVIII. Quando houver rede de alta tensão
deve ser respeitado a distância mínima;

3. ART - RESPONSABILIDADE TÉCNICA -


ART DEFINITIVA deverá mencionar no campo
de observações que trata-se de um PLANO
DE MOVIMENTAÇÃO, com inclusão das
informações; Devidamente assinada pelo
Engenheiro Responsável Técnico e pela
Empresa Contratante

6. Data de Vencimento do Plano x Sistema

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NR12 1. A tabela deve ser específica do


TABELA DE TABELA N/A Classificação de capacidade de carga equipamento/veículo cadastrado no sistema -
CAPACIDADE DE (tabela de carga): Conjunto de cargas Verificar Modelo
CARGA DO nominais para as configurações estipuladas 2. Tabela de carga, Configuração e
EQUIPAMENTO de equipamentos de guindar e condições Contrapeso do equipamento; GRÁFICOS DE
operacionais. CAPACIDADE DE PESO E CÁLCULOS

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