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#PUBLICO

CARTILHA

PARCEIROS
CARTILHA
SUMÁRIO
06 _Introdução

08 _Ética

14 _Segurança da Informação_DICA

18 _Integridade

24 _Governança Corporativa

28 _Gestão de Risco

35 _Conclusão
INTRODUÇÃO
.7

Olá! Além de seus mais de 80 mil empregados em todo o país,


a CAIXA também conta com a força de trabalho de empregados
terceirizados em diversas áreas. São profissionais como você, que,
todos os dias, ajudam a instituição a alcançar seus objetivos.

E a CAIXA sabe que treinamento é necessário para aumentar


a qualidade dos serviços prestados por todos. Essa é a razão
de nossa cartilha: bater um papo e mostrar que consequências
(boas ou ruins) dependem também de determinados comporta-
mentos. Assim, você vai entender:

O conceito de ética e como ele é essencial para a CAIXA;

A necessidade de colaborar com a segurança das


informações até mesmo nas situações mais comuns;

O valor da integridade, incluindo as consequências


para quem comete atos irregulares, além da importância
de denunciar alguma situação errada;

A Governança Corporativa e como ela está li-


gada ao próprio valor da CAIXA dentro da sociedade
brasileira;

Por fim, a gestão de riscos e como a vigilância per-


manente é papel de todos.

Para o sucesso da nossa parceria, é fundamental que você leia e


reflita sobre todos os pontos que serão abordados.

Boa leitura!

CARTILHA
AGIR CERTO
SEMPRE
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VOCÊ SABE O
QUE É ÉTICA?
São as regras de comportamento baseadas no respeito às pes-
soas, à imagem e ao patrimônio das instituições. Vale para a
vida em sociedade, como na família, escola ou trabalho.

As empresas também seguem éticas! Afinal, pessoas e orga-


nizações que agem com ética são respeitadas e reconhecidas.
ÉTICA
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A
IC
ÉT
E
D
O
IG
D

FICA A VOCÊ SABIA QUE A CAIXA


DICA! TEM UM CÓDIGO DE ÉTICA?
Preconceito
Ele é um documento baseado em cinco valores.
não tem vez na
CAIXA! Por isso, Vamos conhecê-los?
é proibido o
preconceito em
todas as formas:
de origem, de
RESPEITO
raça, de gênero, Na CAIXA todos devem ser tratados com ética,
de cor, de idade,
justiça, respeito, cortesia, igualdade e
de religião,
de credo, de dignidade. Respeito também envolve concluir
classe social, de o trabalho no prazo combinado e zelar pelo am-
incapacidade biente de trabalho.
física, e de
quaisquer outras
formas de CARTILHA
AGIR CERTO
discriminação! SEMPRE
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HONESTIDADE
Negócios e programas da CAIXA, bem como
recursos das pessoas e empresas, são adminis-
trados com honestidade. Não é permitido qual-
quer prática desleal que cause prejuízo para
a CAIXA, comprometa seus empregados ou fa- FICA A
voreça interesses pessoais ou de grupos ou de DICA!
terceiros.
É proibido
pedir ou aceitar
doações de
bens ou valores
em nome da
CAIXA, sob
qualquer
motivo!
ÉTICA
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COMPROMISSO
A CAIXA possui o compromisso com os
PARA
seus clientes de oferecer produtos e ser- REFLETIR
viços de qualidade. Para cumprir essa Como eu posso melhorar
promessa, o banco conta com o trabalho o meu trabalho para que
o compromisso da CAIXA
que vocês e seus colegas realizam no seu
com todas as pessoas seja
dia a dia. Assim, o compromisso é de to- atendido?
dos. Veja como você pode contribuir:

Prestar orientações corretas sobre o trabalho;

Guardar o sigilo (segredo) de informações tratadas na CAIXA;

Preocupar-se com as condições de segurança e da saúde de


todos os colegas no ambiente de trabalho, preservando a
qualidade de vida de todos;

Cumprir as leis e as normas internas e externas;

Seguir o Código de Ética também com os clientes e os forne-


cedores da CAIXA.

CARTILHA
AGIR CERTO
SEMPRE
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TRANSPARÊNCIA
Uma pessoa transparente fornece
informações sem deixar dúvidas para
quem as escuta. Na CAIXA, a ética implica PARA
que todos devem agir com transparência REFLETIR
e repassarem as informações que estão Você já deixou
autorizados a divulgar. de assumir a
responsabilidade
A CAIXA dá o exemplo: sem abrir mão da dos seus atos?
segurança da informação, ela disponibili- Levou o caso ao
za informações claras aos seus clientes, aos conhecimento
parceiros e fornecedores, bem como aos do superior
ou ignorou a
empregados e aos órgãos de controle do
ÉTICA

situação?
governo.
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RESPONSABILIDADE
É obrigação de todos responder pelos seus atos. Ser responsável
também é pensar antes de agir! É preciso ter consciência do im-
pacto de nossas ações.

Ter atitudes responsáveis é usar também com cuidado as infor-


mações, bens e equipamentos. Isso também protege o patri-
mônio público, que é de todos! As ações responsáveis preservam a
CAIXA e não prejudicam nossos colegas e clientes.

CANAIS DE DENÚNCIA
Se você observou algum comportamento em desa-
cordo com o Código de Ética, denuncie! A CAIXA
disponibiliza na intranet e na internet o acesso ao
Canal de Denúncia:

Website: https://portal.contatoseguro.com.br/

Internet CAIXA: www.caixa.gov.br/denuncia

Intranet: Canal de denúncia

Telefone: 0800 512 66 77

App “Contato Seguro” disponível para smartpho-


nes Android e IOS

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SEMPRE
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SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO - DICA

POLÍTICA DE
SEGURANÇA E
INFORMAÇÃO – PO007
A CAIXA se preocupa com a segurança de todas as infor-
mações que são geradas ou administradas pela instituição.
Em mãos erradas, informações que deveriam estar em segredo
podem gerar muitos problemas, inclusive podendo levar a pe-
nalidades graves.

Por isso, a Política de Segurança e Informação – PO007 nos au-


xilia apresentando diretrizes que norteiam as condutas quanto
à segurança das informações, através das boas práticas e do
correto tratamento delas.
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Conheça a sigla DICA e saiba mais sobre os


pilares da Segurança das Informações:

Disponibilidade;

Integridade;

Confidencialidade; e

Autenticidade.

Vamos conhecer um pouco de


cada uma?

DISPONIBILIDADE
É permitir que a informação este-
ja sempre disponível para quem
FICA A precisa.
DICA!
A informação
não deve estar INTEGRIDADE
disponível para
quem não deve É a garantia de que uma infor-
ter acesso mação deverá estar completa e
a ela! no local devido quando alguém
for usá-la.

CARTILHA
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SEMPRE
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CONFIDENCIALIDADE
SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO - DICA

É defender que uma informação não será acessada por pesso-


as não autorizadas.

É por isso que, quando criadas, devem ser classificadas pelo


seu grau de sigilo:

#PUBLICO

#INTERNO.TODOS FICA A
DICA!
#INTERNO.CAIXA
Para atuar com
confidencialidade,
#INTERNO.CONFIDENCIAL devemos sempre
estar atentos, pois
#EXTERNO.CONFIDENCIAL todo cuidado
é pouco.
#EXTERNO.RESTRITO

#PESSOAL
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AUTENTICIDADE
É a garantia de que a informação é verdadeira.
A CAIXA apresenta ferramentas que podem ser
usadas para saber se um dado ou informação é
autêntico. Esse princípio é importante, afinal, é
mais fácil acreditar e confiar em quem sempre
fala a verdade, não é mesmo?

PARA
REFLETIR
Eu costumo deixar documentos, ainda que sejam
meus, à mostra para qualquer pessoa?

Eu tenho o costume de anotar em um papel senhas ou


informações muito importantes sobre mim ou sobre o
meu trabalho?

Eu tranco gavetas antes de me ausentar dos locais?

Eu tenho o hábito de conversar sobre o trabalho em


locais públicos, principalmente o elevador e a copa?

Se tenho acesso a algum computador, deixo-o


desbloqueado nos momentos em que não estou
por perto?

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SEMPRE
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INTEGRIDADE
NA CAIXA
O Programa de Integridade CAIXA reúne os instru-
mentos que visam prevenir, detectar e corrigir ocorrências de
fraude, corrupção e demais ilícitos, sendo essencial para a boa
governança, de forma a evitar e reparar danos à imagem e ao
patrimônio público.

Ele prevê diversas ações para fiscalizar e incentivar denúncias


que envolva empregados ou estatutários da
CAIXA sobre situações erradas dentro do banco.

Todas as providências do Programa de Integri-


dade estão amparadas por um conjunto grande
de leis, entre elas: FICA A
DICA!
Lei nº 12.846/2013 (Anticorrupção)
Seguir a lei
INTEGRIDADE

Decreto nº 8.420/2015 (Regulamenta a Lei Anticorrupção) à risca evita


consequências
Lei nº 13.303 (Estatais)
negativas. Por
Lei n 12.527/2011 (Acesso à Informação) isso, todas as
Lei nº 12.813/2013 (Conflito de Interesse) áreas da CAIXA
devem trabalhar
Lei nº 9.613/1998 (Lavagem de Dinheiro)
de acordo com
Lei nº 8.666/1993 (Licitações) as legislações
Lei 8.429/1992 (Improbidade Administrativa)
vigentes e
demais normas
Lei nº 3.502/1958 (Bilac Pinto - Perdimento de Bens) internas e
externas.
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O PROGRAMA DE INTEGRIDADE
CAIXA
O Programa de Integridade CAIXA segue os preceitos da CGU –
Controladoria-Geral da União e está pautado em cinco pilares,
que estão contidos em três eixos: Prevenção, Detecção
e Correição, que formam o tripé em que o programa se
estrutura.

Os pilares de integridade funcionam conjunta e sistematica-


mente, inter-relacionando-se e possibi-
litando o aperfeiçoamento contínuo do
1. É a liderança ética que
programa.
adota medidas para
evitar, identificar e corrigir
violações à Integridade

2. Refere-se ao mapeamento,
identificação, avaliação
e mitigação contínua dos
Riscos

3. Visam minimizar a
ocorrência de ilícitos em
suas atividades

4. Disseminar a cultura de
integridade

5. Monitoramento e aplicação
de medidas de correição

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SEMPRE
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O COMPROMISSO
Por meio do programa, a empresa evidencia o compromisso
da Instituição no combate sistemático ao envolvimento em atos
ilícitos, irregularidades, seja ativa ou passivamente.

O programa está disponível para o público em geral na página


da CAIXA na internet.

PRINCÍPIOS DO PROGRAMA
DE INTEGRIDADE CAIXA
Todos os anos, o Programa de Integridade tem a sua eficiência
avaliada pelo Conselho de Administração; assim, tudo o que
pode ser melhorado é submetido a essa instância, que aprova
o plano de integridade contendo ações a serem implantadas
anualmente na empresa.
INTEGRIDADE

ética
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No nosso cotidiano, alguns princípios podem ser adotados


para preservar a integridade da CAIXA:

Negócios sustentáveis: adote sempre uma atuação


ética fundamentada nos valores de respeito, honestidade,
compromisso, transparência e responsabilidade.

Liderar pelo exemplo: seja um exemplo de integridade


por meio de práticas de conduta ética e íntegra.

Diga não ao assédio: repudie a prática de qualquer


tipo de assédio. Denuncie!

Conduta íntegra: adote, no seu cotidiano, postura corre-


ta e incorruptível, prevenindo o envolvimento da CAIXA em
atos ilícitos.

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É proibida a prática de nepotismo: ou seja, não é


permitido nomear um familiar para uma função gratificada
sob sua subordinação. Denuncie!

Fortaleça o sistema: implante processos de prevenção,


detecção e correição. Fortaleça a confiança dos clientes e
parceiros na Instituição.

Compliance: é importante que cada um faça sua parte.


Observe as orientações e normas aprovadas pela Institui-
ção.

Contratos: é importante considerar a integridade como


característica essencial ao selecionar um colaborador, pres-
tador, terceiro ou parceiro. Além das qualidades técnicas,
deve-se avaliar a conduta íntegra. Utilize, se possível, os
protocolos de diligência e pesquisa de integridade existentes
na empresa e/ou adote as melhores práticas do mercado.

Gestão de risco: identifique, avalie


e mitigue os riscos dos seus processos
INTEGRIDADE

de trabalho periodicamente.
SAIBA
Ser íntegro: é manter a mesma con-
Explore esse
duta sozinho ou em público. “Integri-
assunto acesando o
dade é fazer as coisas certas mesmo
material disponível
quando não há ninguém olhando”.
na página
Integridade CAIXA
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Conduta ética: é conquistar objetivos profissionais e pes-


soais baseados no próprio esforço e mérito.

Denúncia: sempre que tomar conhecimento de alguma


conduta imprópria, denuncie. O Canal de Denúncias da
CAIXA é independente, isento e garante o sigilo e confiden-
cialidade das informações.

CANAIS DE DENÚNCIA
Qualquer cidadão pode enviar men-
sagens de denúncia de atos que vão
contra a integridade da CAIXA ou
de seus empregados e colaborado-
res. Confira os endereços:

Website: www.caixa.gov.br/denuncia

Telefone: 0800 512 66 77

App: “Contato Seguro” disponível para


smartphones Android e IOS

E-mail: abuse@caixa.gov.br (Denuncie


caso desconfie de mensagens e SMS com
links suspeitos)

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AFINAL, COMO A
CAIXA É DIRIGIDA
E MONITORADA?
GOVERNANÇA CORPORATIVA

De forma geral, podemos dizer que é por meio da Gover-


nança Corporativa que as empresas são dirigidas e
monitoradas, envolvendo suas relações com acionistas,
clientes, sociedade e demais partes interessadas.
Por isso, pode ter certeza: a Governança
Corporativa é um assunto muito impor-
tante para a CAIXA e está ligada às boas
práticas de administração e à transparência
em tudo que o banco faz.

Os objetivos principais da Governança


Corporativa da CAIXA, além de dirigir e mo-
nitorar, são aumentar sua credibilidade jun-
to à sociedade, otimizar seu desempenho
em todas as atividades, promover acesso aos
melhores negócios e contribuir para que a em-
presa se mantenha forte diante dos desafios.
.25

Os agentes de governança da CAIXA são os


indivíduos e órgãos envolvidos no sistema de
PARA
governança corporativa.
REFLETIR
Na CAIXA, a administração está estruturada Quem vale mais:
de forma a privilegiar a deliberação colegia- uma empresa ligada
da, ágil e descentralizada, por meio da consti- na Governança
tuição de fóruns internos, de nível estratégico, Corporativa ou outra
sem esse cuidado?
tático ou operacional, como forma de propi-
Você já consegue
ciar sinergia entre as áreas, evitar conflitos de explicar por quê?
interesses e resguardar os interesses da Empre-
sa e de suas subsidiárias.

Vamos conhecer os princípios básicos da Governança Corpo-


rativa nas empresas e na CAIXA:

Transparência: obrigação e desejo de informar sobre


qualquer assunto, em uma relação de confiança.

Equidade: tratamento justo e igual para todos.

Prestação de contas: todos os empregados e principal-


mente os líderes devem responder por todos os atos prati-
cados na sua função.

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Responsabilidade corporativa: zelar pela viabilidade


econômico-financeira da CAIXA, reduzir as externalidades
negativas de seus negócios e suas operações e aumentar
as positivas, levando em consideração, no seu modelo de
negócios, os capitais financeiro, manufaturado, intelectual,
humano, social, ambiental, reputacional e etc.
GOVERNANÇA CORPORATIVA

Vale lembrar que os órgãos colegiados e dirigentes da


CAIXA são responsáveis pela Governança Corporativa.
Vamos ver então quem é quem?

ÓRGÃOS COLEGIADOS
A Estrutura do Sistema de Governança é formada pela Assem-
bleia Geral e por órgãos colegiados, que atuam nos eixos de

Governança e Gestão:

Conselho de Administração

Comitês de Assessoramento ao Conselho de Administração

Conselho Fiscal

Conselho Diretor

Conselho de Administração e Gestão de Ativos de Terceiros

Conselho de Fundos Governamentais e Loterias

Comitês Delegados do Conselho Diretor

Comitês de Diretores Executivos


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Outros Colegiados Estratégicos: Comitê


de Prevenção Contra os Crimes de Lavagem de
Dinheiro, Comitê de Compras e Contratações,
Comitê de Avaliação de Negócios e Renego-
ciação e Comissão de Ética.

DIRIGENTES:

Presidente

Vice-Presidentes

Diretores Executivos

Diretor de Auditoria

Diretor Jurídico

FICA A
DICA!
O princípio da
equidade
também ajuda a
lembrar: a CAIXA
trata a todos com
isonomia!

CARTILHA
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SEMPRE
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OS RISCOS
NA CAIXA
Todas as organizações estão expostas a riscos internos e ex-
ternos inesperados contra suas atividades, produtos e serviços.

Por exemplo, você sabia que muitas empresas até “quebram”


porque não deram atenção aos perigos capazes de causar pre-
juízos?

Desse modo, a Gestão de Riscos trata de reconhecer e combater


de tudo que possa ser um risco. Essa própria cartilha da CAIXA
é uma forma de ensinar as pessoas a protegerem a CAIXA de
ameaças ou fatos ruins dentro da nossa empresa!
GESTÃO DE RISCO
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TIPOS DE RISCOS
Muitos podem ser os riscos dentro da
CAIXA, inclusive ambientais, tanto para
PARA
empresa quanto para todos que trabalham
nela.
REFLETIR
Em seu dia a
dia, quais são os
RISCO DE REPUTAÇÃO maiores riscos ao
seu redor?
Risco de reputação é aquele decorrente da
percepção negativa sobre a instituição por
parte de clientes, contrapartes, acionistas,
investidores ou supervisores.

RISCO LEGAL
Risco legal é aquele assossiado à inade-
quação ou deficiência em contratos firma-
dos pela instituição, às sanções em razão
de descumprimento de dispositivos legais
e às indenizações por danos a terceiros
decorrentes das atividades desenvolvidas
pela instituição.

CARTILHA
AGIR CERTO
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RISCO OCUPACIONAL
Risco ocupacional (ou relacionado à
Segurança do Trabalho) é a combina-
ção da probabilidade de ocorrência
de um evento perigoso ou exposição
com a gravidade da lesão ou doença
que pode ser causada pelo evento ou
exposição.

Perigo ou fator de risco ocupacional


é a fonte com o potencial de causar
lesões ou agravos à saúde. Elemento
que isoladamente ou em combinação
com outros tem o potencial intrínseco
de dar origem a lesões ou agravos à
saúde.
GESTÃO DE RISCO
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 CLASSIFICAÇÃO DOS AGENTES:

Agente de Acidentes: são potencialmente geradores


de acidentes, como o arranjo físico deficiente; máquinas e
equipamentos sem proteção; ferramentas inadequadas; ou
defeituosas; eletricidade; incêndio ou explosão; animais pe-
çonhentos; armazenamento inadequado, dentre outros.

Agentes Biológicos: bactérias, fungos, protozoários e


vírus, dentre outros.

Agentes Ergonômicos: são caracterizados pela falta


de adaptação das condições de trabalho às características
psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcio-
nar conforto, segurança, saúde e desempenho eficiente no
trabalho e são divididos em 05 grupos: Biomecânicos, Mo-
biliário e Equipamentos, Organizacionais, Ambientais e Psi-
cossociais/Cognitivos. 

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SEMPRE
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Agentes Físicos: são as diversas formas de energia a que


possam estar expostos os trabalhadores, como ruído, vibra-
ções, temperaturas anormais, pressões anormais, radiações
ionizantes, radiações não ionizantes e umidade. 

Agentes Químicos: são as substâncias, compostos ou


produtos que possam penetrar no organismo pela via res-
piratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas,
gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de
exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo orga-
nismo através da pele ou por ingestão.
GESTÃO DE RISCO
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O QUE FAZER EM RELAÇÃO


AOS RISCOS

Conhecendo então os perigos, algumas ações importantes liga-


das à Gestão de Riscos podem ser tomadas contra os impactos,
tanto materiais quanto humanos:

Identificar: conhecer as situações que podem causar um


dano material ou de imagem contra a instituição;

Evitar: escolher caminhos para ficar o mais longe possível


das situações de risco;

Aceitar: diferente de apenas se conformar em conviver


com algum risco, é, principalmente, saber o que fazer em
caso de necessidade;

Mitigar: colocar o plano de ação


em prática para aliviar as consequ-
PARA ências ou prejuízos de um risco que
REFLETIR se transformou em problema.

Como você pode


contribuir para
diminuir os riscos
dentro da sua
atuação na CAIXA?

CARTILHA
AGIR CERTO
SEMPRE
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QUANDO DEVO
ANALISAR OS RISCOS?
Dependendo do tipo de risco, a vigilância deve
alcançar atividades de rotina, de emergência
ou futuras!

Por exemplo, cuidados extras devem ser toma-


dos quando:

Um novo trabalho for planejado;

Mudanças foram realizadas;

Acontecer um incidente com grande



perda ou dano;

Regulamentos técnicos ou legais sofre-


rem mudanças.
GESTÃO DE RISCO

SAIBA
Existem ferramentas criadas só para calcular
melhor o risco de alguma decisão ou projeto,
como a matriz de probabilidade e a
matriz de impacto. A primeira leva em
conta o estudo das causas (prevenção) e a
segunda trata dos efeitos (soluções).
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CONCLUSÃO
Opa! Já chegamos ao fim da nossa cartilha. Aqui, você viu a
importância de agir certo em qualquer situação. Isso vale para
o tempo em que você estiver trabalhando como parceiro da
CAIXA.

Agora, você tem uma visão clara do que significam alguns con-
ceitos importantes para a CAIXA, como ética, segurança da
informação, integridade, governança corporativa e risco.

Agir Certo Sempre é uma tarefa de todos e um compromisso


seu também. Não fique de fora dessa transformação! Pequenas
ações fazem toda a diferença.

CARTILHA
AGIR CERTO
SEMPRE

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