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PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA A DISTÂNCIA

Portal Educação

CURSO DE
ASTRONOMIA

Aluno:

EaD - Educação a Distância Portal Educação

AN02FREV001/REV 4.0

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CURSO DE
ASTRONOMIA

MÓDULO II

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dados aos seus respectivos autores descritos nas Referências Bibliográficas.

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MÓDULO II

2 IDENTIFICANDO O CÉU

2.1 LINHAS E PONTOS IMAGINÁRIOS

2.1.1 Equador celeste

Para acharmos as coordenadas de um astro, fazemos conforme explicado a


seguir.
1) Pelo sistema horizontal – trace uma esfera que passe pelo Zênite do
observador.

FIGURA 30 - COORDENADAS: ALTURA E AZIMUTE

Observador olhando diretamente a estrela.


FONTE: Disponível em: <http://equadorceleste.blogspot.com.br/>.
Acesso em: 14 maio 2013, 12:00:00.

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FIGURA 31 - COORDENADAS

FONTE: Disponível em: <http://equadorceleste.blogspot.com.br/>.


Acesso em: 12 maio 2013, 12:00:00.

 Zênite: linha imaginária vertical.


 Nadir: Linha de sentido oposto ao zênite.
 Altura ou altitude: vai de 00 a 900. É sempre um ângulo.
 Azimute ou ângulo azimutal: linha que inicia no ponto cardeal Norte (00)
sentido Norte para o Leste.

Curiosidades:
O Leste tem ângulo de 900, o Sul tem ângulo de 1800, o Norte tem ângulo
de 3600 – que é a mesma posição do 00..
Usamos como referencial o observador no ponto desenhado. Se a
pessoa mudar de lugar, as posições mudam.

2) Pelo sistema equatorial – trace um semi circulo na esfera celeste: passe


pelos polos e pelos astros.

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FIGURA 32 - EQUATORIAL

FONTE: Disponível em: <http://equadorceleste.blogspot.com.br/>.


Acesso em: 12 maio 2013, 12:00:00.

2.1.2 Declinação

QUADRO 2 - DECLINAÇÃO
Declinação Ângulo do equador celeste até o astro.
Símbolo:
Abreviatura: Dec.
 1ª coordenada

 2ª coordenada:
é o ângulo iniciado entre o referencial e o meridiano do astro.

FONTE: Próprio autor.

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Curiosidades:
O movimento aparente do Sol pode ser usado como referência.
A curva descrita pela trajetória do Sol é denominada eclíptica.

FIGURA 33 - EQUATORIAL

FONTE: Disponível em: <http://equadorceleste.blogspot.com.br/>.


Acesso em: 12 maio 2013, 12:00:00.

FIGURA 34 - SISTEMA EQUATORIAL

FONTE: Disponível em: <http://equadorceleste.blogspot.com.br/>.


Acesso em: 12 maio 2013, 12:00:00.

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2.2 ARISTÓTELES

FIGURA 35 - ARISTÓTELES

FONTE: Disponível em: <http://vidraguas.com.br/wordpress/2011/02/01/pensando-a-poesia-com-


aristoteles/>. Acesso em: 12 maio 2013, 02:00:00.

Filósofo e cientista grego (384-322 a.C).


Acreditava que o universo era esférico e finito.
Segundo ele, o céu movia-se de forma circular.

2.3 PITÁGORAS

FIGURA 36 - PITÁGORAS

FONTE: Disponível em: <http://www.dightonrock.com/basic_principals_of_investigatin.htm>.


Acesso em: 14 maio 2013, 04:00:00.

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Pitágoras era um filósofo e matemático grego que nasceu em 571 a.C. e
morreu em 496 a.C.
Acreditava que a Terra e o universo tinham forma esférica. O Sol, a Lua e os
planetas tinham movimento de translação e de rotação.
Desenvolveu um Sistema Astronômico – a Terra girava em torno de um fogo
central.

2.4 GALILEU

FIGURA 37 - GALILEU GALILEI (1564-1642)

FONTE: Disponível em: <http://umpoucomaisdeazul.tumblr.com/>.


Acesso em: 12 maio 2013, 04:00:00.

Acreditava que a Terra não era o centro do universo e sim o Sol.


Foi julgado pela Santa Inquisição.
Foi obrigado a se retratar e dizer que o Sol não era o centro do universo e
sim a Terra.

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2.5 KEPLER

FIGURA 38 - KEPLER (1571-1630)

FONTE: Disponível em: <http://astronomy-universo.blogspot.com.br/2010/05/johannes-kepler.html>.


Acesso em: 13 maio 2013, 05:00:00.

Filósofo alemão que descobriu por meio de estudos que um planeta terá
maior velocidade ao se aproximar do sol.
Formulou a sentença que mostra que o Sol exerce uma força que diminui de
forma inversamente proporcional à distância e empurra os planetas ao redor de suas
órbitas.
Frase de Kepler: “Um planeta percorre áreas iguais a uma elipse durante
intervalos iguais de tempo.”
Lei de Kepler: “A relação do cubo da distância média de um planeta ao sol e
o quadrado do período da revolução do planeta é uma constante e é a mesma para
todos os planetas.”

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2.6 CIÊNCIA E CIENTISTA

Ciência deriva do latim scientia (conhecimento).


Cientista é a pessoa que se dedica à ciência.
Ciência é uma atividade humana dinâmica que gera descobertas.
A alavancagem da ciência foi na Grécia no terceiro e quarto séculos a.C.

Cientista, s.m. Pessoa que cultiva particularmente alguma ciência;


especialista numa ciência, ou em ciências.
Ciência, s.f. Conjunto de conhecimentos socialmente adquiridos ou
produzidos, historicamente acumulados, dotados de universalidade e
objetividade que permitem sua transmissão, e estruturados com métodos,
teorias e linguagens próprias, que visam compreender e, poss., orientar a
natureza e as atividades humanas (FERREIRA, 1986).

2.6.1 A visão comum de ciência

Conforme Silvio Seno Chibeni escreveu em O Que É Ciência?

Constitui crença generalizada que o conhecimento fornecido pela ciência


distingue-se por um grau de certeza alto, desfrutando assim de uma posição
privilegiada com relação aos demais tipos de conhecimento (o do homem
comum, por exemplo). Teorias, métodos, técnicas, produtos, contam com
aprovação geral quando considerados científicos. A autoridade da ciência é
evocada amplamente. Indústrias, por exemplo, frequentemente rotulam de
“científicos” processos por meio dos quais fabricam seus produtos, bem
como os testes aos quais os submetem. Atividades várias de pesquisa
nascentes se autoqualificam “científicas”, buscando afirmar-se: ciências
sociais, ciência política, ciência agrária, etc.
Essa atitude de veneração frente à ciência deve-se, em grande parte, ao
extraordinário sucesso prático alcançado pela física, pela química e pela
biologia, principalmente. Assume-se, implícita ou explicitamente, que por
detrás desse sucesso existe um “método” especial, uma “receita” que,
quando seguida, redunda em conhecimento certo, seguro.
A questão do “método científico” tem constituído uma das principais
preocupações dos filósofos, desde que a ciência ingressou em uma nova
era (ou nasceu, como preferem alguns), no século XVII. Formou-se em
torno dela e de outras questões correlacionadas um ramo especial da
filosofia, a filosofia da ciência. Investigações pioneiras sobre o “método
científico” foram conduzidas por Francis Bacon (1561-1626). Secundadas
no século XVII por declarações de eminentes cientistas, como Galileo,

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Newton, Boyle, e, no século seguinte, pelos Enciclopedistas, suas teses
passaram a gozar de ampla aceitação até nossos dias, não tanto entre os
filósofos, mas principalmente entre os cientistas, que até hoje muitas vezes
afirmam seguir o método baconiano em suas pesquisas. Isso é singular,
visto que os estudos recentes em história da ciência vêm revelando que os
métodos efetivamente empregados pelos grandes construtores tanto da
ciência clássica quanto da moderna têm pouca conexão com as prescrições
do filósofo inglês.
De forma simplificada, podemos identificar nas múltiplas variantes dessa
visão da atividade científica e da natureza da ciência a que chamaremos
visão comum da ciência algumas pressuposições centrais:
a) A ciência começa por observações. Bacon propôs que a etapa inicial da
investigação científica deveria consistir na elaboração, com base na
experiência, de extensos catálogos de observações neutras dos mais
variados fenômenos, aos quais chamou “tábuas de coordenações de
exemplos” (Novum Organum, II, 10). Como exemplo, elaborou ele mesmo
uma lista de exemplos de corpos quentes, visando a iniciar o estudo
científico do calor. Essa tábua é então complementada por duas outras,
igualmente de longa extensão, reunindo “casos negativos” (corpos privados
de calor) e casos de corpos que possuem uma “disposição” para o calor.
b) As observações são neutras. As referidas observações podem e devem
ser feitas sem qualquer antecipação especulativa, sem qualquer diretriz
teórica. A mente do cientista deve estar limpa de todas as ideias que
adquiriu dos seus educadores, dos teólogos, dos filósofos, dos cientistas;
ele não deve ter nada em vista, a não ser a observação pura.
c) Indução. As leis científicas são extraídas do conjunto das observações
por um processo supostamente seguro e objetivo, chamado indução, que
consiste na obtenção de proposições gerais (como as leis científicas) a
partir de proposições particulares (como os relatos observacionais).
Servindo-nos de uma ilustração simples, a lei segundo a qual todo papel é
combustível seria, segundo a visão que estamos apresentando, obtida de
modo seguro de um certo número de observações de pedaços de papel que
se queimam. A lei representa, pois, uma generalização da experiência. O
processo inverso, de extração de proposições particulares de uma lei geral,
assumida como verdadeira, cai no domínio da lógica, sendo um caso de
dedução.
Durante a primeira metade do século XX, uma plêiade de eminentes
filósofos empreendeu aperfeiçoar aquilo que vimos denominando de
concepção comum de ciência, em um sofisticado programa filosófico,
conhecido como positivismo lógico. Esse movimento, cujo núcleo original
formou-se em torno do chamado Círculo de Viena, na década de 1920,
exerceu uma influência marcante sobre a comunidade científica, que
perdura até nossos dias, não obstante críticas severas ao positivismo lógico
haverem surgido ainda na década de 1930 (SILVIO SENO CHIBENI).
Disponível em:
<http://www.unicamp.br/~chibeni/textosdidaticos/ciencia.pdf>. Acesso em:
20 ago. 2013, 17:00:00)

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2.7 PERCEPÇÕES E CONTAGEM DO TEMPO

FIGURA 39 - O TEMPO

FONTE: Disponível em: <http://onorteosrepare.blogspot.com.br/2012/07/perdas-de-tempo.html>.


Acesso em: 13 maio 2013, 09:00:00.

Desde a Antiguidade, o homem começou a observar o tempo: o


envelhecimento das pessoas, o crescimento das plantas, etc.
Havia a necessidade de contar o tempo. Os antigos começaram a se
orientar pelas estrelas e pelo nascer e pôr do Sol.
Com relação ao Sol, observavam o seguinte:
 a duração do nascer e pôr do sol nunca foram iguais;
 o tempo sempre foi periódico;
 este período é conhecido como ano solar ou trópico;
 ano solar equivale a 365,2422 dias = 365 dias, 5 horas, 48 minutos e
46,08 segundos.
Com relação à Lua, observavam o seguinte:
 o intervalo de tempo entre duas luas iguais = 29,53059 dias;
 período da Lua é conhecido como lunação;
 usamos o calendário com 12 meses = 12 lunações.
Durante a história da humanidade foram criados diferentes calendários. O
imperador Júlio Cesar adotou um calendário com 365 dias, divididos em 12 meses.

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A cada quatro anos, o ano tem 366 dias. Assim ,o calendário juliano teve o primeiro
mês denominado Januarius e o mês Februarius + o dia excedente = ano bissexto.
O papa Gregório XIII (1512-1586) resolveu mudar o calendário. Tentou
adequar o calendário ao número de dias corretos, mas ainda obteve uma pequena
diferença de dias.
Então, qual seria a forma correta?
Veja a equação:

QUADRO 3 - EQUAÇÃO DO CALENDÁRIO


Não incluir 1 dia a cada 199 a cada 100 anos

365,2422 dias ≅ 365 + 1/4 – 1/100 + 1/400 – 1/3.300 dias

Ano padrão soma de 1 dia a cada 4 anos ano bissexto a cada 400 anos

Inclusão de 1 dia a cada 3.300 anos


FONTE: Próprio autor.

Curiosidades:
 Septmana = semana = sete manhãs. Os dias da semana foram
dedicados aos astros: domingo (Sol), segunda-feira (Lua), terça-feira
(Marte), quarta-feira (Mercúrio), quinta-feira (Júpiter), sexta-feira (Vênus),
sábado (Saturno).
 O calendário juliano tem seu início na fundação de Roma (753 a.C) e
o gregoriano tem seu início no dia do nascimento de Cristo.
 O dia (por definição) foi dividido em 24 horas solares.
 O segundo é a duração de 9.192.631.770 períodos da radiação
correspondente à transição entre dois níveis do estado fundamental do
átomo de césio 133 (conforme o Comitê Internacional de Pesos e Medidas).

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2.8 MOBILIDADE DA TERRA

Jean Bernard Léon Foucault foi um médico apaixonado pela física.


Ele construiu um giroscópio para estudar o movimento da Terra. Comprovou
por meio do giroscópio que a Terra tem movimento de rotação.
Algumas considerações:
 O movimento dos astros no céu ocorre de leste para oeste.
 É considerado um movimento aparente – não são os astros que se
movem; a Terra que gira de oeste para leste.
 Não percebemos a rotação da Terra – a força centrífuga associada a ela
é 3% da força de gravidade.
 Latitude, conforme Hewtt (2002):

Latitude é a coordenada geográfica ou geodésica definida na esfera, no


elipsoide de referência ou na superfície terrestre, que é o ângulo entre o
plano do Equador e a normal à superfície de referência. A latitude mede-se
para norte e para sul do equador, entre 90º sul, no Polo Sul (ou polo
antártico) (negativa), e 90º norte, no Polo Norte (ou polo ártico) (positiva). A
latitude no equador é igual a 0º. O modo como à latitude é definida depende
da superfície de referência utilizada: Num modelo esférico da Terra, a
latitude de um lugar é o ângulo que o raio que passa por esse lugar faz com
o plano do equador. Uma vez que o raio de curvatura da esfera é constante,
esta quantidade é também igual à medida angular do arco de meridiano
entre o equador e o lugar. (HEWTT, PAUL G, 2002, p.177).

 Longitude, conforme Hewtt (2002):

Longitude descreve a localização de um lugar na Terra medido em graus,


de zero a 180 para leste ou para oeste, a partir do Meridiano de Greenwich.
Diferentemente da latitude, que tem a linha do Equador como um marco
inicial natural, não há uma posição inicial natural para marcar a longitude.
Portanto, um meridiano de referência tinha que ser escolhido. Enquanto os
cartógrafos britânicos usavam o Meridiano de Greenwich há muito tempo,
outras referências foram usadas como: El Hierro, Roma, Copenhage,
Jerusalém, São Petersburgo, Pisa, Paris, Filadélfia e Washington. Em 1884
na International Meridian Conference foi adotado o Meridiano de Greenwich
como primeiro meridiano mundial. Cada grau de longitude é subdividido em
60 minutos, e estes em 60 segundos. Uma longitude é especificada no
formato graus minutos segundos. Caso a localidade esteja no oeste põe-se
um sinal negativo (-) na frente da longitude. Ao invés de usar o sinal

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negativo, pode-se também usar as letras E e W para indicar "Leste" e
"Oeste", respectivamente. (HEWTT, PAUL G, 2002, p.177).

FIGURA 40 - LATITUDE/LONGITUDE

FONTE: Disponível em: <http://www.fedstats.gov/kids/mapstats/concepts_latlg.html>.


Acesso em: 15 mar. 2013, 02:00:00.

2.8.1 Aprendendo mais sobre a Terra

 A Terra recebeu o nome de “planeta azul”. As águas dos oceanos


correspondem a mais de 70% de sua cobertura. Os cinco componentes que
compõe a Terra formam uma área de 148.647.000 Km2.
 Existem várias pesquisas sobre os outros planetas, porém a Terra é o
único que habita seres vivos, comprovadamente.
 A atmosfera da Terra é composta por vários gases: nitrogênio, oxigênio,
argônio etc.
 A Terra realiza dois tipos de movimentos: translação – move em torno do
Sol; e rotação – move em torno do seu eixo. O movimento completo de
translação dura 365 dias 5 horas e 48 minutos. O movimento completo de
rotação dura 24 horas (23 horas e 56 minutos).

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FIGURA 41 - AS CAMADAS DA TERRA

FONTE: Disponível em: <http://www.brasilescola.com/geografia/estrutura-terrestre.htm>.


Acesso em: 20 ago. 2013, 17:00:00.

 Camadas da Terra:
a) crosta – é a camada onde vivemos. É a camada mais externa, tem
espessura de 30 km a 40 km;
b) manto – composta por vários tipos de rochas;
c) núcleo – é a parte central da Terra e é composta por materiais
líquidos e sólidos.
 Entre a crosta e o manto há uma zona intermediária denominada
descontinuidade de Mohorovicic.
 Entre o manto e o núcleo há uma zona intermediária denominada
descontinuidade de Gutemberg.
 A Terra tem várias placas tectônicas, umas encaixadas nas outras.
Quando uma placa fricciona a outra ocorrem os terremotos, tsunamis e
outros fenômenos.
 A Terra tem a forma arredondada e um pouco achatada nos polos,
formando uma inclinação de 23 graus. Esta inclinação determina as
estações do ano.

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 A massa do planeta Terra é 6,0.10²¹ toneladas e seu volume é 1,0.10 ¹²
km³.
 A composição da Terra é:
 34,6% de ferro;
 29,5% de oxigênio;
 15,2% de silício;
 12,7% de magnésio;
 2,4% de níquel;
 1,9% de enxofre;
 0,05% de titânio.
 Encontramos na Terra algumas linhas imaginárias (trópicos, paralelos e
meridianos) denominadas “coordenadas geográficas”. Algumas são:
 Trópico de Capricórnio;
 Trópico de câncer;
 Linha do Equador – corta a Terra ao meio na horizontal,
determinando o Norte e o Sul;
 Meridiano de Greenwich – corta a Terra ao meio na vertical,
determinando o Leste e o Oeste. Referência no estudo do fuso horário.

FIGURA 42 - PONTOS CARDEAIS

FONTE: Disponível em: <http://image.slidesharecdn.com/paralelosmeridianosemovimentosdaterra-


120304072443-phpapp01/95/slide-3-638.jpg?1361553901>. Acesso em: 2 maio 2013, 09:00:00.

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 Localização do Brasil:
 está totalmente na região Oeste do Meridiano de Greenwich – país
ocidental;
 em referência à linha do equador, 7% fica na região Norte e 93%
na região Sul;
 o Brasil é um país tropical, pois 92% do seu território fica na região
tropical.
 O movimento de rotação da Terra gera os dias e noites, desvios de
ventos alísios e corrente marítimas.
 Periélio: é a menor distância da Terra em relação ao Sol.
 Afélio: é a maior distância da Terra ao Sol.
 Equinócio: dias e noites com mesma duração (ocorre sempre no outono
ou primavera).
 Solstício: dias e noites com diferentes durações.
 O movimento no qual a Lua gira em torno da Terra é denominado
revolução.

FIM DO MÓDULO II

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