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Mądulo 2 Astronomia
Mądulo 2 Astronomia
Portal Educação
CURSO DE
ASTRONOMIA
Aluno:
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CURSO DE
ASTRONOMIA
MÓDULO II
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dados aos seus respectivos autores descritos nas Referências Bibliográficas.
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MÓDULO II
2 IDENTIFICANDO O CÉU
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FIGURA 31 - COORDENADAS
Curiosidades:
O Leste tem ângulo de 900, o Sul tem ângulo de 1800, o Norte tem ângulo
de 3600 – que é a mesma posição do 00..
Usamos como referencial o observador no ponto desenhado. Se a
pessoa mudar de lugar, as posições mudam.
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FIGURA 32 - EQUATORIAL
2.1.2 Declinação
QUADRO 2 - DECLINAÇÃO
Declinação Ângulo do equador celeste até o astro.
Símbolo:
Abreviatura: Dec.
1ª coordenada
2ª coordenada:
é o ângulo iniciado entre o referencial e o meridiano do astro.
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Curiosidades:
O movimento aparente do Sol pode ser usado como referência.
A curva descrita pela trajetória do Sol é denominada eclíptica.
FIGURA 33 - EQUATORIAL
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2.2 ARISTÓTELES
FIGURA 35 - ARISTÓTELES
2.3 PITÁGORAS
FIGURA 36 - PITÁGORAS
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Pitágoras era um filósofo e matemático grego que nasceu em 571 a.C. e
morreu em 496 a.C.
Acreditava que a Terra e o universo tinham forma esférica. O Sol, a Lua e os
planetas tinham movimento de translação e de rotação.
Desenvolveu um Sistema Astronômico – a Terra girava em torno de um fogo
central.
2.4 GALILEU
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2.5 KEPLER
Filósofo alemão que descobriu por meio de estudos que um planeta terá
maior velocidade ao se aproximar do sol.
Formulou a sentença que mostra que o Sol exerce uma força que diminui de
forma inversamente proporcional à distância e empurra os planetas ao redor de suas
órbitas.
Frase de Kepler: “Um planeta percorre áreas iguais a uma elipse durante
intervalos iguais de tempo.”
Lei de Kepler: “A relação do cubo da distância média de um planeta ao sol e
o quadrado do período da revolução do planeta é uma constante e é a mesma para
todos os planetas.”
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2.6 CIÊNCIA E CIENTISTA
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Newton, Boyle, e, no século seguinte, pelos Enciclopedistas, suas teses
passaram a gozar de ampla aceitação até nossos dias, não tanto entre os
filósofos, mas principalmente entre os cientistas, que até hoje muitas vezes
afirmam seguir o método baconiano em suas pesquisas. Isso é singular,
visto que os estudos recentes em história da ciência vêm revelando que os
métodos efetivamente empregados pelos grandes construtores tanto da
ciência clássica quanto da moderna têm pouca conexão com as prescrições
do filósofo inglês.
De forma simplificada, podemos identificar nas múltiplas variantes dessa
visão da atividade científica e da natureza da ciência a que chamaremos
visão comum da ciência algumas pressuposições centrais:
a) A ciência começa por observações. Bacon propôs que a etapa inicial da
investigação científica deveria consistir na elaboração, com base na
experiência, de extensos catálogos de observações neutras dos mais
variados fenômenos, aos quais chamou “tábuas de coordenações de
exemplos” (Novum Organum, II, 10). Como exemplo, elaborou ele mesmo
uma lista de exemplos de corpos quentes, visando a iniciar o estudo
científico do calor. Essa tábua é então complementada por duas outras,
igualmente de longa extensão, reunindo “casos negativos” (corpos privados
de calor) e casos de corpos que possuem uma “disposição” para o calor.
b) As observações são neutras. As referidas observações podem e devem
ser feitas sem qualquer antecipação especulativa, sem qualquer diretriz
teórica. A mente do cientista deve estar limpa de todas as ideias que
adquiriu dos seus educadores, dos teólogos, dos filósofos, dos cientistas;
ele não deve ter nada em vista, a não ser a observação pura.
c) Indução. As leis científicas são extraídas do conjunto das observações
por um processo supostamente seguro e objetivo, chamado indução, que
consiste na obtenção de proposições gerais (como as leis científicas) a
partir de proposições particulares (como os relatos observacionais).
Servindo-nos de uma ilustração simples, a lei segundo a qual todo papel é
combustível seria, segundo a visão que estamos apresentando, obtida de
modo seguro de um certo número de observações de pedaços de papel que
se queimam. A lei representa, pois, uma generalização da experiência. O
processo inverso, de extração de proposições particulares de uma lei geral,
assumida como verdadeira, cai no domínio da lógica, sendo um caso de
dedução.
Durante a primeira metade do século XX, uma plêiade de eminentes
filósofos empreendeu aperfeiçoar aquilo que vimos denominando de
concepção comum de ciência, em um sofisticado programa filosófico,
conhecido como positivismo lógico. Esse movimento, cujo núcleo original
formou-se em torno do chamado Círculo de Viena, na década de 1920,
exerceu uma influência marcante sobre a comunidade científica, que
perdura até nossos dias, não obstante críticas severas ao positivismo lógico
haverem surgido ainda na década de 1930 (SILVIO SENO CHIBENI).
Disponível em:
<http://www.unicamp.br/~chibeni/textosdidaticos/ciencia.pdf>. Acesso em:
20 ago. 2013, 17:00:00)
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2.7 PERCEPÇÕES E CONTAGEM DO TEMPO
FIGURA 39 - O TEMPO
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A cada quatro anos, o ano tem 366 dias. Assim ,o calendário juliano teve o primeiro
mês denominado Januarius e o mês Februarius + o dia excedente = ano bissexto.
O papa Gregório XIII (1512-1586) resolveu mudar o calendário. Tentou
adequar o calendário ao número de dias corretos, mas ainda obteve uma pequena
diferença de dias.
Então, qual seria a forma correta?
Veja a equação:
Ano padrão soma de 1 dia a cada 4 anos ano bissexto a cada 400 anos
Curiosidades:
Septmana = semana = sete manhãs. Os dias da semana foram
dedicados aos astros: domingo (Sol), segunda-feira (Lua), terça-feira
(Marte), quarta-feira (Mercúrio), quinta-feira (Júpiter), sexta-feira (Vênus),
sábado (Saturno).
O calendário juliano tem seu início na fundação de Roma (753 a.C) e
o gregoriano tem seu início no dia do nascimento de Cristo.
O dia (por definição) foi dividido em 24 horas solares.
O segundo é a duração de 9.192.631.770 períodos da radiação
correspondente à transição entre dois níveis do estado fundamental do
átomo de césio 133 (conforme o Comitê Internacional de Pesos e Medidas).
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2.8 MOBILIDADE DA TERRA
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negativo, pode-se também usar as letras E e W para indicar "Leste" e
"Oeste", respectivamente. (HEWTT, PAUL G, 2002, p.177).
FIGURA 40 - LATITUDE/LONGITUDE
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FIGURA 41 - AS CAMADAS DA TERRA
Camadas da Terra:
a) crosta – é a camada onde vivemos. É a camada mais externa, tem
espessura de 30 km a 40 km;
b) manto – composta por vários tipos de rochas;
c) núcleo – é a parte central da Terra e é composta por materiais
líquidos e sólidos.
Entre a crosta e o manto há uma zona intermediária denominada
descontinuidade de Mohorovicic.
Entre o manto e o núcleo há uma zona intermediária denominada
descontinuidade de Gutemberg.
A Terra tem várias placas tectônicas, umas encaixadas nas outras.
Quando uma placa fricciona a outra ocorrem os terremotos, tsunamis e
outros fenômenos.
A Terra tem a forma arredondada e um pouco achatada nos polos,
formando uma inclinação de 23 graus. Esta inclinação determina as
estações do ano.
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A massa do planeta Terra é 6,0.10²¹ toneladas e seu volume é 1,0.10 ¹²
km³.
A composição da Terra é:
34,6% de ferro;
29,5% de oxigênio;
15,2% de silício;
12,7% de magnésio;
2,4% de níquel;
1,9% de enxofre;
0,05% de titânio.
Encontramos na Terra algumas linhas imaginárias (trópicos, paralelos e
meridianos) denominadas “coordenadas geográficas”. Algumas são:
Trópico de Capricórnio;
Trópico de câncer;
Linha do Equador – corta a Terra ao meio na horizontal,
determinando o Norte e o Sul;
Meridiano de Greenwich – corta a Terra ao meio na vertical,
determinando o Leste e o Oeste. Referência no estudo do fuso horário.
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Localização do Brasil:
está totalmente na região Oeste do Meridiano de Greenwich – país
ocidental;
em referência à linha do equador, 7% fica na região Norte e 93%
na região Sul;
o Brasil é um país tropical, pois 92% do seu território fica na região
tropical.
O movimento de rotação da Terra gera os dias e noites, desvios de
ventos alísios e corrente marítimas.
Periélio: é a menor distância da Terra em relação ao Sol.
Afélio: é a maior distância da Terra ao Sol.
Equinócio: dias e noites com mesma duração (ocorre sempre no outono
ou primavera).
Solstício: dias e noites com diferentes durações.
O movimento no qual a Lua gira em torno da Terra é denominado
revolução.
FIM DO MÓDULO II
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