1) O poema descreve a Europa como uma figura feminina deitada que representa o continente europeu.
2) A figura tem "olhos gregos" e "cabelos românticos" para representar as influências da Grécia Antiga e Roma na cultura europeia.
3) O rosto da figura é Portugal e seu olhar é esfíngico, representando o passado dos Descobrimentos portugueses e o futuro incerto da Europa.
1) O poema descreve a Europa como uma figura feminina deitada que representa o continente europeu.
2) A figura tem "olhos gregos" e "cabelos românticos" para representar as influências da Grécia Antiga e Roma na cultura europeia.
3) O rosto da figura é Portugal e seu olhar é esfíngico, representando o passado dos Descobrimentos portugueses e o futuro incerto da Europa.
1) O poema descreve a Europa como uma figura feminina deitada que representa o continente europeu.
2) A figura tem "olhos gregos" e "cabelos românticos" para representar as influências da Grécia Antiga e Roma na cultura europeia.
3) O rosto da figura é Portugal e seu olhar é esfíngico, representando o passado dos Descobrimentos portugueses e o futuro incerto da Europa.
Europa Alusão à importância da Grécia antiga na construção
da cultura europeia, na qual deixou os seus ideais e conceitos: a racionalidade, a filosofia, os mitos, o pensamento, etc. O continente é descrito como uma Olhos «gregos» figura feminina Cabelos «românticos» Cotovelo esquerdo Itália Cotovelo direito Inglaterra Rosto Portugal Remetem para o peso da civilização romana e para as marcas da cultura O Romantismo, que deu voz inglesa, na qual ao mundo da subjetividade se apoia a cultura e ao sentimento, obscurece portuguesa a visão clássica dos Gregos 3
Europa
Figura feminina — O rosto da Europa é Portugal
— A Europa olha para ocidente — para o mar
— O olhar é esfíngico/misterioso — remete para
Deitada — jaz o passado (os Descobrimentos) mas anuncia o futuro: «futuro do passado»
Sugestão de uma Esfinge: monstro fabuloso com rosto
postura passiva e estática de mulher, corpo de leão e asas de ave perante os desafios de rapina, que propunha enigmas, da época (1.ª metade devorando todos aqueles que não do século XX) os decifrassem