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CRUZ ALTA – RS
2016
ESCOLA DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTO DAS ARMAS
Projeto Interdisciplinar
CRUZ ALTA – RS
2016
Dedicamos este trabalho aos nossos
familiares que nos deram suporte moral e
emocional e, mesmo à distância, nos
auxiliaram na conclusão deste curso de
aperfeiçoamento.
AGRADECIMENTOS
Winston Churchill
LISTA DE FIGURAS
1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................7
2 A GUERRA DO PARAGUAI.....................................................................................9
2.1 Memórias..........................................................................................................13
2.2 Aprendizado.....................................................................................................15
3 A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL.........................................................................17
3.1 Força Expedicionária Brasileira.....................................................................17
3.2 Memórias..........................................................................................................19
3.3 Aprendizado.....................................................................................................20
4. CONCLUSÃO.........................................................................................................23
REFERÊNCIAS...........................................................................................................25
7
1 INTRODUÇÃO
Diante do exposto, o objetivo geral estabelecido para este estudo foi explicar
em ordem cronológica, os feitos realizados pelo Exército Brasileiro em combate e o
aprendizado adquirido ao longo dos séculos. Em especial, apresentaremos algumas
passagens ocorridas na Guerra da Tríplice Aliança e na Segunda Guerra Mundial.
Para tanto, o presente trabalho está estruturado apresentando uma breve
contextualização desses eventos seguidos dos aprendizados pautados sobre as
memórias.
9
2 A GUERRA DO PARAGUAI
Fonte: MULTIRIO
Caxias deu a guerra por encerrada, embora não tivesse conseguido capturar
ou matar López. Apesar de não ser o desejo do Imperador, retirou-se do comando.
Retornando à Corte, não foi recebido com festejos. Entretanto, conferiu-lhe D. Pedro
II - certamente enfatizando a importância, naquele momento de tanta oposição,
daqueles que lideravam a Guerra do Paraguai - o Grão-Colar da Ordem de D. Pedro
I, honraria que ninguém havia ainda recebido, e o mais alto grau nobiliárquico do
Império: o título de duque, aliás, o único que existiu no Brasil.
Com o fim da guerra, o império brasileiro passou a ter livre acesso ao rio
Paraguai, onde obteve fronteiras que foram reivindicadas antes da guerra e ainda 90
13
2.1 Memórias
Dessa Ordem do Dia resulta uma das mais brilhantes manobras militares do
continente. Para atacar Angustura e Vileta pela retaguarda, Caxias: fez com que
fosse construída a estrada do Chaco, ao longo da pantanosa margem direita do rio
Paraguai; transpôs, com 19.000 homens das três Armas, cavalhada e material
pesado, o grande rio, em Santa Teresa; marchou com seu exército para o norte, por
terra e por água, utilizando, com maestria, todas as possibilidades da esquadra;
transpôs, novamente, o rio Paraguai, desembarcando na margem esquerda, em
Santo Antônio (EXÉRCITO BRASILEIRO).
Fonte: Wikipédia1
2.2 Aprendizado
Assumindo o comando das tropas aliadas, unificou de uma vez por todas
suas forças, uma vez abalada pela crise instaurada no alto comando.
Não apenas ajustando o comando das forças aliadas, mas demonstrando
espírito visionário, Duque de Caxias permitiu a ele transcender o seu tempo, ao
fazer uso dos balões de ar quente para realizar reconhecimentos, o que lhe
proporcionou significativa vantagem no combate em solo paraguaio, demonstrado na
manobra de contorno da posição defensiva inimiga fortificada de Piquisiri, ordenando
para isso, a construção da estrada do Chaco, às margens do rio Paraguai, onde
através desta, sua tropa deslocou-se para o norte até a localidade de Santo Antônio,
quando reorganiza suas tropas e marcha para o sul em direção à retaguarda
profunda das linhas de Lopez.
O Exército não estava preparado para o tipo de guerra que iria empreender,
pois necessitava rever os métodos, processos, sistemas e técnicas. Era necessário
alterar radicalmente não só a formação, mas também o aperfeiçoamento dos oficiais
e da tropa, substituindo o ecletismo profissional pela técnica de especialização.
3.2 Memórias
Experiências como essa fizeram parte da vida dos nossos heróis da FEB,
mas conforme MORAES (2014, p. 222):
A conduta de nossa tropa foi admirável no campo da luta. E não precisa
reafirmar a confiança que deposita em todos, do mais graduado dos oficiais
ao mais simples dos soldados, certo de que, com valor, tenacidade,
disciplina e bravura, cumpriremos honrosamente a missão confiada à FEB,
no teatro de operações da Itália. É necessário, porém, ter bem presente, em
todos os instantes, que subestimar o inimigo é o mesmo que lhe dar a arma
com que inevitável e implacavelmente nos poderá ferir. Lancemo-nos para
frente, em busca dos objetivos que nos forem designados. Combatamos
com toda a energia o inimigo que nos defronta, mas não nos esqueçamos
dos preceitos regulamentares, nem alimentemos um exagerado otimismo,
porque isso nos poderá causar males irremediáveis.
3.3 Aprendizado
4. CONCLUSÃO
analisado.
REFERÊNCIAS
BARONE, João. 1942: O Brasil e sua guerra quase desconhecida. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira, 2013.
JORNAL OPÇÃO. Guerra do Paraguai: uma batalha que será sempre maldita, mas
o Brasil não é vilão. Disponível em: <http://www.jornalopcao.com.br/posts/opcao-
cultural/guerra-do-paraguai-uma-batalha-que-sera-sempre-maldita.-mas-o-brasil-
nao-e-vilao>. Acesso em: 21 out 2016.