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A charge
A charge faz uma sá tira (crítica sarcá stica) de situaçõ es específicas, situadas no tempo e no espaço. As
personagens das charges costumam ser personalidades pú blicas, como um político ou artista, por exemplo.
No que se refere à linguagem, neste tipo de texto humorístico costuma haver a associaçã o da linguagem verbal
e nã o verbal. A charge é muito utilizada em críticas políticas e pode ser confundida com o cartum. As charges
foram criadas no século XIX, por pessoas que desejam se expressar com relaçã o ao governo, a fim de
demonstrar indignaçã o e insatisfaçã o com a situaçã o vigente. É importante ressaltar que a charge também
aborda outros temas além de política, como o social e o econô mico.
A tirinha
A tirinha é uma sequência de quadrinhos que geralmente faz uma crítica aos valores sociais. Este tipo de texto
humorístico é publicado com regularidade. Pode-se dizer que sã o como as histó rias em quadrinhos (HQ’s),
porém bem mais curtas. As tirinhas podem estar contidas em jornais, revistas e em sites da Internet.
02. Na charge, além das imagens, outro recurso importante é a linguagem verbal. Ao analisar a linguagem
utilizada pelo pai e pela mã e, podemos inferir que:
TIRINHA 1
Mafalda, criação do cartunista argentino Quino, é conhecida por suas opiniões ácidas e críticas sobre os mais variados assuntos
a) O discurso feminista de Susanita é responsá vel pelo efeito de humor, já que o tema é tratado de forma
irô nica, denotando certo machismo por parte do autor da tirinha.
b) Mafalda opõ e-se ao discurso da amiga Susanita e, por meio de suas feiçõ es em todos os quadrinhos, percebe-
se nitidamente seu descontentamento.
c) A linguagem verbal nã o contribui para o melhor entendimento da tirinha, pois todo efeito de humor está
contido na linguagem nã o verbal por meio da expressã o exibida por Mafalda no ú ltimo quadrinho.
d) Susanita apresenta um discurso de acordo com as teorias feministas que pregam a libertaçã o das prá ticas
tradicionalmente atribuídas à mulher. Contudo, no ú ltimo quadrinho, a personagem defende o uso de uma
tecnologia que apenas reforça os padrõ es tradicionais.