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AULA 1:

Muito elucidativa e agregadora a forma que o Henrique faz as comparações e exemplificações


dos termos científicos, isso facilita e muito a compreensão e faz com que a aula seja mais
abrangente. Vê-se que o princípio da ciência moderna foi exatamente o questionamento, por
isso a “guerra” histórica da ciência contra a religião, que não costuma abrir espaço para o
questionamento, tendo uma verdade única com base na crença.
A abordagem do personagem de Bacon é muito interessante, e o reforço para que o
espectador lembre-se de medir a história com a “régua da época” é muito importante para a
compreensão do valor histórico.
O tema “Queda e Restauração” explica muito bem a forma de pensamento que levaria a
ciência ter grande importância na religião, através da reconstituição do mundo natural antes
da “queda” e caminhando juntamente com o avanço científico.
A ideia de literalizar a bíblia ajudou a ciência a encaixar suas teorias e fórmulas dentro dos
textos sagrados, afinal as alegorias eram mais cabíveis dentro do ensinamento religioso do que
no científico, posteriormente idealizando a filosofia natural pela reforma na função da ciência
mais como algo externo do que interno.

AULA 2:

Nesta aula vemos que a Inquisição não causou perdas humanas e restrição de crenças, mas
sim teve grande culpa pelo avanço da ciência na época. Bruno foi um dos grandes personagens
que infelizmente viveram esta barbárie cometida pelas leis da igreja/estado. Giordano Bruno
prenunciou o avanço da ciência com suas teorias do universo infinito e da multiplicidade dos
mundos. Escreveu em defesa da teoria Heliocêntrica de Copérnico que afirmava que o Sol
estava no centro do universo, contrariando a teoria Geocêntrica imposta pela Igreja. Afirmava
que a Bíblia deveria ser seguida apenas por seus ensinamentos morais, para evitar
contradições entre a religião e a ciência. Escreveu “Do Infinito Universo e Mundos”, que
defendia que o Universo era infinito e estava inacabado, ou seja, não era a obra perfeita e
concluída de Deus. Afirmava que havia mundos habitados. Essas teorias avançadas iam de
encontro a tudo o que a Igreja pregava e defendia.

AULA 3:

Com foco principal no heliocentrismo e sistema copernicano, a aula nos entrega noções
básicas para a fundamentação das teorias de Galileu Galilei, que apesar de não terem sido
completamente provadas (por falta de base nas explicações do modelo copernicano), davam
uma nova perspectiva à visão científica da época. Ele foi responsável por fortalecer o
pensamento copernicano, contrariando o modelo cosmológico aristotélico (geocentrista),
através de cálculos feitos com base na observação de seu telescópio. Interessante a forma que
o Henrique coloca o pensamento da época como uma “teia”, a própria história já expõe a
fragilidade da “verdade” imposta pelas autoridades da igreja perante a ciência. Mais
interessante a forma que se utilizaram das escrituras para confirmar o modelo copernicano,
através da própria teoria aristotélica corrigida.

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