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Relatório de visita na indústria de laticínios APASA

Aluna: Aliete Tuylla da Silva Araújo


1. RESUMO:
No dia 8 de julho, realizamos uma visita a Associação dos
Pequenos Agropecuarista do Sertão de Angicos (APASA), indústria
de laticínios localizada assim como o próprio nome já diz, na
cidade de Angicos, um pequeno município do estado do Rio
Grande do Norte. Essa visita tinha como finalidade nos mostrar a
realidade do trabalho em pratica, assim os alunos teriam que
observar e avaliar o ambiente como um todo, afim de identificar
possíveis riscos (físicos, químicos, biológicos, ergonômicos ou
mecânicos). Posteriormente a análise do local, deveríamos propor
medidas que pudessem melhorar a segurança dos funcionarios no
âmbito de trabalho.

2.ESTRUTURA:
A APASA teve início no ano de 1995, no entanto sua situação
cadastral se tornou ativa a partir do ano de 2005, atualmente
conta com a ajuda de 14 funcionarios, todos eficientes e
qualificados em seus cargos.
Suas atividades são divididas em 3 níveis: Preparação do leite,
fabricação de laticínios e em seguida o lançamento dos produtos
no comercio varejista, composto por frios e laticínios, sendo
comercializadas em diversos municípios do Rio Grande do Norte.
Segue abaixo figura 1.

FIGURA 1: APASA

O ambiente como um todo parece bem qualificado, todos os


funcionarios em suas funções parecem saber bem tudo que estão
fazendo e cada um deles usam equipamentos adequados,
dependendo de suas funções.
Observamos que em cada setor da empresa existia uma mata
de risco, especificando quais tipos de riscos existiam naquele
departamento e seus níveis de agravamento. Entendendo-se que
esse tipo de informação é obrigatório nas grandes empresas.

Importante ressaltar que cada setor possuía seu próprio


extintor de incêndio, fomos informados pela Engenheira de
produção, aquela responsável pelo setor de produção e qualidade
dos produtos, que todos os funcionarios da empresa passaram por
cursos de manuseio do extintor.

Mas, no entanto, não poderia deixar de notar alguns riscos


físicos no setor de embalagem, muita agua descendo das
maquinas em uso, podendo ocasionar futuros “deslizes” sobre o
liquido ali espalhado.

Notório que todos faziam uso das botas de PVC, mas seria
prudente encontrar alguma forma de eliminar ou diminuir o
excesso de água no chão, onde os funcionarios ficam se
movimentando e transportando produtos a cada instante.
3.CONCLUSÃO:
Dito isso, talvez a troca da tubulação seja útil, ou até mesmo a
implantação de um cano de PVC “extra” no local do vazamento,
fazendo com que o liquido seja acumulado em algum recipiente,
assim evitando alagamento e riscos futuros.

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