1) Descartes usou o método do ceticismo radical para questionar todo o conhecimento prévio e encontrar certezas indubitáveis. 2) Ele estabeleceu que a existência de Deus deve ser provada para explicar a origem do sujeito pensante. 3) O texto não fornece informações sobre o Grupo 3.
1) Descartes usou o método do ceticismo radical para questionar todo o conhecimento prévio e encontrar certezas indubitáveis. 2) Ele estabeleceu que a existência de Deus deve ser provada para explicar a origem do sujeito pensante. 3) O texto não fornece informações sobre o Grupo 3.
1) Descartes usou o método do ceticismo radical para questionar todo o conhecimento prévio e encontrar certezas indubitáveis. 2) Ele estabeleceu que a existência de Deus deve ser provada para explicar a origem do sujeito pensante. 3) O texto não fornece informações sobre o Grupo 3.
1.1 1.2 D 1.3. 1.4. 1.5. 1.6 1.7 1.8 1.9 1.10 A 1.11 A 1.12 C 1.13 C 1.
14 B 1.15 C
GRUPO 2
1. Os céticos radicais falham na tentativa de mostrar que o conhecimento é impossível,
segundo a perspetiva de Descartes, porque este filósofo, considerava que a ciência e a filosofia eram incertas, pelo que fortalecia o ceticismo. Por esta razão, era preciso distinguir as ideias corretas das incorretas. Ao encontrar os fundamentos do conhecimento na razão seria possível superar os argumentos dos céticos radicais. Duvidando de todo o conhecimento adquirido anteriormente, propôs-se a vencer a posição cética que afirmava a impossibilidade do conhecimento. Para tal, instituiu um método em que a dúvida é um instrumento de trabalho pelo qual pretende chegar a uma verdade indubitável (absolutamente certa acerca da qual não seja possível em absoluto duvidar) e que serve de principio estruturante da sua filosofia. Aplicando o seu método racional, é possível construir um conhecimento seguro. Este método tinha quatro regras: a evidência que só aceitava como verdadeiro aquilo que se apresentasse como claro e distinto; a análise que consistia em dividir os problemas no maior nº de partes; a síntese que começa a partir dos factos mais simples para os mais complexos e a enumeração que fazia uma revisão de todo o processo. Concluindo, Descartes começava a duvidar de tudo e a considerar tudo provisoriamente falso para chegar a um principio solido, em que já não seja possível duvidar. 2. Para Descartes, tornou-se necessário provar a existência de Deus, porque para ele, o sujeito pensante é imperfeito, então não pode ser a causa de si mesmo e deve existir um ser perfeito que seja a causa da ideia da perfeição e do próprio ser pensante: Deus. 3.