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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUTONOMO DO BRASIL - UNIBRASIL

CAMILLA ZAINER FERRARI


DANIELA MONTEIRO MORAIS
THIAGO MAZEIRO

SPPB - SHORT PHYSICAL PERFORMANCE BATTERY

SEMINÁRIO 2° BIMESTRE - CARDIOLOGIA

CURITIBA

2022
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO......................................................................................03
2 DESENVOLVIMENTO.........................................................................04
2.1 SPPB – SHORT PHYSICAL PERFORMANCE BATTERY..................04
2.1.1 TESTE DE EQUILIBRIO..................................................................................05
2.1.1.1 TESTE DE MARCHA..........................................................................06
2.1.1.1.1 TESTE DE LEVANTAR DA CADEIRA................................................07
2.1.1.1.1.1 INDICAÇÕES E CONTRAINDICAÇÕES.............................................08
3 CONCLUSÃO......................................................................................09
4 REFERÊNCIAS....................................................................................10
INTRODUÇÃO

A utilização de instrumentos de medida validados e confiáveis são de extrema

importância na prática clínica. Nesse cenário, vem se destacando um instrumento

chamado Short Physical Performance Battery  (SPPB). A SPPB compreende uma bateria de

testes para avaliação da capacidade funcional, criado nos Estados Unidos, e tem como

principal autor Jack M. Guralnik. A adaptação cultural e avaliação da confiabilidade da SPPB

para a população idosa brasileira foi feita por Nakano,  em 2007.

A SPPB combina dados dos testes de velocidade da marcha, de equilíbrio estático e de

força de membros inferiores (MMII), medida indiretamente por meio do teste de senta-

levanta. Estes três parâmetros de capacidade são considerados válidos e como fator preditor

para o desempenho dos MMII em várias populações, principalmente na população idosa.

Diante do exposto o objetivo desse estudo foi investigar qual a importância do do Short

Physical Performance Battery  (SPPB) tais como fatores relenvantes ao tema.

03
DESENVOLVIMENTO

2.1 SPPB - SHORT PHYSICAL PERFORMANCE BATTERY

A Short Physical Performance Battery - SPPB é um instrumento para avaliação da

capacidade funcional, criado nos Estados Unidos e tem como principal autor Jack M. Guralnik

(GURALNIK et al., 1995) .

A SPPB combina dados do teste de equilíbrio estático em pé, de velocidade da marcha em

passo habitual, medida em dois tempos, e de força muscular estimada de membros inferiores,

medida indiretamente, por meio do movimento de sentar e levantar de uma cadeira

(GURALNIK et al., 1995; NAKANO, 2007). Estes três parâmetros de capacidade, avaliados e

interpretados de forma associada, tem sido considerados válidos e como fator preditivo para o

desempenho global e dos membros inferiores. Acredita-se que comprometimentos nesta esfera

podem contribuir para uma pior qualidade de vida (MARCHON; CORDEIRO; NAKANO,

2010).

A adaptação cultural e avaliação da confiabilidade da SPPB para a população idosa

brasileira foi feita por Nakano, em 2007. A versão brasileira da SPPB apresentou altos valores

de confiabilidade interexaminador e intraexaminador (ICC= 0,99 e 0,87, respectivamente). O

instrumento mostrou-se sensível e válido para a avaliação do estado funcional de idosos, tanto

em pesquisa como na prática clínica (NAKANO, 2007).

04
2.1.1. TESTE DE ESQUILIBRIO

05
2.1.1.1. TESTE DE MARCHA EM 4 METROS

06
2.1.1.1.1 TESTE DE SENTAR E LEVANTAR DA CADEIRA
07
2.1.1.1.1.1 INDICAÇÕES E CONTRAINDICAÕES

08
CONCLUSÃO

Concluiu-se com este estudo que a fisioterapia tem um papel importante no pós-
operatório de cirurgia cardíaca uma vez que as mesmas apesar de cada dia mais
sofisticadas, levam a uma série de alterações na mecânica respiratória, bem como algumas
complicações, sendo assim a fisioterapia atua com diversas técnicas e manobras com ou sem
auxílio de dispositivos, visando minimizar as complicações, acelerando o processo de
recuperação e devolvendo a qualidade de vida aos pacientes.
Não foram encontrados estudos suficientes que demonstrassem a superioridade de uma
intervenção em relação à outra. De maneira geral, todos os estudos avaliados observaram
melhoria desses pacientes por meio da intervenção fisioterapêutica no pós operatório.
Vale ressaltar que a fisioterapia iniciada não apenas no pós-operatório mais também no
período pré-operatório pode minimizar complicações uma vez que assim se conhecerá
previamente o histórico do paciente, podendo orientá-lo quanto a rotina e exercícios físicos.

09
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

http://files.bvs.br/upload/S/1679-1010/2010/v8n5/005.pdf

http://revista.universo.edu.br/index.php?
journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=3843

https://vivifrail.com/wp-content/uploads/2020/04/pasaporte-SANITARIOPORT.pdf

https://frrb.com.br/wp-content/uploads/2016/11/Avaliacao-Funcional-do-Idoso.pdf

https://www.scielo.br/j/rbgg/a/yK7yZyJLWzWzyts7mwsmxXB/?lang=pt&format=pdf

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