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Minha jornada começa como qualquer uma, era uma noite fria e calma, em uma

comunidadede uma mulher e seu marido assistiam o fenômeno mais belo que uma criatura
podia presenciar, o nascimento de uma vida, ali eu nascia, noir um tabaxi de pelugem preta e
com um senso de aventura como qualquer outro, minha vida na vila sempre foi feliz, não
passavamos por muitas dificuldades, a floresta dava tudo que precisavamos e nos devolviamos
igualmente.

- Pai porque só vocês podem ir para cidade mas nós não podemos? Perguntei, com
certa curiosidade.
- Porque ... Você ainda não conhece totalmente os humanos, eles podem nos ajudar
com as ferramentas mas eles podem ser tão maus quantos os demonios das histórias filho.

Assim foi durante meus primeiros 7 anos, apenas podia ficar na vila apenas
fantasiando sobre o que tinha na cidade. De vez em quando meu pai e algumas pessoas mais
velhas da vila, ele sempre voltava com ferramentas de ferro, garrafas de vidro, coisas que por
mais que nós tentavamos fazer, era impossivel, e somente as pessoas das cidades conseguian
fazer.

Quando eu e meu irmão trovão completamos 10 anos eu pensei em uma aventura que
iria ser épica, ir para a cidade, meu irmão obviamente não ficou 100% feliz com a ideia

- ei trovão porque não vamos para a cidade? Agora que temos 10 anos nos podemos ir
para la e sair tão rapido que ninguem nem vai notar, eles vão pensar que nós teriamos ido para
a floresta.
- Noir você sabe que não podemos ir para la é perigoso por mais que seja divertido
- Aah qualé, você também quer ir que eu sei, nós somos rapidos da pra ir e voltar de la
rapidinho. Além do mais temos que ser corajosos! Se não você vai ficar no colo da mamãe para
o resto da vida, isso que você quer bebezão?
- Não enche Noir, tá no maximo vamos ficar lá 1 dia entendeu? Nada mais nada menos.
Ao ouvir isso meus olhos se encherem de felicidade e entusiasmo. Uma aventura em um local
explorado apenas por poucos da vila? Pode contar comigo.

Na manha do proximo dia nós pegamos algumas tunicas e falamos para a mãe que
iriamos caçar muitos peixes e que poderia demorar. Ela estava um pouco desconfiada mas
deixou nós irmos para caçar. Tudo ocorreu como o planejado e em pouco tempo estavamos na
cidade, erá uma cidade gigantesca no nosso olhar, mas na verdade nem era tão grande, mas
nos nossos olhos era a coisa mais bela que haviamos visto

Então começamos a nos aventurar pela cidade, corremos pelos becos, escalamos os
telhados e finalmente paramos em uma taverna, la nós obsevarmos tudo, a musica a comida
as pessoas, ficamos fascinados, porém acabavamos de chamar a atenção de pessoas
indesejaveis, umas pessosas de armas apostas e facas nas cinturas seguravam eu e meu irmão
pelo pelo

- Ora ora oque temos aqui? Eu acho que os gatinhos se separaram muito do seu bando
não é Bill?
- Sim sim, a pele é boa Phill, pelugem bem cuidada e jovem, eu estava prescisando de
um chapéu novo pra minha cuíe mesmo.

Em um momento de descuido arranhei os olhos dos dois com minhas garras, dando
oportunidade para eu e meu irmão fugir, depos de uma boa corrida paramos em um bar e
observamos o por do sol, a cidade se tornava ainda mais bela, então depois da aventura que
tivermos, nós tomavamos rumo para casa, porém não era apenas nós, alguns seres seguiam
nossos rastros, cada vez mais perto, mas sem estintos totalmente desenvolvidos não tinha
como nós dois sabermos,

Ao retornar para casa encontrei meus pais nos esperando com uma cara de raiva e ao
lado deles observando uma criança de outra familia com um sorriso em seu rosto

- Desgraçado dedurou a gente trovão! Aiai agora vai ser foda a briga do pai e da- .
escuto um barulho de algo caindo ao meu lado e vejo a expressão não só da criança se
transformando em pavor e dos meus pais também, e quando me viro me deparo com uma
cena terrivel, o corpo de meu irmão com um buraco na cabeça, um buraco tão grande que
acho que meu punho poderia passar e antes mesmo de poder reagir algo me agarrou, não
porém não era humano, era algo de metal, algo muito forte, não importa quanta força eu
empunhava eu não conseguia sair de seu abraço de urso apertado.

E ali com o resto no chão tive que presenciar a morte da minha vila, sem poder reagir
ou até mesmo gritar por ajuda, quando eles viraram me e colocavam uma arma mirada na
minha testa um dos soldados um uma cicatriz no olho falou:

- podem ir se acalmando ai homens, esse ai tem mais valor como mercadoria viva,
alem do mais esse desgraçado vai sofrer por oque fez com a minha visão, vai sofrer vivo, não
morto.

Colocavam-me em uma gaiola e me levavam pra um lugar desconhecido, porém dessa


vez eu não ia explorar, ia ser explorado como uma mercadoria, rumo ao desconhecido em sem
lar para voltar.

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