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TR - RA 6 - RevParedes1 - ArgamassasM+S
TR - RA 6 - RevParedes1 - ArgamassasM+S
Paulina Faria
REVESTIMENTOS DE PAREDE
Classificações dos revestimentos de paredes
Paulina Faria 6
Em termos do modo como são
aplicados…
• Estes tipos anteriores de sistemas de
revestimento de paredes (e tectos) são
aplicados directamente sobre o suporte, na
forma de argamassas ou pastas
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Revestimentos ETICS
(External Thermal Insulation Composite Systems)
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Revestimentos ETICS
(External Thermal Insulation Composite Systems)
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Revestimentos cerâmicos e de pedra
(natural ou artificial)
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Revestimentos aplicados por pintura
Paulina Faria 15
Detalhando cada sistema…
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Rebocos com base em argamassas de
ligantes minerais
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Revestimentos com base em argamassas de ligantes minerais
EN 998-1: 2010
NP EN 998-1: 2010
Render/plaster
• Materials used externally are referred to as render/rendering and materials used
internally as plaster/plastering
Rendering/plastering system
• Sequence of coats to be applied to a background which can be used in conjunction with
the possible use of a support and/or reinforcement and/or a pre-treatment
Render/plaster coat
• Layer applied in one or more operations or passes with the same mix, with the previous
pass not being allowed to set before the next one is made (i.e. fresh on fresh)
Undercoat
• Lower coat or coats of a system
Final coat
• Last coat, decorative or not, of a multicoat rendering or plastering system
Declared value
• Value that a manufacturer is confident in achieving, bearing in mind the precision of
test and variability of process
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Rebocos com base em argamassas de ligantes minerais
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Rebocos com base em argamassas de ligantes minerais
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Rebocos com base em argamassas de ligantes minerais
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Rebocos com base em argamassas de ligantes minerais
One coat rendering mortar for external use – Argamassa monomassa (monocamada) para
reboco exterior (OC)
• Designed rendering mortar applied in one coat which fulfils all the functions of a
multicoat system used externally and which is usually specifically coloured (one coat
mortars for external use can be manufactured using normal and/or lightweight
aggregates)
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Rebocos com base em argamassas de ligantes minerais
Classificação ao fogo:
• Argamassas que contenham máximo de 1% em massa ou volume (o mais desfavorável)
de produtos orgânicos são classificadas na classe A1 de reacção ao fogo sem
necessidade de ensaio
• Arg. com mais de 1% de material orgânico devem ser ensaiadas e clas4sificadas de
acordo com a EN 13501-1
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Rebocos com base em argamassas de ligantes minerais
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Rebocos com base em argamassas de ligantes minerais
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Rebocos com base em argamassas de ligantes minerais
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Rebocos com base em argamassas de ligantes minerais
Materiais constituintes:
• Ligantes
• Agregados
• Água
• Adições
• Adjuvantes
• Pigmentos
• Armaduras
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Rebocos com base em argamassas de ligantes minerais
Materiais constituintes:
• Ligantes
• Agregados
• Água
• Adições
• Adjuvantes
• Pigmentos
• Armaduras
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Rebocos com base em argamassas de ligantes minerais
Ligantes
• Cais (de construção)
EN 459-1:2010
NP EN 459-1: 2011
“Group of lime products, exclusively consisting of two
families: air lime and lime with hydraulic properties,
used in applications or materials for construction,
building and civil engineering”
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Rebocos com base em argamassas de ligantes minerais
• Cal
Cal / Lime - Calcium oxide and/or hydroxide, and calcium-
magnesium oxide and/or hydroxide produced by the
thermal decomposition (calcination) of naturally
occurring calcium carbonate (for example limestone,
chalk, shells) or naturally occurring calcium magnesium
carbonate (for example dolomitic limestone, dolomite)
Ligantes
• Cais Aéreas
• Cálcicas (CL, com Ca(OH)2) ou dolomíticas (DL, com Mg(OH)2)
• “Especiais” – ex: Hidrofugada (Fradical)
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Rebocos com base em argamassas de ligantes minerais
+ Água
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Rebocos com base em argamassas de ligantes minerais
• Cais Aéreas
• Cais Aéreas
Dolomitic lime is also produced as semi-hydrated
dolomitic lime (S1), mainly consisting of calcium
hydroxide and magnesium oxide
Utilização em argamassas:
– Cal em pasta (extinção da cal viva por imersão em água
abundante) – S PL
– Cal hidratada em pó (por aspersão) – S
– Cal semi-hidratada em pó seco – S1
– Cal “a quente” (por contacto com areia molhada)
% massa
CL90 90 5 4 2 ≥ 80
CL80 80 5 7 2 ≥ 65
CL70 70 5 12 2 ≥ 55
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Rebocos com base em argamassas de ligantes minerais
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Rebocos com base em argamassas de ligantes minerais
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Rebocos com base em argamassas de ligantes minerais
CAL AÉREA
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Rebocos com base em argamassas de ligantes minerais
Ligantes
• Cais aéreas dolomíticas
– Classificação:
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Rebocos com base em argamassas de ligantes minerais
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Rebocos com base em argamassas de ligantes minerais
Ligantes
• Cais com propriedades hidráulicas
45
Rebocos com base em argamassas de ligantes minerais
46
Rebocos com base em argamassas de ligantes minerais
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Rebocos com base em argamassas de ligantes minerais
% Massa
Tipo de NHL
SO3 Cal disponível como Ca(OH)2
NHL2 ≤2 35
NHL3,5 ≤2 25
≤2
NHL 5 15
Tipo de HL
SO3 Cal disponível como Ca(OH)2
NHL2 ≤3 10
NHL3,5 ≤3 8
≤3
NHL 5 4 48
Rebocos com base em argamassas de ligantes minerais
49
Rebocos com base em argamassas de ligantes minerais
50
Rebocos com base em argamassas de ligantes minerais
Comercialização de cais
Ligantes
• Cimentos
– Naturais
Resultantes da cozedura de margas calcárias (20% < teor
argila < 40%)
– Correntes (para argamassas de revestimento, o mais
corrente é o 32,5)
– Brancos
Adições
– Pozolanas naturais (lavas vulcanicas meteorizadas)
– Pozolanas artificiais
• Cinzas volantes de centrais térmicas a carvão mineral
• Metacaulino (caulino sujeito a tratamento térmico – ex: 30” a 600ºC
- e moagem )
• Pó de tijolo (cozido a T < 900ºC em granulometria fina)
• Cinzas de casca de arroz (cascas cozidas a temperaturas < 600ºC e
moagem)
• Pó de vidro (em granulometria fina)
Adições pozolânicas
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Rebocos com base em argamassas de ligantes minerais
NP EN 450-1:2012
Cinzas volantes para betão. Parte 1: Definicões, especificações e
critérios de conformidade
NP EN 450-1:2012
Cinzas volantes para betão. Parte 1: Definicões, especificações e
critérios de conformidade
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Rebocos com base em argamassas de ligantes minerais
Adjuvantes
Tipos:
– Redutores de água
– Plastificantes
– Retentores de água
– Aceleradores de presa ou de endurecimento
– Introdutores de ar
– Anticongelantes
– Redutores de permeabilidade
– Hidrófugos ou redutores de capilaridade
– Fungicidas, bactericidas, germicidas, insecticidas
Características:
• Introduzidos em percentagens muito baixas (< 5%)
• Efeito fortemente químico
• Dificuldades em argamassas realizadas em obra
• Principalmente utilizados em argamassas pré-doseadas
(desenvolvidas em laboratório e doseadas de fábrica) 59
Paulina Faria
Rebocos com base em argamassas de ligantes minerais
Pigmentos
– Naturais (terras moídas)
– Artificiais (terra calcinadas ou de síntese)
• Vermelho – sesquióxido de ferro
• Amarelo – óxido vermelho de ferro e hidróxido de ferro
• Castanho – sesquióxido de ferro e bióxido de manganésio
Armaduras
– Redes de metal distendido ou redes de arame
protegidas contra a corrosão (argamassas com base em
cimento)
– Redes de fibra de vidro protegidas contra os álcalis (arg.
com base em cal aérea)
– Fibras soltas
Paulina Faria 60
Revestimentos com base em argamassas de ligantes minerais
Paulina Faria 61
Revestimentos com base em argamassas de ligantes minerais
Tipos de suporte:
– Construção nova (distintos materiais de suporte)
– Reabilitação (os mesmos ou outros materiais de suporte)
– Conservação de património (alvenarias de pedra aparelhada,
argamassada ou “ordinária”, alvenarias de tijolo maciço, taipa, betão
antigo, etc.)
Paulina Faria 62
Revestimentos com base em argamassas de ligantes minerais
Paulina Faria 64
Revestimentos com base em argamassas de ligantes minerais
Paulina Faria 65
Argamassas de cimento
• resistências mecânicas elevadas
• baixa deformabilidade
• libertação de sais solúveis
• desenvolvimento de compostos expansivos do tipo da
etringite e da taumasite quando em contacto com
sulfatos
• susceptibilidade à fendilhação
• baixa absorção capilar mas também baixa
permeabilidade vapor de água
• presa mesmo em ambientes muito húmidos e com
fraca presença em CO2 (por hidratação)
Paulina Faria 67
Argamassas de cal aérea
• resistências mecânicas relativamente baixas e obtidas a longo
prazo
• boa deformabilidade
• elevada absorção capilar mas também elevada permeabilidade
vapor de água
• capacidade de refechamento das fendas por retracção inicial de
secagem por reaperto da argamassa
• reduzida resistência sais solúveis que actuem por acção mecânica
• baixa dureza superficial
• dificuldade de presa em ambientes muito húmidos ou com fraca
presença em CO2 (cura exclusivamente por carbonatação)
Traços correntes?
Paulina Faria 68
Argamassas bastardas com base em cal
aérea e ligante hidráulico
Pretende-se colmatar as deficiências das argamassas de cal
aérea mas introduzem-se de algumas das deficiências
das argamassas com ligantes hidráulicos
Características:
– dependem do traço entre os ligantes
– grau de compatibilidade variável
Traços correntes ?
• Ex:
1:1:6, 1:2:9, 1:3:12 – volumes de cimento, cal aérea e areia (traços decrescentes
em cimento, mantendo proporção 1:3 de ligante:agregado)
Paulina Faria 69
Revestimentos com base em argamassas de ligantes minerais
Aplicação e cura
• Condicionada por: condições meteorológicas;
retracção inicial de secagem; secagem deve ser lenta
(cuidados com sucção do suporte e evaporação)
• Constância de qualidade: depende do armazenamento
e traço (quantidade de cada constituinte)
• Juntas de trabalho: em arestas e elementos salientes;
em juntas de esquartelamento
• Protecções de arestas na camada de base (perfis metálicos
ou de plástico)
• Reforços no revestimento contíguo de materiais
diferentes (ex: interface alvenaria/betão armado)
• Pontos e mestras para controlo de espessura e rigor de
planeza
Paulina Faria 72
Revestimentos com base em argamassas de ligantes minerais
Paulina Faria 74
Revestimentos com base em argamassas de ligantes minerais
Paulina Faria 75
Revestimentos com base em argamassas de ligantes minerais
Marmorites
Paulina Faria 76
Revestimentos com base em argamassas de ligantes minerais
Marmorites
Paulina Faria 78
Revestimentos com base em argamassas de ligantes minerais
Paulina Faria 80
Revestimentos com base em argamassas de ligantes minerais
Paulina Faria 81
Investigação em argamassas
83
Paulina Faria
Investigação sobre argamassas
84
Paulina Faria
Investigação sobre argamassas
85
Paulina Faria
Investigação em argamassas
Paulina Faria 87
Revestimentos com base em argamassas de ligantes minerais
Materiais:
• Ligantes minerais – cimentos (muitas vezes branco),
cais
• Agregados minerais – areias siliciosas e calcárias
• Adições (cargas leves, fibras, pozolanas)
• Pigmentos (geralmente óxidos metálicos)
• Adjuvantes – alguns agem temporariamente
(aplicação e presa); outros de forma “permanente”
Paulina Faria 90
Revestimentos com base em argamassas de ligantes minerais
Adjuvantes
Retentores de água – contribuem para dispensa do crespido; evitam secagem
rápida por absorção do suporte ou evaporação, assegurando a água para
hidratação completa dos ligantes hidráulicos
Promotores de aderência – contribuem para dispensa do crespido
Plastificantes – possibilitam limitar a quantidade de água de amassadura;
melhoram trabalhabilidade (< retracção, > compacidade, > impermeabilização)
Introdutores de ar – através de microbolhas desenvolvidas na amassadura (grande
sensibilidade ao modo e período); > trabalhabilidade, < compacidade, <
resistências mecânicas, > resistência ao gelo
Hidrófugos - < capilaridade geralmente por obstrução dos capilares + finos
Fungicidas e biocidas – dificultam desenvolvimento de fungos e agentes biológicos
(mais frequente quando existem adjuvantes orgânicos) e a sua fixação no
revestimento
Paulina Faria 92
Revestimentos com base em argamassas de ligantes minerais
Paulina Faria 93
Revestimentos com base em argamassas de ligantes minerais
Paulina Faria 94
Doc. Homologação vs Doc. Aplicação
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Paulina Faria
Antigamente: Produtos pré-doseados sujeitos a Homologação
pelo LNEC
Actualmente: Produtos com marcação CE; possibilidade de
estudo e emissão de DA pelo LNEC
1. Descrição do produto
2. Campo de aplicação
3. Fabrico e controlo da
qualidade
4. Apresentação comercial
5. Aplicação em obra
6. Manutenção e renovação
7. Modalidades de
comercialização e de Pré-doseado, pigmentado, monocamada de 15mm (1 ou 2 demãos)
assistência técnica
8. Análise experimental
9. Características de
desempenho
10. Visitas a obras em uso
11. Ensaios de recepção do
produto
12. Referências (obras)
Paulina Faria 96
Diferenças entre produtos?
Pré-doseado, não pigmentado, aplicação em 2 camadas, 20mm
Normalização de argamassas
Paulina Faria 97
Normalização de argamassas
• Normas de constituintes (ligantes, agregados, adjuvantes, adições) – por ex.:
– EN 459-1: 2010 - Building lime. Part 1: Definitions, specifications and conformity criteria. Brussels,
CEN, 2010
• Substituiu a NP EN 459-1: 2002 – Cal de construção. Parte 1: Definições, especificações e critérios de conformidade. Lisboa,
IPQ, 2003.
– EN 459-2: 2010 - Building lime. Part 2: Test methods. Brussels, CEN, 2010
• Substituiu a NP EN 459-2: 2002 – Cal de construção. Parte 2: Métodos de ensaio. Lisboa, IPQ, 2003.
– NP EN 459-3: 2002 – Cal de construção. Parte 3: Avaliação da conformidade. Lisboa, IPQ, 2003.
– EN 196-1: 2005 – Methods of testing cement – Part 1: Determination of strength.
– EN 196-2: 2005 – Methods of testing cement – Part 2: Chemical analysis of cement.
– EN 196-3: 2005 – Methods of testing cement – Part 3: Determination of setting times and
soundness.
– NP 2065: 1991 – Cimentos. Condições de fornecimento e recepção.
– NP EN 12620: 2004 – Agregados para betão.
Paulina Faria 98
Normalização de ensaio de argamassas
• EN 1015-1: 1998 – Methods of test for mortar for masonry – Part 1: Determination of
particle size distribution (by sieve analysis). Brussels, CEN, 1998.
• EN 1015-2: 1998 – Methods of test for mortar for masonry – Part 2: Bulk sampling of
mortars and preparation of test mortars. Brussels, CEN, 1998.
• EN 1015-3: 1999 – Methods of test for mortar for masonry – Part 3: Determination of
consistence of fresh mortar (by flow table). Brussels, CEN, 1999 [A1: 2004].
• EN 1015-4: 1998 – Methods of test for mortar for masonry – Part 4: Determination of
consistence of fresh mortar (by plunger penetration). Brussels, CEN, 1998.
• prEN 1015-5: 1995 – Methods of test for mortar for masonry – Part 5: Determination of
workability (cohesiveness). Brussels, CEN,1995.
• EN 1015-6: 1998 – Methods of test for mortar for masonry – Part 6: Determination of
bulk density of fresh mortar. Brussels, CEN, 1998.
• EN 1015-7: 1998 – Methods of test for mortar for masonry – Part 7: Determination of air
content of fresh mortar. Brussels, CEN, 1998.
• EN 1015-8: 1998 – Methods of test for mortar for masonry – Part 8: Determination of
water retentivity of fresh mortar. Brussels, CEN, 1998.
• EN 1015-9: 1999 – Methods of test for mortar for masonry – Part 9: Determination of
workable life and correction time of fresh mortar. Brussels, CEN, 1999.
• EN 1015-10: 1999 – Methods of test for mortar for masonry – Part 10: Determination of
bulk density of hardened mortar. Brussels, CEN, 1999.
Paulina Faria 99
Normalização de ensaio de argamassas
• EN 1015-11: 1999 – Methods of test for mortar for masonry – Part 11: Determination of
flexural and compressive strength of hardened mortar. Brussels, CEN, 1999.
• EN 1015-12: 2000 – Methods of test for mortar for masonry – Part 12: Determination of
adhesion of hardened rendering and plastering mortars. Brussels, CEN, 2000.
• prEN 1015-13: 1995 – Methods of test for mortar for masonry – Part 13: Determination of
dimensional stability of hardened mortars. Brussels, CEN, 1995.
• prEN 1015-14: 1999 – Methods of test for mortar for masonry – Part 14: Determination of
durability of hardened mortars. Brussels, CEN, 1999.
• prEN 1015-15: 1995 – Methods of test for mortar for masonry – Part 15: Determination of
driving rain resistance of rendering mortars. Brussels, CEN, 1995.
• prEN 1015-16: 1995 – Methods of test for mortar for masonry – Part 16: Determination of
modulus of transversal strain, elastic modulus and the Poisson´s ratio. Brussels, CEN, 1995.
• EN 1015-17: 2000 – Methods of test for mortar for masonry – Part 17: Determination of
water soluble chloride content of fresh mortars. Brussels, CEN, 2000 [A1: 2004].
• EN 1015-18: 2002 – Methods of test for mortar for masonry – Part 18: Determination of
water absorption coefficient due to capillary action of hardened mortar. Brussels, CEN,
2002.
• NP EN 1015-19: 2000 – Métodos de ensaio de argamassas para alvenaria – Parte 19:
Determinação da permeabilidade ao vapor de água de argamassas de reboco endurecidas.
Lisboa, IPQ, 2000 [CEN A1: 2004].
• EN 1015-21: 2002 – Methods of test for mortar for masonry – Part 21: Determination of the
compatibility of one-coat rendering mortar with substrates. Brussels, CEN, 2002.
Paulina Faria 100
Normalização sobre revestimentos com argamassas e
materiais complementares
• EN 13658-1: 2005 - Metal lath and beads. Definitions, requirements and test methods.
Part 1: Internal plastering. Brussels, CEN, 2005.
• EN 13658-2: 2005 - Metal lath and beads. Definitions, requirements and test methods.
Part 2: External rendering. Brussels, CEN, 2005.
• EN 13914-1: 2005 – Design, preparation and application of external rendering and internal
plastering. Part 1: External rendering. Brussels, CEN, 2005.
• EN 13914-2: 2005 – Design, preparation and application of external rendering and internal
plastering. Part 2: Design considerations and essencial principles for internal plastering.
Brussels, CEN, 2005.
Constituição:
• Ligante mineral – cimento corrente ou branco (20 a
40%)
• Ligante sintético – copolímero vinílico, acrílico ou
acrilo-estirenado em dispersão aquosa (> 2,5%;
geralmente 4 a 8%)
• Cargas minerais – granulometria estudada e aberta
(50 a 70%)
• Adjuvantes e pigmentos
• Redes de fibra de vidro (protegidas contra os álcalis, embebida)
ou metálica protegida contra corrosão (menos frequentes)
Bibliografia principal: Curso de Revestimentos de Paredes, LNEC, 1990
Paulina Faria 102
Revestimentos de ligantes mistos
Modos de Fornecimento:
• Pasta pronta a aplicar (em obra apenas é homogeneizada)
• Pasta para adicionar outros produtos (geralmente cimento)
• 2 componentes pré-doseados a misturar em obra (1 pasta + 1
pó)
• Pó pronto a amassar em obra com água em proporção
previamente definida
Para exteriores
• Revestimentos de acabamento
– Constituintes: resina sintética + cargas minerais +
pigmentos + adjuvantes
• Normalmente existe primário
• Pronto a aplicar por rolo ou escova
• Revestimentos de impermeabilização ou
estanquidade
– Constituição: polímeros em dispersão aquosa (0,7 a 1,0
mm)
• Primário – resina sintética aquosa ou em solvente orgânico
• Camada de base – ligante sintético + cargas minerais + pigmentos
+ adjuvantes; armadura em rede ou fibras
• Camada de acabamento – resina flexível
Paulina Faria 109
Revestimentos de ligantes sintéticos
Para interiores