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SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

Diretoria de Ensino da Região de Guarulhos Sul


E.E. Prof.ª Marinha Ferreira do Nascimento
Rua Aracaju, nº 392 – Jardim Leblon – Guarulhos – São Paulo – Fone:

2022 / 2025.
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E.E. Prof.ª Marinha Ferreira do Nascimento
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I. INDÍCE

Página Assunto
Identificação da Escola, Organização, Horário de
03
funcionamento, Equipe de Gestão.
04 Caracterização da Unidade Escolar.
05 Estrutura Física da Escola.
05 Recursos Humanos
08 Proposta Pedagógica da Escola
20 Avaliação institucional
20 Avaliação do trabalho realizado pela escola
23 Análise sistemática dos resultados de avaliações dos alunos
23 Planos de cursos mantidos pela escola
24 Plano de trabalho dos diferentes núcleos
25 Avaliação - CRITÉRIOS PARA ACOMPANHAMENTO, CONTROLE E AVALIAÇÃO
27 Quadro de Metas e quadro de ações
28 Avaliação do trabalho desenvolvido pelos segmentos escolares
30 Plano de trabalho de acompanhamento da vida dos Alunos
30 Plano de trabalho dos diferentes núcleos
30 Plano de Trabalho da Direção
32 Plano de Trabalho da Coordenação
34 Quadro demonstrativo – Projetos de Pasta
35 Anexos

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II. IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA

Escola: ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA MARINHA FERREIRA DO NASCIMENTO

Ato de Autorização: Decreto nº 23.744, de 01 de agosto de 1985

Município: Guarulhos / SP
Rua Aracajú, nº 392
Endereço: Bairro: Jardim Leblon
CEP.: 07272-090 – Guarulhos – São Paulo/SP
2484-2061 / 2484-
Tel. E-MAIL: e904788a@educacao.sp.gov.br
6824

CIE: 904788 U.A.: 69776

Plataformas digitais
da Unidade https://www.facebook.com/MarinhaFNascimento/
Escolar:

Eventos Ato legal

DECRETO ESTADUAL - CRIA A EEPG DECRETO Nº23744, DE 01/08/1985


DO JARDIM LEBLON- DRE-NORTE - 2ª
DE GUARULHOS
RESOLUCAO SE - INSTALA A PARTIR RESOLUCAO SE Nº78, DE 17/04/1986
DE 17/02/1986
LEI ESTADUAL – DENOMINA EE PROFA. LEI Nº 5176, DE 13/06/1986
MARINHA FERREIRA DO NASCIMENTO
DECRETO ESTADUAL - TRANSFORMA DECRETO Nº 44449, DE 24/11/1999
DE EEPG PARA EE

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Cursos mantidos

Nível/
Curso/Nível Ato legal Turno Horário
Modalidade
Decreto
Ensino Manhã e 07h – 12h20
nº33.244,de REGULAR
Fundamental i Tarde 13h - 18h20
09/05/1991

III- CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR

Criação:
A Escola Estadual Professora Marinha Ferreira do Nascimento foi criada em
01/08/1985, sendo uma das mais antigas da região com o objetivo de atender a demanda
dos moradores desta região, em local de difícil acesso, onde existia uma grande demanda
de crianças fora da escola. Formou em seus quase 30 anos de existência a maioria dos
moradores da região, bem como comerciantes, trabalhadores em geral em nossa
comunidade escolar, pois a maioria dos pais e responsáveis dos alunos são ex-alunos
desta escola. A unidade atualmente recebe os alunos do Ensino Infantil das escolas
municipais do entorno e demais crianças da comunidade que estão em idade escolar.

Patrono:

Nascida em Riolândia/SP, no dia 24 de maio de 1940, Marinha Ferreira do Nascimento


Badnarski, foi uma professora primária (1958-1970), professora secundária / Colegial
(1971-1980) e diretora da E. E, de 1º grau do “Jardim Centenário” em Guarulhos (1980-
1981) e da E. E. Amira Hamsi Chelella a partir de 1981. Faleceu em 21 de dezembro de
1982. Com sua ampla formação e contribuição em diversas áreas da educação paulista,
foi de grande importância na história educacional de nosso estado.

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IV- ESTRUTURA FÍSICA DA ESCOLA:


A E.E. Professora Marinha Ferreira do Nascimento, localizada na Rua Aracaju, 392- Jd.
Leblon no Bairro dos Pimentas, iniciou seu trabalho com apenas 12 salas de aulas
construídas em tijolos.
O prédio originalmente de Nakamura passou por uma reforma no ano de 2002, onde as
paredes externas foram reconstruídas, dando origem a um prédio de alvenaria de 02
andares composto de:
12 salas de aula
01 laboratório de Informática / laboratório Maker
01 sala de Leitura / laboratório de Ciências
01 sala dos professores
01 secretaria
01 sala para a direção
01 sala para COE / Vice direção
01 sala para coordenação
01 cozinha para a merenda
01 dispensa
01 almoxarifado
02 sanitários para os alunos
02 sanitários para funcionários
02 sanitários acessíveis
01 elevador acessível
01 quadra esportiva coberta
01 pátio coberto

V- RECURSOS HUMANOS
• Núcleo da direção constituída por um diretor e duas Coordenadoras de
organização escola/vice-diretoras;
• Técnico – pedagógico: dois professores coordenadores;

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• Técnico –administrativo: uma GOE, cinco agentes de organização escolar, quatro


funcionárias de limpeza terceirizados e duas funcionárias da merenda
terceirizados.
• O corpo docente é formado por 36 professores;
• 01 professora readaptada

Nome RG Situação funcional Cargo / Função Formação acadêmica


Karla Christiane Urbano da Fonseca 657876240 Titular Diretora Pedagogia
Nicélia Maria Teodoro Altran 130429612 Cat. F COE/Vice - diretora Letras/Ped.
Adriana Alves dos Santos 43190269 Cat. A COE/Vice - diretora Pedagogia
Adriana da Silva Oliveira Medeiros 220404987 Cat. A Coordenador Geografia
Juliana Meireles Souza 349060599 Cat. A Coordenador Pedagogia
Alice Aparecida Batista de Medeiros 351775766 Cat. O Docente PEB 1
Amanda Alves de Lima 46609641-0 Cat. O Docente PEB. 2 – Ed. Física
Cacilda Juvêncio da Silva 20263706 Cat. F Docente PEB 1
Cláudia Francisca da Silva Batista 24743695-1 Cat. F Docente PEB 1
Cláudia Regina Correa Sano 21643279 Cat. F Docente PEB 1
Cleuza da Rocha 201814031 Cat. A Readaptado ASE
Edelma Faustino santos 224763416 Cat. A Docente PEB 1
Edjanara da Silva Mariano 40442076X Cat. A Docente PEB 1
Elaine Aparecida da S. F. M. de Oliveira 28188489 Cat. A Docente PEB 1
Eliane Julião 23528237 Cat. A Docente PEB 1
Eliene dos Santos Barbosa 28564167 Cat. O Docente PEB 1
Eloisa da Costa 247446397 Cat. F Docente PEB 1
Fabiola Machado 18016420 Cat. A e F Docente PEB 2 – Ed. Física
Flávia Nunes de Souza 26403224X Cat. O Docente PEB 2 - Arte
Francisca Amália Rodrigues B. da Silva 356667650 Cat. F Docente PEB 1
Francisca Diana Sousa Silva 335625174 Cat. F Docente PEB 1
Herilene de Souza Ribeiro 306408636 Cat. A Docente PEB 1
Kátia Cilene Coelho Lima 249006029 Cat. A Docente PEB 2 - inglês
Luciane Santos Silva 272896883 Cat. F Docente PEB 1
Luísa Cristiane dos Santos Glória 219617752 Cat. A Docente PEB 1
Marcela Cezar de Souza 430228636 Cat. O Docente PEB 1
Maria Aparecida de Oliveira 16612509 Cat. F Docente PEB 2 - Arte
Maria Aparecida Rodrigues dos Santos 20767950 Cat. F Docente PEB 1
Maria Ivanda Fernandes Rosa 383689478 Cat. A Docente PEB 1 e 2 - Arte
Marlene Conceição dos Santos 252343190 Cat. A Docente PEB 1
Míriam Aparecida da Silva Francisco 413413159 Cat. O Docente PEB 1
Paloma Rodrigues Garcia 476258947 Cat. A Docente PEB 2 - Arte
Pilar Aparecida Dias 171018357 Cat. A Docente PEB 2 - inglês
Priscila Aparecida Moreira Marques 427775796 Cat. A Docente PEB 2 – Ed. Física
Renata Aparecida de Paula Oliveira 27225725 Cat. O Docente PEB 2 - inglês

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Rosemeire de Souza Bento 423569600 Cat. A Docente PEB 1


Rosemeire Fernandes de Moura 212968051 Cat. F Docente PEB 1
Rosilei Aparecida da Silva 224967186 Cat. F Docente PEB 1
Rosimeire Marques e Marques 296387885 Cat. O Docente PEB 1
Silvane Lopes de Oliveira 409451745 Cat. F Docente PEB 1
Simone Andreia de Souza Costa 22563677 Cat. O Docente PEB 1
Simone Maria Dias Rezende 27401368X Cat. A Docente PEB 1
Tatiane Cardoso Simeoni 422093348 Cat. A Docente PEB 1
Viviane Cristina Mateus da Silva 247983834 Cat. A Docente PEB 1
Wellen Priscila Martins 490334751 Cat. O Docente PEB 1
Fabiana Scarponi Coelho 422629637 Cat. A GOE Ens. Médio
Joyce Oliveira Lucio 410027376 Cat. A AOE Ens. Médio
Monica Regina Duarte Rauschkolb 40159211X Cat. A AOE Ens. Médio
Roseli de Oliveira Galdino 271777102 Cat. A AOE Ens. Médio
Silvana da Silveira Lisboa 255362535 Cat. A AOE Ens. Médio
Susianne Alves Batista 427778979 Cat. A AOE Ens. Médio
Tamires Lima Fernandes Sales 363909941 Cat. A AOE Ens. Médio

Caracterização do Corpo Discente:


Nossos alunos são oriundos da própria comunidade em que a escola está inserida,
sendo que os do 1º ano do EF são egressos da Rede Municipal de Guarulhos. Alguns
alunos apresentam problemas como baixa renda e renda mínima.
Nossos alunos estão dentro da faixa etária desejada e temos um índice de evasão
também relativamente baixo.

Caracterização da Comunidade:
A clientela escolar, de modo geral, é composta por pessoas com baixo poder
aquisitivo, cuja escolaridade vem crescendo nos últimos anos.
A taxa de desemprego é relevante, restando o trabalho informal como atividade
remunerada, sem vínculo empregatício e sem garantias trabalhistas.
A maioria da população possui casa própria, contrastando com alguns terrenos
irregulares nas redondezas da Unidade Escolar.
A comunidade escolar vê a escola como uma forma de ascensão social e melhoria
de possibilidade de emprego e qualidade de vida.

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Residem em habitações com pouco conforto, geralmente pequenas, mas com certa
melhoria nos últimos tempos. Já não se percebe mais tantos barracos de alvenaria ou
com madeira, como quando a escola foi fundada.

VI- PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA

A - MISSÃO

Na Unidade Escolar E.E. Profa. Marinha Ferreira do Nascimento, nossa missão é


propiciar condições para que todos os alunos desenvolvam suas habilidades,
capacidades e competências, aprendam os conteúdos necessários para a vida em
sociedade.
Promover a alfabetização e letramento de todos os alunos, buscando desenvolver
plenamente cada um de nossos educandos.
Exercitem sua cidadania a partir da compreensão da realidade, para que possam
contribuir assim em suas transformações.
Conduzir nossos alunos a buscarem novas soluções, criando situações de
aprendizagem que exijam o máximo de exploração por parte destes, estimulando-os a
descobrir novas estratégias de compreensão da realidade social e tecnológica.
Melhorar a qualidade do ensino utilizando as tecnologias disponíveis para que
sejam ferramentas mais atrativas no que tange a aprendizagem do aluno, com a
expectativa de redução da evasão escolar.
Criar mecanismos de participação que traduzam o compromisso de todos na
melhoria da qualidade de ensino e com o aprimoramento do processo pedagógico.
Promover a integração escola-comunidade, atuando no sentido do crescimento
humano, tendo em vista sua função de protagonista no desenvolvimento cultural e social
dentro da comunidade.

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B- DIAGNÓSTICO
A atividade de ensinar (disseminar conhecimento, cultura, tecnologia, reflexão e
capacidade crítica) é um processo, por isso a avaliação não pode ser instantânea, uma
fotografia da realidade, em um dado momento. A avaliação tem de ser um processo por
meio do qual a escola se conhece, indo às raízes dos fenômenos e das situações,
alcançando uma compreensão contextualizada e fundamentada daquilo que está
acontecendo.
As avaliações externas são as ferramentas que permitem o fornecimento de dados
para a reorientação das atividades, que irão colocar a Unidade Escolar no caminho para
uma educação de qualidade.
Durante as ATPCs e outros momentos de trabalho da equipe gestora, esta Unidade
Escolar utiliza os dados obtidos em avaliações anteriores para reorientar suas atividades
pedagógicas. No planejamento anual, os dados são avaliados e analisados
sistematicamente para traçar o roteiro do ano letivo.
A avaliação tem vários significados e elementos formais. É importante que todos
compreendam que o processo de avaliação se faz necessário e que o mesmo busca,
antes de tudo, ajudar a compreender como se encontra o aprendizado. Fazer com que as
avaliações sejam apresentadas como estímulos, como crescimento na busca por uma
melhor orientação no processo educacional, é uma das metas da Unidade Escolar.
Os objetivos não atingidos deverão ser entendidos como indicativos de quais novos
caminhos os alunos devem seguir, para se apropriarem de novos conhecimentos e
avançarem nas experiências do aprendizado. Cada aluno tem seu próprio ritmo e essa
premissa deve ser respeitada, de modo a garantir crescimento cognitivo e emocional. Ao
avaliar um aluno, o professor também está se avaliando.
Contudo, em relação aos resultados não satisfatórios colhidos nos anos anteriores e
eventuais dificuldades enfrentadas, podemos atribuir como causas prováveis, mas não
únicas, que influenciaram negativamente nos resultados educacionais, os seguintes
aspectos:

⚫ Problemas socioeconômicos – culturais: violência, drogas, falta de limites,


desemprego, famílias desestruturadas,etc;

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⚫ Ausência dos pais no acompanhamento da vida escolar dos alunos;


⚫ Distorção e inversão dos valores morais, éticos e culturais;
⚫ Falta de perspectiva do aluno em relação ao que a escola pode oferecer para o seu
futuro (política pública de ensino);
⚫ Baixa autoestima do aluno;
⚫ Trabalho precoce por necessidades dos alunos em ajudar no orçamento
doméstico, prejudicando o rendimento escolar;
⚫ Falta de motivação;
⚫ Problemas de convívio social;
⚫ Evasão escolar;
⚫ Insegurança por parte dos profissionais da educação quanto à garantia do
emprego;
⚫ Falta de funcionários;
⚫ Dificuldade de apoio técnico para os alunos considerados de “necessidades
especiais”. Incluem-se neste momento todos os alunos com dificuldade de
aprendizagem, convívio social;
⚫ Sentimento de desvalorização do magistério com consequente desmotivação da
categoria;
⚫ Alto índice de absenteísmo de professores.

A educação da atualidade nos lança um grande desafio: a formação do jovem para a


contemporaneidade, para um mundo que está em constante transformação. Em vista
disso, se faz urgente um processo que enfoque não só a questão da aprendizagem, mas
ainda que verifique em que medida esta aprendizagem é de fato efetiva na escola, tais
como:
- Criar condições para que todos os alunos desenvolvam suas capacidades e
aprendam os conteúdos necessários para a vida em sociedade;
- Permitir ao aluno exercitar sua cidadania a partir da compreensão da realidade, para
que possa contribuir em sua transformação;
- Buscar novas soluções, criar situações que exijam o máximo de exploração por parte
dos alunos e estimular novas estratégias de compreensão da realidade;

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- Melhorar a qualidade do ensino, motivando e efetivando a permanência do aluno na


escola, evitando a evasão;
- Criar mecanismos de participação que traduzam o compromisso de todos na
melhoria da qualidade de ensino e com o aprimoramento do processo pedagógico;
- Promover a integração escola-comunidade;
- Atuar no sentido do desenvolvimento humano e social tendo em vista sua função
maior de agente de desenvolvimento cultural e social na comunidade, a par de seu
trabalho educativo.

Nas atividades abertas a comunidade, buscamos a participação de todos com


reuniões, atividades de apresentação, bom atendimento para garantir assim nossa
credibilidade e compromisso com a educação.
Buscamos estimular a participação de todos para promover uma educação de
qualidade “que abranja os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na
convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisas, nos movimentos
sociais e organização da sociedade civil e nas manifestações culturais” (LDB 9394/96 art
1º).

C- FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA, PRÁTICA E BASES LEGAIS

As novas orientações se encaminham no sentido de pensar na Educação como um


processo de humanização, que podemos configurar como:
a) Uma atividade intencional;
b) Um processo interativo e coletivo;
c) Um processo de aprendizagem permanente;
d) Uma proposta de busca de totalidade;
e) Um trabalho integrado indissociável de ensino voltado para a articulação da
comunidade.
A equipe escolar da EE Marinha Ferreira, pensando na formação dos alunos, entende
que a perspectiva educacional implica num desafio que envolve revisões e atualizações

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nas teorias de desenvolvimento e aprendizagem, análise do impacto das novas


concepções sobre procedimentos didáticos de apoio.
Conhecemos e consideramos que:
✓ É estabelecido no inciso I do artigo 12 da Lei 9394/96: “os estabelecimentos de
ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a
incumbência de elaborar e executar sua proposta pedagógica.”
✓ O novo enfoque dado à formação escolar correspondente aos anos destinados à
Educação Básica, estabelecido no §2º do artigo e no artigo 22, ambos da Lei
9394/96: “A educação básica tem por finalidades desenvolver o educando,
assegurar-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e
fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores.”
✓ Os novos conhecimentos na área educacional, no que diz respeito aos aspectos
pedagógicos e as múltiplas contribuições advindas do desenvolvimento crescente
das demais ciências sociais, que possibilitam um ensino que forme um sujeito
competente e crítico;
✓ Foi apontado pelo diagnóstico obtido durante a avaliação institucional que as
expectativas da comunidade em relação à formação dos alunos e ampliação das
possibilidades de continuidade dos estudos além da Educação Básica.
✓ A implementação do CURRÍCULO PAULISTA, currículo oficial do Estado de São
Paulo demanda uma formação continuada para professores e equipe gestora. Ele
define e explicita, a todos os profissionais da educação que atuam no estado, as
competências e as habilidades essenciais para o desenvolvimento cognitivo, social
e emocional dos estudantes paulistas e considera sempre sua formação integral na
perspectiva do desenvolvimento urbano.
✓ A implementação do BNCC – Base nacional Comum Curricular (2017)

Entendemos que esta Proposta Pedagógica foi construída e elaborada em


atendimento às expectativas e encaminhamentos dados pelos diferentes seguimentos
que a compõem, e que se implementada corretamente, resultará em ganhos significativos
para o processo de ensino e de aprendizagem para a equipe escolar e comunidade.

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D – OBJETIVOS

Os objetivos de nossa Unidade Escolar serão concebidos a partir de:

Os quatro pilares da Educação:

✓ Aprender a conhecer
O conhecimento não vem de fora, é um processo de construção e reconstrução
interior. Não está nos livros, nos computadores, mas nas mentes das pessoas. A
verdadeira aprendizagem é a construção ativa de conhecimentos realizada pelo sujeito
que aprende. Não há aprendizagem sem que o aprendiz seja o sujeito ativo do processo,
e a aprendizagem será tanto maior e melhor quanto mais ativo ele for.
Aprender a conhecer, isto é adquirir os instrumentos da compreensão; aprender a
fazer, para poder agir sobre o meio envolvente; aprender a viver juntos, a fim de participar
e cooperar com os outros em todas as atividades humanas; finalmente aprender a ser, via
essencial que integra as três precedentes. (DELORS 2001, p. 89-101).

✓ Aprender a Fazer
Diante da rapidez que as evoluções estão ocorrendo em nosso mundo moderno, logo
o aluno se perguntará: Por que aprendi tudo isso? Para mais nada me serve, porque já
está desatualizado. A comissão demonstrou essa preocupação ao citar:
“Embora o Aprender Ser e Aprender a Fazer são indissociáveis, queremos destacar
que o Aprender a Fazer está mais relacionado a questão da formação profissional. A
questão que precisa ser respondida pelo professor é: Como ensinar ao aluno a pôr em
prática os seus conhecimentos e, também, como adaptar a educação ao trabalho futuro
quando não se pode prever qual será a sua evolução?” (DELORS, 2001)
Devemos destacar que o Aprender a Fazer não pode, pois, continuar a ter significado
simples de preparar alguém para uma tarefa material bem determinada, para fazê-lo
participar de alguma coisa.

✓ Aprender a viver juntos, aprender a viver com os outros

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Faz parte da educação, aprender a lidar com pessoas diferentes, tratar de assuntos
relevantes, não falar mal dos outros, não usar a força para resolver conflitos, demonstrar
gentileza e sinceridade no tratamento com os colegas e professores.
É justamente na escola que os alunos aprendem as regras básicas de convivência em
sociedade. O que cada professor precisa fazer é abrir espaço, a fim de que, eles
aprendam a conviver, se conheçam e se respeitem. Para que todos possam viver juntos e
aprender a viver com os outros, a educação tem um papel importantíssimo e um grande
desafio, já que a opinião pública toma conhecimento através dos meios de comunicação e
nada pode fazer.

✓ Aprender a ser
Se o aluno deverá ser preparado para compreender que a educação deve em princípio
mudar a sua vida, o seu caráter. A Educação deve contribuir para o desenvolvimento total
da pessoa, espírito e corpo, inteligência, sensibilidade, sentido estético, responsabilidade
pessoal.
Todos os seres humanos devem ser preparados pela educação que recebem para agir
nas diferentes circunstâncias da vida. Só que para isso cada um deverá ter pensamentos
autônomos e críticos, personalidade própria. Portanto, a educação deve preparar as
crianças e os jovens para possíveis descobertas e de experimentação.

O desenvolvimento Socioemocional do aluno:


Além disso, levamos em conta o desenvolvimento Socioemocional do aluno. O
ensino socioemocional consiste em um desenvolvimento que vai além do puramente
cognitivo, porque prevê o desenvolvimento de atitudes ligadas ao caráter e aos valores da
pessoa - empatia, comunicação, respeito, tolerância, pensamento crítico entre outros.
O trabalho das competências socioemocionais ajuda tanto as crianças quanto os
adultos a lidar com as situações do dia a dia no mundo atual. Isso engloba resolver
desafios com criatividade e responsabilidade, pensar em soluções para conflitos,

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demonstrar empatia, ter uma boa comunicação e tomar decisões de forma coerente e
assertiva. Sendo assim, todas essas características contribuem para a formação de um
cidadão íntegro.
Ainda assim, a discussão sobre o trabalho socioemocional é relativamente recente
e tem se tornado cada vez mais relevante diante do reconhecimento de que a escola deve
formar um aluno criativo, responsável e ético, e não um estudante que é capaz de
memorizar conteúdos, mas incapaz de analisá-los criticamente.

A Pedagogia da Presença:
É crescente, o número de adolescentes que necessitam de uma efetiva ajuda
pessoal e social para a superação dos obstáculos ao seu pleno desenvolvimento como
pessoas e como cidadãos, de uns tempos para cá parece se tornar mais evidente.
O primeiro e mais decisivo passo para vencer as dificuldades pessoais é a
reconciliação do jovem consigo mesmo e com os outros. Esta é uma condição necessária
da mudança de sua forma de inserção na sociedade.
Há uma corrente onde o conceito de “Pedagogia da Presença”, é uma metodologia
segundo a qual o professor tem de estar sempre junto do aluno para que o aprendizado
aconteça. Nesse modo os estudantes têm autonomia para falar, participar, sugerir, mas
tudo dentro de uma organização, de disciplina. A pedagogia da presença encontra sua
raiz no pensamento do Padre Marcelino Champagnat, para quem a presença está
vinculada ao sentido de disciplina preventiva, que implica “estar, estar próximo, estar com
alegria, sem oprimir nem inibir; saber afastar-se no momento oportuno, encorajar a
crescer e a agir com liberdade e responsabilidade”.

Protagonismo Juvenil:
A ideia do protagonismo juvenil não é recente, mas o termo pode ser atribuído ao
pedagogo mineiro Antonio Carlos Gomes da Costa. Em sua obra Protagonismo Juvenil –
adolescência, educação e participação democrática, o autor define o protagonismo juvenil
como o envolvimento do jovem estudante em atividades que vão além do seu universo
pessoal e familiar, gerando efeitos na vida em sociedade.

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“O protagonismo juvenil parte do pressuposto de que o que os adolescentes


pensam, dizem e fazem pode transcender os limites do seu entorno pessoal e familiar e
influir no curso dos acontecimentos da vida comunitária e social mais ampla. Em outras
palavras, o protagonismo juvenil é uma forma de reconhecer que a participação dos
adolescentes pode gerar mudanças decisivas na realidade social, ambiental, cultural e
política onde estão inseridos. Nesse sentido, participar para o adolescente é envolver-se
em processos de discussão, decisão, desenho e execução de ações, visando, através do
seu envolvimento na solução de problemas reais, desenvolver o seu potencial criativo e a
sua força transformadora.” (Costa, 1996).

E– PRINCÍPIOS NORTEADORES
O currículo respeitará as determinações da Secretaria Estadual de Educação do
Estado de São Paulo, a apropriação do conhecimento pelos alunos se dará através de
aulas planejadas e replanejadas de acordo com a necessidade de cada classe, de cada
aluno, utilizando o caderno do aluno e do professor, bem como acrescentando materiais
diferenciados ( livro didático, internet, vídeo, revista, jornais, livros paradidáticos e jogos)
no enriquecimento das aulas, para uma melhor assimilação.
Inspirada nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental e Médio
(Parecer CEB 4/98 e Parecer 15/98), na Base Nacional Comum Curricular e no currículo
Paulista, esta Proposta Pedagógica assume privilegiar os seguintes princípios, finalidades
e competências:

a) Princípios Filosóficos
✓ Estética da Sensibilidade: estimular à criatividade, o espírito inventivo, a
curiosidade. A construção de identidade, conviver com o incerto e imprescindível,
acolher a diversidade, valorizar a qualidade;
✓ Politica da Igualdade: reconhecer seus direitos e deveres, bens sociais e culturais,
o respeito comum, o protagonismo e responsabilidade no âmbito público e privado
e no combate a todas as formas discriminatórias;

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✓ Ética da Identidade: para construir identidades sensíveis e igualitárias no


testemunho e valores de seu tempo, praticando o humanismo, o respeito,
solidariedade, responsabilidade.

b) Função Social da Instituição:

✓ Preparo para o mundo do trabalho: destacar a relação da teoria com a prática e a


compreensão dos processos produtivos dos conteúdos curriculares integrados;
✓ Preparo para o exercício da cidadania: possibilitar o desenvolvimento de
capacidades de convivência, na compreensão do significado das ciências, das
letras e das artes e do processo de transformação da sociedade e da cultura;
✓ Desenvolvimento pessoal: sabendo que a identidade se constitui através da
convivência e pela mediação das linguagens que os seres humanos usam para
compartilhar significados, é importante que reconheçam sua identidade e do outro.
No entanto, a construção da autonomia e reconhecimento dessa identidade se
associa a responsabilidade, solidariedade no espaço escolar e na vida.

c) Princípios Didáticos e Pedagógicos:

✓ Escola aprendente: é fundamental que a escola se organize de forma colaborativa


para que possa dar aquilo que a sociedade espera dela. A escola se sente
responsável pela aprendizagem e que ela resulte em potencialidades para os
alunos em todos os aspectos. Entendemos que se deva criar espaços e tempos
comuns na escola que permitam o desenvolvimento de projetos conjuntos,
aperfeiçoando o conhecimento mútuo, conduzindo um clima de confiança propício
à aprendizagem em equipe e visão compartilhada;
✓ Pluralismo de ideias e concepções: envolve o conhecimento de diferentes práticas
relacionadas á docência, como: transposição didática, currículo e desenvolvimento
curricular, planejamento, organização de tempo e espaço, gestão de classe,
contrato didático, interação grupal, criação, realização e avaliação das situações
didáticas, avaliação da aprendizagem, inclusão de portadores de necessidades

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especiais, relação professor/aluno. Assim podemos propor formas de interação que


promovam a construção da identidade e desenvolvimento da autonomia do aluno,
o que é imprescindível à construção e reconstrução do conhecimento;
✓ Transposição didática: assim como foi dito esta Proposta Pedagógica pretende ser
um canal de articulação das intenções educativas, porém vale destacar que as
transposições didáticas e os recursos são importantes para sua concretização, pois
pretendemos a contextualização e a interdisciplinaridade.

H - ORGANIZAÇÃO DO ENSINO

O ensino deve estar comprometido com a democracia e a cidadania, articulada com as


determinações da Secretaria Estadual de Educação do Estado de São Paulo, se organiza
por meios das seguintes orientações:

✓ Respeito aos direitos humanos a exclusão de qualquer tipo de discriminação;


✓ Igualdade de direitos e garantia dos mesmos;
✓ Participação como elemento fundamental à democracia;
✓ Garantia do protagonismo juvenil, na escolha dos percursos formativos por parte do
aluno, buscando uma educação mais eficaz e de qualidade;
✓ Responsabilidade pela vida social como com compromisso individual e coletivo.
✓ Posicionamento em relação às questões sociais e visão da tarefa educativa como
intervenção intencional no presente;
✓ Tratamento de valores como conceitos reais que poderão ser inseridos no contexto
cotidiano;
✓ Inclusão de perspectivas no ensino dos diversos conteúdos escolares, como,
urgência social, abrangência nacional, favorecimento na compreensão da realidade
social, diversidade cultural, temas locais.
✓ Aos alunos serão garantidos os seguintes saberes:
✓ Aquisição de habilidade para a vida de trabalho, síntese, aplicação de
conhecimentos e capacidade de tomar decisões e posições, a partir de análise;
✓ Compreensão e uso das tecnologias;

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✓ Formação de juízos de valor a partir da vivência no ambiente social cooperando


individualmente e coletivamente em situações particulares, locais e globais,
compreendendo seus deveres e direitos de cidadania.
✓ O currículo escolar valorizará, ainda, as seguintes atividades:
✓ Pesquisa de estudo do meio;
✓ Eventos cívicos e comemorativos;
✓ Visitas a exposições, mostras culturais e eventos (cinema e teatro).

Foram e estarão atrelados ao currículo os seguintes projetos:


✓ Gênero, raça e sexualidade;
✓ Componentes do Inova Educação;
✓ Bullying, Conservação do Patrimônio;
✓ Olimpíadas do Conhecimento;
✓ Semana Cultural;
✓ Folclore;
✓ Feira de Ciências;
✓ Interclasses;
✓ Além de projetos diversos.

I- AÇOES
• Mostrar importância do material a ser aprendido e sua necessidade na aquisição
de conhecimento, enfatizando o estudo sobre o modo pelo qual o aprendiz
• Aulas dinâmicas e participativas;
• Utilização de recursos áudio visuais;
• Utilização de outros espaços para auxiliar no processo ensino aprendizagem
(biblioteca, anfiteatro, pátio da escola, sala de vídeo, sala do acessa);
• Atividades diversificadas com o propósito de facilitar a aquisição, o armazenamento
e a utilização de informações, buscando abranger os diversos processos
formativos dos alunos;

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• Ajudar o aluno a organizar, elaborar e integrar a informação, que favoreça a


aprendizagem.
• Desenvolver atividades cognitivas para que os alunos possam assimilar, processar
e transformar as informações que recebem em aprendizagem significativa.
• Estratégia de monitoramento da compreensão para observar que o indivíduo esteja
constantemente com a consciência realista do quanto ele está sendo capaz de
captar e absorver do conteúdo que está sendo ensinado.
• Organizar ambientes de estudo, afim de abrir novas perspectivas para uma
potencializarão da aprendizagem, permitindo aos estudantes ultrapassar
dificuldades pessoais e ambientais de forma a conseguir alcançar maior sucesso
escolar.

J - AVALIAÇÃO
Nossas avaliações serão qualitativas sobre as quantitativas, respeitando as
Diretrizes da Secretaria Estadual do Estado de São Paulo, a LDB e o Regimento da
Unidade Escolar.
A atividade de ensinar-aprender é um processo no qual a avaliação é fundamental
importância, pois nos mostra uma fotografia da realidade que temos. Através dela
levantamos habilidades e competências não adquiridas pelos educandos e traçamos
metas para atingi-las. Para tanto, contamos com avaliações externas como: Prova Brasil,
Avaliação de Aprendizagem em Processo, Olimpíadas de Português e Matemática e
SARESP e as internas aplicadas em sala de aula pelos professores.
Com o resultado é criado um gráfico de desempenho por aluno com aquilo que
conseguiu cumprir ou não em seu aprendizado. Gerando assim, um mecanismo de
avaliação onde é possível desenvolver um plano de ação, para que os objetivos sejam
alcançados.

VII- AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

A - Avaliação do trabalho desenvolvido pela escola

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A atividade de ensinar (disseminar conhecimento, cultura, tecnologia, reflexão e


capacidade crítica) é um processo, por isso a avaliação não pode ser instantânea, uma
fotografia da realidade, em um dado momento. A avaliação tem de ser um processo por
meio do qual a escola se conhece, indo às raízes dos fenômenos e das situações,
alcançando uma compreensão contextualizada e fundamentada daquilo que está
acontecendo.
As avaliações externas são as ferramentas que permitem o fornecimento de dados
para a reorientação das atividades, que irão colocar a Unidade Escolar no caminho para
uma educação de qualidade.
Durante as ATPCs e outros momentos de trabalho da equipe gestora, esta Unidade
Escolar utiliza os dados obtidos em avaliações anteriores para reorientar suas atividades
pedagógicas. No planejamento anual, os dados são avaliados e analisados
sistematicamente para traçar o roteiro do ano letivo.
A avaliação tem vários significados e elementos formais. É importante que todos
compreendam que o processo de avaliação se faz necessário e que o mesmo busca,
antes de tudo, ajudar a compreender como se encontra o aprendizado.
Fazer com que as avaliações sejam apresentadas como estímulos, como
crescimento na busca por uma melhor orientação no processo educacional, é uma das
metas da Unidade Escolar. Os objetivos não atingidos deverão ser entendidos como
indicativos de quais novos caminhos os alunos devem seguir, para se apropriarem de
novos conhecimentos e avançarem nas experiências do aprendizado.
Cada aluno tem seu próprio ritmo e essa premissa deve ser respeitada, de modo a
garantir crescimento cognitivo e emocional. Ao avaliar um aluno, o professor também está
se avaliando.
Contudo, em relação aos resultados não satisfatórios colhidos nos anos anteriores
e eventuais dificuldades enfrentadas, podemos atribuir como causas prováveis, mas não
únicas, que influenciaram negativamente nos resultados educacionais, os seguintes
aspectos:

⚫ Problemas socioeconômicos – culturais: violência, drogas, falta de limites,


desemprego, famílias desestruturadas, gravidez precoce;

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⚫ Ausência dos pais no acompanhamento da vida escolar dos alunos;


⚫ Distorção e inversão dos valores morais, éticos e culturais;
⚫ Falta de perspectiva do aluno em relação ao que a escola pode oferecer para o seu
futuro (política publica de ensino);
⚫ Baixa autoestima do aluno;
⚫ Trabalho precoce por necessidades dos alunos em ajudar no orçamento
doméstico, prejudicando o rendimento escolar;
⚫ Falta de motivação;
⚫ Problemas de convívio social;
⚫ Evasão escolar;
⚫ Insegurança por parte dos profissionais da educação quanto à garantia do
emprego;
⚫ Falta de funcionários;
⚫ Dificuldade de apoio técnico para os alunos considerados de “necessidades
especiais”. Incluem-se neste momento todos os alunos com dificuldade de
aprendizagem, convívio social;
⚫ Sentimento de desvalorização do magistério com consequente desmotivação da
categoria;
⚫ Alto índice de absenteísmo de professores.

Relações entre os resultados de aprendizagem.

A educação da atualidade nos lança um grande desafio: a formação do jovem para a


contemporaneidade, para um mundo que está em constante transformação.
Em vista disso, se faz urgente um processo que enfoque não só a questão da
aprendizagem, mas ainda que verifique em que medida esta aprendizagem é de fato
efetiva na escola, tais como:
- Criar condições para que todos os alunos desenvolvam suas capacidades e
aprendam os conteúdos necessários para a vida em sociedade;

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- Permitir ao aluno exercitar sua cidadania a partir da compreensão da realidade, para


que possa contribuir em sua transformação;
- Buscar novas soluções, criar situações que exijam o máximo de exploração por parte
dos alunos e estimular novas estratégias de compreensão da realidade;
- Melhorar a qualidade do ensino, motivando e efetivando a permanência do aluno na
escola, evitando a evasão;
- Criar mecanismos de participação que traduzam o compromisso de todos na
melhoria da qualidade de ensino e com o aprimoramento do processo pedagógico;
- Promover a integração escola-comunidade;
- Atuar no sentido do desenvolvimento humano e social tendo em vista sua função
maior de agente de desenvolvimento cultural e social na comunidade, a par de seu
trabalho educativo.

B – Análise sistemática dos resultados das avaliações dos alunos:

Comparativos IDESP – 2018/2021


IDESP 2018 INDICADORES DA ESCOLA

INDICADORES DE LINGUA INDICADOR DE INDICADOR DE


MATEMÁTICA IDESP 2017
DESEMPENHO PORTUGUESA DESEMPENHO FLUXO

5*ano EF 4,41 3,16 4,04 0,9895 4,00

IDESP 2019 INDICADORES DA ESCOLA

INDICADORES DE LINGUA INDICADOR DE INDICADOR DE


MATEMÁTICA IDESP 2018
DESEMPENHO PORTUGUESA DESEMPENHO FLUXO

5*ano EF 5,58 4,95 5,27 1,0000 5,27

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IDESP 2021 INDICADORES DA ESCOLA

INDICADORES DE LINGUA INDICADOR DE INDICADOR DE


MATEMÁTICA IDESP 2019
DESEMPENHO PORTUGUESA DESEMPENHO FLUXO

5*ano EF 3,97 2,99 3,48 0,9936 3,46

IV – PLANOS DE CURSOS MANTIDOS PELA ESCOLA

A – Objetivos: Proporcionar o desenvolvimento de leitura e interpretação de


textos, expressão corporal, sociabilização, raciocínio lógico, conhecimento de mundo
partindo do contexto histórico e geográfico.

B – Integração e sequência dos componentes curriculares: Neste contexto do


objetivo ocorre a interdisciplinaridade com o apoio dos professores e orientação da
coordenação pedagógica.

C - Síntese dos conteúdos programáticos/subsídios para a elaboração dos


Planos de Ensino: Constitui-se nos estudos sistemáticos do Currículo do Estado de São
Paulo, como um norteador do nosso Plano de Ensino a fim de garantir que, respeitadas
as diversidades culturais, regionais, étnicas, religiosas e políticas em nossas ações
pedagógicas. Os princípios estão fundamentados nas práticas pedagógicas que deverão
integrar-se em torno do paradigma curricular que visa estabelecer a Educação Básica.
Assim, esta integração permitira que a LBNC e a parte diversificada atendessem ao
direito de alunos e professores terem acesso a conteúdos mínimos de conhecimentos,
valores, facilitando, desta forma, a organização, o desenvolvimento e a avaliação das
propostas pedagógicas da nossa Unidade Escolar.

D- Carga horária mínima do curso e dos componentes curriculares

No ciclo II – regular (diurno) - Ensino fundamental: Modulo de 40 semanais anuais,

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Carga horária: de 1400 aulas anuais, 35 aulas semanais, 07 aulas diárias de 45 minutos
(Base Nacional Comum e Parte diversificada).

VIII- PLANO DE TRABALHO DOS DIFERENTES NÚCLEOS

O núcleo abrange: Núcleo de direção, Núcleo técnico-pedagógico, núcleo


administrativo, Núcleo operacional, Corpo docente e corpo discente.

A - O núcleo de direção da escola é composto pelo Diretor Efetivo e por 02 vice-


diretores designados. Tem a finalidade de executar o planejamento, a organização, da
coordenação, avaliação e integração de todas as atividades desenvolvidas no âmbito da
unidade escolar.

B - O núcleo técnico-pedagógico tem a função de proporcionar apoio técnico aos


docentes e discentes, relativo à elaboração, desenvolvimento e avaliação de proposta
pedagógica, é composto pelos 02 Professores Coordenadores Pedagógicos do Ensino
Fundamental.

C - O núcleo administrativo tem a função de dar apoio ao processo educacional


auxiliando a direção nas atividades relativas à documentação e escrituração escolar e de
pessoal; organização e atualização de arquivos; expedição, registro e controle de
expediente; registro e controle de bens patrimoniais, bem como de aquisição,
conservação de materiais e de gêneros alimentícios, que é composto pelo Gerente de
Organização, de 05 Agentes de Organização Escolar. O núcleo operacional tem a função
de proporcionar apoio ao conjunto de ações complementares de natureza administrativa e
curricular, relativas às atividades de: zelar, vigiar e atender alunos, limpeza, manutenção
e conservação da área interna e externa do prédio, conservação de equipamentos e
materiais didático-pedagógico e preparo da merenda.

D - O corpo docente exerce suas funções, incumbindo-se de participar da


elaboração da proposta pedagógica da escola; elaborar e cumprir plano de trabalho; zelar

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pela aprendizagem de alunos; estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de


baixo rendimento; cumprir os dias letivos e carga horária de efetivo trabalho alem de
participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao
desenvolvimento profissional; colaborar com as atividades de articulação da escola com
as famílias e a comunidade.

E - O corpo discente é composto por todos os alunos da escola a quem se


garantirá o livre acesso às informações de seus interesses. (contamos com 22 classes
distribuídas nos períodos manhã e tarde sendo aproximadamente com 30 alunos por
série).

IX – AVALIAÇÃO (CRITÉRIOS PARA ACOMPANHAMENTO, CONTROLE E


AVALIAÇÃO).

A - Avaliação institucional
A Avaliação da instituição escolar recai sobre os aspectos pedagógicos, administrativos e
financeiros, devendo ser realizados através de procedimentos internos, definidos pela
escola, como, avaliação mensal e bimestral, trabalhos em grupo/individual, pesquisa de
campo, seminários, participação em sala de aula; e os externos, pelos órgãos
governamentais como SARESP, SAEB, ENEM.

Autoavaliação da escola:
É realizada ao final de cada ação, visando uma melhoria nos seguintes aspectos:
* Conscientização dos pais em relação a sua participação na vida escolar de seus
filhos.
* Intensificar as práticas pedagógicas para que haja um envolvimento maior dos
alunos como protagonista das ações de aprendizagem.
Sempre que há dificuldades ou barreiras no desenrolar do processo ensino-
aprendizagem, buscam-se alternativas para resolução através de discussões em grupo
em reuniões pedagógicas e ATPCs.

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B - Avaliação do ensino e da Aprendizagem


O processo de avaliação ensino-aprendizagem é realizado através de
procedimentos internos e externos.
A avaliação externa aplicada na U.E. tem por objetivo um indicador comparativo de
desempenho para a tomada de decisões no âmbito da própria escola e nas diferentes
esferas do sistema central e local.
A avaliação interna do processo do ensino e da aprendizagem é de
responsabilidade da escola, e deve ser realizada de forma contínua, cumulativa e
sistemática, tendo como um de seus objetivos o diagnóstico da situação de aprendizagem
de cada aluno.
A avaliação tem como finalidade orientar a intervenção pedagógica não como
julgamento sobre sucessos ou fracassos dos alunos, e sim, considerar o avanço.
Em relação a seu aprendizado, o professor, portanto, realiza a avaliação por meio
de observação sistemática através das produções dos alunos, atividades específicas para
a avaliação e autoavaliação, onde o aluno também avalia suas produções.
A avaliação é assumida como parte integrante e instrumento de autorregulação no
processo de ensino-aprendizagem e diz respeito ao aluno, professor e a todo o sistema
de escolar.
Diante dos resultados obtidos após a utilização dos recursos avaliativos a escola
oferece Recuperação Contínua que possibilidade aos alunos que não conseguiram
assimilar o conteúdo de forma plena, uma oportunidade a mais no sentido de promover o
seu conhecimento, mesmo que o aluno não supere a sua deficiência de aprendizado na
série que se encontra, ele poderá superá-la na série posterior, pois o processo indica uma
progressão contínua até que seja concluído o aprendizado de âmbito global.

C - Análise das avaliações:


Os resultados obtidos através da análise passaram a ser objeto de discussões dos
professores no espaço das ATPCs das respectivas áreas em detalhes específicos e
também como todo o corpo docente de forma ampla, pois o saber do aluno não é apenas
específico.

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As ações implantadas para atingir os objetivos (maior aproveitamento do aluno),


foram: aulas dinâmicas e com abordagens mais desafiadoras e com projetos voltados
para interdisciplinaridade, que facilita o trabalho dos docentes e participação efetiva dos
alunos.

D - Quadro de metas e quadro de ações.

METAS IMEDIATAS METAS MEDIATAS AÇÕES


Orientação constante
Conscientizar sobre a
em reuniões de pais
Diminuição dos níveis importância da
sobre os problemas
de evasão escolar continuidade dos
decorrentes da
estudos
evasão
Aumento da promoção Atividades e trabalhos
Alfabetizar em todas
satisfatório no Ensino de recuperação
as áreas
Fundamental contínua
Conscientização e
Revitalização das
implantação da Formar e não apenas
atividades do Grêmio
cidadania e da informar
Estudantil.
dimensão política
Através de reuniões,
Envolvimento e manter contato direto
interação da e transparente com a
Formar cidadãos
comunidade, com comunidade,
críticos e conscientes
vistas a uma construindo um
participação ativa. relacionamento
harmonioso.
Envolvimento dos Implantação de
docentes e alunos com projetos: Prevenção,
as normas regimentais Saber respeitar o Meio ambiente,

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e disciplinares "próximo", em seus Conservação do


bens materiais e Patrimônio e Sala de
morais. Informática.

Realizar anualmente
as reuniões para o
estabelecimento de
Acompanhamento
Envolver toda a metas e
MMR
Comunidade escolar trimestralmente as N3
(Método de Melhoria
no MMR – reuniões de
de Resultados)
acompanhamento de
resultado e reajuste
das metas.

X - AVALIAÇÃO DO TRABALHO DESENVOLVIDO PELOS DIVERSOS


SEGUIMENTOS DA UNIDADE ESCOLAR NO ANO ANTERIOR:

SECRETARIA
No ano de 2022, os trabalhos desenvolvidos foram executados conforme a
demanda da secretaria.

NUCLEO DA DIREÇÃO:
O trabalho foi a contento; porém com muitos afazeres visto que a demanda é
exacerbada nesta U.E.. Destacamos que, somente no mês de setembro de 2022,
conseguimos completar nossa equipe gestora.

COORDENAÇÃO
O trabalho foi desenvolvido de acordo com a necessidade da unidade escolar na questão
de acompanhamento pedagógico.

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MERENDA
Tanto o quadro de funcionários que exercem as funções, quanto a alimentação
oferecida ao corpo discente, estão de acordo com a necessidade da escola.

CORPO DISCENTE
Os maiores problemas enfrentados foram: Momento de pandemia COVID-19,
problemas de convívio social, ausências constantes de alunos, desinteresse pelos
estudos.

COMUNIDADE
A atuação da comunidade na escola ainda é bem discreta. Muitos pais são
ausentes quanto ao acompanhamento e desenvolvimento pedagógico de seus filhos.

CORPO DOCENTE
O corpo docente teve trabalho pedagógico de qualidade e desenvolveu vários
projetos educacionais. Todos se adequaram a nova forma de ensino, que é o ensino
híbrido. Temos enfrentado alguns problemas quanto à frequência de alguns professores,
porém são casos isolados.

SEGMENTO DA LIMPEZA
Várias dificuldades para manter a unidade escolar limpa, tais como: falta de
colaboração de alunos e professores quanto à manutenção da limpeza das salas; número
insuficiente de auxiliares de limpeza, visto a grande área de nossa escola.

XI - PLANO DE TRABALHO DE ACOMPANHAMENTO DA VIDA ESCOLAR


DESSES ALUNOS PELA SECRETARIA DA ESCOLA:

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1. Verificar o desempenho dos alunos em cada bimestre, bem como orientação


pedagógica a professores;
2. Acompanhamento da frequência do aluno;
3. Formação e acompanhamento de turmas para reforço;
4. Análise do Saresp para verificar quais as dificuldades apresentadas pelos alunos.
5. Levar os professores a refletirem sobre as avaliações externas como o Saresp, de
forma a fazer com que eles trabalhem as dificuldades pontuadas por eles;
6. Orientar os alunos quanto à importância do conhecimento escolar para sua atuação;
7. Orientar os professores quanto a dificuldades de metodologia.

XII - PLANO DE TRABALHO DOS DIFERENTES NÚCLEOS

A-Núcleo de Direção e Vice-Diretor

PLANO DE TRABALHO DA DIREÇÃO:

Cargo/Função Integrantes

Diretora Karla Christiane Urbano da Fonseca

Vice Diretora Nicélia Maria Teodoro Altran

Vice Diretora Adriana Alves de Souza

1 - Compreender a natureza, a organização e o funcionamento da educação


escolar, suas relações com o contexto histórico-social e com o desenvolvimento humano,
bem como a gestão do sistema escolar, seus níveis e modalidades de ensino;
2 - Apropriar-se dos fundamentos e das teorias do processo de ensino e de
aprendizagem;

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3 - Relacionar princípios, teorias e normas legais a situações reais, interpretando e


aplicando a legislação de ensino a favor da população escolar;
4 - Identificar e avaliar criticamente os impactos de diretrizes e medidas
educacionais, objetivando tomada de decisão, com vistas à garantia de uma educação
plena;
5 - Comunicar-se com clareza, em diferentes situações, com diferentes
interlocutores, utilizando as linguagens e as tecnologias próprias;
6 - Socializar informações e conhecimentos na busca do diálogo permanente com a
comunidade intra e extraescolar;
7- Estimular a participação dos colegiados e instituições escolares, promovendo o
envolvimento e a participação efetiva de todos como fator de desenvolvimento da
autonomia da escola;
8 - Compreender, valorizar e implementar o trabalho coletivo, reconhecendo e
respeitando as diferenças pessoais e as contribuições de todos os participantes;
9 - Incorporar à sua prática valores, atitudes e sentido de justiça, essenciais ao
convívio social, solidário e ético, ao aprimoramento pessoal e à valorização da vida;
10 - Utilizar recursos tecnológicos nas atividades de gestão escolar;
11 - Promover ações de formação continuada, garantindo espaços de partilha de
experiência e reflexão, especialmente no ATPC, que possibilitem seu desenvolvimento
pessoal e aprimoramento profissional, bem como do grupo que lidera;
12 - Elaborar de forma participativa os planos de aplicação dos recursos físicos e
financeiros, vinculados à proposta pedagógica da escola;
13 - Responsabilizar-se pela administração de pessoal, de recursos materiais e
financeiros e do patrimônio escolar com transparência nos procedimentos administrativos,
garantindo a legalidade, a publicidade e a autenticidade das ações e dos documentos
escolares;
14 - Fortalecer o vínculo com a comunidade local, buscando estabelecer, com
outras instituições e lideranças comunitárias, parcerias que promovam o enriquecimento
do trabalho da escola;
15- Coordenar, acompanhar e avaliar a execução do projeto Político Pedagógico
da Escola;

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16- Participar do Conselho de Classe.

PLANO DE TRABALHO DOS PROFESSORES COORDENADORES

Professor Coordenador Horário de Trabalho: Dias e Horário das ATPC**

Adriana da Silva Oliveira 07h às 16h Quartas-feiras de 12h às 12:45h


Almoço de 1h
Medeiros
Elisabeth Alcantara Sousa 9h às 18h Quartas-feiras de 12h às 12:45h
Almoço de 1h
** Os Horários das ATPCs estão sujeitos a alterações, sendo feitas de acordo com os documentos orientadores que a SEDUC disponibiliza no
decorrer das semanas.

O trabalho da coordenação pedagógica se constitui em um dos pilares estruturais


da atual política de melhoria da qualidade de ensino e que os Professores Coordenadores
atuam como gestores implementadores dessa política com objetivos de:

- Ampliar o domínio dos conhecimentos e saberes dos alunos, elevando o nível de


desempenho escolar evidenciado pelos instrumentos de avaliação externa e interna;

- Intervir na prática docente, incentivando os docentes a diversificarem as


oportunidades de aprendizagem, visando à superação das dificuldades detectadas junto
aos alunos;

- Promover o aperfeiçoamento e o desenvolvimento profissional dos professores


designados, com vistas à eficácia e melhoria de seu trabalho.
➢ Exercer uma gestão democrática;
➢ Promover a formação continuada da equipe escolar;
➢ Desenvolver a autoestima dos coordenadores, professores, funcionários e
educandos;
➢ Enriquecer o processo de ensino e aprendizagem;
➢ Estabelecer parcerias com a comunidade e órgãos externos;
➢ Conquistar o apoio da família;

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➢ Desenvolver nos educandos os conteúdos conceituais, procedimentais e


atitudinais;
➢ Despertar o interesse, criatividade e autonomia dos educadores e educandos.

AGENTE DE ORGANIZAÇÃO ESCOLAR


Serviços de organização de arquivo, preservação de documentos, coletânea de leis
e escrituração de documentos escolares, registrarem e manter atualizados os
assentamentos funcionais dos servidores, organizar e preparar a documentação
necessária para o encaminhamento de processos diversos. Dentre suas atribuições pode-
se detalhar:
1-Coordenar e executar as tarefas da secretaria escolar;
2-Organizar e manter em dia o protocolo, o arquivo escolar e o registro de
assentamentos dos alunos, de forma a permitir, em qualquer época, a verificação da
identidade e regularidade da vida escolar do aluno e a autenticidade dos documentos
escolares;
3-Redigir e expedir toda a correspondência oficial da escola;
4-Organizar e manter em dia a coletânea de leis, regulamentos, diretrizes,
circulares, resoluções e demais documentos;
5-Auxiliar na elaboração de relatórios;
6-Rever todo o expediente a ser submetido a despacho do Diretor;
7-Apresentar ao Diretor, em tempo hábil, todos os documentos que devem ser
assinados;
8-Coordenar e supervisionar as atividades referentes a matrícula, transferência,
classificação e reclassificação e conclusão de curso;
9-Assinar juntamente com o Diretor, os documentos escolares que forem
expedidos, inclusive diplomas e certificados;
10-Preparar e secretariar reuniões, quando convocado pela Direção;
11-Zelar pelo uso adequado e conservação dos bens materiais distribuídos à
secretaria;
12-Comunicar à Direção toda irregularidade que venha a ocorrer na secretaria;

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13-Organizar e preparar a documentação necessária para o encaminhamento de


processos diversos;

XIII - QUADRO DEMONSTRATIVO – PROJETOS DA PASTA – 2022

A escola
Quantidade
participa do
de
Programas / Projetos Programa / Observações:
profissionais
Projeto?
envolvidos
(SIM/NÃO)

Sala de Leitura SIM 01

Professor Mediador NÃO -

ACD SIM 01

Espanhol NÃO -

*Mais Educação / Tempo de


Programas MEC (especificar) SIM 05
Aprender

Programa Escola da Família NÃO -

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ANEXOS

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1. Calendário 2022

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2. Ata eleição APM 2022

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3. Termo de Posse APM

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4. MMR

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5. ATA APROVAÇÃO DO PPP.

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Guarulhos, 08 de Setembro de 2022.

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