Você está na página 1de 1

A ASSEMBLEIA NACIONAL CONSTITUINTE DE 1933

Depois de a Revolução Republicana de 5 outubro de 1910, acudiu-se na elaboração de uma Constituição que
estipulasse nos princípios do novo regime político.
Antes de tudo, foi aprovada um sufrágio que só tinha em eleições a metade dos círculos eleitorais, não existindo
aspirantes no lugar de preencher estabelecida circunscrição eleitoral, mas aqueles eram escolhidos “eleitos” sem
votação. No entanto, o sufrágio universal foi separado, tendo aos chefe de famílias e aos alfabetizados que são
maiores aos 21 anos tendo assim a oportunidade de participar nas votações. Para além disso, a Assembleia
Constituinte concedeu propostas de lei com mais diversificados assuntos, tendo assim confirmação de os poderes
do governo provisório, escoltando e vigiando o seu desempenho, carregando assim qualidades que a tornam no
primeiro parlamento da República, sendo intérprete principal de um sistema de governo parlamentar concluída o
21 de agosto de 1911.
Após a autorização da Constituição, escolheu-se o primeiro Presidente da República “Manuel de Arriaga”
transformando-se no Congresso da República, desembrulhando-se na Camara dos Deputados e no Senado, nos
termos preditos nas deliberações transitórias.

Você também pode gostar