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ESCOLA SECUNDÁRIA DE GAGO COUTINHO

Ano Letivo 2023/2024


CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE

Unidade de Competência 1
DEMOCRACIA REPRESENTATIVA E PARTICIPADA

Nome:___________________________________________________Idade_________

Turma:__________________

A 1.ª República inicia-se com a proclamação da República a 5 de Outubro de 1910 e


acaba com o Golpe de 28 de Maio de 1926 que dissolve o Parlamento e governa em
ditadura militar.

A Assembleia Nacional Constituinte de 1911

Após a Revolução Republicana de 5 de Outubro de 1910, tornou-se necessário elaborar


uma Constituição que estabelecesse os fundamentos do novo regime político.
A Assembleia Nacional Constituinte foi eleita num sufrágio em que só houve eleições
em cerca de metade dos círculos eleitorais. Não havendo mais candidatos do que
lugares a preencher em determinada circunscrição eleitoral, aqueles eram
proclamados "eleitos" sem votação.
O sufrágio universal foi afastado, tendo votado apenas os cidadãos alfabetizados e os
chefes de família, maiores de 21 anos.
Tratou-se de um sufrágio onde, pela primeira vez, se utilizou o método da
representação proporcional de Hondt na conversão dos votos em mandatos, embora
apenas nas cidades de Lisboa e Porto.
Além da elaboração e aprovação da Constituição, concluída a 21 de agosto de 1911, a
Assembleia Constituinte discutiu e aprovou projetos de lei sobre os mais variados

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assuntos, confirmou os poderes do governo provisório, acompanhou e fiscalizou a sua
atuação, assumindo assim poderes que a tornam no primeiro parlamento da
República, protagonista principal de um sistema de governo parlamentar.
Após a aprovação da Constituição, a Assembleia Nacional Constituinte elegeu o
primeiro Presidente da República, Manuel de Arriaga, por sufrágio secreto, e
transformou-se no Congresso da República, desdobrando-se na Câmara dos Deputados
e no Senado, nos termos previstos nas disposições transitórias do texto constitucional
de 1911.
Os 71 senadores foram assim eleitos de entre os deputados constituintes, maiores de
30 anos, num sistema de eleição por listas, de forma a procurar assegurar a
representação de todos os distritos. Os restantes 152 membros da Assembleia
Constituinte constituíram a Câmara dos Deputados.
O mandato destas duas Câmaras terminou com a eleição, em 1915, do Congresso da
República nos moldes previstos na Constituição.

Sessão inaugural da Assembleia Nacional Constituinte, 19 de junho de 1911.

A primeira Constituição da República marca o regresso aos princípios liberais de 1820-


1822, nomeadamente a consagração do sufrágio direto na eleição do parlamento, a
soberania da Nação e a separação e divisão tripartida dos poderes políticos.
A Constituição de 1911 afastou o sufrágio censitário, não tendo, no entanto,
consagrado o sufrágio universal, nem dado a capacidade eleitoral às mulheres, aos
analfabetos e, em parte, aos militares. Só em 1918, com o decreto nº 3997, de Sidónio
Pais, se alargou o sufrágio a todos os cidadãos do sexo masculino maiores de 21 anos.
Contudo, este alargamento só duraria um ano, com a reposição do antigo regime de
incapacidades regulamentado por lei especial, para a qual remetia o articulado
constitucional.
O Congresso da República tinha uma estrutura bicameral, sendo formado pela Câmara
dos Deputados e pelo Senado para as quais não se podia ser eleito com menos de 25 e
35 anos respetivamente.
A iniciativa de lei pertencia indistintamente aos deputados ou senadores, ou ao
governo exceto quanto a projetos de lei versando determinadas matérias, previstas no
texto constitucional, da competência exclusiva da Câmara dos Deputados.
O poder legislativo pertencia exclusivamente ao Parlamento, sem a possibilidade de
veto por parte do Presidente da República, sendo mesmo prevista uma forma de
promulgação tácita no caso de o Chefe de Estado não se pronunciar no prazo de 15
dias.
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O Congresso elegia o Presidente da República, podendo igualmente destituí-lo, sem
que o Presidente tivesse, na versão original da Constituição, o direito de dissolver
as duas câmaras.
Só mais tarde, com a revisão constitucional de 1919, foi atribuído ao Presidente da
República o poder de dissolução, condicionando-o à prévia audiência do Conselho
Parlamentar.
O governo era politicamente responsável perante o Congresso, tendo a obrigação
constitucional de assistir às suas sessões.
A legislatura, na Câmara dos Deputados, dura três anos e, no Senado, seis anos,
devendo haver renovação de metade dos membros do Senado cada vez que se
verificassem eleições gerais para a Câmara dos Deputados.
A sessão legislativa tinha a duração de quatro meses, prorrogáveis por deliberação do
Congresso.

Os partidos políticos no período da 1.ª República

Caricatura (pormenor) publicada em O Zé, 12 de novembro de 1912

Os condicionalismos políticos resultantes da Revolução de 1910 levam a que o único


partido representado na Constituinte fosse o Partido Republicano Português. Das
diversas formações políticas que deste irão emergir destaca-se o Partido Democrático,
que viria a ser dominante nos anos seguintes, embora outros como o Partido
Evolucionista e o Partido Unionista tivessem uma consistência estatutária relevante.

O Partido Democrático é o vencedor sistemático das eleições para o Congresso da


República (com exceção das que se realizam em 1921) e assume uma presença
dominante na administração do Estado, limitando o acesso ao poder de outras forças
partidárias, a não ser em coligações efémeras. A dinâmica do sistema de governo é
perturbada pela dificuldade do Partido Democrático em estabelecer alianças amplas
no Parlamento e satisfazer exigências sociais prementes, resultantes da alteração da
vida económica e social trazida pela participação de Portugal na primeira Guerra
Mundial. Vão-se gerando movimentos de contestação nas margens do regime, onde
começam a surgir apelos à regeneração nacional. Em 5 de Dezembro de 1917 triunfa
uma revolta militar chefiada por Sidónio Pais, com o apoio do Partido Unionista, que
instaura uma ditadura militar.

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Um Decreto de 1918 previa, em parte, a adoção de um sistema de governo
presidencialista. Constituiu-se o Partido Nacional Republicano (mais tarde designado
por Nacionalista), vencedor das eleições ao Congresso em 1918, onde se manteve uma
forte minoria de monárquicos e católicos.

Nova República (Sidonismo)

Sidónio Pais, major e professor, liderou uma revolta em Lisboa, a 5 de dezembro de


1917, apoiada por alguns populares e elementos da Escola de Guerra, que se afirmava
contra a guerra e contra a demagogia da ala democrática. Esta revolta surgiu numa
altura em que a maior parte do exército se encontrava no exterior a lutar na Flandres e
em África, no âmbito da Primeira Guerra Mundial, e o chefe do governo estava
também ausente.
Este novo líder, saído de uma revolução apoiada pelos grandes burgueses e
pelo Partido Unionista, era uma figura ainda com pouca projeção, embora tivesse sido
ministro nos governos de 1911 e 1912. Apesar disso, veio a alterar radicalmente a
estrutura política do país. O ministério, presidido interinamente por Norton de Matos,
demitiu-se, enquanto Bernardino Machado foi convidado a deixar o país e Afonso
Costa foi preso ao entrar em Portugal.

Foi então instaurada uma ditadura militar, que reclamou para si todos os poderes e
introduziu um sistema presidencialista do tipo americano, que elegeu Sidónio Pais
Presidente da República nas eleições diretas (não admitidas
pela Constituição republicana de 1911) de abril de 1918.
A "Nova República", como era chamada, afastou de si o Partido Unionista, que de
início apoiara a revolução, mas que perante a atitude ditatorial do seu líder preferiu
passar a integrar as fileiras da oposição. Nas eleições legislativas agendadas para o
mesmo mês, as maiores forças políticas da República deposta recusaram-se a
participar no ato eleitoral, à exceção dos monárquicos, que tiveram alguma
representatividade em certos círculos.
O regime Sidonista trouxe um clima de terror e de instabilidade, embora Sidónio
Pais começasse por suscitar grande simpatia da parte das massas populares, que o
elevaram ao estatuto de "herói popular" e nele encontraram um chefe ou um
verdadeiro líder. Este cultivava a sua figura e encenava grandes receções, cavalgadas
pela rua (num cavalo branco, principalmente em manhãs de nevoeiro, em pose
sebastiânica) e paradas militares, contrastantes com a atuação da República burguesa
maçónica que ocupara o poder anteriormente.

Esta "Nova República" não apresentava um programa político bem definido, que
trouxesse alternativas ao governo anterior; tinha, no entanto, de tentar responder às
promessas feitas pela propaganda republicana. Sidónio Pais não tinha quadros
superiores de qualidade que lhe permitissem implementar as reformas exigidas. Como
o Partido Unionista o tinha abandonado, só poderia recorrer ao grupo de Machado
Santos e aos jovens cadetes da Escola de Guerra, mas nem uns nem outros pareciam
preencher os requisitos. A sua base de apoio foi encontrada na ala da extrema direita,
um agrupamento que incluía alguns adeptos da monarquia, representantes da alta
burguesia e elementos do clero, um fator que o distanciou ainda mais dos

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republicanos.
Nos primeiros tempos da ditadura vivia-se num clima de grande instabilidade política,
ou seja, uma das razões do relativo apoio popular que tinha - acabar com a anarquia
dos governos republicanos - desvanecia-se. Havia constantes mudanças no governo, os
ecos da guerra eram cada vez mais fortes e o moral das tropas estava muito abalado,
numa altura em que alguns soldados a combater na Flandres regressavam a Portugal,
muitos estropiados ou mutilados.
Entretanto, na capital uma parte do proletariado que confiara em Sidónio Pais sentia-
se profundamente desiludida com a sua política social, agravando um ambiente de
terror e censura gerado pela ditadura. Face a esta situação pouco confortável para o
governo de Sidónio Pais, a oposição liberal refortalecia-se e lançava-se numa onda de
revoltas e conspirações para retomar o poder.
A "Nova República" falia, ainda que tivesse algum apoio entre certos intelectuais e
tenha despertado uma aura "messiânica" no País. E expira mesmo em dezembro de
1918, com o assassinato de Sidónio Pais, um acontecimento duplamente funesto, pois
empurrou o país para uma grave crise da qual a República (que de seguida regressa ao
governo, nos moldes anteriores a 1917) nunca mais recuperará.

Depois do assassinato de Sidónio Pais, em 1918, seguiu-se uma grave crise política em
que se defrontaram Republicanos e Monárquicos. O controlo da situação pelos
Republicanos só vem a dar-se em março de 1919, enfrentando graves problemas
económicos e sociais a nível nacional e internacional. A década de 20 é marcada por
sucessivas alterações de governo, rivalidades entre as alas esquerda e direita do
Partido Democrático, o receio contra os apoiantes do anarquismo e do bolchevismo,
uma crescente simpatia do Exército pelas soluções autoritárias. A ditadura viria a ser
instaurada na sequência do movimento militar de 28 de Maio de 1926 que dissolveu o
Parlamento.

A Constituição da República de 1933 e o Estado Novo

Durante a ditadura militar que se seguiu ao golpe militar de 1926, a Constituição de


1911 vigoraria apenas em teoria, tendo sido alterada por sucessivos decretos
governamentais. Sendo, no entanto, uma das bandeiras deste golpe o

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antiparlamentarismo, depressa se compreenderá que entre 1926 e 1935 - data do
início da primeira legislatura da Assembleia Nacional do Estado Novo - a ideia de
Parlamento, enquanto órgão de soberania, não conste das prioridades políticas do
poder.
Longe dos debates de uma assembleia constituinte, a Constituição de 1933 foi
plebiscitada a partir de um projeto de Constituição concebido e elaborado pelo
Presidente do Conselho de Ministros, António de Oliveira Salazar, coadjuvado por um
pequeno grupo de colaboradores.
A Constituição de 1933, embora formalmente estabelecesse um compromisso entre
um estado democrático e um estado autoritário, permitiu que a praxis política
conduzisse à rápida prevalência deste último.
Os direitos e garantias individuais dos cidadãos previstos na Constituição,
designadamente a liberdade de expressão, reunião e associação, serão regulados por
"leis especiais".

A primeira Assembleia Nacional foi eleita em 1934 por sufrágio direto dos cidadãos
maiores de 21 anos ou emancipados. Os analfabetos só podiam votar se pagassem
impostos não inferiores a 100$00 e as mulheres eram admitidas a votar se possuidoras
de curso especial, secundário ou superior. O direito de voto às mulheres já fora
expressamente reconhecido pelo decreto 19 894 de 1931, embora com condições mais
restritas que as previstas para os homens.
A capacidade eleitoral passiva determinava que podiam ser eleitos os eleitores que
soubessem ler e escrever e que não estivessem sujeitos às inelegibilidades previstas na
lei, onde se excluíam os "presos por delitos políticos" e "os que professem ideias
contrárias à existência de Portugal como Estado independente, à disciplina social...".
É na I Legislatura da Assembleia Nacional que encontramos, pela primeira vez, três
mulheres Deputadas.

A Assembleia Nacional, prevista nesta Constituição, tinha estrutura monocameralista.


Existia também a Câmara Corporativa, que era um órgão de consulta, embora, de
facto, se tivesse transformado num importante centro de grupos de pressão,
representando interesses locais e socioeconómicos.
Na versão original do texto constitucional, o poder legislativo é atribuído
exclusivamente à Assembleia Nacional, embora essa atividade legislativa se devesse
restringir à aprovação das bases gerais dos regimes jurídicos, permitindo-se que o
governo legislasse no uso de autorizações legislativas ou "nos casos de urgência e
necessidade pública", devendo, neste caso, o governo apresentar o decreto-lei à
Assembleia, para ratificação, nas cinco primeiras sessões após a sua publicação.
As sucessivas revisões constitucionais haveriam de subverter o primado de jure da
competência legislativa do Parlamento que, de facto, nunca teve e que culminou na
revisão de 1945, em que o governo passou a ter competência para legislar através de
decretos-leis também fora dos casos de urgência e de necessidade pública.

O instituto da ratificação (direito da Assembleia alterar legislação produzida pelo


Governo) já tinha sido mitigado na revisão constitucional de 1935, sujeitando-se à
fiscalização apenas os decretos-leis publicados durante a sessão legislativa,

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aparecendo na última revisão da Constituição em 1971 uma figura processual
semelhante à ratificação tácita, no caso de não ser requerida pelos Deputados.
A reserva absoluta de competência legislativa é substancialmente alargada na revisão
constitucional de 1971, embora sempre através de bases gerais a desenvolver pelo
Governo.
O direito de iniciativa legislativa pertencia, indistintamente, aos Deputados (limitado,
depois da 1ª revisão constitucional, a projetos que não viessem a envolver aumento de
despesa ou diminuição das receitas), e ao Governo, exceto as iniciativas de lei de
matérias referentes ao ultramar, as quais, depois da última revisão constitucional,
passam para a competência exclusiva do Governo.
Depois desta revisão é mesmo reconhecida ao Presidente do Conselho a intervenção
na fixação da agenda dos trabalhos parlamentares.
O período da legislatura é fixado em quatro anos e a sessão legislativa começou por ter
uma duração de três meses improrrogáveis, para se fixar, com a revisão constitucional
de 1971, em três meses e meio, divididos em dois períodos, podendo o Presidente da
República convocar extraordinariamente a Assembleia ou adiar as suas sessões.
O parlamento do Estado Novo pode ser dissolvido pelo Presidente da República
sempre que este o entender e "assim o exigirem os interesses superiores da Nação"- é
a fórmula constitucional adotada - bastando-lhe ouvir o Conselho de Estado.

É o Presidente da República que dá à Assembleia Nacional poderes constituintes para


esta proceder às revisões constitucionais, podendo inclusive indicar as matérias a
rever, "quando o bem público imperiosamente o exigir".
É também ao Chefe de Estado que compete em exclusivo a nomeação, exoneração e
mesmo o acompanhamento político da atividade do Governo, não tendo a Assembleia
quaisquer competências constitucionais nestas matérias, na medida em que os
ministros respondem politicamente perante o Presidente do Conselho e este responde
apenas perante o Presidente da República.
A Assembleia Nacional reuniria pela última vez, sem quórum, na manhã de 25 de Abril
de 1974, data do derrube do Estado Novo pelo Movimento das Forças Armadas.

O partido único durante o Estado Novo

Sala das Sessões da Assembleia Nacional, 20 de abril de 1949.

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As dificuldades do regime vinham sendo agravadas com o problema colonial,
sobretudo desde 1961, tendo o serviço militar obrigatório sido progressivamente
alargado para um mínimo de dois anos de permanência na guerra nas colónias
africanas.
Em 1968, na sequência da queda de Salazar de uma cadeira, que o deixa mentalmente
diminuído, Marcelo Caetano é nomeado para a Presidência do Conselho de Ministros,
passando o partido único a ser designado por Ação Nacional Popular.
Nas eleições de 1969 para a Assembleia Nacional, Marcelo Caetano pretende
revitalizar a Ação Nacional Popular e ensaiar uma relativa mudança no regime,
permitindo a concorrência de comissões eleitorais da oposição, sem contudo autorizar
a constituição de partidos, nem atualizar os cadernos eleitorais e restringindo a
campanha eleitoral apenas a um mês antes das eleições. Nas listas do partido único
foram incluídas algumas personalidades independentes que viriam a enquadrar a
chamada "ala liberal" da Assembleia Nacional. Estas iniciativas evidenciaram a rigidez
do regime e a sua incapacidade de abertura e renovação. Muitos dos deputados que
haviam integrado a "ala liberal" acabariam por renunciar aos seus mandatos,
designadamente após a revisão constitucional de 1971 onde foi gorada qualquer
possibilidade de introduzir alterações aos princípios constitucionais de concentração
de poderes no Presidente do Conselho de Ministros e no Presidente da República.

Em 25 de Abril de 1974, o Movimento das Forças Armadas, com imediata e vastíssima


adesão popular, punha fim ao regime do Estado Novo que dominara o país durante
quase meio século.

1 – Refira qual a configuração da Assembleia Nacional Constituinte de 1911, indicando


o tipo de sufrágio e o método de apuramento dos mandatos dos eleitos.

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2 – Como passou a chamar-se a nova Assembleia Nacional Constituinte e que órgãos a


compunham?
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3 – Explique a quem pertencia a iniciativa legislativa e o poder legislativo, referindo


qual a duração da legislatura, quer na Câmara dos Deputados, quer no Senado.
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4 – Apresente as razões e o contexto político que conduziram à instauração da ditadura


militar sidonista em 1917 e, posteriormente, ao fim da 1ª República e à ditadura militar
de 1926.
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5 – Explique os fundamentos da Constituição de 1933, referindo qual o seu autor e as
restrições inerentes ao sufrágio para a formação da nova Assembleia Constituinte.
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6 – Identifique o tipo de sufrágio inerente às eleições para a Assembleia Nacional de


1934. A que se deu o nome de "capacidade eleitoral passiva"?
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7 – Indique a quem passou a pertencer a iniciativa legislativa, identificando as principais


alterações de poder face ao parlamento da 1ª República, designadamente as do
Presidente do Conselho de Ministros – Salazar – e do Presidente da República.
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8 – Após a queda de Salazar, o novo Presidente do Conselho – Marcelo Caetano –


procurou revitalizar a ação do partido único e promover alterações no regime.
Considera que foi bem sucedido nestas iniciativas? Porquê?

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