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Modulo 5 Funções

Tórax

1. É a parte do tronco situada entre pescoço e abdômen.

2. A parede é formada por pela caixa toráxica (costelas, cartilagem costais, esterno e
vertebras) músculos que estão entre as costelas, pele, músculos, fáscia da face
anterolateral e tela subcutânea.

3. A abertura superior e menor comunica-se com os membros superiores e o pescoço,


seus limites são a vertebra T1, o primeiro par de costelas e as cartilagens costais e a
margem superior do manúbrio do esterno, já a abertura inferior é a maior e forma o
anel de origem no diafragma que a fecha, seus limites são a vertebra T12, os pares
de costelas 11 e 12(posterolateral), cartilagens costais unidas 7 e 10(anterolateral),
Art. xifosternal.

4. (de acordo com comunicação)Costelas de 1(superior) ao 12(inferior) e de acordo com


a comunicação elas são as costelas verdadeiras de 1 à 7 (vertebrocostais) que
possuem contato direto com o esterno através das cartilagens costais, as costelas
falsas de 8 à 10 (vertebrocondrais) que tem contato indireto com o esterno porque
suas cartilagens costais fazem contato com a cartilagem que esta superior a elas e as
costelas flutuantes 11 e 12 que não fazem contato com o esterno, mas sim com o
abdômen.

5. (de acordo com o formato) Costelas típicas 3 à 9 possuem uma cabeça posterior com
duas faces articulares(para vertebra correspondente e a superior) possui um colo da
costela (porção estreita) tubérculo costelar que possui uma face articular lisa para
junto com o processo transverso da vertebra.

Costelas atípicas 1, 2, 11 e 12 (e 10 para o moore) 1 é grossa curta e sua cabeça tem


uma face para apena a primeira vertebra, já a 2 é mais longa, tem duas faces para as
vertebras 1 e 2, as costelas 11 e 12 são muito finas, muito curtas e não possuem colo
nem tubérculo, em sua cabeça há uma face para a vertebra correspondente.

6. As costelas de 3 à 9 possuem uma cabeça com duas faces articulares uma para a
vertebra correspondente e a superior(fóveas superior e inferior), corpo e cabeça
ligadas pelo colo da costela (porção estreita), o turbeculo da costela que fica entre
corpo e colo, tem uma face articular lisa para o processo transverso e uma rugosa
para o ligamento costroversario.

7. O esterno é dividido em manúbrio, corpo, e processo xifoide, par de incisuras costais


de 1 ao 7, uma incisura jugular (superiormente) e um par de incisuras claviculares.
Sínfise manubrioesteral e sínfise xifoesteral.

8. Pulmões, coração, esôfago, linfonodo, traqueia, timo e grandes vasos. cavidades


pulmonares direita e esquerda, compartimentos bilaterais, mediastino e pleuras. (A
cavidade pleural — o espaço virtual entre as camadas de pleura — contém uma
camada capilar de líquido pleural seroso, que lubrifica as superfícies pleurais e permite
que as camadas de pleura deslizem suavemente uma sobre a outra, durante a
respiração.)
Modelo

M. intercostais internos: fixam-se aos corpos das costelas e a suas cartilagens costais,
desde o esterno anteriormente até os ângulos das costelas posteriormente (M. íntimos
são semelhantes)

M. intercostais externos: Cada músculo tem fixação superior à margem inferior da


costela acima e inferior à margem superior da costela abaixo.

MEDIASTINO

1. É a porção medial da cavidade toráxica que está entre as cavidades pulmonares e


contém todas as vísceras do tórax, exceto os pulmões.

2. Ela se estende da abertura superior do tórax até a abertura inferior, sua laterais são
formadas pelas pleuras pulmonares, pelo esterno e cartilagens costais, também
pelas vertebras.

3. Pericárdio, coração, origem de grandes vasos e vários nervos e vasos menores.

4. No mediastino superior, mas suas origens estão na porção media do mediastino


inferior.

PERICARDIO

1. Pericárdio fibroso formado de tecido conjuntivo denso e inflexível (evita enchimento


exagerado) e pericárdio seroso que é formado de mesotélio, contendo camada única
de células cerosas achatadas.
2. Protege o coração de enchimento súbito e exagerado, evitando distensões, ele
também produz liquido pericárdico que fica na cavidade pericárdica protegendo o
coração do atrito durante contrações.
3. É um ligamento que permite a estabilidade do pericárdio e está fixado inferiormente
no centro tendíneo do musculo diafragma.
CORAÇÃO

1. A base é um quadrilátero e está disposta posteriormente, já o ápice é uma porção


ínfero lateral do ventrículo esquerdo.]

2. Face diafragmática (inferior, formada pelos ventrículos esquerdo e direito), face


esternocostal (anterior, formada pelo ventrículo direito ), face pulmonar direita
(formada pelo átrio direito) e face pulmonar esquerda (formada pelo ventrículo
esquerdo).

3. A lamina do pericárdio seroso, também chamada de epicárdio é a camada mais


externa, a camada mais externa e espessa é o miocárdio que é o responsável pela
contração, por fim há também o endocárdio camada pavimentosa de células que são
continua com os vasos sanguíneos

4. O tampamento cardíaco (compressão do coração)

5. Átrio esquerdo que recebe sangue venoso da veia cava e manda esse sangue para o
ventrículo esquerdo que manda esse mesmo sangue para o tronco pulmonar, o átrio
direito recebe sangue arterial das veias pulmonares, manda esse sangue para o
ventrículo direito que manda esse mesmo sangue para a aorta.

6. Sulco coronário.

7. As valvas tricúspide, bicúspide e semilunares aórtica e pulmonar.

8. Sulco interventricular anterior e posterior.

9. Ramo intraventricular posterior e veia intraventricular posterior, ramo


intraventricular anterior e ramo lateral ou artéria diagonal.

10. Não misturar sangue venoso e arterial. É por ele que passam os fascículos
atrioventriculares e ramos do fascículo que transmitem o impulso das células
marcapassos para as células contrateis do ventrículo.

11. Valvas tricúspides (entre átrio e ventrículo direitos),

bicúspide(mitral) (entre átrio e ventrículo esquerdo)

e valvas semilunares aórtica (entre átrio e ventrículo esquerdo)

e pulmonar (entre átrio e ventrículo direitos).

12. Septo intraventricular (separa os átrios, não mistura os sangues venoso e arterial e
responsável pelo bombeamento ) septo interatrial(separa os ventrículos, não
mistura os sangues venoso e arterial e responsável pelo bombeamento)

13. São os nós, vias internodais e feixes(fascículos) por onde passa o impulso elétrico
para contração do coração. Nó sinoatrial (região superior do átrio direito
anterolateralmente), nó atrioventricular (região pósteroinferior do septo atrial), as
vias internodais (ficam entre os nós no átrio), os fascículos ventriculares e ramos
fasciculares ( dentro do septo interventicular) e as fibras de purkinje (acendem
lateralmente do ápice pelas paredes).
14. Cavidade dentro do átrio direito na parede esquerda. Seio coronário fica na parte
posterior do átrio direito próximo à valva. m.m. pectíneos ficam na parede lateral
direita interna do átrio direito. Óstio da veia cava na porção interna e superior do
átrio direito.

15. São estruturas proeminentes superofrontais dos átrios e que tem formato de orelha.
Funciona como uma bolsa que aumenta a capacidade de recepção do sangue.

16. As cordas tendineas são tendões que se fixam nos M. papilares que estão nas
paredes dos ventrículos.

17. Existem 4 óstios no átrio esquerdo, dois na esquerda e dois na direita, sendo
inferiores e superiores cada(veia pulmonar inferior/superior direita/esquerda).

18. Miocárdio e ventrículo esquerdo.

HISTOLOGIA

1. Fibras ramificadas, um ou dois núcleos centrais e a presença de disco intercalares

2. Semelhantes: fibras, eosinofilicas, aquetina e miosina e estrias. Fibras cilindricas


alongadas- ramificadas, multinucleadas periféricas- um ou dois núcleos centrais, sem
discos- com e acumulo de glicogênio em volta dos nucleos.

3. Junções comunicantes mantem as fibras unidas durante contração e por onde


passam moléculas e informações.

VASOS SANGUINEOS E LINFATICOS

1. . Túnica íntima que formada por células epiteliais achatadas (endotélio) e uma
camada de tecido conjuntivo (membrana elástica in).

OBS: os capilares são formados apenas por essa túnica tendo uma membrana basal
de sustentação.

. Túnica média formada por musculo liso (membrana elástica ex e M. liso).

. Túnica externa de tecido conjuntivo (fibroso).


2. Artéria:

túnica adventícia (externa) é formada por tecido conjuntivo fibroso (fibras


elásticas e colágeno tipo I)

Túnica media tem membrana elástica e uma camada grossa de musculo liso

Túnica intima (interna) tem membrana elástica, tecido subendotelial e


endotélio

Veia:

túnica adventícia (externa) é formada por tecido conjuntivo fibroso (fibras


elásticas e colágeno tipo I)

Túnica média tem uma camada de musculo liso

Túnica intima (interna) tem membrana elástica e endotélio

3. São pequenos vasos encontrados internamente na túnica externa de grandes vasos e


servem para irrigar essas paredes. (vasos dos vasos)

4. São pequenos vasos que irrigam os nervos periféricos.

5. São vasos de paredes finas que contém valvas que lhe dão um aspecto de colar de
contas. O sistema linfático é formado por vasos que conduzem o liquido tecidual
(linfa) do compartimento de liquido intersticial (intracelular), filtra-o pelos
linfonodos e o conduz novamente para a corrente sanguínea.

OBS:  fluido intersticial é uma solução aquosa e transparente encontrada entre as células e


composto de aminoácidos, açúcares, ácidos graxos, coenzimas, neurotransmissores, sais,
produtos residuais das células e hormônios.
OBS: Linfa: líquido de coloração transparente ou ligeiramente amarelado derivado do líquido
intersticial.

6. União (comunicação/conexão) entre ramos de duas ou mais artérias que irrigam a


mesma região.

7. são células derivadas das células musculares lisas e envolvem os capilares


sanguíneos para ser responsável pela permeabilidade do vaso, pois juntamente com
células da glia forma a barreira hematoencefálica. Pericitos também secretam
fatores de crescimento para os capilares e podem se diferenciar para formar células
endoteliais e de músculo liso.

ARTERIAS E VEIAS

1. Porque as grandes artérias impulsionam o sangue enquanto os ventrículos estão


relaxados e quando o ventrículo contrai elas distendem para acomodar o sangue.
2. Devido a grande quantidade de músculo liso, as artérias conseguem contrair e dilatar
mais para se ajustar a velocidade do fluxo sanguíneo. Já que há pouca fibra elástica,
a artéria não impulsiona o sangue, logo, o tônus muscular é fundamental porque ele
mantem o vaso enrijecido para manter a pressão e o fluxo sanguíneo eficientes.

GRANDES VASOS DO CORAÇÃO

1. Aorta emerge do ventrículo esquerdo e está entre a veia cava e o troco pulmonar, já
o tronco pulmonar é uma artéria que emerge do ventrículo direito.
2. A veia cava chega até o átrio direito, já as veias pulmonares chegam no átrio
esquerdo.

GRANDES VASOS DO CORAÇÃO

1. Aorta ascendente, arco da aorta e aorta descendente.

2. Artérias coronárias da aorta ascendente.

3. Tronco braquiocefálico vai irrigar o membro superior direito e a porção direita do


pescoço e cabeça (A. carótida comum direita é uma ramificação), A. carótida comum
esquerda sobe pelo pescoço para irrigar a cabeça e A. subclávia esquerda que irriga
membro superior esquerdo.

4. Do tronco braquicefalico sai a A. subclávia direita que dará origem a A. vertebral


direita que ascende pelos forames transversos e passa pelo forame magno para
formar a artéria basilar junto com a A. vertebral esquerda que vem da A. subclávia
esquerda que vem da aorta.

5. Ramos bronquiais podem emergir da porção toráxica da aorta ou de seus ramos


intercostais para irrigar a árvore brônquica até seus ductos alveolares. Os ramos
intercostais emergem da face posterolateral da porção toráxica da aorta e irrigam
Pele, músculos e costelas da parede torácica. Vértebras torácicas, meninges, medula
espinal. Glândulas mamárias.
Aorta(PARTE ABDOMINAL)

1. A. esplênica para irrigar braço, A. gástrica esquerda segue superiormente e para a


esquerda irrigando a curvatura menor do estomago e a A. hepática comum origina a
A. hepática própria que irriga fígado e vesícula biliar (também forma a A. gástrica
esquerda). Aorta descendente parte abdominal.

2. Impares: (tronco celíaco) A. mesentérica superior que irriga o intestino delgado e o


colo transverso do intestino grosso e a A. mesentérica inferior que se ramifica em
outras artérias que irrigam porções do colo e a parte superior do reto.

Pares: as glândulas suprarrenais são irrigadas por três pares de artérias, as aa.
Suprarrenais medias, as aa. Renais esquerda e direita que irrigam todo rim e as aa.
Gonodais que irrigam as gônadas.

3. A. sacral mediana que irriga sacro, cóccix, nervos espinais sacrais e M. piriforme.

aa. frênicas inferiores que dão origem a aa. Suprarrenais superiores e irriga o
diafragma.

4 AA. Lombares que irrigam vertebras lombares, medula espinal, meninges, pele e
parede abdominal lateral e posterior.

AA. ilíacas comuns direitas e esquerdas que se ramificam em aa. Ilíacas internas E e D
que irrigam a pelve, a as aa. Ilíacas externas E e D que irão formar artérias femorais
que irrigam os membros inferiores.
VEIAS CAVAS

1- V. braquiocefalica esquerda e direita drenam sangue de estruturas superiores ao


diafragma como cabeça, pescoço, membros superiores, parede toráxica e esôfago
(pulmões e coração são exceções).

2- V. ilíacas comuns esquerda e direita drenam sangue de membros inferiores, dorso da


parede abdominais e das vísceras abdominopelvicas.

3- A maior quantidade de pares de veia ocorre no interior dos membros. A camada


subcutânea profunda à pele é outra fonte de veias. Estas veias, chamadas veias
superficiais, atravessam a tela subcutânea desacompanhadas de artérias paralelas. Ao
longo de seu curso, as veias superficiais formam pequenas conexões (anastomoses)
com as veias profundas que estão entre os músculos esqueléticos. Estas conexões
possibilitam a comunicação entre os fluxos sanguíneos profundo e superficial.

EXs:
As veias mesentéricas superior e esplênica se unem para formar a veia porta do fígado. A
veia mesentérica superior drena o sangue do intestino delgado e partes do intestino grosso,
estômago e pâncreas por meio das veias jejunais, ileais, ileocolicas, cólica direita, cólica média,
pancreaticoduodenais e gastromental direita. A veia esplênica drena o sangue do estômago,
pâncreas e partes do intestino grosso por meio das veias gástricas curtas, gastromental
esquerda, pancreáticas e mesentérica inferior.

A veia mesentérica inferior, que se abre na veia esplênica (chega na V. porta do fígado),
drena partes do intestino grosso por meio das veias retal superior, sigmóidea e cólica
esquerda. As veias gástricas direita e esquerda, que se abrem diretamente na veia porta do
fígado, drenam o estômago. A veia cística, que também se abre na veia porta do fígado, drena
a vesícula biliar.

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