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tórax - moore
a parede torácica é relativamente fina

a cavidade torácica é dividida em 3 partes: mediastino e as cavidades


pulmonares direita e esquerda

esqueleto:

costelas verdadeiras → vertebresternais: conexão direta com o esterno

costelas falsas → vertebrocondrais: as cartilagens tem contato com o esterno

costelas flutuantes → sem contato com o esterno

costelas típicas: de III a IX

costelas atípicas: I, II e X a XII

🦴articulações costovertebrais
vai da tuberculo da costela até o processo tranverso da vértebra de mesmo
número da costela

participa: corpo da vértebra (tanto inferior quanto de mesmo número), disco


intervetebral, cabeça da costela

a articulação xifoesternal indica o limite inferior da parte central da cavidade torácica

⇒ limites da abertura superior do tórax:


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posterior: T I

lateral: 1o par de costelas

anterior: margem superior do manúbrio do esterno

🦴articulações costotranverárias
→articulação da cabeça das costelas:

a cabeça das costelas articula-se com a fóvea costal superior a vértebra


correspondende e a fóvea costal inferior da vértebra superior a ela e o disco
entre as duas vértebras. a crista da cabeça da costela insere-se no disco
intervetebral pelo ligamento intra-articular da cabeça da costela. a membrana
fibrosa da cápsula articular mais forte a parte posterior, devido o ligamento
radiado da cabeça da costela. a conexão das cabeça das costelas aos corpos
vertebrais é tão próxima que possibilita apenas discretos movimentos de
deslizamento.

articulações costotransversárias
→ a rotação se dá ao redor de um eixo basicamente transversal quee atravessa o
ligamento intra-articular e a cabeça e o colo da costela

movimentos de elevação e depressão das extremidades esternais das costelas


e do esterno no plano sagital → movimento de alavanca de bomba

modifica o diâmetro do tórax

→ a faces articulares planas dos tubérculos e processos transversos das costelas


VII a X permitem deslizamento

elevação e depressão das partes mais laterais dessas costelas no plano


transerso → movimento em alça de balde

altera o diâmetro transversal

→ a contração e relaamento do diafragma altera as dimensões verticais

músculos da parede torácica

🤓! os verdadeiros são: serrátil posterior superior e o inferior, os levantadores das


costelas, os subcostais e o transverso do tórax

» os músculos intercostais externos são mais ativos durante a inspiração

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» os músculos intercostais internos são mais ativos durante a expiração

porém, a função primária dos músculos intercostais na respiração é dar


sustentação aos espaços intercostais

o diafragma é o músculo primário da inspiração

fáscia da parede torácica

→ fáscia peitoral: associação com o msculo peitoral maior; constitui uma porção
importante do leito da mama

→ fáscia clavipeitoral: reveste o músculo peitoral menor

→ a caixa torácica é revestida internamente pela fáscia endotorácica

nervos:

» os nervos seguem entre os músculos intercostais internos e íntimos

vascularização:

parte torácica da aorta → artérias intercostais e subcostal

artéria axilar → a.torácica superior e torácica lateral

✨mamas femininas:
são formadas por tecido glandular e tecido fibroso de sustentação ntegrados a
uma matriz adiposa, junto com vasos sanguíneos, vasos linfáticos e nervos.

as glândulas mamárias estão localizadas na tela subcutânea, sobre os


músculos peitorais maior e menor.

→ entre a mama e a fáscia peitoral há um espaço de tecido conjuntivo frouxo ou


espaço e potencial, chamdo de espaço retromamário.

→ a glândula mamária está firmmente ficada à derme da pele sobrejacente pelos


ligamentos suspensores da mama - mais desenvolvidos na parte superior, ajudam a
sustentar os lobos e lóbulos da glândula mamária.

→ os ductos lactíferos dão origem a 15 a 20 lóbulos da glândula mamária (que


constituem o parênquima da glândula.

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cada lóbulo é drenado por um ducto lactífero [cada ducto tem uma parte
dilatada, o seio lactífero, o qual se acumula gotícula de leite]

→ glândulas mamária são glândulas sudoríferas

❤irrigação arterial:
» ramos mamários mediais → vindos da a.torácica interna (ramo da a.subclávia)

» rams mamarios laterais → a.torácica lateral (ramo da a.axilar) e contribuição de


ramos das a.intercostais
💙irrigação venosa:
» princialmente, v.axilar
💚drenagem linfática:
» a linfa passa da papila, aréola e dos lóbulos da glândula mamária para o plexo
linfático subareolar; a partir desse plexo:

75% da linfa é drenado pelos linfonodos axilares (inclusive o da pele da mama)

que sobra: vai, principalmente, para os linfonodos paraesternais

caminho: linfonodos axilares → claviculares → tronco linfático subclávio

caminho: linfonodos paraesternais → tronco broncomediastinais

💛invervação:
» os nervos da mama derivam dos ramos cutâneos anteriores e laterais do 4o ao 6o
nervo intercostal
anatomia de superfície:

as clavículas demarcam a divisão entre superior e zonas de drenagem linfática.

o lado esquerdo do manúbrio do esterno situa-se anteriormente ao arco da


aorta, e seu lado direito superpõe-se à fusão das veias braquiocefálicas para
formar a VCS.

o processo xifoide situa-se em uma pequena depressão, a fossa epigástrica -


essa fossa é usada com guia na reanimação cardiopulmonar

a papila mamária situa-se anteriormente ao 4o espaço intercostal

vísceras da cavidade torácica:

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a cavidade pleural tem uma fina camda de líquido (entre a pleura parietal e
visceral)

as cavidades pulmonares direita e esquerda, separadas pelo mediastino, são


revestidas por pleura parietal, que é refletida sobre os pulmões como pleura
visceral

a pleura visceral é contínua com a pleura parietal ( a parte mediastinal) no hilo


do pulmão

a pleura parietal tem três partes:

costal: está separada da face interna da parede torácica pela fáscia


endotorácica (essa forma um plano de separação cirúrgica da pleura costal
da parede torácica)

mediastinal: contínua com a pleura costal e diafragmática

diafragmática: a fáscia frenicopleural une a parte diafragmática com as


fibras musculares do diafragma

são 3 linhas de reflexão pleurais: esternal, costal e diafragmática

o desvio do coração afeta mais a linha esternal

essa linha ocorre onde a pleural costal torna-se contínua com a pleura
mediastinal anteriomente

🫁Pulmões:
Brônquios principais → brônquios lobares→ brônquios segmentares
Os segmentos broncopulmonares são:

As maiores subdivisões de um lobo

Supridos independentemente

Ressecáveis

as paredes dos bronquíolos não tem cartilagem

cada bronquíolo respiratório da origem a 2 a 11 ductos alveolares e cada um


desses dá origem a 5 a 6 sacos alveolares

cada lobo é servido por uma artéria lobar secundária pareada e um brônquio

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são as artérias bronquiais (ramos das aorta) que levam sangue para a nutrição
das estruturas que formam a raiz do pulmão e a pleura visceral

nervos:

vem do plexo pulmonar (fibras simpáticas, parasimpáticas e viscerais)

parassimpáticas: conduzidas pelo nervo vago

simpáticas: pós-ganglionares; vem do tronco simpático

os nervos da pleura parietal vem dos nervos intercostais e frênicos

mediastino:

ocupado pela massa de tecido entre as duas cavidades pulmonares;


compartimento central da cavidade torácica

o mediastino médio inclui o pericárdio

pericárdio é uma membrana fibrosserosa

pericárdio fibroso é continuo com o centro tendíneo do diafragma

o pericárdio fibroso é contínuo com a lâmina pré-traqueal

esse é fixado à face posterior do esterno pelos ligamentos


esternopericárdicos

o seio transverso do pericárdio é uma passagem transversal dentro da cavidade


pericárdica, entre grupos de vaos (aorta e tronco pulmonar que saem e VCS e
VCI e veias pulmonares entram) e as reflexões do pericárdio seroso ao seu
redor

situa-se posteriormente às partes intrapericárdicas do tronco pulmonar e


parte ascedente da aorta, anteriormente à VCS e superiormente aos átrios

seio oblíquo do pericárdio é um recesso na cavidade pericárdica posterior à


base do coração

é limitado lateralmente pelas reflexões pericárdicas que circundam as veias


pulmonares e a VCI, e posteriormente pelo pericárdio que cobre a face
anterior do esôfago

invervação: principal é os nervos frênicos, que fazem a dor referida na pele (são
fibras sensitivas)

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“a lâmina parietal do pericárdio seroso é sensível. os impulsos álgicos
originados nela e conduzidos pelos nervos frênicos somáticos resultam em
sensações de dor referida

artéria subclávia → a.torácica interna

termina no 6o espaço intercostal dividindo-se nas artérias epigástricas


superior e musculofrênica

dá origem às artérias intercostais anteriores

→ em decúbito dorsal:

o arco da aorta situa-se superiormente ao plano transverso do tórax

bifurcação da traqueia é cortada pelo plano transverso do tórax

→ a hipertrofia do coração é uma causa comum de alargamento do mediastino


inferior

coração:

ápice:

formado pela parte inferolateral do ventrículo esquerdo

posteriormente ao 5o espaço intercostal esquerdo

base:

formada principalmente pelo átrio esquerdo

voltada posteriormente em direção aos corpos das vértebras TVI a TIX

recebe as veias pulmonares

faces:

face esternocostal (anterior): formada principalmente pelo ventrículo direito

f. diafragmática (inferior): formada principalmente pelo ventrículo esuqerdo

f. pulmonar direita: formada pelo átrio direito

f. pulmonar esquerda: formada pelo ventrículo esquerdo; impressão


cardíaca

margens:

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direita: formada pelo átrio direito; VCS e VCI

inferior: formada principalmente pelo ventrículo direito

esquerda: formada principalmente pelo ventrículo esquerdo

superior: contem: parte ascendente da aorta e o tronco pulmonar emergem


dessas margem e a VCS entra no seu lado direito

vascularização:

compreende as artérias coronárias e as veias cardíacas

a artéria coronária direita emite um ramo para o nó sinoatrial

o coração é drenado principalmente pelas veias que se abrem no seio


coronário, sendo que a principal é a veia cardíaca magna

drenagem linfática:

linfonodos subepicárdico

inervação:

é suprido por fibras nervosas autônomas do plexo cardíaco

formado por fibra simpáticas e parassimpáticas e aferentes viscerais (que


conduzem fibras reflexas e nociceptivas provenientes do coração)

as fibras simpáticas pós-ganglionares atravessam os nervos esplâncnicos


cardiopulmonares e o plexo cardíaco, terminando nos nós SA e AV
(aumenta a frequência cardíaca)

inervação parassimpática vem no n.vago (diminui a freq. card.)

a dor referida visceral é transmitida fibras aferentes viscerais que


acompanham fibras simpáticas

mediastino superior

ordem da principais estruturas no mediastino superior, em sentido


anteroposterior, é: (1) timo, (2) veias, (3) artérias, (4) vias respiratórias, (5)
sistema digestório e (6) troncos linfáticos

→as veias braquiocefálicas (jugular interna + subclávia) direita e esquerda formam-


se posteriomente às articulações estenoclaviculares

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→ VCS: termina no nível da 3a cartilagem costal, quando entra no átrio direito no
coração

→arco da aorta: inicia-se posteriormente à 2a articulação esternocostal direita, no


nível do ângulo do esterno

→ tronco braquiocefálico: origina-se posteriormente ao manúbrio do esterno


nervos:

nervo vago: dá origem ao n.laríngeo recorrente, ao plexo pulmonar, plexo


esofágico e contribui para o plexo cardíaco

nervos frênicos: suprem o diafragma com fibras motoras e sensitivas; a maior


parte da ramificação ocorre na parte inferior do diafragma

algumas relações:

→ a parte ascendente da aorta e o arco passam anterior e superiormente,


respectivamente, à artéria pulmonar direita

→ a bifurcação do tronco pulmonar e a artéria pulmonar direita situam-se


diretamente anteriores à bifurcação da traqueia
→ o plexo cardíaco está na parte anterior da bifurcação da traqueia

→ quatro estruturas seguem paralelas quando atravessam a abertura superior do


tórax: traqueia, esôfago, nervo laríngeo recorrente esquerdo e ducto torácico

→ nos níveis torácico e lombar superior, o tronco simpático está fixado aos nervos
intercostais por pares de ramos comunicantes (branco e cinza)

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