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DE
AUTO-CONHECIMENTO
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SOBRE MIM
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Praticar a atenção plena é ter a capacidade de estar
concentrado numa tarefa apenas e de cada vez - aquela que
está a realizar agora, no momento presente.
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Voluntariar-se para uma ação ou tarefa vai ajudá-lo a
conhecer-se melhor, na medida em que vai perceber até
onde está disposto a ir sem ser recompensado
financeiramente, quais os seus limites, quais os valores por
que se rege, o seu sentido de missão e a sua capacidade de
altruísmo.
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Ver um filme, além de proporcionar um momento de
descontração e foco, permite obter insights muito
importantes sobre si e o momento que está a viver.
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Parece redundante não é? Ninguém está vivo sem respirar,
mas será que o faz na sua plenitude? A maioria não!
09
A gratidão, de tão usada, tornou-se banal, mas não subestime
o seu poder!
https://bit.ly/2RAkKze
ou
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https://bit.ly/2GpwNdH
Você é uma marca, sabia?
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Experimente dedicar-se à verificação das coisas que tem em
casa e pondere sobre a sua utilidade, necessidade e
funcionalidade. Vai ver que tem coisas (demais) das quais não
precisa, que nem sabia que tinha e (espante-se) nem sabe
para que servem!
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Entusiasmo, borboletas na barriga, curiosidade, euforia, são
sensações que experimentamos ao fazer algo pela primeira
vez.
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Querido diário…
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Carros, estradas, metro, barco, pessoas, milhares de pessoas,
poluição é tudo o que encontramos no nosso dia a dia e a que
nos sujeitamos neste mundo frenético da atualidade.
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Sabe jogar xadrez? Ensine.
Sabe as melhores técnicas de vendas? Ensine.
Sabe fazer o mais perfeito arroz doce do mundo? Ensine.
Sabe andar de bicicleta? Ensine.
Sabe treinar um cão? Ensine.
Reflita bem… todos sabem algo sobre algo, por mais simples
que possa parecer. Pare para pensar sobre o assunto: em que
é que é realmente bom? Ou em que é que não é assim tão
bom, mas gostaria simplesmente de partilhar com o mundo?
Hoje em dia há tantas formas de o fazer, seja criativo!
Para ensinar vai ter que aprender; vai ter que perceber do
que é que gosta e do que é que não gosta; vai analisar as suas
mais-valias; vai compreender as suas limitações; vai
enfrentar, ou, pelo menos, descobrir os seus medos e muito,
muito mais!
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Mais ou menos pela idade dos três anos, todos passamos pela
típica “idade dos porquês”.
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Uma das melhores formas de se conhecer é através das
histórias escritas.
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Fazer uma auto-avaliação não significa, necessariamente, que
há algo errado. Serve para perceber em que estado se
encontra para poder identificar aspetos a melhorar e o que
deve potenciar.
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A maior parte das pessoas desiste de meditar mesmo antes de
tentar. Acreditam que assim que se sentam “com as pernas à
chinês” e fecham os olhos, é suposto levitarem e sentirem-se,
de imediato, nas nuvens! Como tal não acontece, por
questões óbvias, desistem!
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Numa era em que a quantidade de informação é tanta (e
nem sempre de qualidade), em que tanto nos é exigido e nos
deixamos levar, torna-se, por vezes, necessário desaprender.
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A atividade física permite-lhe conhecer-se melhor porque
consegue ter mais consciência do seu eu físico, dos seus
limites, das suas condicionantes, do que lhe dá mais
satisfação praticar, das reações físicas, psicológicas e
emocionais dos movimentos, do que resulta e do que não
resulta para si e adaptar-se para a sua satisfação.
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Todos nós falamos connosco próprios. Uns são mais
faladores, outros menos, mas todos têm essa capacidade. Uns
são mais destrutivos, outros são mais construtivos, mas, por
norma, somos sempre muito críticos connosco próprios.
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Sempre os mesmos hábitos, sempre as mesmas rotinas,
sempre as mesmas pessoas, sempre os mesmos lugares,
sempre os mesmos pratos, sempre os mesmos livros…
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Todos queremos que os outros gostem de nós. É natural no
ser humano e está associado à necessidade de sobrevivência
e, por isso, é uma prática instintiva dizer sempre que sim a
tudo.
Isto não quer dizer que vai “virar bicho do mato” e recusar-se
a tudo, mas será útil parar para pensar nas decisões que tem
que tomar e perceber se aquela situação, acontecimento,
momento, pessoa lhe vão acrescentar algo de facto ou se vão
apenas desviá-lo dos seus objetivos.
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Acredite, investir num processo de coaching é dos maiores
investimentos que pode fazer pelo seu crescimento e
realização pessoais. Vai conhecer-se melhor em todas as
áreas da sua vida, perceber o motivo das suas insatisfações,
aprender a sair das teias que tece na sua vida, expandir a
mente, analisar novas perspetivas, encarar novas
possibilidades, tornar-se muito mais produtivo e sentir-se
muito mais pleno, muito mais feliz.
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Se quer realmente conhecer-se, desafie-se. Não há forma
melhor de saber quem realmente é.
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Já aqui falei bastante sobre o poder das histórias.
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Como assim, não fazer nada para me conhecer?!?
Divirta-se! 30
Por vezes não se sente cansado de fazer as coisas sempre da
mesma maneira ou de pensar sempre igual? Que tal
ressignificar?
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Hoje em dia, a maioria das pessoas não consegue ter um segundo
do seu dia só para si. Já começa numa correria, com higiene,
pequeno-almoço, transito para o trabalho, paragem para deixar
os miúdos na escola, reunião após reunião, metas atrás de metas,
transito novamente no regresso, banhos, jantar, namorar um
pouco e cair na cama para, depois, recomeçar tudo outra vez. Ah,
mas vem aí o fim de semana! Piscina, escuteiros, missa, karaté,
lide da casa, compras de supermercado, aniversário da prima,
visita aos avós, aula de espanhol, apoio aos trabalhos de casa e ao
estudo, vacina do Bóbi, pôr a conversa em dia com a amiga, dar
um corte no cabelo e ainda preparar a semana seguinte… ufa!
Comece pequeno, nem que seja com 10 minutos uma vez por
semana, encontre um local onde possa estar sozinho e sossegado,
acalme-se e insista neste exercício. Com o tempo, vá evoluindo
no tempo e na frequência e sinta os benefícios desta prática.
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A nossa história, as nossas experiências, a nossa educação, a nossa
formação, as nossas crenças, os nossos amigos, a nossa família, os
nossos gostos e todos os nossos contextos influenciam a forma como
pensamos e atuamos.
Se a forma como conduz a sua vida lhe traz benefícios, não tem
porque mudar; no entanto, se, de alguma forma, se sente insatisfeito
com algo, porque não mudar a forma como age e como pensa? Fazer
as coisas de forma diferente, muito provavelmente, vai trazer-lhe
resultados diferentes. Então, abra a sua mente a novas possibilidades,
explore outras opções, investigue novas hipóteses, coloque em
prática, teste. Se não lhe ocorrer mesmo nada, depois de muito
pensar, peça ajuda a um amigo, a um familiar, a um profissional. Às
vezes uma simples conversa ajuda a desbloquear o pensamento e faz
milagres!
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Para quem não sabe para onde quer ir, qualquer caminho
serve.
"go with the flow", "ir com a maré" ou "ao sabor do vento" são
expressões de pessoas que não gostam de investir o seu
tempo em si mesmas, a analisar o que realmente querem e o
que poderão fazer para atingir esses objetivos. Os
acontecimentos vão-se proporcionando e elas vão
simplesmente reagindo. Quando se sentem insatisfeitas com
a sua vida culpam a má sorte, o patrão, o primo, o vizinho, o
cão ou o periquito.
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Parar é essencial para se conhecer melhor. Ajuda-o a respirar
profundamente, a pensar com clareza e a refletir com a
atenção necessária à resolução das situações que se lhe
colocam no dia a dia.
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Quem foi? Quem é? Quem será?
Passado, presente e futuro fazem parte da nossa história (o
que já aconteceu, o que se está a desenvolver e o que virá a
passar-se) e podem ajudar-nos a perceber melhor quem
somos.
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Orgulho-me de quem sou?
Quem sou?
Vivo ou sobrevivo?
Enfrento ou fujo?
Sou mesmo a fraude que costumo acreditar que sou?
Tenho sido gentil comigo mesmo?
O que posso mudar agora, que me ajudará a ter o futuro
que quero para mim?
Há mesmo algo de errado comigo?
Com quantos anos quero deixar o planeta?
O que me falta conquistar?
Como gostaria de ser lembrado?
Com quem gostaria de passar os próximos anos?
O que há de tão assustador no futuro?
Quais as características que mais emanam de mim?
O que vou fazer agora, que me permitirá ser a pessoa que
sempre quis ser?
Quero mesmo viver com medo constante do futuro?
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Nunca, na história da humanidade, estivemos tão perto e tão
longe uns dos outros.
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Relacionar-se com outras pessoas, e o mais diferentes
possível, permite-lhe abrir os horizontes, perceber que
existem várias formas de viver a vida e que está tudo bem
com isso, aprender com as experiências dos outros, encontrar
pessoas com as quais se identifica mais e menos, perceber
porquê, trabalhar a aceitação, a gratidão e a empatia.
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A falta de tempo é dos maiores inimigos das sociedades
modernas. Mas, na realidade, absolutamente todos os seres
vivos deste planeta têm exatamente o mesmo tempo
disponível: 24h por dia.
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Deixo algumas sugestões de ferramentas de gestão do tempo
que pode explorar: agenda, lista de tarefas, GTD – Getting
Things Done, de David Allen, técnica de Pomodoro, matriz
de Eisenhower, wunderlist, remember the milk, entre muitas,
muitas outras.
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Sabe meeesmo a real importância do sono na vida do ser
humano?
O sono ainda não é algo sobre o qual se sabe tudo, mas, sabe-
se que a sua importância é vital para o bem estar das pessoas.
Influencia as emoções, o estado de espírito, a longevidade, as
capacidades cognitivas, a produtividade, as relações, a líbido,
os níveis de energia, a imunidade, a função cardiovascular, o
peso, entre muitos outros elementos fundamentais ao normal
funcionamento do corpo e da mente humanos.
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Para se conhecer mais e melhor através do seu sono, analise a
importância que dá ao número de horas que costuma dormir;
verifique se penalizar as suas horas de sono para trabalhar,
por exemplo, é um hábito e o que é que ele lhe tem trazido;
apure se costuma ouvir o seu corpo e a sua mente quando
estes lhe dizem que estão exaustos e precisam de parar e se
respeita essa necessidade ou não; confirme se costuma ter
dificuldades para dormir e a que se deverão elas; compare a
sua disposição quando não dorme o suficiente com quando o
faz; averigúe se as escolhas que tem feito em relação ao seu
sono demonstram gentileza por si próprio ou apenas o têm
vindo a prejudicar. O que lhe dizem sobre si e sobre as suas
prioridades as conclusões a que chegou?
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Pegue num papel e lápis ou caneta ou sente-se ao computador.
Reflita sobre as suas qualidades e escreva-as numa lista.
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A maioria de nós é educado com uma mentalidade de escassez,
falta e insuficiência, especialmente em relação ao dinheiro.
Expressões como “o dinheiro não presta para nada”, “o dinheiro
não cresce nas árvores”, “se queres alguma coisa tens que te
matar a trabalhar para isso”, “nada se consegue sem esforço”,
“tens que ter um bom trabalho se queres ser alguém na vida”, são
exemplos disso.
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O que é que tem a ver? Tudo! Ao adotar um animal de
estimação vai enfrentar desafios nunca antes
experimentados, vai deparar-se com situações novas e ter
que fazer algumas cedências. O que é que toda esta
experiência lhe diz sobre si?
Nos dias mais cinzentos olhe-o nos olhos e imagine o que ele
pensa sobre si. Tente ser tudo aquilo que ele acha que você é,
supere-se e empodere-se!
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Quando algo não está bem é porque falta um ou mais valores.
Os valores são tudo aquilo que nos faz felizes e são muito pessoais.
Um mesmo valor pode ter significados diferentes para pessoas
diferentes, portanto atuam a um nível interno.
Para saber com exatidão quais são os seus valores deve fazer uma
autoanálise em relação a temas, áreas, assuntos ou pessoas da sua
vida e questionar-se, naquele caso, o que é mais importante para si, o
que não pode mesmo faltar. Após a descoberta, deverá empreender
todos os esforços no sentido de ter os seus valores presentes.
Será útil fazer este exercício de quando em vez, dado que os valores
podem mudar ao longo do tempo.
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Como poderá lutar pelo que quer se não sabe do que se trata?
Qual o caminho que deverá seguir se não sabe para onde
quer ir? Pense bem, reflita e visualize.
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Conhece o seu corpo e o que lhe fica bem? Sabe adaptar-se às
situações?
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Elogiar o outro ou a si próprio é um ato mais desafiante do
que se possa pensar. Aparentemente é bom, bonito e revela
gentileza. Então, porque é tão pouco comum que nos façam
ou que façamos?
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Medir a sua produtividade vai ajudá-lo a conhecer-se melhor, na
medida em que vai perceber quando é mais ágil, como deve
organizar as tarefas no dia a dia e o que tem que fazer para atingir os
objetivos a que se propõe.
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A maioria das pessoas tem grande dificuldade em delegar
tarefas, porque tem a falsa ilusão do controlo. Acreditam ser
possível serem elas a fazer “tudo”, ou nem sequer haver uma
alternativa. Além disso, já diz o ditado: “se queres algo bem
feito, faz tu mesmo!”, certo?
Errado. Ser outra pessoa a fazer apenas significa que não vai
fazer exatamente como nós o faríamos, mas isso não quer
dizer que fique mal feito. Apenas será feito de maneira
diferente. Se o resultado for o mesmo, para quê incomodar-
se com a forma como é feito?
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Diga-me: já experimentou delegar? Ou será essa a melhor
desculpa para se vitimizar perante a sociedade e todos terem
pena de si, sendo esta a forma de valorização que melhor
conhece?
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Ter um hobby é uma ótima forma de se conhecer! Há
atividades que realizamos desde sempre e nunca deixarão de
fazer parte da nossa vida, há outras que deixamos de gostar
tanto e há outras que já não praticamos há imenso tempo e
vamos resgatar pelo prazer que nos dão.
O que lhe dizem os seus hobbys sobre si? É mais virado para o
desporto e as atividades físicas? Prefere voluntariados ligados
a pessoas ou animais? É adepto dos trabalhos manuais? Ou
prefere atividades mais passivas como ver filmes ou
telenovelas? O que faz depende do seu nível de energia ou é
disciplinado ao ponto de fazer o que tem que ser feito sejam
quais forem as condições externas?
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Muitas vezes sabemos que não estivemos bem em
determinada situação, comportamento, atitude, projeto ou
avaliação, mas não conseguimos perceber porquê. Podemos
até refletir sobre o assunto, mas só vamos ter acesso à nossa
perspetiva. Que tal pedir feedback? No mundo perfeito ele
chegar-nos-ia, mas nem sempre isso acontece. Solicite, então!
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É de referir que, apesar de relevantes, os feedbacks ou as
opiniões dos outros não são, necessariamente, verdades
absolutas. Ainda que bem elaborado, um feedback pode não
corresponder à realidade e não deve permitir deixar-se levar
por ele. Ouça atentamente o que lhe foi transmitido, analise
com espírito crítico e adote a postura que considerar mais
adequada. O bom sendo e o equilíbrio prevalecem.
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Costuma-se dizer que os olhos “são o espelho da alma”,
certo? Não é por acaso. Olhar nos olhos é para os mais
corajosos e ser olhado nos olhos pode ser intimidador!
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Nunca houve tanta informação como atualmente. Pesquise,
leia, estude, então, sobre o cérebro.
https://www.youtube.com/watch?v=OCh29GWQbYM
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Independentemente de ser mais jovem, estar a meio da sua
jornada, ou de ser mais experiente, tem uma história para
contar. Todos temos! Mas será que a sabemos contar? Será
que conseguimos definir quais os principais aspetos a
realçar? Será que todos os momentos merecem ser contados?
Será que foge de alguns episódios? Todas as histórias têm um
herói e uns quantos vilões, certo? Quem escolhe ser na sua?
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conversa bem mais rico!
Definir objetivos e trabalhar para alcançá-los dá um sentido à
nossa vida. Se não costuma definir o que pretende é porque
anda a pairar, não a viver. Viver implica decisões mais ou
menos estratégicas. Se quer otimizar o seu tempo e os seus
resultados analise o que tem feito e como o tem feito e reflita
não só sobre isso, mas também sobre o que isso diz de si.
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4. Mensuráveis: terá que encontrar uma ferramenta ou
estratégia que lhe faça sentido para ir medindo o seu
progresso ao longo do tempo. Esta ação irá garantir que
continua motivado e empenhado em seguir em frente e que,
além disso, reajusta os comportamentos necessários ao
sucesso do objetivo.
5. Recursos controláveis por si: quando define um objetivo,
deve fazer uma lista de todos os recursos necessários à sua
concretização e garantir que os possui ou os pode adquirir
pelos seus próprios meios, não dependendo de ninguém que
possa condicionar os seus resultados.
6. Avaliáveis: para definir objetivos de sucesso, deve avaliar
claramente os custos desses objetivos, quer sejam financeiros,
quer sejam psicológicos, quer sejam emocionais, para saber
com o que pode contar, do que terá que abdicar e onde deve
investir de forma precisa.
7. Definir um plano de ação: após ter o seu objetivo
corretamente definido, deve agora delinear um plano de
ação. Ele poderá passar por decompor o seu objetivo em
outros mini-objetivos, de acordo com as indicações dadas até
aqui, ou com a listagem de todas as ações que terá que
empreender para a concretização do seu objetivo. Comece e
continue. Caso necessário, ajuste as ações conforme o
desenvolvimento dos acontecimentos e siga sempre em
frente.
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Como reage às conquistas que vai obtendo ao longo do
tempo na sua vida? Se não tem esse costume, habitue-se a
celebrar. Irá sentir-se bem mais animado, motivado,
concretizado e completo.
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Se quer conhecer melhor o seu lado físico, faça check-ups
regularmente. Conhecer o seu estado de saúde vai
tranquilizá-lo e ajudá-lo a conhecer-se por dentro.
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“Eu nasci assim, não tenho culpa!”; “As pessoas não mudam”;
“Burro velho não aprende línguas”. Conhece estas
expressões? Elas são só desculpas…
Se algo não está bem na sua vida, terá que perceber o que é e
agir para mudar, porque as mesmas ações de sempre só lhe
vão trazer os mesmos resultados de sempre. Se está tudo
bem, não há problema nenhum em continuar. Se, por outro
lado, pretende uma mudança na sua vida, comece por se
mudar a si próprio, com as suas atitudes, com os seus
comportamentos, com as suas ações, com as suas crenças,
com os seus pensamentos. Quando você mudar, o seu mundo
vai mudar!
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ATÉ BREVE!
Até breve!
Grata.
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