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SUMÁRIO

1- IDENTIFICAÇÃO............................................................................................................4
2- DESCRIÇÃO DO PROJETO..........................................................................................4
3- NORMAS RELACIONADAS AO PROJETO...............................................................4

REVISÕES
REV. T.E. DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO DATA DES VERIF. APROV

T.E. (A) APROVADO COM (D) (G) PARA (K) PARA (O) PARA
TIPO DE (B) APROVADO (E) PRELIMINAR (H) CANCELADO (N) NÃO APROVADO (Q) AS BUILT
EMISSÃO

PLANTA DE SITUAÇÃO COM INDICAÇÃO DO NORTE DO SITE (N) E DO PROJETO (NP)

PARA
PARA APROVAÇÃO

AS INFORMAÇÕES NESTE DOCUMENTO SÃO DE PROPRIEDADE DA SUZANOPAPEL E


CELULOSE S.A., SENDO PROÍBIDA A SUA UTLIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE
NOME FORNECEDOR
ENGENHARIA DE
PROJETOS UNIDADE NÚMERO FORNECEDOR
Suzano Cerrado
RIBAS DO RIO PARDO
REVISÃO FORNECEDOR

TÍTULO
MEMORIAL DESCRITIVO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

ELA VERIFICA APRO DATA DOCUMEN TAG DO Nº PROJETO


BOR DO
NÚMERO VAÇÃ DA TO EQUIPAMENTO:
ESC Nº REVI FOR
ALA FOLH SÃO MA
4- EXECUÇÃO......................................................................................................................5
5- RESPONSABILIDADE DA EMPRESA EXECUTORA..............................................5
6- RESPONSABILIDADE DA FISCALIZAÇÃO..............................................................6
7- MATERIAIS......................................................................................................................6
8- MÃO-DE-OBRA................................................................................................................6
9- ENTRADA DE ENERGIA...............................................................................................7
9.1- QUADRO DE CARGAS QDN-G AMPLIAÇÃO...........................................................8
9.2- QUADRO DE CARGAS QDE-G.....................................................................................8
10- QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO....................................................................................9
10.1- QDL-UTI/A............................................................................................................................10
10.2- QDLTE-UTI/A........................................................................................................................11
10.3- QDT-UTI/A............................................................................................................................13
10.4- QDL-ENF/A............................................................................................................................14
10.5- QDLTE-ENF/A.......................................................................................................................15
10.6- QDT-ENF/A............................................................................................................................16
11- IT MÉDICO.....................................................................................................................17
Componentes IT médico...................................................................................................................18
DSI...............................................................................................................................................19
Concentrador................................................................................................................................20
Anunciador de Falhas...................................................................................................................21
Transformador de separação.........................................................................................................22
Nobreak........................................................................................................................................24
Tomadas IT médico..........................................................................................................................25
Quadro de Cargas IT Médico.......................................................................................................26
Tomadas IT MÉDICO de outros quadros.........................................................................................29
Manutenção do sistema IT Médico...................................................................................................29
12- CONSIDERAÇÕES FINAIS..........................................................................................30

INDICE DE IMAGENS

Figura 1: Entrada de energia...................................................................................................................7


Figura 2: Quadro de cargas QDN-G/A...................................................................................................8
Figura 3: Quadro de cargas QDE-G.......................................................................................................9
Figura 4: Quadro de cargas QDL-UTI/A..............................................................................................11
Figura 5: Isométrico quadro QDL-UTI/A.............................................................................................11
Figura 6: Quadro de cargas QDLTE-UTI/A.........................................................................................12
Figura 7: Isométrico quadro QDLTE-UTI/A........................................................................................12
Figura 8: Quadro de cargas QDT-UTI/A..............................................................................................13
Figura 9: Isométrico QDT-UTI/A........................................................................................................13
Figura 10: Quadro de cargas QDL-ENF/A...........................................................................................14
Figura 11: Isométrico QDL-ENF/A......................................................................................................14
Figura 12: Quadro de cargas QDLTE-ENF/A......................................................................................15
Figura 13: Isométrico QDLTE-ENF/A.................................................................................................15
Figura 14: Quadro de Cargas QDT-ENF/A..........................................................................................16
Figura 15: Isométrico QDT-ENF/A......................................................................................................16
Figura 16: Tabela B.201 NBR 13534...................................................................................................17
Figura 17: DSI ref: WEG (DSIW)........................................................................................................20
Figura 18: Controlador de falhas ref: WEG CAW................................................................................20
Figura 19: Anunciador de falhas ref: WEG ANFW..............................................................................22
Figura 20: Transformador de separação ref: WEG TSW-075-220.......................................................24
Figura 21: Nobreak 40kVA ref: SMS Keor T 40Kva BR.....................................................................25
Figura 22: Quadro de cargas QDIT-G/A..............................................................................................26
Figura 23: Quadro de cargas QDIT-01.................................................................................................26
Figura 24: Quadro de cargas QDIT-02.................................................................................................27
Figura 25: Quadro de cargas QDIT-03.................................................................................................27
Figura 26: Quadro de cargas QDIT-04.................................................................................................28
Figura 27: Quadro de cargas QDIT-05.................................................................................................28
1- IDENTIFICAÇÃO

Título do projeto: Projeto Elétrico


Proprietário: Hospital 19 de Março
Autora do projeto: Eng. Civil Ana Paula Vasconcelos – CREA-PR 89.945/D

2- DESCRIÇÃO DO PROJETO

O projeto consiste na instalação da rede de energia elétrica.


A edificação em questão trata-se de um edifício público, de 1 pavimento, o qual se
instala o Hospital Municipal 19 de Março de Ribas do Rio Pardo-MS.

Pavimentos da estrutura

Pavimento Altura (cm) Nível (cm)

Térreo 420.00 0

Tabela 1 - Pavimentos da estrutura

3- NORMAS RELACIONADAS AO PROJETO

Os principais critérios adotados neste projeto, referente aos materiais utilizados e


dimensionamento das peças, seguem conforme as prescrições normativas.
Normas:
- NBR 5410:2004 - Instalações elétricas de baixa tensão
- NBR 14136:2012 - Plugues e tomadas para uso doméstico e análogo até 20 A/ 250 V em
corrente alternada
- NBR 13534:2008 - Instalações elétricas de baixa tensão - Requisitos específicos para
instalação em estabelecimentos assistenciais de saúde
- RESOLUÇÃO-RDC Nº 50, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2002

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JM PJ – Construtora e Telecomunicações Eireli licitacao3@impulsare.com.br Rua Pres. Juscelino Kubitscheck, 871 – Sl 12
CNPJ 11.454.795/0001-24 (45) 9 9981-4105 Coqueiral – Cascavel-PR – CEP 85807-440
4- EXECUÇÃO

As obras deverão ser executadas por profissionais devidamente habilitados,


abrangendo todos os serviços, desde as instalações iniciais até a limpeza e entrega da obra,
com todas as instalações em perfeito e completo funcionamento. A empresa executora deverá
providenciar equipamentos de proteção individual, EPI, necessários e adequados ao
desenvolvimento de cada etapa dos serviços, conforme normas na NR-06, NR-10 e NR-18,
bem como os demais dispositivos de segurança.
O profissional credenciado para dirigir os trabalhos por parte da empresa executora
deverá dar assistência à obra, fazendo-se presente no local durante todo o período da obra e
quando das vistorias e reuniões efetuadas pela Fiscalização.

5- RESPONSABILIDADE DA EMPRESA EXECUTORA

A menos que especificado em contrário, é obrigação da empresa executora a execução


de todos os serviços descritos e mencionados nas especificações, bem como o fornecimento
de todo o material, mão-de-obra, equipamentos, ferramentas, EPI, EPC, andaimes, guinchos e
etc. para execução ou aplicação na obra; Deve também:

 Respeitar os projetos, especificações e determinações da Fiscalização, não sendo


admitidas quaisquer alterações ou modificações do que estiver determinado pelas
especificações e projetos;

 Retirar imediatamente da obra qualquer material que for rejeitado, desfazer ou corrigir
as obras e serviços rejeitados pela Fiscalização, dentro do prazo estabelecido pela
mesma, arcando com as despesas de material e mão-de-obra envolvida;

 Acatar prontamente as exigências e observações da Fiscalização, baseadas nas


especificações e regras técnicas;

 Execução de placas indicativas de responsabilidade técnica (projeto, fiscalização e


execução). Os modelos da placa serão fornecidos pela fiscalização após a contratação,
a serem disponibilizadas junto ao alinhamento do terreno, antes do início dos serviços;

 Fornecimento de ART de execução de todos os serviços;

 Despesas com taxas, licenças e regularizações nas repartições municipais,


concessionárias e demais órgãos;

 Preenchimento diário do Livro Diário de Obra.


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6- RESPONSABILIDADE DA FISCALIZAÇÃO

É de responsabilidade da Fiscalização:

 Exercer todos os atos necessários à verificação do cumprimento do Contrato, dos


projetos e das especificações;

 Sustar qualquer serviço que não esteja sendo executado na conformidade das Normas
da ABNT e dos termos do projeto e especificações, ou que atentem contra a
segurança;

 Não permitir nenhuma alteração nos projetos e especificações, sem prévia justificativa
técnica por parte da CONTRATADA à Fiscalização, cuja autorização ou não, será
feita também por escrito através da Fiscalização;

 Decidir os casos omissos nas especificações ou projetos;

 Registrar no Livro Diário da Obra, as irregularidades ou falhas que encontrar na


execução das obras e serviços;

 Controlar o andamento dos trabalhos em relação aos cronogramas;

 O que também estiver mencionado como de sua competência e responsabilidade,


adiante neste Caderno, Edital e Contrato.

7- MATERIAIS

Todos os materiais utilizados devem atender as condições da ABNT.

8- MÃO-DE-OBRA

A mão-de-obra a empregar será, obrigatoriamente, de qualidade comprovada, de


acabamento esmerado e de inteiro acordo com as especificações constantes no memorial
descritivo. A empresa executante da obra se obriga a executar rigorosamente os serviços,
obedecendo fielmente aos projetos, especificações e documentos, bem como os padrões de
qualidade, resistência e segurança estabelecidos nas normas recomendadas ou aprovadas pela
ABNT, ou, na sua falta, pelas normas usuais indicadas pela boa técnica.

A mão-de-obra deve ser uniformizada, identificada por meio de crachás. É


OBRIGATÓRIO o uso de EPI durante a execução dos serviços, sempre de acordo com as
atividades que estiverem sendo desenvolvidas. O não cumprimento dessa exigência poderá
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acarretar em penalizações à CONTRATADA.

As obras e suas instalações deverão ser entregues completas e em condições de


funcionar plenamente. Deverão estar devidamente limpas e livres de entulhos de obra. A
Construtora planejará e manterá as construções e instalações provisórias que se fizerem
necessárias para o bom andamento da obra, devendo antes da entrega da mesma, retirá-las e
recompor as áreas usadas. Correrão por conta exclusiva da empresa executora, todas as
despesas com as instalações da obra, compreendendo todos os aparelhos, ferramentas,
tapumes, andaimes, suporte para placas e outros.

Serviços técnicos só serão permitidos a sua execução por profissional habilitado e os


mesmos deverão estar identificados dentro do canteiro junto aos equipamentos e junto à
documentação da obra, conforme Normas Reguladoras do Ministério do Trabalho.

9- ENTRADA DE ENERGIA

A entrada de energia será feita através de um transformador existente de 225kVA, a


partir deste, a energia percorre até uma área coberta onde ficam os quadros do gerador, vale
lembrar que todos os quadros de iluminação de emergência (QDLTE-UTI/A e QDLTE-
ENF/A) deverão obrigatoriamente estar ligados ao quadro QDE-G, este é conectado ao
gerador para caso haja falta de energia, a iluminação nas salas de tratamento intensivo não
seja afetada.

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Figura 1: Entrada de energia

Conforme documentos dos dados levantados em campo, foi constatado que o quadro
QDN-G não encontra-se apto para receber os circuitos dos quadros novos da ampliação, desta
maneira foi previsto um quadro para a alimentação dos novos circuitos, lembrando que todos
os quadros de TI deverão obrigatoriamente ser interconectados com o Nobreak de 40kVA
previsto pelo corpo técnico do hospital.

9.1- QUADRO DE CARGAS QDN-G AMPLIAÇÃO

Foi previsto um quadro para a alimentação dos circuitos da área de ampliação, com
potência total de 85.213 VA e demanda de 37.087 VA.
Segue Quadro de Cargas com as informações:

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Figura 2: Quadro de cargas QDN-G/A

9.2- QUADRO DE CARGAS QDE-G

Deverão ser adicionados ao quadro de emergência os seguintes circuitos:

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Figura 3: Quadro de cargas QDE-G

NOTA: Deve-se verificar se o transformador existente (225Kva), poderá suprir a nova


demanda, pois o mesmo já faz a alimentação da parte existente do hospital.

10- QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO

Confome estabelece a NBR 13570:2021 em seu item 4.8 e subitens, os quadros de


distribuição devem ser instalados, preferencialmente, em ambiente não acessivel ao publico e
devem possuir meios que permitam a realização de manobras apenas por pessoa BA4 ou BA5,
conforme a ABNT NBR 5410, por exemplo, com acesso por meio de chave ou ferramenta.

Os quadros de distribuição terminais devem ser constituidos de modo que impeçam o


acesso às partes vivas de pessoas que não sejam BA4 ou BA5, conforme ABNT NBR 5410.
Este acesso às partes vivas só deve ser possivel por meio de ferramenta apropriada.

Caso sejam instalados em ambientes acessiveis ao publico, devem possuir as seguintes


caracateristicas:

a) Ter invólucro metálico, ou

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b) Ter invòlucro não metálico que satisfaça o ensaio de fio incandescente
especificado na ABNT NBR IEC 60695-2-11, sendo a temperatura do fio
incandescente de 750ºC. Se o quadro for instalado em parede oca (drywall,
divisórias e similares), a temperatura do fio incandescente deve ser de 850ºC.

Conforme NBR 5410:2004, o acesso às instalações elétricas são classificados por


competenci das pessoas, conforme Tabela 18 do item 4.2.6.2.1:

10.1- QDL-UTI/A

O QDL-UTI/A é responsável pela alimentação do sistema de iluminação do setor de


UTI (Área 1) do hospital.
Segue abaixo o quadro de cargas e também a representação do quadro montado:

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Figura 4: Quadro de cargas QDL-UTI/A

Figura 5: Isométrico quadro QDL-UTI/A

10.2- QDLTE-UTI/A

O QDLTE-UTI/A é responsável pela alimentação dos circuitos de iluminação de


emergência do hospital, caso haja falta de energia, os ambientes que necessitam de iluminação
ininterruptas não serão afetados.
Segue abaixo o quadro de cargas e também a representação do quadro montado:
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Figura 6: Quadro de cargas QDLTE-UTI/A

Figura 7: Isométrico quadro QDLTE-UTI/A

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10.3- QDT-UTI/A

O QDT-UTI/A alimenta os circuitos de tomadas da Área 1 - UTI do projeto.


Segue abaixo o quadro de cargas e também a representação do quadro montado:

Figura 8: Quadro de cargas QDT-UTI/A

Figura 9: Isométrico QDT-UTI/A

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10.4- QDL-ENF/A

O QDL-ENF/A é responsável pela alimentação do sistema de iluminação do setor das


Enfermarias do hospital (Área 2).
Segue abaixo o quadro de cargas e também a representação do quadro montado:

Figura 10: Quadro de cargas QDL-ENF/A

Figura 11: Isométrico QDL-ENF/A

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10.5- QDLTE-ENF/A

O QDLTE-ENF/A é responsável pela alimentação dos circuitos de iluminação de


emergência do hospital (Área 2), caso haja falta de energia, os ambientes que necessitam de
iluminação ininterruptas não serão afetados.
Segue abaixo o quadro de cargas e também a representação do quadro montado:

Figura 12: Quadro de cargas QDLTE-ENF/A

Figura 13: Isométrico QDLTE-ENF/A


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10.6- QDT-ENF/A

O QDT-ENF/A alimenta os circuitos de tomadas da Área 2 - Enfermarias do projeto.


Segue abaixo o quadro de cargas e também a representação do quadro montado:

Figura 14: Quadro de Cargas QDT-ENF/A

Figura 15: Isométrico QDT-ENF/A


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11- IT MÉDICO

O sistema IT Médico consiste na aplicação prevista nas normas NBR 13534 e RDC 50
(Anvisa), que visa garantir a manutenção de serviços mesmo em caso de primeira falta à terra
nas instalações elétricas nos Estabelecimentos Assistenciais à Saúde (EAS).

Esta funcionalidade, além de aumentar o nível de segurança dos procedimentos


assistenciais de saúde, é de utilização compulsória nos ambientes hospitalares do grupo 2, nos
quais se enquadram as Salas Cirúrgicas , UTIs, UTIs Neonatais e Salas de Hemodinâmica.
São previstas nestes ambientes a utilização de equipamentos de sustentação da vida de
pacientes e a realização de procedimentos intracardíacos. Assim, a simples interrupção na
alimentação da rede elétrica pode acarretar risco de morte ao paciente. Por este motivo a
instalação elétrica deve ser projetada e construída de forma que não interrompa a alimentação
da rede na primeira falta à terra.

O sistema de IT Médico, é definido segundo a norma NBR 13534 como um “local


médico destinado a utilização de partes aplicadas em procedimentos intracardiacos,
cirúrgicos, de sustentação de vida de paciente e outras aplicações em que a descontinuidade
de alimentação elétrica pode resultar em morte”.

Segundo a NBR-13534:2008, os sistemas categorizados como sendo de grupo 2 não


podem ter o seu fornecimento de energia interrompido por mais que 0,5 segundos, como
mostra a tabela abaixo:

Figura 16: Tabela B.201 NBR 13534


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Desta maneira faz-se necessária a instalação de um Nobreak. Isto deve-se ao fato de
que o gerador tem um atraso maior que 0,5 segundos até que seu sistema entre em
funcionamento, desta maneira, caso haja falta de energia, todo o sistema será interrompido.

O nobreak sugerido pelo corpo técnico do hospital é de 20kVA, porém segundo o


quadro de cargas do quadro QDIT-G/A (Figura 22), a potência total instalada será de 40kVA,
sendo necessário um nobreak de maior potência.

As normas NBR-13534, NBR-5410 e a resolução RDC50, não estabelcem a


necessidade de um nobreak exclusivo por quadro de IT. Desta maneira, desta maneira foi
considerado somente um nobreak com capacidade para alimentação destes quadros.

Componentes IT médico

É composto por um transformador de separação até 10 kVA, DSI/DST, anunciador de


alarme e conta com um localizador de falha de isolamento (montados em painel de supervisão
e proteção). Esse sistema microcontrolado tem sensibilidade para detecção simultânea de
falhas, que, em poucos segundos, são identificadas.

Para a elaboração deste projeto foram tomadas como referência equipamentos da


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marca WEG, os equipamentos poderão ser de marcas diferentes, desde que possuam as
mesmas características presentes neste memorial.

As informações a seguir foram retiradas do site da WEG.

DSI

A cerca do funcionamento do DSI:

O Dispositivo Supervisor de Isolamento (DSIW) é um dispositivo que permite


supervisionar e/ou monitorar a isolação das instalações elétricas em áreas médicas
(instalações com neutro isolado), sistema de alimentação e também a monitoração de
sobrecarga e sobretemperatura do transformador.

O DSIW atende às exigências das normas específicas para esse tipo de aplicação. O
controle da resistência de isolamento é realizado pela medição do sinal entre a linha isolada e
o aterramento.

Medindo a corrente de fuga a terra é possível supervisionar o nível de isolamento. O


modelo DSIW usa um sinal de controle com componente em corrente contínua. A fim de
reduzir os problemas gerados pela presença de componentes de corrente contínua na linha,
como por exemplo, a presença de retificadores, esse dispositivo é projetado com um filtro
digital capaz de identificar sinal de controle com componente contínua, nas medições
realizadas, de outros sinais de corrente contínua presentes na rede.

Instalação

A instalação do DSI deve ser realizada sem a presença de tensão, rede principal, e
somente por pessoas qualificadas e autorizadas. Antes de instalar, verificar se o instrumento
não sofreu nenhum dano devido o transporte. Verificar se a tensão de alimentação é
compatível com a tensão de operação do dispositivo. Para cada sistema IT independente, deve
ser utilizado um único monitor de isolação DSIW.

O instrumento possui tampa transparente e é projetado para ser montado em trilho


DIN 35 mm.

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Figura 17: DSI ref: WEG (DSIW)

Concentrador

O concentrador é um dispositivo que permite o monitoramento remoto das


informações originadas nos supervisores de isolamento (DSI) para aplicações na área médica,
com porta de comunicação serial RS485.

Pela comunicação serial RS485 com protocolo MODBUS-RTU diferentes


supervisores são conectados em sistemas de monitoramento remoto.

 O CTAW - Painel Concentrador de Alarmes – é usado para: Indicação e visualização


do estado de operação e mensagens de alarme.
 Exibição de valores medidos para monitoração dos supervisores de isolamento com
protocolo MODBUS.

Figura 18: Controlador de falhas ref: WEG CAW

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Anunciador de Falhas

O Painel Remoto – Anunciador de Falhas (ANFW) sinaliza os alarmes do Dispositivo


Supervisor de Isolamento (DSI) para aplicação em instalações elétrica da área médica, de
acordo com determinadas normas.

O dispositivo DSI monitora o nível de isolamento e sobrecarga nas instalações


elétricas do hospital (Rede IT).

A sinalização dos alarmes de baixa isolação e/ou sobrecarga poderá ser sinalizada no
interior das salas com o Painel Remoto ANFW, através de LEDs de sinalização
correspondentes a cada função na parte frontal do dispositivo.

Esse dispositivo é composto por um sistema sonoro, uma tecla TESTE e uma tecla
SILENCIAR para desligar a sinalização sonora.

De acordo com as normas, a sinalização de falha de rede deve ser indicada todas as
salas energizadas.

O ANFW pode ser instalado em caixas de montagens para embutir ou sobrepor


paredes. Na caixa estão incluídos dois adesivos de identificação, junto do dispositivo de
controle, para indicar no painel frontal se os sinais são respectivos a 230V ou 24V.

Instalação Anunciador de falhas

A instalação deve ser realizada apenas por pessoas qualificadas e autorizadas e na


ausência de tensão.

Antes de realizar a instalação, verificar se o dispositivo não sofreu nenhum dano


durante o transporte.

Também verificar se a tensão de alimentação do produto e a tensão disponível da rede


são compatíveis.

O ANFW é composto por uma placa frontal e um invólucro onde está montado o
circuito eletrônico do dispositivo. O ANFW está adequado para montagem em caixa universal
para instalação elétrica.

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Figura 19: Anunciador de falhas ref: WEG ANFW

Transformador de separação

O transformador de separação é o item mais importante do sistema de IT médico,


abaixo temos as características do transformador de separação da WEG, os equipamentos
citados poderão ser de marcas diferentes desde que atendam as mesmas características
técnicas destes apresentados em memorial.

Os Transformadores de Separação são específicos para suprimentos de energia para


instalações de sistemas médicos.

Possuem isolação reforçada, blindagem eletrostática entre enrolamentos primário e


secundário, conectados a um terminal próprio e características elétricas e mecânicas que
garantem qualidade e confiabilidade a sua aplicação.

São providos de sensores de temperatura tipo Pt-100 ou Pt-120, designados ao circuito


de controle de temperatura.

Os transformadores garantem a confiabilidade da condição do isolamento do circuito


sendo imprescindível para a segurança nas aplicações cirúrgicas.

Características:

 Fabricado de acordo as normas IEC 61558-2-15 e NBR 13534


 Grau de proteção: IP23
 Classe de isolamento: F (155 °C)
 Isolação do sistema: <0,5 mA
 Elevação de temperatura: 100 °C
 Frequência: 60 Hz (standard) ou 50 Hz (conforme projeto)
 Potência monofásica: até 10,0 kVA
 Tensão primária: (conforme projeto)
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 Tensão secundária: até 230 V
 Tensão de curto-circuito: <3%
 Corrente a vazio: <3% x In
 Classe de isolação: 0,15 kV
 Conexão elétrica: por meio de bornes
 Fixação: por meio de base metálica

Características construtivas:

 Tensão de alimentação: 110 V / 220 V - 60 Hz


 Tensão da rede controlada: 24 a 230 V ca
 Corrente máxima de medição: 1 mA
 Tensão de isolamento: 2,5 kV em 1min
 Possibilidade de escolha de um valor preciso de isolamento de rede de 0...999 kΩ com
resolução de 1 kΩ
 Controle de temperatura do enrolamento secundário do transformador de separação
(T1)
 Medição com transformador de corrente para monitorar eventuais estado de
sobrecarga
 Visualização de todas as medições através de display
 Disponibilidade de utilização de um contato programável para sinalização à distância
em caso de falhas internas do dispositivo,
 baixo nível de isolamento, medição de elevados valores de temperatura e de alcance
do ajuste de máxima corrente
 Teste de autodiagnóstico para eventuais falhas internas do dispositivo, verificação da
conexão com a rede e controle de
 funcionamento
 Possibilidade de ajuste de atraso no sinal de alarme para evitar sinalizações indevidas
 Injeção no circuito de sinais de controle codificados, que não são influenciados pelos
componentes de tipo
 contínuo, emitidos por dispositivos elétricos de uso médico
 Saída serial RS485 para comunicação Modbus-RTU.

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Figura 20: Transformador de separação ref: WEG TSW-075-220

Nobreak

O nobreak foi escolhido com base na potência instalada do quadro QDIT-G/A (Figura
22), este faz a alimentação para os demais quadros do sistema IT.

Conforme o quadro de cargas, a potencia total será de 35kVA, desta forma, foi
utilizado como equipamento de referencia um Nobreak da marca SMS modelo Keor T
40kVA. Abaixo seguem as características técnicas deste Nobreak. Os equipamentos descritos
neste memorial poderão ser de marcas diferentes da referenciada, desde que possua as
mesmas características técnicas.

Características:

 Topologia: Nobreak (UPS) online trifásico


 Tensão entrada: 220V~ (3FNT)
 Forma de Onda: Senoidal pura
 Conexão de entrada: Bornes
 Tempo de autonomia (máximo): 43min para 25% de carga com baterias internas
 Formato: Torre
 Potência: 40 kVA / 36 kW
 Tensão saída: 220V~ (3FNT)
 Fator de potência de saída: 0.9
 Conexão de saída: Bornes
 Dimensões AxLxP (mm): 1858 x 600 x 850

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Figura 21: Nobreak 40kVA ref: SMS Keor T 40Kva BR

Tomadas IT médico

Conforme estabelece o item 6.5.3.101 da NBR 13534:

“Em cada posto de tratamento de paciente, como, por exemplo, as cabeceiras de


leitos, as tomadas de corrente ai providas devem ser alimentadas por no mínimo dois
circuitos distintos ou então todas elas devem ser protegidas individualmente contra
sobrecorrentes.”

Esta informação consta nos quadros de cargas do IT médico, neles estão informados os
circuitos secundários como (CKT 2).

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Quadro de Cargas IT Médico

Figura 22: Quadro de cargas QDIT-G/A

Figura 23: Quadro de cargas QDIT-01

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Figura 24: Quadro de cargas QDIT-02

Figura 25: Quadro de cargas QDIT-03

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Figura 26: Quadro de cargas QDIT-04

Figura 27: Quadro de cargas QDIT-05

NOTA: Todos os pontos de tomada foram dispostos com a potência de 200VA, conforme
projeto elétrico preliminar fornecido pela contratada.
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Tomadas IT MÉDICO de outros quadros

A norma NBR 13534 em seu item 6.5.3.101 estabelece que “quando o local servido
pelo esquema IT médico, existirem também tomadas de corrente alimentadas por circuitos
outros que não os do esquema IT médico (ou seja, em esquema TN-S ou TT), as tomadas de
corrente servidas pelo esquema IT médico devem ser marcadas claramente e de maneira
permanente, além disso, os circuitos dedicados mencionados em 4.2.5.101 que existirem no
local e forem dotados de tomadas de corrente devem ser providos de um tipo de tomada de
corrente não-intercambiável com a do esquema IT médico.”

Desta maneira, as tomadas alimentadas pelo QDT-UTI/A deverão ser demarcadas, já


que estas estão presentes em todos os ambientes de IT médico.

NOTA 1: A marcação pode ser efetuada, por exemplo, selecionando-se uma cor exclusiva
para as tomadas do esquema IT médico e aplicando-se, adicionalmente, uma plaqueta de
advertência com a inscrição “apenas equipamentos eletromédicos.

NOTA 2: A não-intercambialidade requirida destina-se a evitar que seja inadvertidamente


conectado a tomada do esquema IT médico qualquer equipamento com corrente de
energização capaz de provocar o desligamento da alimentação IT. Portanto, quando um
equipamento de raios X ou com potencia elevada for dotado de plugue, este plugue deve ser
um tipo tal que seja impossível inseri-lo em tomada do esquema IT médico.

NOTA 3: Considera-se que a disposição dos pontos de tomadas do esquema IT médico, na


prática, torna improvável que um equipamento que deve ser conectado ao esquema IT médico
venha a ser conectado a uma tomada que não a do esquema IT médico.

Manutenção do sistema IT Médico

Segundo o item 8.101 da NBR 13534, devem ser realizadas as seguintes verificações
periódicas, nos intervalos especificados:

f) ensaios de funcionamento dos dispositivos de transferência/comutação: 12 meses;

g) ensaios de funcionamento dos dispositivos supervisares de isolamento: 12 meses;

h) inspeção visual e verificação do ajuste dos dispositivos de proteção: 12 meses;

i) medição da equipotencialização suplementar: 36 meses;

j) verificação da integridade da equipotencialização suplementar: 36 meses;


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k) ensaios de funcionamento mensais: - fontes de segurança com baterias (duração de 15
min); - fontes de segurança com grupo motogerador: até atingir a temperatura de regime
contínuo. Já os ensaios de "durabilidade" devem ser realizados a cada 12 meses;

NOTA: O "ensaio de durabilidade" exige cuidados como, por exemplo, seguir as


recomendações do fabricante e manter o grupo sob carga.

 fontes de segurança com baterias: ensaio de capacidade;


 fontes de segurança com grupo motogerador (duração de 60 min). Em todos os casos,
a potência de utilização deve se situar entre 50 % e 100 % da potência nominal;

I) medição da corrente de fuga dos transformadores IT médicos: 36 meses;

m) verificação da atuação dos dispositivos DR com I.,,: no mínimo, a cada 12 meses.

12- CONSIDERAÇÕES FINAIS

A obra deverá ser executada de acordo com o projeto, quaisquer alterações deverão ser
comunicadas imediatamente ao fiscal da obra e ao autor do projeto, que avaliarão a
necessidade de tais alterações em relação ao desempenho da instalação projetada para que a se
tenha o melhor desempenho e funcionabilidade na instalação.

Ana Paula Vasconcelos


Engenheira Civil
CREA-PR 89945/D

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