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Nota do

Itens Avaliados Valor


Professor
Cabeçalho e Apresenta todos os itens solicitados no modelo de 0,4
0,5
Conteúdo plano.
Insere as habilidades que pretende desenvolver na 0,2
Habilidade (s) 0,2
aplicação do plano
Apresenta detalhadamente as ações que se pretende 0,2
Objetivos 0,2
alcançar por meio dos objetivos: geral e específico
- Explica como irá conduzir a aula, apresentando os três 0,6
itens solicitados (Sensibilização, Desenvolvimento e
Metodologia e Atividade de Fixação)
0,8
Cronograma - Apresenta ao menos uma prática pedagógica
inovadora;
- Apresenta cronograma.
Apresenta descrição coerente do modo como será feita 0,05
Avaliação 0,3
a avaliação dos alunos.
Apresenta recursos diversificados, ou digitais que 0,1
Recursos 0,2
possibilitam desenvolver a(s) atividade(s) propostas.
Referências Apresenta referências dentro das normas da ABNT. 0,2 0,5
Descrição da Descreve de maneira clara e coesa o desenvolvimento 055
0,6
Metodologia da aula.
TOTAL 3,0 2,2
COMENTÁRIO DO PROFESSOR:
Gentileza verificar que a área de conhecimento e componente curricular se
encontram descritos no documento Base Nacional Comum Curricular. A área de
conhecimento é geral e o componente curricular diz respeito ao que chamávamos
de “disciplina”. Por exemplo, o componente curricular “Língua Portuguesa” está
inserido na área de conhecimento “Linguagens”.
Conforme orientações, a duração de cada plano de aula é de 50 à 60 minutos.
Observe que o conteúdo é o que se encontra na BNCC como “objeto de
conhecimento” ao lado da “Unidade temática”.
Habilidade deve ser compatível com a série trabalhada. Plano 5 compatível com o
ano dos anos finais.
Em metodologia você pontua o que será feito em cada etapa e na descrição da
metodologia você deve dar detalhes do que será feito: que perguntas fará? Como
conduzirá a atividade? Atividade de fixação deve estar bem explicada. Não se coloca
explicação de conteúdo.
Em Avaliação deve estar claro que atividade será conduzida e o que será avaliado
em relação aos estudantes.
Em referências você deve colocar recursos que serão utilizados como, por exemplo,
livros, poesias, músicas, jogos, etc. O livro BNCC deve estar em todos os planos.
Todos os itens devem estar formatados conforme normas ABNT.
Não foi possível identificar uso efetivo de ferramenta tecnológica por meio das quais
os estudantes participassem ativamente das aulas.

Obs.: Ao consultar material para a elaboração de trabalhos na internet, você deve


apenas usá-los como modelo para preparar o seu. O relatório de originalidade indica
que você não reelaborou os planos de aula. Sugiro que proceda diferentemente em
demais atividades acadêmicas para que não tenha problemas em relação a plágio.

Média do Professor Avaliador: 2,2


PLANO DE AULA 1 – ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

DATA DE APLICAÇÃO: 25.10.2022


ESCOLA: LUZES DO SABER
NOME DO ESTAGIÁRIO: MILENA SOUZA DE ARAUJO
ÁREA DE CONHECIMENTO: PEDAGOGIA
COMPONENTE CURRICULAR: LINGUAGEM
SÉRIE/ANO ESCOLAR EM QUE O PLANO SERÁ APLICADO: 1 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
DURAÇÃO: 1 HORA
CONTEÚDO Bingo de silabas iniciais

HABILIDADE(S) -
BNCC (consulte
(EFOLP09) comparar palavras, identificando semelhanças e diferenças entre sons de silabas iniciais
documento na
disciplina
estágio)
OBJETIVO GERAL> comparar palavras identificando semelhanças e diferenças entre sons de silabas iniciais.

OBJETIVOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS> realizar ditado de palavras para comparação dos sons das silabas identificar em imagens
Semelhanças na primeira silabas das palavras ditadas.

Sensibilização: inicia a aula apresentando a proposta do dia e questiona se já conhece o bingo.


Desenvolvimento: explicar como funciona o bingo e desenvolver a atividade com jogos de silabas
METODOLOGIA
Atividade de Fixação. desenvolver atividade no livro
Sensibilização 10 minutos
CRONOGRAMA Desenvolvimento: 30 minutos
Atividade de Fixação:10 minutos

AVALIAÇÃO Atividade no livro pagina 85e86

RECURSOS MATERIAIS. cartelas de bingo - uma para cada dupla de alunos;


fichas com palavras;
RECURSOS envelope para guardar as fichas;
marcadores para o bingo (podem ser bolinhas de papel, pedrinhas, tampinhas etc.).
RECURSOS DIGITAIS: slides
Livros, Sistema de escrita alfabética
REFERÊNCIAS Alfabetização, apropriação do sistema de escrita alfabética,
Jogos de alfabetização

DESCRIÇÃO DA METODOLOGIA
Inicie a aula contando para a turma qual é a proposta da aula do dia.
Explique aos alunos que eles vão jogar bingo e pergunte:
Alguém já jogou bingo?
Sabem como se joga?
Como se faz para ganhar no bingo?
Ouça as hipóteses dos alunos e diga que eles vão descobrir a partir de agora.
Apresente aos alunos as cartelas do bingo e mostre que você vai sortear algumas palavras.
Explique que esse bingo é diferente, pois você vai sortear palavras e dizê-las em voz alta, para que eles identifiquem, na fala, qual é a
primeira parte (sílaba) da palavra dita e identifiquem em suas cartelas uma imagem cujo nome comece com essa mesma parte (sílaba).
Não é necessário falar em “sílabas” para eles nesse momento, você pode falar apenas em “partes”.
Antes de explicar na prática as regras do jogo, passe os próximos slides para que os alunos possam confirmar ou rever suas ideias
sobre o que são as partes iniciais das palavras. Mostre as imagens dos animais deste e dos próximos slides e peça aos alunos que digam
os respectivos nomes de forma silabada, para que compreendam que as “partes” das palavras se referem a quantas vezes abrimos a boca
para pronunciá-las. Essa é uma forma simplificada de dizer a eles o que é uma sílaba (fonema ou conjunto de fonemas pronunciado em
uma só emissão de voz na enunciação de uma palavra).
 Mostre as imagens dos animais deste e dos próximos slides e peça aos alunos que digam os respectivos nomes de forma silabada, para que
compreendam que as “partes” das palavras se referem a quantas vezes abrimos a boca para pronunciá-las. Essa é uma forma simplificada
de dizer a eles o que é uma sílaba (fonema ou conjunto de fonemas pronunciado em uma só emissão de voz na enunciação de uma
palavra).
 As sílabas apresentadas nesta sequência de cinco slides têm estruturas diversas - consoante e vogal (CV); consoante, vogal e consoante
(CVC); consoante, vogal e vogal (CVV); vogal e consoante (VC).
 O intuito de apresentar estruturas mais complexas já no início, assim como no jogo do bingo (no qual, inclusive, há outras estruturas que
podem ser consideradas ainda de complexidade), é de que os alunos tenham contato com essa diversidade, a fim de que se sintam
desafiados e possam avançar em suas hipóteses.
 No caso deste slide número 4, a estrutura da sílaba é a mais comum (CV), para que os alunos se familiarizem com o procedimento de
segmentação.
 Exemplo de como pode ser essa intervenção:
 Que animal é esse?
 Vamos ver como fazemos com a boca para dizer esse nome?
 JA-CA-RÉ… (Faça uma pequena pausa entre a leitura das sílabas e aponte-as no slide conforme for dizendo cada uma, pedindo que
prestem atenção no som que cada uma delas tem.)
 Vejam como se escreve a primeira parte dessa palavra: JA. É essa aqui em vermelho (mostre a sílaba em destaque).
 Distribua as cartelas para as duplas.
 Entregue também alguns grãos, bolinhas de papel, tampinhas ou pedrinhas para que os alunos possam marcar nas cartelas as palavras
sorteadas.
 Realize os sorteios pausadamente, dando tempo para os alunos identificarem as sílabas iniciais em suas cartelas.
 Preste atenção nas marcações feitas pelas crianças nas cartelas, certificando-se de que realmente estão marcando as sílabas de forma
consciente, ou seja, de forma não aleatória.
 Ao verificar que alguma criança ou dupla marcou uma imagem/palavra equivocadamente, questione essa ação, por meio de perguntas
como:
 Você tem certeza de que essa imagem que você marcou começa com a mesma parte da que eu falei?
 Vamos comparar? Eu sorteei RABANETE. Diga pra mim o nome da figura que você marcou.
 PRAIA.
 RABANETE… PRAIA… (Pronuncie a primeira sílaba com ênfase.) São iguais?
 Não…
 Vamos ver então que palavra começa com a mesma parte que RABANETE? (Procure nesse momento onde está a cartela com a figura do
rato.)
 Olha só, a Roberta marcou a palavra RATO. RABANETE… RATO… PRAIA... Percebe como PRAIA não começa da mesma forma?
 Qual é a primeira parte da palavra PRAIA? Vamos pensar? (Caso ele não consiga responder, peça ajuda à turma.)
 Pessoal, para o Felipe poder marcar PRAIA, que palavra eu teria que sortear?
 PRATO!
 Que outras palavras começam com essa mesma parte?
 PRATA, PRAÇA, PRÁTICA...
 Se mesmo com essa intervenção o aluno não perceber a diferença, aproxime a palavra que consta na ficha que você sorteou à palavra que
está registrada abaixo da imagem marcada pelo aluno.
 Repita cada palavra, apontando para cada sílaba à medida que faz a leitura. Pergunte o que está faltando para que as duas partes iniciais (a
primeira sílaba de cada palavra) sejam iguais (falta a letra P na sílaba RA). Nesse momento, você pode tapar o restante das palavras com a
mão, deixando à vista só a primeira sílaba de cada palavra.
 Proceda dessa forma até que o aluno perceba as diferenças, por meio da comparação da pauta sonora e, se necessário, pela comparação das
escritas.
 Promova mais de uma rodada, conforme o interesse dos alunos.
 Proponha uma atividade de retomada das sílabas iniciais, na qual os alunos deverão completar (individualmente) algumas palavras com
base na observação das imagens. Acesse a atividade na lista de materiais complementares.
 Mostre as partes que estão no alto da atividade (banco de sílabas), pois elas servirão de apoio para eles completarem as palavras. Oriente-
os de que poderão riscar as palavras já usadas, como forma de controle.
 Circule entre as mesas enquanto os alunos estiverem realizando a atividade.
 Sempre que apresentarem dúvida, peça que verbalizem a palavra em voz alta, para que consigam identificar a sílaba inicial.
 Caso não consigam, encontre em algumas palavras estáveis da turma - por exemplo, na lista de chamada - algum nome ou sobrenome que
comece com a sílaba em questão. Exemplo:
 Que palavra é essa? (LOBO)
 Vamos ver na lista de chamada um nome que comece com essa parte inicial “LO”? (Convide o aluno a dizer com você o nome dos
colegas, até chegar em LORENA ou LORENZO.)
 LORENA… LOBO… Olha só, a primeira parte dessas palavras é igual!
 Que palavra é essa? (PICA-PAU)
 Vamos ver aqui na lista… Olha só o sobrenome da Luísa… PIMENTEL!
 PIMENTEL... PICA-PAU… Que outras palavras começam assim?
 PIMENTA, PIZZA, PIRULITO, PIPOCA…

PLANO DE AULA 2 – ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

DATA DE APLICAÇÃO: 25.10.2022


ESCOLA: LUZES DO SABER
NOME DO ESTAGIÁRIO: MILENA SOUZA DE ARAUJO
ÁREA DE CONHECIMENTO: PEDAGOGIA
COMPONENTE CURRICULAR: MATEMATICA
SÉRIE/ANO ESCOLAR EM QUE O PLANO SERÁ APLICADO: 1 ANO
DURAÇÃO: 1 HORA
CONTEÚDO Quantas cédulas

HABILIDADE(S) -
BNCC (consulte (EF01MA19) Reconhecer e relacionar valores de moedas e cédulas do Sistema monetário brasileiro para resolver situações simples do cotidiano do
documento na estudante.
disciplina
estágio)
OBJETIVO GERAL; Compreender ideias de composição de valores do Sistema Monetário Nacional através de situações do cotidiano.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS, Compreender ideias de composição de valores do Sistema Monetário Nacional através de
situações do cotidiano.
OBJETIVOS
Conceito-chave
Cédulas e moedas que compõem o Sistema Monetário Nacional.

Sensibilização:  Iniciar a aula tendo vários modelos de cédulas que compõem o Sistema Monetário Nacional. A ideia é que durante o
aquecimento, as notas sejam mostradas após o levantamento dos conhecimentos dos alunos, e que sejam organizadas em ordem crescente.
Podem registrar no caderno, na sequência.
METODOLOGIA
Desenvolvimento: Levantar conhecimentos prévios dos alunos e descrever como são as cédulas em seus detalhes e valores.
Atividade de Fixação: Atividades impressas.
Sensibilização: 20 minutos
CRONOGRAMA Desenvolvimento: 30 minutos
Atividade de Fixação: 10 minutos
AVALIAÇÃO Atividades impressas.

RECURSOS MATERIAIS: Caderno;


Atividades impressas;
Canetinhas;
Fita crepe/adesiva;
RECURSOS
Cédulas e moedas sem valor monetário.
Quadro numérico da centena.

RECURSOS DIGITAIS:

REFERÊNCIAS

DESCRIÇÃO DA METODOLOGIA
 Iniciar a aula tendo vários e todos os modelos de cédulas que compõem o Sistema Monetário Nacional. A ideia é que durante o aquecimento, as
notas sejam mostradas após o levantamento dos conhecimentos dos alunos, e que sejam organizadas em ordem crescente. Podem registrar no
caderno, na sequência.
Propósito: Levantar conhecimentos prévios dos alunos e descrever como são as cédulas em seus detalhes e valores.
Discutir com a turma:Vocês conhecem as cédulas que fazem parte do nosso Sistema Monetário Brasileiro?
Em que situações vocês a utilizam?
Elas podem ser utilizadas de que forma? Ex.: Sozinhas, combinadas entre elas, com moedas etc.
Quais semelhanças e diferenças? (Instigar a participação dos alunos com o objetivo de que eles realizem esses apontamentos. O foco aqui é que eles possam
refletir que as cédulas representam valores diferentes, e que, quando combinadas entre si ou com mais moedas, podem representar outros valores maiores).
Orientação: Alunos divididos em duplas, uma dupla contra a outra, objetivando criar estratégias de resolução em situação de esforço produtivo.
Cada um deverá observar as cédulas presentes nas cartas e os nomes dos valores representados e tentar encontrar o par, de mesmo valor, mas com
representações diferente: cédulas e moedas. Ler as regras com os alunos. Garanta que todos tenham entendido regras e procedimentos. Auxilie na
organização e acompanhe os primeiros passos. Garanta também papéis de rascunhos para cada dupla, caso algum aluno queira realizar alguma
estratégia para contagem. Faça o download das cartas do jogo no documento de Resolução da atividade principal.
Propósito: Conhecer as cédulas do Sistema Monetário Nacional e refletir sobre algumas possibilidades de representação de valores.
Orientações: Garantir que todos os alunos estejam com a atenção direcionada para socializar ideias entre os grupos. Antes de iniciar a atividade
falar sobre o objetivo e a importância de cada um respeitar o tempo e espaço de fala do outro. Comecar a atividade mostrando as cartas com os
nomes das representações. Para cada carta peça aos alunos, pode ser por dupla, qual é a carta par. Faz-se importante refletir com os alunos que
nesta atividade estamos conhecendo as cédulas e seus valores, mas que outras representações poderão ser feitas com cédulas e moedas
combinadas.
Propósito: Apresentar coletivamente quais os pares possíveis para cada carta do jogo De par em par.
Discuta com a turma:
Qual a maior dificuldade encontrada para formar os pares?
Houve empate na contagem dos pares ao final do jogo?
Você pensou em outra representação possível durante o jogo para determinada carta? Qual a representação e qual a carta? (garanta pelo menos um exemplo)
O bloquinho de anotações foi utilizado? De que forma? (Garanta pelo menos um exemplo.)
Orientação: Retomar as ideias da aula elencando os principais pontos de forma breve e pontual.
Discuta com a turma:
Quais as cédulas de maior valor?
Quais as cédulas de menor valor?
Para representar valores podemos utilizar cédulas combinadas?
Utilizamos cédulas e moedas em quais situações de nosso cotidiano?
Se for necessário, diga um valor e peça para que os alunos representem, com desenhos ou com o dinheiro impresso.
Encerramento

Orientação: Encerre a atividade retomando com os alunos sobre os tipos de cédulas e os diferentes valores que representam em situações de nosso dia a dia.
Orientações: Peça que, individualmente, os alunos leiam a atividade e a realizem, refletindo sobre as cédulas que Roberta possui e os itens de sua
lista. Orienta que os alunos deverão relacionar os valores com cédulas aos valores dos produtos. Circule para verificar como os alunos estão
realizando seus apontamentos. O Raio X é um momento para você avaliar se todos os estudantes conseguiram avançar no conteúdo proposto, então
procure identificar e anotar os comentários de cada um. No final, reserve um tempo para um debate coletivo registrando as soluções na lousa.
Propósito: Verificar se os alunos reconhecem as cédulas e os valores que representam.
PLANO DE AULA 3 – ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

DATA DE APLICAÇÃO: 25.10.2022


ESCOLA: LUZES DO SABER
NOME DO ESTAGIÁRIO: MILENA SOUZA DE ARAUJO
ÁREA DE CONHECIMENTO: PEDAGOGIA
COMPONENTE CURRICULAR: CIENCIAS
SÉRIE/ANO ESCOLAR EM QUE O PLANO SERÁ APLICADO: 1 ANO
DURAÇÃO: 1 HORA

CONTEÚDO Como é o seu corpo

HABILIDADE(S) -
BNCC (consulte (EF01CI02)Localizar, nomear e representar graficamente (por meio de desenhos) partes do corpo humano e
documento na explicar suas funções.
disciplina
estágio)
OBJETIVO GERAL. Nomear as principais partes do corpo humano, como cabeça, tronco e menbros

OBJETIVOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS. Conversar com eles sobre o desenvolvimento da atividade (brincadeira musical), em relação às dificuldades e
interações, abordar conceitos como as diferenças e as semelhanças dos corpos e a bilateralidade (direita e esquerda) do corpo humano

Sensibilização: Dê um tempo para que os alunos, em duplas ou individualmente, leiam o título da aula. Auxilie-os na leitura, se for
necessário. Questione com os alunos se sabem sobre o que irão conversar e aprender na aula
METODOLOGIA Desenvolvimento:  Comente sobre o tema da aula e sobre o que irão discutir em relação ao corpo humano.
Atividade de Fixação: desenvolver atividade no cartazes
Sensibilização: 5 minutos
CRONOGRAMA Desenvolvimento: 30 minutos
Atividade de Fixação:

AVALIAÇÃO

RECURSOS MATERIAIS:Computador e datashow ou cartazes, papel pardo ou kraft, cola, velcro, fichas com os nomes das partes
RECURSOS do corpo citadas na cantiga e trabalhadas na aula.
RECURSOS DIGITAIS: computador
A música “Vem que eu vou te ensinar” da cantora Xuxa, presente no álbum "Xuxa Só Para Baixinhos Especial"
REFERÊNCIAS (Paulo Tatit/Arnaldo Antunes) do grupo Palavra Cantada (Parte do Livro e DVD Brincadeiras musicais da Palavra Cantada - Volume 3)

DESCRIÇÃO DA METODOLOGIA
Apresentar aos alunos a música “Vem que eu vou te ensinar” da cantora Xuxa, presente no álbum "Xuxa Só Para Baixinhos Especial". Se
possível, apresente o vídeo que demonstra a coreografia e brinque com eles: https://www.youtube.com/watch?v=r64qYQ3UJVQ. Sugere-se
também a brincadeira musical "Pipocas Dançantes", com a música “Pipoca” (Paulo Tatit/Arnaldo Antunes) do grupo Palavra Cantada (Parte do
Livro e DVD Brincadeiras musicais da Palavra Cantada - Volume 3). Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=fcYYIpLqEB0
Cante e brinque, com ou sem apoio do vídeo, explorando os movimentos e a lateralidade (direita e esquerda). Incentive a execução da coreografia
da brincadeira musical, primeiramente em duplas e, depois, com toda a turma. Depois da interação por meio da música e da dança, organize a
turma em roda, com todos os alunos sentados no chão. Conversar com eles sobre o desenvolvimento da atividade (brincadeira musical), em
relação às dificuldades e interações, abordar conceitos como as diferenças e as semelhanças dos corpos e a bilateralidade (direita e esquerda) do
corpo humano. Fazer alguns questionamentos para ressaltar o conteúdo abordado:
Foi fácil ou difícil dançar esta música? (observação sobre a importância da atenção aos comandos, movimentos e atividade colaborativa);
O que você achou mais difícil enquanto dançava? Os movimentos para frente e para trás ou os movimentos para a direita e para a esquerda? (observação e
reflexão sobre o próprio corpo em relação ao equilíbrio e à lateralidade);
Você percebeu que você e o colega ao seu lado movia para o mesmo lado a mão e o pé direito/a ou esquerdo/a?
Dialogar sobre as diferenças e semelhanças entre o nosso corpo. Depois de os alunos cantarem, dançarem e gesticularem conforme os comandos
da letra da música, organizar a turma em roda, com todos os estudantes sentados no chão. Converse com os alunos sobre a relação da música com
o tema da aula. Provoque-os para declararem suas ideias. Ler com eles as questões disparadoras. Deixar que compartilhem suas próprias opiniões
sobre o tema e que levantem hipóteses sobre quais são as partes do corpo humano. Conforme as hipóteses são levantadas, explique que o corpo
humano é formado por várias partes que, juntas, resultam em um complexo funcionamento. Estimule-os a pensar sobre o tema.
Mão na massa, Organize os alunos em pequenos grupos (4 a 5 integrantes) para montar um quebra-cabeça, previamente confeccionado pelo
professor, com as seguintes partes: cabeça, tronco (tórax e abdome) e membros com o contorno do corpo humano em tamanho real, tomando
como referência a altura dos alunos.
Após a montagem do quebra-cabeça os alunos receberão fichas com a escrita (CAIXA ALTA/MAIÚSCULA) dos nomes das partes do corpo
citadas na cantiga (CABEÇA, OMBRO, JOELHO, PÉS, OLHOS, OUVIDOS, BOCA E NARIZ) que serão trabalhadas em seguida. Eles deverão,
nos grupos, fazer a leitura em colaboração, dos nomes nas fichas colando-as com velcro no desenho do corpo humano no quebra-cabeça, montado.
Partes do corpo como: tronco (tórax e abdome) e membros também estarão disponíveis.
Escreva os nomes das partes do corpo nas fichas em duas cores diferentes, sendo os nomes das partes estruturais CABEÇA, TRONCO (TÓRAX
E ABDOME) e MEMBROS, em uma cor e os nomes das outras partes do corpo (OMBRO, JOELHO, PÉ, OLHOS, OUVIDOS, BOCA e NARIZ)
em outra cor.
No grande grupo os alunos irão compartilhar informações para a realização da atividade, como os nomes da partes do corpo, identificando-as no
quebra-cabeça, nas fichas com os nomes, em seu próprio corpo e no corpo do colega.
Neste momento, é importante deixar que as concepções espontâneas sobre o assunto surjam. Deixe que os alunos discutam a melhor forma de
montagem e de distribuição dos nomes.
Mão na massa. Após montagem do quebra-cabeça, considerando seus conhecimentos prévios sobre o assunto e a possibilidade de observação no
entorno, cantarole (cantar a meia voz, sem pronunciar as palavras) a cantiga popular “Cabeça, ombro, joelho e pé”: (Cabeça, ombro, joelho e pé
Joelho e pé. Olhos, ouvidos, boca e nariz. Cabeça, ombro, joelho e pé. Joelho e pé), fazendo os gestos (mãos na cabeça, nos ombros, joelhos e
pés, na primeira parte). Na segunda parte da cantiga, ainda cantarolando, continue com os gestos (mãos nos olhos, orelhas, boca e nariz) para que
os alunos percebam a música e acompanhem também cantarolando. Posteriormente, cante (pronunciando as palavras) e dançar/gesticular mais
algumas vezes a cantiga.
Após experimentação, questione se na cantiga “Cabeça, ombro, joelho e pé” são citados todos os nomes das partes do nosso corpo e quais partes
não foram citadas.
Sistematização. De volta nos grupos, solicite que os alunos observem o quebra-cabeça que montaram e a distribuição dos nomes das partes do
corpo. Instigue-os a pensar se todas as peças e nomes estão no lugar correto, se mudariam algo após a vivência com a música e questione quais
são os motivos para manutenção das partes e nomes e/ou mudanças.
Em seguida, organize a turma em roda para uma conversa sobre o que aprenderam durante a atividade de montagem do quebra-cabeça e de
identificação dos nomes das partes do corpo humano. Oportunize tempo para que os grupos apreciem o trabalho dos outros para que observem
estratégias e façam contribuições. Solicite que um aluno de cada grupo relate o que foi discutido para a realização da atividade. Pergunte para os
alunos:
Quais partes do corpo humano o grupo localizou quando montava o quebra-cabeça?
O corpo humano tem outras partes? Quais?
Espera-se que os alunos apontem os nomes das partes do corpo humano citadas na cantiga inicial e também nomeiem as demais partes anexadas
no quebra-cabeça, com as fichas no velcro. É possível que outros nomes, outras partes do corpo humano, sejam citadas, por exemplo, nomes de
alguns órgãos internos. Neste momento, responda às solicitações e corrija falhas conceituais, caso aconteçam.
Apresentar um slide ou use um fichamento com a imagem e as informações conceituais trabalhadas para a sistematização da aula. Se achar necessário
cole com os alunos essa sistematização no caderno de acompanhamento ou outro material que usem para anotações. Retome com os alunos os nomes
da partes fundamentais do corpo humano: CABEÇA, TRONCO (TÓRAX E ABDOME) E MEMBROS. É provável que os alunos apontem para
outras partes do corpo humano, algumas citadas nas cantigas apresentadas na aula, tais como: ombro, olhos, ouvidos, boca, nariz, joelho, pé, cotovelo,
mão, dedos, unhas, coração, pulmão etc.
Retome neste diálogo as hipóteses levantadas no momento da apresentação da questão disparadora, feita no início da aula, destacando o que houve de
ampliação na aprendizagem e refutando possíveis hipóteses equivocadas. Espera-se que os alunos tenham feito observações e reflexões sobre as partes
fundamentais do corpo humano, percebendo semelhanças e diferenças entre o seu próprio corpo e o do colega. Os encaminhamentos e conceitos
trabalhados nesta aula podem ser considerados introdutórios para o estudo sobre as funções de algumas partes do corpo . Em aulas posteriores,
retome e aprofunde a temática para que os estudantes percebam a função de algumas partes do corpo .

PLANO DE AULA 4 – ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

DATA DE APLICAÇÃO: 25.10.22


ESCOLA: ESCOLA LUZES DO SABER
NOME DO ESTAGIÁRIO: MILENA SOUZA DE ARAUJO
ÁREA DE CONHECIMENTO: PEDAGOGIA
COMPONENTE CURRICULAR: EDUCAÇAO FISICA
SÉRIE/ANO ESCOLAR EM QUE O PLANO SERÁ APLICADO: 1 ANO
DURAÇÃO: 1 HORA

CONTEÚDO Ginástica em todo lugar

HABILIDADE(S) -
BNCC (consulte (EF12EF09) Participar da ginástica geral, identificando as potencialidades e os limites do corpo, e respeitando as diferenças
documento na individuais e de desempenho corporal.
disciplina
estágio)
OBJETIVO GERAL< Ginástica geral, Comparar as habilidades motoras solicitadas nas ginásticas com as de outras práticas corporais e com
situações do dia a dia.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS< propomos que os estudantes identifiquem as habilidades motoras presentes na ginástica, comparem essas
OBJETIVOS
habilidades com as solicitadas em outras práticas corporais e com situações do cotidiano, respeitando as diferenças de movimento que se
manifestam de diversas maneiras de acordo com a diversidade cultural.

Sensibilização: Com os estudantes em roda de conversa, apresente os Objetivos de aprendizagens previstos para esta aula.
Desenvolvimento: No desenvolvimento deste plano, propomos que os estudantes identifiquem as habilidades motoras presentes na
ginástica, comparem essas habilidades com as solicitadas em outras práticas corporais e com situações do cotidiano, respeitando as
METODOLOGIA
diferenças de movimento que se manifestam de diversas maneiras de acordo com a diversidade cultural.
Atividade de Fixação:
Sensibilização: 20 minutos
CRONOGRAMA Desenvolvimento: 20 minutos
Atividade de Fixação: 10 minutos

AVALIAÇÃO

 RECURSOS MATERIAIS: Giz.


 Folha de caderno.
 Lápis de cor.
 Apito.
RECURSOS  Bola de meia
 Bambolês.

RECURSOS DIGITAIS:

REFERÊNCIAS

DESCRIÇÃO DA METODOLOGIA
Com os estudantes em roda de conversa, apresente os Objetivos de aprendizagens previstos para esta aula.
Com o intuito de estimular a discussão/debate sobre o conteúdo da aula, realize um levantamento acerca do conhecimento prévio dos estudantes
perguntando: Em quais momentos do dia a dia você realiza movimentos que envolvem gestos, como arremessar, receber, chutar, agarrar, rebater, andar,
correr, saltar e equilibrar?
Após o levantamento dos conhecimentos prévios sobre a compreensão dos estudantes acerca das habilidades motoras fundamentais que eles realizam no dia a
dia, explane que existem diferenças entre as habilidades motoras fundamentais e explique quais são, a saber: manipulativas, locomotoras e estabilizadoras.
Após esse momento, solicite aos estudantes que mencionem em quais momentos do dia a dia realizam os movimentos listados nas habilidades manipulativas, e
estabilizadoras e locomotoras. É importante garantir que todos possam se expressar e também ouvir os colegas. Essas práticas são importantes para o
desenvolvimento da oralidade e da escuta.
Em caso de estudantes portadores de alguma deficiência, como, por exemplo, a não manifestação da fala, pode participar escrevendo em uma folha de caderno
seus exemplos.
Solicite aos estudantes que se organizem em um grande círculo e cada um utilize uma bola de meia. Sugira várias tarefas, de acordo com as características da
sua turma, como, por exemplo: segurar a bola com a mão direita, com a mão esquerda, virado para cima, virado para baixo, transportando da mão direita para a
esquerda e vice-versa, lançar para cima e segurar. É importante iniciar a atividade com tarefas simples para que os estudantes consigam solucioná-la e, a partir
daí, ir aumentando o desafio.
Distribua inúmeros obstáculos pelo espaço, como caixas, latas, bolas, cordas, cones, garrafas pet. Peça aos estudantes para iniciarem caminhando pelo espaço
que desejarem sem tocar nos materiais dispostos e ao mesmo tempo desviando dos colegas. A seguir modifique o tipo de deslocamento, como ir para a
esquerda, para a direita, de costas, sempre devagar e tomando cuidado com os obstáculos e com os colegas. Para o aumento do desafio, sugerimos que disponha
os estudantes em linhas ou colunas e, a seguir, sugira para que atravessem de um lado ao outro correndo sem tocar nos objetos. Novamente, de acordo com as
características da turma, implemente mais desafios . Oriente os estudantes a realizarem atividades de equilíbrio com e sem materiais. Novamente, comece com
tarefas simples, como ficar alguns segundos em um pé só, alternando de um pé para o outro. Peça para andarem sobre as linhas da quadra, sobre uma corda, ou
sobre um circuito demarcado com giz. Observe se é possível realizar algumas atividades em duplas, sendo que um estudante se apoia no outro. Outra
possibilidade é a de utilizar colchões, solicitando aos estudantes que caminhem por cima e percebam as diferenças entre andar nesse local e no piso duro.
Após a realização das atividades propostas, solicite aos estudantes que se organizem em um grande círculo para dialogarem sobre elas. Inicialmente, peça para
que eles se manifestem relatando quais habilidades motoras, postas em prática, cada um deles acredita ter mais desenvolvida em seu corpo e qual menos
desenvolvida.
Reflita com eles o quanto esses movimentos e habilidades estão presentes no dia a dia, desde o momento que acordam até o momento em que vão dormir.
Reforce junto aos estudantes o quanto elas estão presentes no ato de brincar, em casa, na praça, no parque, no local de trabalho, no ato de limpar a casa e em
vários outros momentos.
Fazendo alusão aos movimentos gímnicos, bem como aos movimentos realizados durante a execução das atividades propostas nesta aula, estimule os
estudantes a comparar as habilidades motoras básicas presentes nas atividades com as presentes em outras práticas esportivas.
É importante incentivar os estudantes a expressarem-se, permitindo o livre apontamento do que experienciaram, não se preocupando com respostas certas e
erradas. Realize observações a partir das falas dos estudantes. Estimule-os, a partir de indagações, a mencionar possíveis situações em que houve conflitos e
exclusões, e ainda aquelas em que os estudantes apresentaram condutas positivas e indevidas. Após os relatos dos estudantes, estimule os colegas a refletirem
se as dificuldades e facilidades que sentiram foram as mesmas ou diferentes uns dos outros. Dialogar sobre a importância do respeito às diferenças a partir dos
relatos dos estudantes.
Pontue sobre a importância de se aprimorar as habilidades motoras fundamentais. Afirmando aos estudantes que as habilidades motoras presentes na ginástica
estão também presentes em nosso cotidiano, como: correr ao atravessar a rua, saltar uma poça de água, equilibrar-se ao caminhar, girar o tronco, lançar algum
objeto. Confirme as hipóteses das discussões com os estudantes sobre a importância de se buscar fortalecer as habilidades motoras mesmo não sendo atleta,
tendo em vista que o uso delas se faz presente em vários momentos da vida cotidiana e, com o passar da idade, é normal a diminuição da função motora. Razão
pela qual, quanto mais treinadas elas forem, mais eficientes poderão funcionar na fase da vida idosa.
Vale salientar junto aos estudantes que os conhecimentos ora adquiridos podem e devem ser colocados em prática no cotidiano a cada momento que
perceberem significado na sua utilização. Reforce ainda que os conteúdos ministrados nas aulas de Educação Física estão por vezes ao nosso redor.
Prepare previamente o espaço e separe os materiais disponíveis em sua escola. Juntamente com os estudantes, proponha que explorem diferentes movimentos a
partir da observação destes materiais e espaços para criar um circuito de ginástica.
Organize os estudantes em grupos - para isso eles poderão ser numerados - e proponha um desafio relacionado a uma habilidade motora escolhida por eles ou
por você. Por exemplo, um grupo poderá criar movimentos com diferentes formas de locomoção, outros com manipulação e também com estabilização.
Dê um tempo para que cada grupo possa conversar, propor, decidir, criar e apresentar a todos a ideia. Lembre-se de circular pelos grupos para incentivar e
apoiar as ideias. Em seguida, peça que cada grupo no seu espaço demonstre e explique para os demais colegas da sala a ideia de movimento que tiveram. Uma
vez feitas as demonstrações, combine e marque um tempo para que os grupos possam experimentar cada uma das atividades propostas, passando ao final por
todas as formas de movimentação.

PLANO DE AULA 5 – ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

DATA DE APLICAÇÃO: 25.10.22


ESCOLA: LUZES DO SABER
NOME DO ESTAGIÁRIO:MILENA SOUZA DE ARAUJO
ÁREA DE CONHECIMENTO: PEDAGOGIA
COMPONENTE CURRICULAR: ARTES
SÉRIE/ANO ESCOLAR EM QUE O PLANO SERÁ APLICADO: 1 ANO
DURAÇÃO: 1 HORA
CONTEÚDO Práticas corporais de lutas, artes marciais e esportes de combate

HABILIDADE(S) -
EF89EF18: Discutir as transformações históricas, o processo de esportivização e a midiatização de uma ou mais
BNCC (consulte
documento na lutas, valorizando e respeitando as culturas de origem.
disciplina
estágio)
OBJETIVO GERAL< Identificar e compreender os conceitos de artes marciais, lutas e esportes de combate, buscando analisar o percurso
histórico dessas práticas corporais na contemporaneidade. 
OBJETIVOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS> Os estudantes irão identificar e distinguir os conceitos de artes marciais, lutas e esportes de combate, buscando
analisar o percurso histórico dessas práticas corporais e como são vistas no mundo de hoje.

Sensibilização: Inicie a aula retomando as principais modalidades de lutas do Brasil que os estudantes conheceram e experimentaram nos
anos anteriores
Desenvolvimento: No desenvolvimento deste plano, os estudantes irão identificar e distinguir os conceitos de artes marciais, lutas e
esportes de combate, buscando analisar o percurso histórico dessas práticas corporais e como são vistas no mundo de hoje. Deverão
METODOLOGIA
analisar também o impacto dessas práticas na sociedade, avaliando os princípios que guiam os praticantes dos esportes de combate, das
artes marciais e das lutas.
Atividade de Fixação:
.Sensibilização: 20 minutos
CRONOGRAMA Desenvolvimento: 25 minutos
Atividade de Fixação: 10 minutos

AVALIAÇÃO
RECURSOS MATERIAIS: Caderno para registro do estudante.
Lousa ou quadro.
Flip chart (anotações/professor poderá transportar para outros espaços: quadra, pátio etc.).
Projetor multimídia.
Quadra poliesportiva, pátio ou jardim/gramado.
RECURSOS Colchonetes e/ou tatames de EVA.
Cones para demarcação de espaços.

RECURSOS DIGITAIS:
1. “Lutas, artes marciais e modalidades esportivas de combate: uma questão de terminologia”. Disponível
em: https://www.efdeportes.com/efd158/lutas-artes-marciais-uma-questao-de-terminologia.htm. Acesso em: 22 nov. 2021.
2. Matéria “Esportes de combate, artes marciais, lutas: terminologias em debate”. Disponível
REFERÊNCIAS
em: https://revistabudo.com.br/esportes-de-combate-artes-marciais-lutas-terminologias-em-debate/. Acesso em: 22 nov. 2021.
3. Vídeo apresentando as principais diferenças entre as três terminologias: lutas, artes marciais e esportes de combate:

DESCRIÇÃO DA METODOLOGIA
Inicie a aula retomando as principais modalidades de lutas do Brasil que os estudantes conheceram e experimentaram nos anos anteriores (lembrando que já
tiveram contato com a prática corporal anos anteriores).
Em seguida, promova uma reflexão acerca das diferentes terminologias e conceitos utilizados para melhor compreender o contexto das lutas: lutas, artes
marciais e esportes de combate. Lance os seguintes questionamentos: Os termos lutas, artes marciais e modalidades esportivas de combate são sinônimos (que
tem significado idêntico ou muito semelhante)? Referem-se às mesmas manifestações corporais? Ou seriam diferentes terminologias (conceitos), cada uma
destinada a um referido contexto? A ideia é mobilizar o conhecimento, possibilitando aos estudantes entender que toda produção humana é dinâmica, histórica
e geograficamente discutida e renovada.
Organize os estudantes em duplas e/ou pequenos grupos e oriente-os na realização de uma pesquisa a ser iniciada já nesta primeira aula, podendo se estender às
demais aulas sequenciais, sobre as diferentes terminologias que constituem o contexto das lutas. As pesquisas podem ser realizadas na biblioteca da escola, na
sala de informática, em bibliotecas públicas ou pela internet em outros momentos fora da aula. Sugira diferentes materiais e fontes e recomende aos estudantes
a construção de um quadro com todas as descobertas realizadas, que poderá ser preenchido durante todo o desenvolvimento da sequência de aulas previstas.
Promova um intercâmbio de informações, ou seja, uma troca entre os estudantes, visto que os assuntos que foram destacados por um estudante poderá não ser
ressaltado pelo outro.
em duplas ou pequenos grupos, a fim de que os estudantes vivenciem as práticas com diferentes colegas. É importante oportunizar confrontos entre meninos e
meninas, assim como entre crianças com estaturas e pesos diferentes. Cabe ressaltar que a organização das atividades nessa perspectiva poderá contribuir para
que todos os estudantes participem e experimentem tais atividades, especialmente, se houver estudantes com deficiência (visual, intelectual, física e auditiva).
Nas atividades sequenciais, os estudantes irão vivenciar os fundamentos básicos do judô como exercícios de projeção, quedas e rolamentos. Cair é uma ação
presente na prática de algumas lutas, podendo ser intencional ou ocasional (sem intenção). Nesse sentido, o estudante ou praticante deve estar preparado para
cair, rolar e voltar para uma posição de expectativa novamente. Lutas como o judô demandam do lutador agilidade ao se desequilibrar e cair, tornando o treino
destes elementos de suma importância.
Utilizando tatames, colchonetes ou outros materiais disponíveis na escola, os estudantes deverão realizar uma série de exercícios de alongamento em posição
de “seiza” (posição sentada sobre os calcanhares com os joelhos flexionados). É uma posição difícil para iniciantes, sendo assim, o professor deverá ter um
certo cuidado visando garantir a segurança e a integridade física do participante.
Os estudantes deverão iniciar o exercício sentados e se equilibrando sobre os glúteos com os braços estendidos ao lado. Executar uma queda de costas ao chão,
amortecendo a queda batendo e amortecendo no solo o impacto. Os estudantes, com as mãos apoiadas sobre o solo, deverão passar a mão esquerda por baixo
do braço direito apoiado e girando sobre o ombro.
Sugerimos que os exercícios de projeção sejam feitos com um boneco de treino ou materiais como colchonetes ou caixas de papelão enrolados.
Disponibilizamos a seguir o vídeo com um boneco de treino feito com espaguete de piscina. Para projetar é preciso um encaixe de quadril, das pernas ou ainda
dos braços em torno do corpo do oponente, alavancando-o e projetando-o sobre o solo. Em consequência dessa ação, o oponente projetado deverá realizar umas
das técnicas básicas de quedar ou rolar. Os participantes deverão transformar uma queda em um rolamento rápido e dinâmico, amortecendo a queda e evitando
a ocorrência de lesões. Explore com os estudantes as capacidades físicas mais evidenciadas na modalidade, como a agilidade, a força muscular, a resistência
muscular, o equilíbrio, a flexibilidade, a destreza; as habilidades motoras mais solicitadas; as principais estruturas corporais solicitadas, como músculos, ossos e
articulações de várias regiões corporais, e os cuidados que devem ter para preservá-las de acidentes.
Como culminância das atividades, sugerimos o contato dos estudantes com um local onde o judô seja praticado em seu formato oficial. Tal contato possibilitará
aos estudantes acessar conhecimentos distintos daqueles possíveis de serem abordados dentro do contexto escolar. Nesse sentido, organize uma saída
pedagógica previamente com os estudantes e auxilie-os na elaboração de um roteiro de observação e perguntas acerca da modalidade. Caso não seja possível o
deslocamento dos estudantes, convide um grupo de praticantes do judô para visitar a escola, narrar suas histórias e vivências e, sobretudo, compartilhar seus
conhecimentos sobre a modalidade.

ATENÇÃO: a escrita em vermelho deve ser excluída de seu arquivo.

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