Tessia dos Santos Andrade - 201810514

Gestão de Unidades de Conservação

1) A gestão de uma unidade de conservação (UC) pode ser direcionada

pormenorizadamente por seu plano de manejo. O plano de manejo do Parque
Nacional (PARNA) do Jaú segue um roteiro de plano mais antigo e fala em
"programas". Quais são esses? 

Programa de conhecimento — subprograma de pesquisa

Programa de conhecimento — subprograma de monitoramento ambiental

Programa de uso público — subprograma de recreação

Programa de uso público — subprograma de interpretação e educação ambiental

Programa de integração dom a área de influência — subprograma de relações públicas

Programa de integração com a área de influência — subprograma de educação ambiental

Programa de integração com a área de influência — subprograma de controle ambiental

Programa de integração com a área de influência — subprograma de incentivo a

alternativas de desenvolvimento

Programa de manejo dó meio ambiente — subprograma de proteção

Programa de operacionalização — subprograma de regularização fundiário

Programa de operacionalização — subprograma de administração e manutenção

Programa de operacionalização — subprograma de infra-estrutura e equipamento

Programa de operacionalização — subprograma de cooperação institucional

2) Mas o fato é que muitos detalhamentos não são necessários, já que um

profissional que assume a gestão de uma UC já sabe de suas atribuições, das
funções da UC e das ações que normalmente uma UC demanda. Assim,
modelos de planos de manejos mais recentes, como da Área de Proteção
Ambiental (APA) da Serra da Mantiqueira, falam apenas em planos de ação.
Para a referida APA, quais são?

ESTRATÉGIA 1: Contribuir para as políticas municipais de ordenamento do uso e

ocupação do solo .
 Objetivo 1.1: Reduzir/minimizar os conflitos de uso e ocupação do solo e seus
impactos sobre a biodiversidade da APASM.

ESTRATÉGIA 2: Articular e implantar projetos de sustentabilidade econômica e

ambiental para produtores rurais.
Objetivo 2.1: Incentivar a produção sustentável e adequação ambiental das
propriedades.
Objetivo 2.2: Ter programas de PSA implantados.

ESTRATÉGIA 3: Desenvolver programa de manejo integrado do fogo e de prevenção e

combate de incêndios.
Objetivo 3.1: Reduzir os danos provocados pelos incêndios sobre a biodiversidade.

ESTRATÉGIA 4: Contribuir e promover o ordenamento do turismo e dos diferentes

usos nos atrativos naturais da UC.
Objetivo 4.1: Reduzir os impactos causados pelos usos desordenados nos atrativos
naturais da UC.

ESTRATÉGIA 5: Articular para aprimorar os processos de proteção, licenciamento e

monitoramento.
Objetivo 5.1: Reduzir os impactos causados por estradas.
Objetivo 5.2: Reduzir a poluição hídrica e a captação irregular de água.
Objetivo 5.3: Proteger espécies de fauna nativa e minimizar os danos causados pelas
espécies exóticas.

3) Isso não quer dizer que o trabalho de gestão da UC se limitará apenas a esses
planos de ação. Trata-se de prioridades e o resto é praticamente óbvio e de
domínio do gestor. Ele pode não ter indicação sobre a fiscalização contra a caça
ilegal, por exemplo, mas sabe que isso exige gestão, caso ocorra. Neste sentido,
em planos de manejo a partir do roteiro metodológico do ICMBio de 2018,
como o da Floresta Nacional (FLONA) do Jatuarana, fala-se em priorização das
questões-chave. No caso da FLONA citada, quais são?

QUESTÃO - CHAVE PRIORIDADE

Comunicação com o entorno Alta
Fortalecer a representação do conselho. Média
Implantação de base para apoio às Média
atividades de gestão da Flona no
município de Apuí
Atividade 9 - A atividade para esta semana é relativamente simples.
Simples porque é apenas uma pergunta direta. Relativamente porque
vai depender do quanto explorará do material disponibilizado, esforço
esse que fica claramente exposto na resposta e é isso que será
avaliado. Assim, a resposta não deve ser uma opinião do tipo “eu
acho”, mas um argumento embasado.

Então, a pergunta é: como você se vê no gradiente entre

preservacionistas e conservacionistas sociais?

Atividade 10 –

Para atividades turísticas ideais a serem realizadas em uma UC, eu citaria a

caminhada em trilhas por toda a extensão do parque. Essa atividade seria
acompanhada por um guia devidamente treinado para que pudesse contar a
história da região aos turistas, orientá-los quanto ao uso consciente da
unidade, a biodiversidade local, que pudesse leva-los também a áreas do
entorno que contam com cachoeiras, lagos, fauna e flora local. Durante a
caminhada, o guia poderia explicar aos turistas sobre a importância da
existência daquela UC em favor de toda a biodiversidade de modo que
pudesse fazer com que essa informação ficasse latente na cabeça desses
turistas e que eles a passassem adiante, como um aprendizado para a vida. O
povo brasileiro não tem o hábito tão constante de frequentar UC, às vezes nem
sabem que estão tão próximos de uma, então essa abordagem educacional e
informativa seria bem interessante. Como gestora da UC, eu implementaria
programas de treinamentos constantes dos guias e faria campanhas
publicitárias de amplo alcance para atrais mais turistas.

Atividade 11 –

Compare as ações de manejo propostas nos documentos "Manual de

Monitoramento e Gestão dos Impactos da Visitação em Unidades de
Conservação" e "Roteiro Metodológico para Manejo de Impactos da
Visitação".
Atividade 12 –

O documento “Interpretação Ambiental nas Unidades de Conservação

Federais”, publicado pelo ICMBio em 2018 e disponibilizado aqui no
Campus Virtual (acima da chamada para esta atividade), traz
recomendações para o planejamento de ações interpretativas.
Destacam-se as seções “As Qualidades Essenciais da Interpretação”,
“Plano e Projeto Interpretativo” e “Monitoramento”. Baseando-se nesse
documento e nas apresentações do professor, pede-se:

1) Exponha nesse fórum um anteprojeto para uma atividade

interpretativa. Escolha uma situação real ou imaginária, em qualquer
escala. Entenda que um anteprojeto é um esboço preliminar de um
projeto, mas deve prever as etapas do projeto e explicá-las, os
objetivos, o público...

2) Faça a análise crítica de pelo menos um anteprojeto de um ou mais

colegas.