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CAD/Formas
Manual de Edição dos Critérios de Projeto
Sumário
1. Introdução.................................................................................................................. 1
2. Critérios de Projeto ................................................................................................... 4
2.1. Geometria.............................................................................................................. 5
2.1.1. Piso de Cálculo .............................................................................................. 6
2.1.2. Consideração da Área do Fundo da Viga ...................................................... 6
2.1.3. Dimensões de Vigas, Pilares e Lajes ............................................................. 6
2.2. Cargas ................................................................................................................... 7
2.2.1. Caso 1 de Carregamento na Entrada Gráfica - Agrupa Outros Casos ........... 7
2.2.2. Geometria do Contorno das Lajes ................................................................. 8
2.2.3. Distribuição de Cargas Concentradas .......................................................... 10
2.2.4. Fator de Engastamento Parcial das Lajes .................................................... 10
2.2.5. Discretização para Distribuição de Cargas .................................................. 11
2.2.6. Homogeneização das Cargas por Lado de Laje........................................... 11
2.2.7. Cálculo Automático do Peso Próprio das Vigas e Lajes.............................. 12
2.2.8. Espaçamento Para Discretização de Cargas por Área ................................. 12
2.2.9. Gera Engaste Automático de Lajes Contíguas ............................................ 12
2.2.10. Percentagem de Distribuição de Cargas em Lados de Laje Pré-Moldada . 13
2.3. Vigas ................................................................................................................... 14
2.3.1. Extensão no Apoio ...................................................................................... 14
2.3.2. Ligação com Pilares .................................................................................... 17
2.3.3. Critérios de Vigas ........................................................................................ 19
2.4. Pilares.................................................................................................................. 23
2.4.1. Grava Arquivo de Dados Para o CAD/Pilar ................................................ 23
2.4.2. Transfere Reações de Vigas Para Pilares..................................................... 23
2.4.3. Grava Momento de Excentricidade de Apoio da Viga no Pilar................... 24
2.4.4. Pilar Deslocável........................................................................................... 24
2.4.5. Grava momentos de Pórtico Simplificado de Vigas .................................... 25
2.4.6. Altura Default da Fundação......................................................................... 25
2.4.7. Inibe Relatório de Pórtico Simplificado no Resumo de Cargas................... 26
2.4.8. Geração Automática de Estribos e Grampos em Pilares Genéricos ............ 26
2.4.9. Carga Estimada de Pilar que Nasce em Viga .............................................. 26
2.5. Lajes.................................................................................................................... 27
2.5.1. Vinculações de Lajes ................................................................................... 28
2.5.2. Gravação Automática do Arquivo .LAJ ...................................................... 28
2.5.3. Afastamento Mínimo das Formas de Nervuras às Bordas........................... 28
2.5.4. Área Mínima para Consideração de Furos nos Quantitativos de Lajes ....... 29
2.6. Lajes Treliçadas .................................................................................................. 29
2.6.1. Altura Padrão das Vigotas ........................................................................... 30
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II CAD/Formas – Manual de Critérios de Projeto
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Introdução 1
1. Introdução
Vários critérios de cálculo, dimensionamento, detalhamento e desenho podem ser
controlados pelo projetista. No CAD/Formas e em outros sistemas, estes critérios são
alterados e/ou definidos através dos programas de edição de critérios.
Quando um edifício novo é criado, uma cópia dos critérios da pasta geral é feita para o
edifício recém criado, na pasta principal do edifício. Uma vez nesta pasta, serão usados
no processamento de todos os pavimentos do edifício. Se você alterar critérios na pasta
principal do edifício, esta alteração afetará todos os pavimentos, assim que forem
reprocessados. Note que esta alteração afetará exclusivamente o edifício em questão.
Se você alterar critérios na pasta geral de critérios, estas alterações não afetarão os
projetos em andamento, somente os novos projetos. Se necessário, você pode
reinicializar os critérios de projeto de um edifício a partir da pasta geral de critérios.
Para executar qualquer programa referente ao CAD/Formas você deve antes de tudo
torná-lo o sistema atual. Para isso utilize os comandos “Arquivo” – “Sistema” –
“CAD/Formas” no menu principal do CAD/TQS:
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Introdução 3
No quadro “Arquivo a editar” você define qual arquivo será editado. Se quiser o
comum a todos os pavimentos do edifício, ou um exclusivo para o pavimento atual e o
mesmo não existir, utilize o respectivo botão “Inicializar” para criá-lo (isso gerará uma
cópia do arquivo geral na pasta do pavimento ou na pasta do edifício).
O botão “Listar” gera uma listagem com todos os critérios referentes àquele arquivo
que esta sendo editado, essa listagem é aberta através do programa EDITW, que
funciona como qualquer editor de texto Windows.
O botão "Copiar v.DOS" permite copiar o arquivo de critérios existente na versão 7.0
(DOS), sobrepondo o arquivo da pasta geral de critérios.
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2. Critérios de Projeto
Os critérios gerais de projeto são armazenados no arquivo PARFOR.DAT e divididos
em 5 seções: "Geometria", "Cargas", "Vigas", "Pilares" e "Lajes".
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Critérios de Projeto 5
No quadro “Arquivo a editar” você define qual arquivo será editado. Se quiser o
comum a todos os pavimentos do edifício, ou um exclusivo para o pavimento atual e o
mesmo não existir, utilize o respectivo botão “Inicializar” para criá-lo (isso gerará uma
cópia do arquivo geral na pasta do pavimento ou na pasta do edifício).
O botão "Copiar v.DOS" permite copiar o arquivo de critérios existente na versão 7.0
(DOS), sobrepondo o arquivo da pasta geral de critérios.
2.1. Geometria
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6 CAD/Formas – Manual de Critérios de Projeto
Por exemplo, considere uma planta de um tipo, onde o pé-direito do primeiro piso é de
3.2m e dos demais de 2.7m. Para cálculo de vigas com pórtico simplificado de 2 lances,
a altura do pilar tomada será de 3.2m.
Use o parâmetro PISO para redefinir o piso de referência para montagem da geometria.
Nota: este parâmetro só pode ser redefinido em uma cópia do arquivo de critérios
exclusiva do pavimento.
Em fundações com vigas baldrame, sem painéis de fundo, você pode diminuir a área
medida desativando o parâmetro FFUNDV.
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Critérios de Projeto 7
2.2. Cargas
O menu CARGAS tem os principais critérios de distribuição de cargas das lajes para as
vigas e pilares:
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Caso Carregamento
1 A soma de todos os casos de carregamento
2 Somente peso próprio
3 Todas as outras cargas permanentes
4 Cargas acidentais
V11
P7
V22
V9
L5
V20
V24
V5
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Critérios de Projeto 9
No caso de lajes com apoio em pilares sem vigas, as cargas distribuídas para as vigas de
bordo deverão ser consideradas apenas como uma estimativa de carregamento:
V1
0.45/m
P1 P2
P3 P4 P5
1.7tf 1.7tf 1.7tf
0.46/m
0.46/m
L1
0.55/m2
P6 P7 P8
1.7tf 1.7tf 1.7tf
V3
V4
V2 0.45/m
P10
P9
O carregamento da laje é calculado como sendo a área da laje multiplicada pelas cargas
distribuídas por área, incluindo peso próprio. A área da laje é a área de um contorno que
passa pelo eixo das vigas.
O contorno interno e o contorno pelos eixos nem sempre são bem definidos para o
CAD/Formas, principalmente em casos de mudança de largura de vigas, trechos
internos a pilares e nós muito próximos. O CAD/Formas avisa quando não consegue
distribuir por um destes dois métodos, e recalcula a laje pelos nós. Procure sempre
definir as vigas pelos eixos centrais, para diminuir problemas com contornos
complicados.
CC
As cargas concentradas lineares sobre lajes são divididas em pontos, pelo módulo de
discretização (ver adiante), e a cada ponto é aplicada a regra atual de distribuição.
3Na verdade existe um terceiro, manual: você pode majorar a carga concentrada e
aplica-la como se fosse distribuída.
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Critérios de Projeto 11
8.3%
41.7%
O CAD/Formas por default não deixa isto acontecer, redistribuindo as cargas ao longo
de trechos alinhados:
8.3%
41.7%
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12 CAD/Formas – Manual de Critérios de Projeto
No caso de uma estrutura com vigas ou lajes cujo peso próprio não pode ser calculado
por estas regras, desabilite o peso próprio das lajes e/ou vigas:
V4 20/50 c.8
Para diminuir o trabalho no Modelador Estrutural, você pode partir do princípio de que
nos apoios com lajes em ambos os lados, as lajes devem ser consideradas engastadas.
Para que o CAD/Formas leve em consideração estes engastamentos, ligue este
parâmetro.
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2.3. Vigas
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Critérios de Projeto 15
VAO VAO
Seja qual for a posição dos nós da viga, o CAD/Formas passa uma linha pelo eixo
central da viga, que intercepta os pilares de formato arbitrário em dois pontos. No
CAD/Formas:
Para efeito de cálculo, a viga não se apoia no centro do apoio, mas num ponto de apoio
teórico. Esta diferença é sentida principalmente nos apoios longos. Veja na próxima
figura, a vista em elevação da seção longitudinal da mesma viga e as variáveis
envolvidas:
EXC EXT EXC
EXC EXT
PILAR
VIGA
DFAC DFAC
VAO VAO
Os pontos marcados com × são os apoios teóricos da viga. O apoio teórico dista de EXC
do centro do apoio, e de EXT da face do pilar, de modo que EXC + EXT valem a metade
da largura do apoio. DFAC é o comprimento entre faces de apoio.
onde, EXTAPO vale por default 0.03. O apoio teórico pode avançar no máximo até o
centro do apoio, de modo que EXT é sempre menor ou igual a metade da largura do
apoio. Você pode redefinir EXTAPO com:
Nos apoios intermediários, EXC é igual dos dois lados do apoio, sendo calculado com o
maior dos dois vãos. O objetivo da excentricidade de apoio é diminuir o comprimento
do vão teórico, e achatar os picos de momento negativo que na verdade são absorvidos
pelos apoios longos.
Uma variação do critério de cálculo pode fazer com que EXT seja calculado como uma
percentagem da distância entre faces em vez de vãos:
onde EXT mínimo por default vale zero. Você pode também ignorar todo o cálculo
acima, e fixar EXT com:
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Critérios de Projeto 17
No CAD/Vigas, os vãos são medidos a partir dos pontos de apoio teórico, enquanto que
no CAD/Formas a medição é feita a partir dos centros de apoio. Quando há balanços o
cálculo é mais complicado consulte o manual do CAD/Vigas. Qualquer que seja a
notação, o CAD/Formas grava os dados para o CAD/Vigas correspondentes ao modelo
lançado.
O CAD/Vigas calcula as vigas como um pórtico de dois lances com a definição dos
seguintes parâmetros:
Defina os valores desejados de COMPII e COMPIS ou defina COMEDI como Sim, para que
os pés-direitos sejam tomados dos dados do edifício, se disponíveis. Mesmo com
COMEDI definido, você pode impor diretamente COMPII e COMPIS no piso.
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18 CAD/Formas – Manual de Critérios de Projeto
A edificação é formada por vários pisos; assim para um dado lance, cada pilar recebe
esforços provenientes das vigas do piso inferior e superior. Estes esforços são
sobrepostos e passados para o CAD/Pilar, veja adiante.
ESPESSURA
DO APOIO
LARGURA
DO APOIO
A espessura calculada pode ser diminuída, para simular alguma plastificação, por um
redutor definido por:
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Critérios de Projeto 19
Este redutor divide a espessura do apoio no pórtico simplificado5. Você pode também
restringir o modelo de pórtico somente para os pilares extremos, articulando os pilares
intermediários com o parâmetro:
Existe uma hipótese corrente, de que para efeito de apoio de vigas, os pilares de
grandes dimensões não se comportam como corpos rígidos, deformando-se de maneira
diferente para cada viga que se apoia. O fator LEPMOV permite considerar a espessura
do apoio da viga no pilar como sendo apenas a largura da viga, multiplicada por
LEPMOV, como na figura:
P1 P2
ESPESSURA DO
APOIO PARA
V1 LEPMOV=0
ESPESSURA DO
APOIO PARA
LEPMOV=1
LARGURA
DO APOIO
Definindo LEPMOV diferente de zero, a espessura da viga no apoio com o pilar será igual
à própria largura da viga, multiplicada por LEPMOV. De qualquer maneira, a espessura
obtida é limitada às dimensões reais do pilar.
Se você estiver trabalhando com separação de cargas permanentes e acidentais, não use
o fator de alternância. O CAD/Formas gravará para o CAD/Vigas cargas máximas e
mínimas, onde as máximas correspondem ao caso de carregamento 1, e as mínimas à
soma do carregamento 2 e 3 (peso próprio e cargas permanentes) .
Cada vez que você reprocessa a planta de formas, os dados de vigas serão regravados.
Isto significa que se você já fez alterações manuais diretamente nestes dados, dentro do
CAD/Vigas, estas alterações serão perdidas. Você pode impedir, a seu critério, que o
arquivo de vigas seja automaticamente gravado sobre um já existente em caso de
reprocessamento. Para isto desligue o critério:
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Critérios de Projeto 21
Você pode controlar a multiplicação das vigas pelo número de pisos com:
Os pilares das vigas equivalentes são gravados na lista de filas de pilares por apoio.
Com isto, as cargas nestes pilares podem ser automaticamente somadas no
processamento de cargas do CAD/Vigas.
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Critérios de Projeto 23
2.4. Pilares
Você pode inibir a gravação das reações de apoio das vigas para cálculo de pilares.
Estas reações serão desnecessárias, caso você transfira esforços devido a carregamento
vertical do pórtico espacial.
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24 CAD/Formas – Manual de Critérios de Projeto
P10
CG
V5
CG
DY
O
OI
AP
DX
Y
APOIO
X
Mx = RAP × Dy
My = RAP × (-Dx)
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Critérios de Projeto 25
MX MX
INDESLOCAVEL DESLOCAVEL
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Você pode omitir a listagem destes momentos do resumo geral, através do critério:
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Critérios de Projeto 27
2.5. Lajes
O itens “LAJENF/APO/ENC” e “GRAVLAJ”, estão vinculados apenas a solução de
processo simplificado de lajes:
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28 CAD/Formas – Manual de Critérios de Projeto
Nota: As opções (1) e (2) anteriores implicam em modelo estrutural para detalhamento
diferente do usado na distribuição de cargas pelo CAD/Formas.
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Critérios de Projeto 31
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32 CAD/Formas – Manual de Critérios de Projeto
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Critérios de Projeto 33
2.7. Escadas
Configurações de valores ideais para a definição dos lances de degraus da escada.
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34 CAD/Formas – Manual de Critérios de Projeto
2.8. Verificações
Algumas veirificações poderão ser realizadas nos processamentos dos dados lançados
no Modelador estrutural
3. Critérios de Desenho
Mostraremos agora os critérios de desenho usados pelo CAD/Formas. Estes critérios
afetam os desenhos produzidos pelo CAD/Formas. Os critérios de desenho de formas
estão armazenados no arquivo DESFOR.DAT e dividido em 6 seções: Níveis, Tamanhos
de texto, Controle de títulos, Outros controles, Cotagens e Hachuras / Espessuras.
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36 CAD/Formas – Manual de Critérios de Projeto
No quadro “Arquivo a editar” você define qual arquivo será editado. Se quiser o
comum a todos os pavimentos do edifício, ou um exclusivo para o pavimento atual e o
mesmo não existir, utilize o respectivo botão “Inicializar” para criá-lo (isso gerará uma
cópia do arquivo geral na pasta do pavimento ou na pasta do edifício).
O botão "Copiar v.DOS" permite copiar o arquivo de critérios existente na versão 7.0
(DOS), sobrepondo o arquivo da pasta geral de critérios.
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38 CAD/Formas – Manual de Critérios de Projeto
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Critérios de Desenho 39
V2 15/40
Normal
V2
Alternativa
15/40
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40 CAD/Formas – Manual de Critérios de Projeto
Somente no V5 20/50
primeiro
tramo
Somente no V5 20/50
primeiro
tramo
L1 L1
h=10 h=10
Normal Inscrito
P7
40/15
P470/1
5
Normal Paralelo
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Critérios de Desenho 41
L4
L4h=8
h=8
Normal Paralelo
P1 P2 (P1) (P2)
(20/50)
(V4) (20/50)
20/20 20/20 (20/20) (20/20)
20/50
20/50
L1 (L1)
h=10 (h=10)
(V3)
V3
V4
P3 P4 (P3) (P4)
20/20 20/20 (20/20) (20/20)
P2 P2
40/40 40/40
QUADRANTE 2 QUADRANTE 1
QUADRANTE 3 QUADRANTE 4
P2 P2
40/40 40/40
Você pode ainda afastar ou aproximar mais os títulos em relação aos pilares, usando os
critérios DXTTPL e DYTTPL do menu de alturas de texto.
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42 CAD/Formas – Manual de Critérios de Projeto
A representação das faces das vigas em planta e nos cruzamentos depende do ponto de
vista do observador:
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Critérios de Desenho 43
V10 12/40
V10 12/40
V10 12/40
V10 12/40
O rebaixamento das lajes aparece normalmente nos cortes das vigas. Você pode indicar
o rebaixamento independentemente dos cortes através do comando:
L3
h=8
-5
Com indicacao
de rebaixo
Uma maneira comum de representar lajes rebaixadas é através da pintura da laje com
uma cor bem clara (que pode ser cinza), de modo a não interferir com os demais
elementos no desenho. Isto é possível com a tecnologia atual de plotagem raster (ex:
jato de tinta). Para isto, ligue primeiro o critério:
Com o critério CNTLAJ ativado, uma poligonal fechada é desenhada no contorno da laje,
nível 27. Programe então a tabela de plotagem para hachura por sombreamento de todas
as poligonais no nível 27.
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44 CAD/Formas – Manual de Critérios de Projeto
P1 P1 P1
20/50 20/50
Com a definição de Pt fixo, todos os pilares com seção variável têm o seu ponto fixo
pintado no desenho. A pintura é feita através de uma poligonal fechada no nível 20, que
é hachurada durante a plotagem com uma hachura menos espaçada.
Se for definido Superpor, as seções diferentes são sobrepostas, sem hachura. Para que o
programa de plotagem não hachure o pilar, eles são colocados no nível 2.
Você pode gerar símbolos de alinhamento entre vigas e pilares para facilitar o
desenvolvimento do projeto de formas de madeira. O CAD/Formas hoje transfere os
dados da forma de concreto para o projeto executivo das formas de madeira, através do
CAD/Madeira. Para isto, use o parâmetro:
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Critérios de Desenho 45
15/40 P4
Os pilares que nascem, morrem e continuam são desenhados respectivamente nos níveis
2, 3 e 4. Você pode alterar diretamente o hachuramento e o espaçamento de hachuras
nestes níveis através da tabela de plotagem. Existem 3 critérios para desenho de pilares
que nascem:
A B C
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O comprimento das linhas que saem do pilar que nasce é controlado pelo critério
TAMLPN.
A B
Para destacar os cortes de vigas gerados pelo CAD/Formas é interessante hachurar estes
cortes. Por default, as linhas de corte não são fechadas, mas você pode ativar o desenho
de uma poligonal fechada sobre o corte de vigas, através do critério CNTCOR:
A poligonal é fechada no nível 30, sendo desenhada sobre as linhas de corte padrão,
que estão no nível 18. A tabela de plotagem permite a você hachurar o corte em tons
leves de cinza, usando plotters tipo raster.
Os projetistas que cotam as formas pelos eixos de vigas podem achar interessante
desenhar linhas de eixos, que são geradas pelo critério DESEIX:
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Critérios de Desenho 47
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3.5. Cotagens
O CAD/Formas permite a geração automática de cotagem, que pode ser definida a
partir da entrada gráfica. O menu de parâmetros de cotagem permite controlar vários
aspectos da cotagem de desenhos:
Os pontos de cotagem automática podem estar sobre as faces ou eixos das vigas:
20 140 20 160
FACES EIXOS
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Critérios de Desenho 49
15
.9
46
26.9
.1
53
15
33.1
O caracter "/" é chamado de separador de dimensões. Você pode redefinir este caracter
através do critério CARSEP.
O caracter que indica a espessura da laje ("h=") pode ser alterado por CARHLJ.
Se a letra definida for um espaço em branco, então apenas a espessura da laje será
mostrada. Veja exemplos de representação da espessura da laje:
L1 L1 L1
h=10 d=10 10
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Critérios de Desenho 51
3.7. Cortes
São os critérios com função de destacar e ilustrar os cortes gerados automaticamente
nas plantas de formas.
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Para acessar o programa de edição dos critérios de entrada gráfica execute o comando
“Editar” – “Critérios” – “Entrada Gráfica”:
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Edição de Critérios de Entrada Gráfica 53
No quadro “Arquivo a editar” você define qual arquivo será editado. Se quiser o
comum a todos os pavimentos do edifício, ou um exclusivo para o pavimento atual e o
mesmo não existir, utilize o respectivo botão “Inicializar” para criá-lo (isso gerará uma
cópia do arquivo geral na pasta do pavimento ou na pasta do edifício).
O botão "Copiar v.DOS" permite copiar o arquivo de critérios existente na versão 7.0
(DOS), sobrepondo o arquivo da pasta geral de critérios.
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4.1. Desenho
Abaixo temos os “Critérios de desenho”:
Os níveis, tamanhos e distâncias já vem pré-definidos com valores razoáveis para uso,
mas podem ser alterados. Os critérios definidos em "Outros controles" são alterados
com maior freqüência.
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Edição de Critérios de Entrada Gráfica 55
Os únicos níveis que podem ser alterados no programa de edição de critérios de entrada
gráfica são: “Inicial de cópia de elementos de desenho para forma” e “Final de cópia de
elementos de desenho para a forma”.
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Desenhos lançados com uma convenção de níveis precisam ser extraídos segundo a
mesma convenção.
4.1.2. Tamanhos
Podem ser alterados todos os tamanhos de
texto usados na entrada gráfica. Você pode
por exemplo reduzir alturas de texto para
diminuir interferências. As alturas são em
cm de plotagem.
4.1.3. Distâncias
Podem ser alteradas distâncias limites para
associação de linhas, nós e textos no
desenho, além da reta paralela que
representa as lajes:
V1 20/50
D
V1 1 V1 V2
2
D < DMAX
V2
V2
V1 1 V1
2
D > DMAX
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Visualização de Este controle faz com que pequenos círculos sejam gerados nos nós
pontos intermediários das vigas, durante a entrada gráfica. Esta opção é
intermediários interessante para detectar anomalias na definição de vigas. Idealmente
de vigas as vigas devem ser definidas apenas pelos nós extremos, com nós
intermediários apenas nas mudanças de direção. Todos os outros nós
podem ser gerados automaticamente.
V1 20/50
Desenha faces Com o desenho de faces ligadas, você verifica exatamente onde
das vigas estarão as faces das vigas, considerando largura, posição do eixo e
durante entrada excentricidade em planta. As faces são colocadas no desenho, no
gráfica nível 210, no momento da criação das vigas, não fazendo parte dos
dados da forma. O default pode ser alterado dentro do editor, e além
disto, você pode gerar estas faces através do comando "Viga,
Geometria, Desenhar faces de vigas" em vigas já colocadas no
desenho.
Coloca Faz com que durante a inserção do contorno de um pilar, suas
dimensão de medidas sejam geradas no nível 7.
pilar na entrada
gráfica
50/20
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Colocação Faz com que o título do pilar seja colocado automaticamente junto
automática de com a inserção do contorno do pilar.
título de pilar
Escolha no primeiro quadro se deseja utilizar as cargas a partir de uma tabela de cargas
alfanuméricas. Você precisará definir esta tabela através do gerenciador, comando
“Editar” – “Tabelas” – “Tipos de cargas” do CAD/Formas.
O padrão de cálculo de peso próprio para lajes pré-moldadas é considerar a laje com a
espessura de uma laje maciça com peso equivalente, onde a espessura é fornecida na
entrada gráfica. O parâmetro do segundo quadro permite desconsiderar este cálculo.
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4.3. Mensagens
4.4. Vínculos
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Edição de Critérios de Entrada Gráfica 61
São parâmetros para determinação dos vínculos nas interseções de vigas com outras
vigas e pilares.
Na "Geração de apoios de vigas em pilares", nos apoios de viga em pilar, se não houver
nó da viga dentro do pilar ele será gerado com este controle ligado.
4.5. LDF
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São controles que afetam o código LDF gerado a partir da Entrada Gráfica de Formas.
O critérios mais importante é o de supressão de comandos LDF na listagem de
processamento de formas o padrão é suprimi-los, uma vez que o arquivo LDF não é
mais editado diretamente.
4.6. Nós
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