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Índice
1. Introdução……......................................................................................................4
1.1 Objectivos....................................................................................................................4
1.1.1 Gerais........................................................................................................................4
1.1.2. Especifico................................................................................................................4
1.1.3. Metodologias...........................................................................................................4
6. Conclusão....................................................................................................................10
7. Bibliogràfia..................................................................................................................11
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1. Introdução
O presente trabalho de Estudos Comtemporaneaos com o tema Estado-Nacao em africa,
para nós, o processo de edificacao da nacao nao implica necessariamente na
transferencia do “sentimento de pertinencia e de fidelidade”, o qual ao afastar-se do
estreito ou provinciano quadro dos grupos etnicos, ligar-se-ia desde logo a uma entidade
politica mais ampla, por exemplo, uma entidade tal qual a Nigeria. Ser ibo, yoruba ou
kikuyu diz respeito a identidade, e isto nao pode ser objeto de uma transferencia. E
impossivel deixar de ser ibo, hawsa ou kikuyu simplesmente porque alguem assim
decidiu. Para nos, o processo nao implica em uma transferencia mas, na ampliacao do
horizonte ate o qual os grupos restringidos reconhecem a sua propria identidade, a ponto
de englobar entidades mais vastas, como o Estado.
1.1. Objectivos
1.1.1 Gerais
Compreender o Estado-Nacao em Africa;
1.1.2. Especifico
Definir estado- nacao em Africa;
Explicar o surgimento de estado-nao em Africa;
Destacar estado-nação em Africa.
1.1.3. Metodologias
Para a realização do presente trabalho, baseamo-nos na consulta de algumas referências
bibliográficas, tais como “livros, artigos” entre outros meios referenciais a produção do
mesmo.
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6. Conclusão
O processo de edificação do Estado e de edificação da nação também provocou, como
oportunamente fez valer, o surgimento de nacoes-Estado, nas quais se manifesta o
aspecto dubio da integracao nacional, referente a diversidade na unidade e a unidade na
diversidade. O processo de edificacao da nacao pode, por conseguinte, convergir, igual
e definitivamente, tanto para a criacao de nacoes-Estado quanto de Estados-nacao. A
edificacao da nacao implicaria, necessariamente, na homogeneizacao das identidades
culturais e politicas Como levou-nos a observar, qualquer tentativa de substituição das
identificações e dos lacos primordiais por equivalentes, concernentes a cidadania,
constitui uma “impossibilidade pura e simples. E preciso encontrar um compromisso,
defende este autor, baseado em “acomodacoes mutuas”, de tal forma obtidas que os
processos de governo possam operar “plenamente, sem contudo ameacar o referencial
cultural da identidade pessoal. Mediante estas condicoes, as eventuais descontinuidades
não seriam de natureza tal a perturbar radicalmente a vida politica, estimam, com
propriedade, que a edificação da nação pressupõe uma suficiente homogeneidade
cultural, para que o sentimento nacional possa enraizar-se.
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6. Bibliogràfia
DAVISON, P. 1984. “Lobedu material culture: a comparative study of the 1930s and
the 1970s”, Annals of the South African Museum, 94, 3, p.201.
GALVAO, H. 1950. O imperio colonial portugues, 4 vol., Lisboa, Empresa Nacional de
Publicidade.
GRAÇA, Pedro Borges. A construção da nação em Africa. Coimbra: Almedina.2009.
HERBST, Jeffrey (2000). States and Power in Africa: comparative lessons in authority
and control. New Jersey: Princenton University Press