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DISCENTES:
CINARA DAYSE
CLARICE B. SANTANA
EDYELEEN M. DE LIMA
LUCIVANIA G. DA SILVA
LUCY NAYANDRA
LUIZ HENRIQUE
JUAZEIRO DO NORTE-CE
MAIO/2019
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 2
2. OBJETIVO 3
3. DESENVOLVIMENTO 4
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS 45
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 46
1
1. INTRODUÇÃO
Fruto da interação entre os componentes naturais (clima, solo, recurso hídrico, rochas
e relevo) a vegetação do Ceará caracteriza-se pelo predomínio de plantas decíduas, sendo a
maioria xerófila, com exceção da vegetação dos relevos de altitude mais significativa
(MAGALHÃES & SILVA, 2010).
A vegetação é um importante indicador geo-ambiental, pois sofre influência dos
fatores climáticos, edafológicos e bióticos. Exerce importante papel na estabilização dos
geoambientes, visto que protegem o solo dos processos erosivos, facilita a distribuição,
infiltração e acúmulo das águas pluviais e influência nas condições climáticas do ambiente.
Nos estudos morfodinâmicos a cobertura vegetal assume um papel de destaque atuando como
elemento estabilizador. Algumas variáveis (clima, geologia, geomorfologia, solo) podem
sofrer o efeito da alteração na cobertura vegetal. A exemplo, no momento que são feitas
alterações na cobertura vegetal, direta ou indiretamente impacta-se o ciclo hidrológico, pois a
capacidade de infiltração e acumulação natural desse recurso nas zonas de alteração, nos
aquíferos e consequentemente sua capacidade de alimentar as plantas, animais e os homens
são reduzidos; modifica-se também a pedogênese aumentando a possibilidade de erosão
pluvial pela falta da interceptação das gotas da chuva e aumento de sua energia potencial
(ALMEIDA et al., 2012).
As atividades humanas são as principais causas que levam a degradação dos solos. O
desmatamento é o princípio desse processo, onde a vegetação natural dá lugar à pastagem, ao
cultivo agrícola ou a construção de obras de engenharia para edificação de estradas, edifícios
e barragens. Dependendo das tecnologias empregadas, intensidade de exploração e nível
social da comunidade, o processo de degradação ambiental do local poderá ser lento ou
acelerado. Em geral, quanto mais subdesenvolvida a região, mais grave serão as
conseqüências da degradação e consequentemente da desertificação. Quanto mais difícil as
condições naturais, especificamente as climáticas, mais crítica será a situação (LIMA, 2004).
Diversos são os processos de recuperação das terras degradados na região semiárida.
Nestes processos, quase sempre o objetivo fim é o homem, onde se procura a médio ou longo
prazo a satisfação de seus anseios (saúde, alimentação e ingressos financeiros) em harmonia
com os recursos naturais. Neste contexto, alguns dos resultados contribuem
significativamente para o desenvolvimento harmônico da região, evitando sobremaneira
problemas de desertificação causadas pelo uso inadequado do solo, práticas erradas de
irrigação, drenagem, fertilização e manejo da vegetação (LIMA, 2004).
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2. OBJETIVO
Identificar parte dos estratos herbáceos, arbustivos e arbóreos presentes no Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará- IFCE, Campus Juazeiro do Norte-CE.
3
3. DESENVOLVIMENTO
3.1 ÁREA DE ESTUDO
Conforme histórico apresentado em seu site oficial, o IFCE (2015) data-se criação no
dia 29 de dezembro de 2008, através da Lei 11.892, sancionada pelo presidente Luiz Inácio
Lula da Silva, congregando os extintos Centros Federais de Educação Tecnológica do Ceará e
as Escolas Agrotécnicas. Estando a reitoria sediada em fortaleza e demais campi distribuídos
em diferentes municípios do estado do Ceará, dentre eles, Juazeiro do Norte.
O município de Juazeiro do Norte localiza-se na região do Cariri, ao sul do estado do
Ceará, a 396 km de distância, em linha reta, da capital do estado, Fortaleza. Tem como
cidades limítrofes, Crato a oeste; Barbalha, Crato e Missão Velha a sul; Caririaçu a norte e,
Missão Velha e Caririaçu a leste. Suas coordenadas geográficas são 7°12’47”S e
39°18’55”W. Tem uma área de 248,8 km², sendo em sua maior parte ocupada pela malha
urbana a uma taxa de urbanização de 96,07%. O município possui altitude de 377,3 m, clima
Tropical Quente Semiárido e Tropical Quente Semiárido Brando, com pluviosidade média de
925,1 mm, sendo o período chuvoso compreendido entre os meses de janeiro a maio (IPECE,
2017). Assim, ambientado no semi-árido brasileiro, Juazeiro do Norte está entre as cidades
que mais crescem no interior do Nordeste (LIMA & RIBEIRO, 2012), figura 01.
4
A cobertura vegetal do Semi-Árido é a caatinga. No período chuvoso ela fica verde e
florida. Abriga uma das maiores biodiversidades brasileiras de insetos, inclusive a abelha, o
que a torna muito favorável para a produção de mel. Entretanto, no período normal de
estiagem, ela hiberna, fica seca, adquire uma aparência parda; daí o nome caatinga, expressão
indígena que quer dizer “mata branca”. Mas não está morta. Quando a chuva retorna, acontece
uma espécie de ressurreição: o que parecia morto ressuscita; o que estava seco volta a ser
verde. Parece que a vida brota do nada. Na verdade, o Semi-Árido tem apenas duas estações:
a das chuvas e a sem chuvas (MALVEZZI, 2007).
5
3.3.1 Caracterização do estrato Herbáceo
As herbáceas são comumente definidas como plantas que raramente ultrapassam a
altura de 1 metro e que apresentam o caule completamente desprovido de lenho, mas esta
definição está longe de lhes fazer justiça. Na verdade, as plantas herbáceas se diferenciam das
de maior porte (arbóreas e arbustivas), sobretudo por sua estrutura. Ao invés de possuírem um
meristema que mantém sua predominância por um longo período, garantindo um extenso
desenvolvimento no sentido longitudinal, e sem possuir também uma forma de crescimento
modular, que lhes possibilite explorar o espaço circundante com maior amplitude, como o
fazem certas árvores, as herbáceas produzem desde o início de seu desenvolvimento uma
grande quantidade de ramos especializados na produção de flores (SALVIATI, 1993).
Tabela 01. Resultados do estrato herbáceo.
CARACTERÍSTICAS REGISTROS FOTOGRÁFICOS
Nome popular: Capim Santo, Erva-príncipe
Nome científico: Cymbopogon citratus
Família: Poaceae
Porte: Planta Herbácea de pequeno porte,
chegando até 1 m de altura;
Utilização em RAD: (X) Sim ( ) Não
6
Nome popular: Capim Andropogon
Nome científico: Andropogon gayanus
Família: Poaceae
Porte: Porte ereto, podendo atingir mais de
2,5 m de altura (EMBRAPA, 1982).
Utilização em RAD: (X) sim ( ) não
7
Nome popular: Boldo, falso-boldo
Nome científico: Plectranthus barbatus
Família: Labiatae (Lamiaceae)
Porte: Planta herbácea ou subarbustiva,
perene, de até 1,5 metros de altura.
Utilização em RAD: (X) sim ( ) não
10
Nome popular: Capim Braquiária
Nome científico: Brachiaria
Família: Poaceae
Porte: Pequeno, chegando até 1 metro de
altura.
Utilização em RAD: (X) sim ( ) não
11
Nome popular: Maracujazeiro
Nome científico: Passiflora edulis Sims
Família: Passifloraceae
Porte: Crescimento rápido, podendo 10 m
de comprimento.
Utilização em RAD: (X) sim ( ) não
13
Nome popular: Erva-cidreira
Nome científico: Melissa officinalis L.
Família: Lamiaceae
Porte: Planta herbácea de pequeno porte,
medindo de 30 a 40 cm de altura.
Utilização em RAD: (X) sim ( ) não
15
Nome popular: Fruta Pinha, Fruta-do-
conde ou Ata no Brasil.
Nome científico: Annona squamosa L.
Família: Annonaceae
Porte: A pinha é de porte baixo (em geral
de 4m a 6m), que apresenta folhas
lanceoladas, decíduas, de coloração verde-
brilhante na página superior e verde-
azulada na inferior (EMBRAPA, 2000).
Utilização em RAD: (X) sim ( ) não
16
Nome popular: Pitangueira, Cerejeira-
brasileira
Nome científico: Eugenia uniflora
Família: Myrtaceae
Porte: O porte pode ser arbustivo, entre 2
a 4 metros de altura, ou arbóreo, chegando
nestes casos entre 6 e 12 metros.
Utilização em RAD: (X) sim ( ) não
17
Nome popular: Feijão Guandu/Andu
Nome científico: Cajanus cajan
Família: Fabaceae
Porte: Pode atingir altura superior a 3
metros (PEREIRA, 1985).
Utilização em RAD: (X) sim ( ) não
18
Nome popular: Acerola
Nome científico: Malpighia emarginata
Família: Malpighiaceae
Porte: Planta arbustiva, pequeno porte,
geralmente 3 e 5 metros de altura.
Utilização em RAD: (X ) sim ( ) não
19
Tabela 03. Resultados do estrato arbóreo.
CARACTERÍSTICAS REGISTRO FOTOGRÁFICO
Nome popular: Juazeiro
Nome científico: Ziziphus joazeiro
Família: Rhamnaceae
Porte: As árvores maiores atingem
dimensões próximas de 16 m de altura e
53 cm de DAP (diâmetro à altura do peito,
medido a 1,30 m do solo), na idade adulta
(CARVALHO, 2007).
Utilização em RAD: (X) sim ( ) não
20
Nome popular: Sabiá
Nome científico: Mimosa caesalpiniifolia
Família: Mimosaceae (Leguminosae:
Mimosoideae)
Porte: As árvores maiores atingem
dimensões próximas de 10 m de altura e
30 cm de DAP (diâmetro à altura do peito,
medido a 1,30 m do solo), na idade adulta
(CARVALHO, 2007b).
21
Nome popular: Tamarindo
Nome científico: Tamarindus indica
Família: Fabaceae
Porte: Pode chegar aos 25 metros de
altura (ECOVERDE, s.d.).
Utilização em RAD: (X) sim ( ) não
22
Nome popular: Mangueira
Nome científico: Mangifera indica
Família: Anarcadiaceae
Porte: é uma árvore de grande porte,
podendo chegar a mais de 20 metros de
altura (ALBUQUERQUE et al., 2000).
Utilização em RAD: (X) sim ( ) não
23
Nome popular: Leucena
Nome científico: Leucaena leucocephala
Família: Febaceae
Porte: Atinge de 4 a 7 metros de altura
(PEREIRA, s.d.).
Utilização em RAD: (X) sim ( ) não
24
Nome popular: Eucalipto
Nome científico: Eucalyptus spp.
Família: Myrtaceae
Porte: A maioria das espécies conhecidas
atinge alturas de 30 a 50 m (SCHIAVO,
2005).
Utilização em RAD: (X) sim ( ) não
26
Nome popular: Ficus/Sempre Verde
Nome científico: Ficus benjamina
Família: Moraceae
Porte: Árvore de até 10 m de altura
(SILVA, 2002).
Utilização em RAD: (X) sim ( ) não
27
Nome popular: Nim Indiano
Nome científico: Azadirachta indica A.
Juss.
Família: Meliaceae.
Porte: 10 a 20 m de altura; tronco semi-
ereto a ereto, marrom-avermelhado,
duro e resistente, de 30 a 80 cm de
diâmetro; o sistema radicular pode atingir
profundidade de até 15 m; sua copa pode
variar de 8 a 12 m.
Utilização em RAD: ( ) sim ( X ) não
28
Nome popular: Timbaúba
Nome científico: Enterolobium
contortisiliquum
Família: Fabaceae Mimosoideae
Porte: Árvore decídua e frondosa, que
alcança de 20 a 35 metros de altura; suas
folhas são alternas, bipinadas, com 3 a 7
pares de pequenos olíolos oblongos;
apresenta copa ampla, com ramificação
cimosa e raízes longas e calibrosas.
Utilização em RAD: (X) sim ( ) não
29
Nome popular: Oliveira, Oliva, Azeitona
Nome científico: Olea europaea
Família: Oleaceae
Porte: É uma árvore que raramente
ultrapassa os 10 m de altura e, como
geralmente o homem intervém no seu
crescimento, pode apresentar diferentes
tipos de copas (PAULUS, 2011).
Utilização em RAD: (X) sim ( ) não
30
Nome popular: Ipê
Nome científico: Handroanthus
roseoalba
Família: Bignoniaceae
Porte: Apresenta porte pequeno a médio,
alcançando de 7 a 16 metros de altura
quando adulta; a copa é piramidal, com
folhas compostas, trifoliadas e de cor
verde-azulada.
Utilização em RAD: (X) sim ( ) não
31
Nome popular: Falso Pau Brasil , Tento-
vermelho, Olho-de-dragão ou carolina
Nome científico: Adenanthera pavonina
Família: Mimosoideae
Porte: Planta arbórea de porte médio,
atingindo cerca de 10 a 20 m de altura.
Utilização em RAD: (X) sim ( ) não
32
Nome popular: Moringa
Nome científico: Moringa oleífera
Família: Moringaceae
Porte: Varia de 5 a 12 m (RANGEL,
1999).
Utilização em RAD: (X) sim ( ) não
33
Nome popular: Macaubeira
Nome científico: Acrocomia aculeata
(Jacq Lodd. ex Martius)
Família: Arecaceae
Porte: É uma palmeira com 10 a 15
metros de altura, mas há ocorrência de
plantas com altura superiores a 20 metros
(FARIA, 2012).
Utilização em RAD: (X) sim ( ) não
34
Nome popular: Jambo
Nome científico: Syzygium malaccense
Família: Myrtaceae
Porte: É uma árvore de até 20 metros de
altura (CRUZ et al., 2015).
Utilização em RAD: (X) sim ( ) não
35
Nome popular: Coqueiro
Nome científico: Cocos nucifera
Família: Arecaceae
Porte: Pode alcançar até 35m de altura,
folhas de até 3m de comprimento,
pêndulas, largas, com folíolos de
coloração verde-amarelada, rígidas.
Utilização em RAD: (X) sim ( ) não
36
Nome popular: Umbuzeiro
Nome científico: Spondias tuberosa
Família: Anacardiaceae
Porte: 4 m a 8 m de altura (ARAÚJO et
al., s. d.).
Utilização em RAD: (X) sim ( ) não
37
Nome popular: Jaca
Nome científico: Artocarpus integrifolia
Família:Moraceae
Porte: Árvore cauliflora com até 20 m de
altura (SILVA, 2002).
Utilização em RAD: (X) sim ( ) não
38
Nome popular: Algaroba
Nome científico: Prosopis juliflora
Família: Fabaceae (leguminosae),
subfamília Mimosodae.
Porte: Árvore espinhosa ou raras vezes
inerme (sem espinhos), apresentando
altura de 6 m a 15 m, tronco ramificado
com diâmetro à altura do peito (DAP)
variando de 40 cm a 80 cm e copa com 8
m a 12 m de diâmetro (RIBASKI et al.,
2009).
Utilização em RAD: (X) sim ( ) não
39
Nome popular: Pequi
Nome científico: Caryocar brasiliense
Família: Caryocaraceae
Porte: O porte é arbóreo, com a planta
atingindo entre 8 e 12 m de altura
(OLIVEIRA et al., 2008).
Utilização em RAD: (X) sim ( ) não
40
Nome popular: Jatobá
Nome científico: Hymenaea stigonocarpa
Família: Fabaceae
Porte: As árvores maiores atingem
dimensões próximas de 20 m de altura e
50 cm de DAP (diâmetro à altura do peito,
medido a 1,30 m do solo), na idade adulta
(CARVALHO, 2007c).
Utilização em RAD: (X) sim ( ) não
41
Nome popular: Laranja, Laranjeira,
laranja doce.
Nome científico:Citrus aurantium L.
Família: Rutaceae.
Porte: Árvore de porte médio, atinge até 8
m de altura (SILVA, 2002).
Utilização em RAD: (X ) sim ( ) não
42
Nome popular: Canafístula ou Cassia
Nome científico: Peltophorum dubium
Família: Caesalpiniaceae
Porte: Árvore caducifólia (perde
totalmente as folhas no inverno), com 10 a
20 m de altura e 35 a 90 cm de DAP,
podendo atingir excepcionalmente 40 m
de altura e 300 cm de DAP, na idade
adulta. No Nordeste do Brasil, atinge 12
m de altura (CARVALHO, 2002).
Utilização em RAD: (X) sim ( ) não
43
Nome popular: Tingui
Nome científico: Magonia pubescens
Família: Sapindaceae
Porte: 5 a 9 m de altura (TELES et al.,
2008).
Utilização em RAD: (X) sim ( ) não
44
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com base no que foi apresentado, verifica-se que foi possível identificar diversas
espécies herbáceas, arbustivas e arbóreas, no IFCE campus Juazeiro do Norte. Estendendo
como parâmetro a utilização dessas na Recuperação de Áreas Degradadas, contribuindo
significativamente para o desenvolvimento sustentável e evitando assim problemas como
degradação ambiental, desertificação, entre outros.
Ressalva-se que foi definida a utilização de cada espécie de modo isolado. Todavia, no
desenvolvimento de um Plano de Recuperação de Áreas Degradadas-PRAD, deve-se ter uma
visão holística da área e garantir que a mesma apresente heterogeneidade. Além de, sempre
que possível, frisar pela gama de retornos que essa recuperação pode proporcionar.
45
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Thailand. International Tree Crops Journal, v.5, n.4, p.209-220, 1989.
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p.3-20, 2009.
CAVICHIOLI, José & Meletti, Laura & Narita, N. (2016). Cultivo do maracujá: aspectos a
serem observados antes da implantação da cultura. 10.13140/RG.2.2.29114.39368.
47
EMBRAPA. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Capim
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1982. Disponível em:
<https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/373845/1/Fd85.pdf>. Acesso em 21
de maio de 2019.
48
Disponível em: <https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/121803/1/P.C.Lima-
Algaroba-Brasil-Florestal.pdf>. Acesso em 21 de maio de 2019.
MALVEZZI, R. Semi-árido: uma visão holística. Brasília: Confea, 2007. Disponível em:
<http://www2.ufersa.edu.br/portal/view/uploads/setores/241/semi%20arido.pdf>. Acesso em:
15 de maio de 2019.
OLIVEIRA, I. P., Oliveira, L. C., de Moura, C. S. F. T., de Lima Júnior, A. F., & da Rosa, S.
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49
PEREIRA, J. O feijão Guandu: uma opção para a agropecuária brasileira. Planaltina,
Embrapa - CPAC, 1985. Disponível em:
<https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/549433/1/cirtec20.pdf>.
acesso em 20 de maio de 2019.
RIBASKI et al. Algaroba (Prosopis juliflora): Árvore de Uso Múltiplo para a Região
Semiárida Brasileira. Comunicado Técnico/ Embrapa Florestas. ISSN 1517-5030 Colombo,
PR, Outubro de 2009. Disponível em:
<https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/661908/1/CT240Prosopis.pdf>.
Acesso em 20 de maio de 2019.
50
SILVA, A. F. et al. Cultivo de mangueira ‘Tommy Atkins’ com diferentes compostos
orgânicos. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento. Embrapa Semi-Árido: Petrolina-PE,
2000. Disponível em:
<https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/880171/1/Alineaurea.pdf >. Acesso
em 20 de maio de 2019.
51