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O Fim É Apenas Um Novo Começo PDF
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Há 500 anos na cidade subterrânea de Menzoberranzan, a mais poderosa
cidade drow, nascia Elbereth e Maedhros, ambos os filhos da grande Lady
in Shadow suma sacerdotisa da deusa Lolth a mais cruel deusa drow. Aos
olhos de sua mãe Elbereth era uma benção da sua deusa, era linda e tinha
os olhos astutos como sua deusa. Mas o irmão gêmeo de Elbereth,
Maedhros, nem parecia ser seu filho, sua pele era negra com escamas de
dragão, seus olhos eram fendas purpuras como os de um dragão negro,
assim ela soube que o pai de seus filhos era alguém do sangue dos dragões
disfarçado em sua forma humanoide.
Maedhros era uma criança terrível, cruel, e a única coisa que o acalmava
era a companhia de Elbereth, assim ambos sempre estavam juntos, a cada
ano que se passava ela se tornava mais linda e ele aparentava ser mais um
drow do que um filho de um dragão, assim sua mãe escondeu sua
ancestralidade guardando tal informação para uma hora que tivesse
utilidade.
Após alguns anos era possível ver que ambos eram inseparáveis, nunca se
separavam por muito tempo, só em horas de necessidade, o carinho que
ambos tinham um pelo outro era estranho, bem diferente do que os outros
de sua raça têm.
Durante 50 anos foram instruídos por sua mãe, ela lhes ensinou seu
idioma seus mitos e sua religião assim como era dever dela. Mas sempre
dedicando mais atenção a Elbereth, o que para Maedhros era ótimo assim
ele podia estudar o que lhe era de agrado à magia e sua habilidade de
feiticeiro, era como se por magia ele encontrasse as referências que
buscava em seus livros, de forma prematura percebeu que tinha uma
grande habilidade para o combate corpo a corpo e para ser um feiticeiro, a
magia simplesmente fluía dele como se ela estivesse em seu sangue em
sua essência. Já Elbereth estudava para assumir o sacerdócio de Lolth a
deusa de sua mãe, algo que ela não queria, pois amava as artes de
combater tendo uma grande habilidade para espadas, assim treinava em
segredo, mas não deixando de lado o estudo do sacerdócio.
E assim foi por 50 anos, neste tempo eles se apaixonaram, amavam-se,
eram amigos irmãos e amantes, era que impossível estarem separados por
muito tempo, sempre juntos, foi neste tempo que sua mãe os enviou em
uma viagem pelo subterrâneo para aprenderem sobre seu mundo e
aperfeiçoarem suas técnicas, era para irem separados, mas em segredo
tramaram uma forma de se encontrarem em certo ponto e continuaram
viagem juntos, fora anos mágicos, sem medo de se amarem sem o terror
de sua mãe por perto. Mas tudo termina, ate a paz dos amantes, e quando
finalmente retornaram a sua cidade sua mãe os esperava e finalmente os
separou, mudou seus aposentos, separou seus treinos, mas nem isso os
impediu.
Ela só cometeu o erro de escolher quarto na velha ala de sua morada já
esquecidos há muito tempo, sem saber que ambas as celas de seus filhos
eram ligadas e ligadas à velha biblioteca, assim em segredo continuaram a
se encontrar, nos aposentos de Elbereth, aquém Maedhros chama de
minha Gilthoniel que significa “Senhora das Estrelas”, ela o chama de
meu Mormegil Turambar que significa “O espada negra Senhor do seu
destino”, pois ele carregava sempre junto de si duas laminas gémeas que
encontraram durante suas viagens, era forjada de um metal que eles não
conheciam e sua lamina tinha uma forma que lembrava as laminas drow
antes da queda, as duas espadas tinham runas em suas laminas e cabos, tão
afiada como a presa de um dragão e negra como com as escamas de um
dragão negro, essa lamina tinha mente e vontade própria, quando ele a
encontrou a primeira vez era apenas uma espada longo mas ao brandi la
em combate ele se dividiu em duas se adaptando ao método de luta dele.
Um das lendárias laminas da lua, forjada pelos antigos drow antes da
queda. Nestas viagens encontraram muitos livros e pergaminhos que
contavam muito sobre a história do seu povo e também de como ele se
relacionava com outras raças, até onde foram ensinados que as outras
raças são inferiores, em especial a dos humanos com sua vida curta e sem
sentido; humanos são seres fracos demoram a aprender e nunca
apreendem de verdade devido à vida curta que tem, os drow´s são uma
raça superior com uma habilidade nata para o poder, são praticamente
imortais, não morrem com o passar das eras, mesmo que sejam
gravemente feridos podem ser salvos pelo poder da sua música, para matar
um deles o inimigo tem de ser muito poderoso e nisso eles acreditavam
naquela época, mas os povos do mundo exterior odeiam os drow, no início
eles acreditavam que era inveja pelo grande poder que tinham recebido de
sua deusa, mas quando conseguiram ler os textos que reuniram,
encontraram a maldade e a pérfida de sua raça, muito distante do que
havia em seus corações, pois para eles os poderosos devem reinar sobre os
fracos, mas para o bem deles, pois assim eles poderiam crescer, mas ao
que parecia sua raça destruía e dominava sem piedade todas as outras
raças de Faerun. Isso simplesmente estava longe dos ideais que eles
tinham para sua raça, como descentes da atual líder dos drow, colocavam
sobre seus ombros o dever de conduzir sua raça a outro nível, utilizando
suas habilidades superiores para sanar os problemas de Faerun
estabelecendo um reino eterno onde o equilíbrio seria alcançado, sabiam
que não seria um caminho fácil e que muitas vidas seriam perdidas no
processo, mas estavam dispostos a tal empreitada, mas mudar eras de uma
cultura não seria fácil, e ainda tinham problemas maiores por perto e este
era sua mãe que já suspeitava do amor entre eles, e faria de tudo para
impedir tal laço.
Durante 100 anos eles reuniram todo conhecimento que podiam pegar da
área proibida da grande biblioteca de Menzoberranzan, dentro os
pergaminhos que salvaram do esquecimento eterno, estão dois de valor
incalculável para eles os textos de IO e de Eilistraee , era como se os
pergaminhos e textos simplesmente surgissem em suas mãos, sempre
sabiam onde procurar nada escapava aos seus olhos e a suas mãos, nesse
tempo Elbereth começou a sonhar com uma linda Drow que lembrava a
imagem de Eilistraee, sempre sonhava com ela e ela a ensinava, mas pedia
que nada falace a seu amado, mas na mesma noite que ela pediu isso a
Elbereth, ela apareceu em sonho a Maedhros e lhe contou grandes
segredos sobre seu sangue e sua ascendência draconiana, e pediu que nada
contasse a sua amada, mas ao acordarem de manhã não tiveram coragem
de guardar segredo um do outro mesmo que isso significasse perder o
poder e conhecimento que poderiam ganhar.
Elbereth acorda, ainda deita sobre o peito de Maedhros- Meu amado tenho
algo para contar.
-Diga minha Gilthoniel, o que lhe preocupa, para que teus olhos estejam
assim tão aflitos?
-O caso é simples, tenho sonhado com Eilistraee e ela tem me ensinado
em segredo, sobre as artes divinas, e sobre seu sacerdócio, tem me
ensinado a manejar a espada como nunca poderia aprender...
-Entendo e ela pediu para que não me contasse nada, sobre tudo o que ela
tem lhe ensinado, e você a ama assim como me ama e está num dilema,
cruel porque não quer trai-la porque ela é sua deusa, sua irmã, sua amante,
assim como eu sou seu irmão e seu amante...
-Como sabes disso meu amor?
-Pois é assim que eu estou minha adorada, estava aqui pensando como lhe
contar, mas também não queria trai-la, mas também me sentia estranho
dividindo minha cama com ela mesmo que seja em sonho, mas agora sei
que você está vivendo o mesmo que eu, e se ela nos amar mesmo tanto
assim, isso será só um teste.
Então Elbereth, começa a bater no peito de Maedhros e rindo diz: Então
seu cretino estava dormindo comigo aqui e com ela nos sonhos, eu deveria
corta-lo em fatias seu traidor-enquanto cai no riso e nos braços dele.
Por muito tempo assim foi, a misteriosa Drow sempre aparecia em seus
sonhos e depois de um tempo era como se ambos estivessem com ela no
mesmo lugar assim os três estudaram muito sobre o mundo e suas raças
suas histórias, Maedhros aprendeu sobre seus antepassados, e como
canalizar seu sangue e o poder nele contido, Elbereth se tornou uma serva
devota de Eilistraee e uma guerreira formidável, não havia inimigo para
sua espada, já há magia de Maedhros demorava a evoluir, mas seu sangue
draconiano mostrava-se cada vez mais latente, era mais rápido forte e
resistente do que antes, combinados ao poder de fogo de sua magia era um
adversário terrível, mas quando juntos eram imbatíveis. Foi neste tempo
de paz e felicidade para ambos que a primeira grande tristeza se abateu
sobre eles, sua mãe tomou a decisão de separa-los e envia-los a postos
avançados e distantes um do outro, era como se a própria Lolth tivesse
informado sua mãe de tudo, foram obrigados a partirem separados, em
direções opostas e escoltados por clérigos e guerreiros. Por messes
viajaram distantes um do outro, e tentaram mais de uma vez encontrar
uma forma de fugir, mas não sabiam para onde ir, a tristeza lhes tirava a
alegria de viver, o sabor da comida.
Elbereth não mais cantava e nem dançava, mas contra qualquer um que
contra ela empunha-se uma espada a morte era certa, não havia piedade,
clemencia ou amor em seu coração, mesmo os membros da comitiva que
com ela viajava não gostavam de estar ao lado dela, a não ser por um
jovem drow que gostava de ouvir suas histórias e escutar sobre suas
viagens e sobre seu amado, assim era o único amigo que ela dispunha em
batalha e após ela, contou a ele segredos sobre a arte da espada e da
música, lhe ensinou muitos cantos e lendas de heróis do passado, e com o
tempo lhe contou sobre a deusa Eilistraee, pois nesse tempo o jovem era
gentil e queria aprender e um dia a tinha questionado sobre Eilistraee, este
foi seu maior erro, como descobriu anos depois.
Longe dali ao leste Maedhros se tornou um Lorde cruel, sem o amor de
Elbereth, seu coração foi levado às trevas, seus inimigos eram
simplesmente pulverizados em suas mãos, derretiam ao sabor do ácido
que escoria por seus dedos, mesmo que ao custo de atingir um membro da
comitiva, e sua resposta era simples: - Eles estavam em meu caminho, por
acaso desejas estar nele também, pois se for seu desejo eu o tornarei
realidade...; junto deste grupo havia uma Drow, mais nova que ele e gentil
que lhe fazia lembrar Elbereth e por ela nutria certo apreço, pois ela se
dedicava de corpo e alma a magia e a ela ensinou boa parte do que sabia,
ajudou a conseguir seu familiar e lhe contava muitas coisas sobre a arte da
magia e as línguas antigas, ajudava em seus textos, nessa época Maedhros
amava Eilistraee como sua deusa, mas como deus ele tinha IO o grande e
sábio dragão, e sobre ambos os deuses ele ensinou a garota, assim selando
o destino dele e de sua amada.
E assim foi.
Por um longo tempo Maedhros e Elbereth, treinaram muitos de sua raça.
Maedhros regia o Conselho dos Dragões, e Elbereth regia As Espadas de
Eilistraee, juntos eles formavam um grupo seleto de combatentes e
conjuradores arcanos e sagrados que tinham como objetivo libertar as
profundezas de Faerun e Menzoberranzan das garras dos deuses malignos.
Dentre todos os alunos de Maedhros uma se destaca por sua maestria
como conjuradora, está em especial por assim como Maedhros ter sangue
de dragão, correndo em suas veias, Sybila a espadachim e feiticeira, era a
predileta de ambos, uma amiga fiel. E esse foi o maior erro dos dois,
Sybila era na verdade uma enviada da Suma sacerdotisa de Lolth. Ela os
traiu e entregou a localização de todo o poderio da ordem para a rainha
drow. Atacados de surpresa por duas linhas, tanto internamente quando
por uma força externa de maior numero eles. Não tiveram chance de
vitória, mas mesmo assim lutaram. Maedhros escolheu reagrupar na parte
mais interna da fortaleza e ali resistiram até o último momento,
infelizmente Maedhros havia gasto boa parte de seu poder contra-atacando
os conjuradores e não restava forças para tele transportar os sobreviventes,
mas lhe restava uma coisa reunindo suas forças ele enviou uma mensagem
para Rathifir rogando por ajuda. No instante seguinte todos desapareceram
sem deixar rastros.
- Meus amados, porque não me pediram ajuda antes, muitas vidas teriam
sido poupadas. Mas o que está feito este feito. Venham todos, estão são
meus domínios aqui o antigo reino dos elfos a floresta de Cormathor.
Minha fortaleza esta fornecendo abrigo as servas de Eilistraee e a para
aqueles que não são aceitos por causa de seus antepassados como os meios
Orc e outras raças, são seres de bom coração julgados por sua aparência.
Mas aqui no Ultimo Refugio, onde um dia foram as Grandes Cortes
Elficas eles encontram paz e um novo motivo para viver. Podem construir
suas vidas do zero, cuidar do campo ou se tornarem guerreiros e
defenderem nossas fronteiras contra invasores. Ajudamos a retomar parte
da floresta que estava dominada por Drows e orcs, assim conseguimos
formar certa aliança com a Vila de Árvores Enroladas. Mas eu tenho um
sonho colocar este pequeno reinado de volta ao seu antigo explendor, esta
antiga corte elfica sera nosso lar, quero Fazer um acordo de paz e
comercio com as cidades próximas, e com o reino de Cormyr. Este é meu
plano se quiserem me ajudar a fundar uma casa real aqui seriam
bem-vindos.
Os primeiros anos foram de muito trabalho e tensão, estávamos
apreensivos por causa dos acontecimentos de Menzoberranzan tendo
perdido boa parte de nossos amigos e alunos, estávamos esperando uma
caçada em nosso encalço vindo buscar nossas cabeças. Mas por obra
divina, nossa mãe não consegui localizar nosso destino. Tenho certeza que
isso foi influencia de nossos deuses. Elberethe se dedicou ao clero
voltando a trabalhar junto das sacerdotisas e como ela era a mais poderosa
entre elas, tornou-se a responsável pelo templo. Já eu decidi usar minha
habilidade em diplomacia e formar alianças com os reinos próximos.
Conseguimos formar uma aliança com a Vila de Árvores Enroladas. E
com muito trabalho conseguimos ser reconhecidos como aliados do Reino
de Cormyr. Nosso reino foi estabelecido e reconhecidos como nobres.
Rathifir era uma velha amiga de Lady Alustriel e da terrivel A Simbul, e
assim tive a oportunidade de negociar com elas uma aliança entre nossos
reinos. Desta forma poderíamos montar uma nova frente de defesa para
todos os reinos e manteriamos seres malignos longe do que foi deixado
para traz pela corte elfica. O Reino do Ultimo Refugio.
E em um momento de grande perigo onde Alusair estava em perigo após
uma derrota contra uma ordem de orcs e o dragão diablico. Assim selamos
uma aliança de auxilio mutuo, com o passar do tempo Alusair se tornou
uma grande aliada e amiga.
E o pior de tudo foi a noticia que recebemos de Menzoberranzan, a alta
sacerdotisa havia descoberto nossa localização. Mas desta vez estávamos
preparados. Juntos criamos um magia baseada em trés meios a magia
draconica, a alta magia elfica e o poder sagrada da deusa.
Com esta magia o Despojar do Triunvirato, sua utilização é bem mais
complicada do que parece ela conciste em prender o alvo dentro de um
circulo e depois remover todo seu pode de utlizar conjurações, tanto
divinas quanto arcanas ou mesmo habilidades similares a magia ou
poderes raciais, você seria despojado de tudo. Uma outra magia era nossa
esperança poder reaver o controle do Mithy Drannor. Assim teríamos uma
base segura como Lua Argenta protegidos pela magia do mithal.
Levamos a batalha para longe de nosso reino, deixamos o conselho e trés
regentes que deveriam nos substituir caso não sobreviveremos.
Levamos a batalha ate ela, desta vez não deixariamos ela escapar, com
uma fração de nossas forças atacamos, nossos guerreiros que receberam
arduo treinamento estavam mudando o rumo da batalha mesmo em menor
numero nossas forças mistas de humanos elfos orcs e seus hibridos,
sabiam usar ao maximos as caracteristicas de cada um. Unidos como uma
única unidade. Com o auxilio de bardos e dos clerigos e clerigas de
Eilistraee, nos lutamos. Enquanto isso nos tres preaparavamos nossa
magia, haveria uma única chance de ataque e nossos guerrios sabiam o
que deveria ser feito. Quando avistaram Lady in shadow no campo de
batalha eles não a atacaram eles fogiram dela. Assim como haviamos
planjado, ela em sua cede por sangue não perdeu a oportunidade e
atacaou, assim ela foi atraida para onde queriamos. Quando ela e sua
guarda se deram conta do que havia acontecido já era tarde. Seus guarda
não foram pareo para nos tres. Mas ela estava calma, não havaia medo
algum nela.
● Meus filhos, acham realmente que me guiaram ate aqui. Não acham que
eu estaria aqui se não quisesse estar, acham?
● Eu sou a encarnação da própria Lothl não acham que eu sei quando
alguém esta tentando me enganar, mas vejo que evoluiram e muito.
Mesmo que seja sobe a tutela desta criatura asquerosa. Quando isso
acabar vou servila aos soldados para que eles se divirtao com você,
depois vou usar seus osso para fazer um apoio para os meus pés.
● Você fala demais, minha mae. Mas hoje saiba seu dominio de maldades
esta no fim. Pela luz de Eilistraee que minha lamina cante minha ultima
canção. (assim Elbereth atacou)
Sabiamos o que fazer só haveria uma única chance o ataque era na
verdade um embuste, no instante seguinte um circulo de luz purpura
estava a nossa volta. Cada um de nos em uma ponta de um triangulo de
luz prateada dentro do circulo e dentro dele estava ela. Aquela que foi
chamada de o avatar da rainha aranha . Mas seria desejar demais que tudo
terminasse assim bem. Alguma coisa saiu errado, de alguma forma nossa
magia não deu certo. Oque sei erra que todos deveriam estar mortos. Mas
de alguma forma eu sobrevivi. Minha ultima lembrança foi o rosto delas
com um sorriso. Quando acordei não sabia onde estava. Ate ver Carmilla,
Zanthar e Galadriel nossos sucessores e atuais reis e rainhas de Ultimo
refugio.
Em seus olhos eu via o passar do tempo, eles de alguma forma estavam
mais velhos. Mas não era possível, como também eu estar vivo não era
possível.
Galadriel a elfa cinzenta foi a primeira a falar, ela que era tao querida por
Elbereth.
- Meu senhor, sei que deve estar confuso, mas hoje fazem 30 anos
que o senhor esta assim em torpor. Nada que fizemos deu algum
resultado, mas com o passar do tempo vimos teu corpo definhar
suas escamas caíram suas asas apodreceram e viraram pó. Assim
foi com suas garras e presas. Sua corpo se tornou o de m Drow
comum. A magia quase não flui mais em seu corpo. Mas toda
magia que tentávamos utilizar para recupera-lo ou item magico
simplesmente tinha suas cargas absorvidas de alguma forma.
- Quando os soldados o trouxeram de volta sem suas vestes sem seus
pertences temíamos pelo pior, e descobrimos que nossas senhoras
morreram no mesmo dia. O destino de nossa inimiga não esta certo
mas ela não saiu ilesa. Nossas habilidades não foram o bastante
então, chamamos Lady Alustriel e Lady Simbul e também Lady
Caladnei. Mesmo todas elas juntas e todos os arcanos e sacerdotes
daqui nada puderam fazer para lhe trazer de volta. Lady Alustriel
acredita que algo de força maior que a nossa esta mantendo o
senhor neste estado de quase morte para que seu corpo se curasse
das feridas. Ela estudou todos os seu diários e registros da grande
magia. pelo que ela entendeu faltou poder para realizar a magia,
gerando um choque de retorno que deveria ter matado todos
envolvidos. (Assim falou Zanthar o filho de Rathifir)
- Mesmo as magias de desejo não tiveram efeito e as vidências nada
revelaram. Ate hoje quando em minhas orações ouvi o som de tua
voz cantando seu cântico para Gilthoniel, entao vim correndo para
velo e o encontrei acordando. Senti saudade meu velho
amigo(assim dizendo Carmilla me abraçou)
- Meu desculpem meus caros minhas lembranças estao todas
embaralhadas.
- não se preocupe nos preparamos tudo para teu retorno.
- Antes se troque estas são tuas roupas e este teu cajado, o senhor
tinha apenas dois o outro que continha magias foi perdido em sua
batalha.
- E aqui meu pai tuas laminas “O Zinete Lunar”
- Obrigado.
E assim passei dois anos aprendendo quem eu era de novo, recuperei os
fragmentos de minha memoria. A tristeza quase me consumiu. Algo perigoso
para nos de sangue elfico, a tristeza pode consumir nossas almas. Mas a certeza
de que fui poupado por um motivo maior que eu anda tenho uma missão a
cumprir aqui e que meu Nêmesis ainda vive, isso ainda me motiva. Mas agora
sou um conjurador fraco, como quando comecei minha jornada. Posso conjurar
feitiços apenas da 1 aba, comparado ao poder da 13 aba isso não é nada. Não
tenho mais condições de reger este reino. E confio na capacidade destes meus
filhos para guiar este reino, eles o fizeram por 30 anos com muito sucesso. Eu
devo mais uma vez me aventurar por Faerun, encontra aqueles que buscam a luz
e a sabedoria. Que minha seja a sabedora de IO e a alegria e fulgor de Eilistraee.
Troquei cartas com nossas antigas amigas e aliadas, elas também concordam que
este seja o único caminha para conseguir minhas respostas.
Assim devo cingir minha alma e mente, para minha jornada. 600 anos eu vive
neste mundo, por 600 anos eu corri estas terras e agora não sei para onde ir.
Mas dentro de meu coração eu levo sua ultima imagem um sorriso em suas faces.
Minhas amadas, nossas vidas são como o desabrochar das flores. São belos mas
com apenas uma brisa eles acabam. Minha vida um dia ira findar e eu irei ao
encontro de vocês.
Ultimo Refugio
Capital: Corte Elfica Cormanthor
Governo: Monarquia (triunvirato)Zanthar ( dragao filho de Rathifir mago
e sacerdote de IO) Galadriel (Elfa Ranger Eilistraee) Carmilla (Drow
maga e trovadora da espada)