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24-11-2022 Susana Carreira 1

Integral Definido
• Consideremos o seguinte problema:

Obter a área que fica limitada pelo gráfico da função 𝑓 𝑥 = 𝑥 2 , pelo eixo dos X e
pela retas verticais 𝑥 = 1 e 𝑥 = 2.

A referida área está


representada graficamente
na figura.
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Integral Definido
• A forma como podemos calcular esta área é através de uma aproximação, em
que decompomos a figura numa sequência de retângulos. Essa sequência de
retângulos será baseada na divisão do intervalo 1, 2 em sub-intervalos. Cada
retângulo terá como base o comprimento do sub-intervalo e como altura um
valor que a função f assume nesse intervalo (por ex., o mínimo ou o máximo).
1ª situação:
Consideremos o intervalo 1, 2 dividido
em 5 intervalos.
Consideremos a imagem da função no
extremo esquerdo desse intervalo, que é o
seu valor mínimo no intervalo. Obtemos 5
retângulos, sendo a área total dada pela
soma das áreas dos retângulos:

𝑆 5 = 𝑚1 ∆1 + 𝑚2 ∆2 + 𝑚3 ∆3 + 𝑚4 ∆4 + 𝑚5 ∆5

em que cada 𝑚𝑖 é o mínimo valor da função


f no intervalo ∆𝑖 𝑆5 = 2.04
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Integral Definido
2ª situação:
Consideremos o intervalo 1, 2 dividido
em 5 intervalos.
Consideremos a imagem da função no
extremo direito desse intervalo, que é o seu
valor máximo no intervalo. Obtemos 5
retângulos, sendo a área total dada pela
soma das áreas dos retângulos:

𝑆5 = 𝑀1 ∆1 + 𝑀2 ∆2 + 𝑀3 ∆3 + 𝑀4 ∆4 + 𝑀5 ∆5

em que cada 𝑀𝑖 é o valor máximo da


função f no intervalo ∆𝑖

𝑆5 = 2.64
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Integral Definido
3ª situação:
Consideremos o intervalo 1, 2 dividido
em 20 intervalos.
Consideremos a imagem da função no
extremo esquerdo desse intervalo, que é o
seu valor mínimo no intervalo. Obtemos 20
retângulos, sendo a área total dada pela
soma das áreas dos retângulos:

20

𝑆 20 = ෍ 𝑚𝑖 ∆𝑖
𝑖=1

em que cada 𝑚𝑖 é o valor mínimo da função


f no intervalo ∆𝑖

𝑆20 = 2.26
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Integral Definido
4ª situação:
Consideremos o intervalo 1, 2 dividido
em 20 intervalos.
Consideremos a imagem da função no
extremo direito desse intervalo, que é o seu
valor máximo no intervalo. Obtemos 20
retângulos, sendo a área total dada pela
soma das áreas dos retângulos:

20

𝑆20 = ෍ 𝑀𝑖 ∆𝑖
𝑖=1

em que cada 𝑀𝑖 é o valor mínimo da função


f no intervalo ∆𝑖

𝑆20 = 2.41
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Definição de Integral Definido


5ª situação:
Consideremos o intervalo
1, 2 dividido em 40
intervalos.
As duas somas (inferior e
superior) são muito próximas,
como se pode ver pelo
gráfico da figura

40

𝑆40 = ෍ 𝑀𝑖 ∆𝑖 = 2,30
𝑖=1

40

𝑆 40 = ෍ 𝑚𝑖 ∆𝑖 = 2,37
𝑖=1
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Integral Definido
• Definição de partição
Chama-se partição de um intervalo 𝐼 = 𝑎, 𝑏 a um conjunto 𝑃 = 𝑥0 , 𝑥1 , 𝑥2 , … , 𝑥𝑛−1
de n pontos do intervalo tais que:
𝑎 = 𝑥0 < 𝑥1 < 𝑥2 < … < 𝑥𝑛−1 = 𝑏

• Definição de Soma de Riemann


Chama-se soma de Riemann de uma função f relativamente a uma partição P de
um intervalo 𝐼 = 𝑎, 𝑏 à soma
𝑛

𝑆(𝑃) = ෍ 𝑓(𝑧𝑖 )Δ𝑖


𝑖=1
em que Δ𝑖 é comprimento de cada sub-intervalo gerado pela partição e em que
𝑧𝑖 ∈ 𝑥𝑖 , 𝑥𝑖+1 é um ponto de cada um desses sub-intervalos.
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Definição de Integral Definido


• Definição de integral definido de Riemann
Chama-se integral definido da função f(x) no intervalo 𝐼 = 𝑎, 𝑏 ao
limite, se existir, da soma de Riemann quando a amplitude dos intervalos
da partição tende para zero. Esse limite representa-se da seguinte forma
e diz-se integral entre a e b de f(x):
𝑛 𝑏

lim ෍ 𝑓(𝑧𝑖 )Δ𝑖 = න 𝑓 𝑥 𝑑𝑥


Δ𝑖 →0
𝑖=1 𝑎
Notas:
➢ Os valores a e b chamam-se os limites de integração.
➢ Se 𝑓 𝑥 ≥ 0 no intervalo 𝐼 = 𝑎, 𝑏 a interpretação geométrica do integral
definido é a área do trapézio curvilíneo definido pelo gráfico da função, pelo
eixo OX e pelas retas verticais 𝑥 = 𝑎 e 𝑥 = 𝑏.
➢ O integral definido de uma função num certo intervalo é um número.
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Propriedades do Integral Definido


➢ Teorema: Se uma função f é contínua no intervalo 𝐼 = 𝑎, 𝑏 , então f é
𝑏
integrável em 𝐼 = 𝑎, 𝑏 , isto é, existe um valor real para ‫𝑥𝑑 𝑥 𝑓 𝑎׬‬.

➢ Propriedades do integral definido:

𝑎 𝑏 𝑏 𝑏

𝟏) න 𝑓 𝑥 𝑑𝑥 = 0 𝟒) න 𝑓 𝑥 + 𝑔 𝑥 𝑑𝑥 = න 𝑓 𝑥 𝑑𝑥 + න 𝑔 𝑥 𝑑𝑥
𝑎 𝑎 𝑎 𝑎

𝑏 𝑎 𝑐 𝑏 𝑐

𝟐) න 𝑓 𝑥 𝑑𝑥 = − න 𝑓 𝑥 𝑑𝑥 𝟓) Se 𝑎 < 𝑏 < 𝑐, então න 𝑓 𝑥 𝑑𝑥 = න 𝑓 𝑥 𝑑𝑥 + න 𝑓 𝑥 𝑑𝑥


𝑎 𝑏 𝑎 𝑎 𝑏

𝑏 𝑏 𝑏 𝑏

𝟑) න 𝑘 𝑓 𝑥 𝑑𝑥 = 𝑘 න 𝑓 𝑥 𝑑𝑥 (𝑘 ∈ ℝ) 𝟔) 𝑆𝑒 ∀𝑥 ∈ 𝑎, 𝑏 , 𝑓(𝑥) ≤ 𝑔 𝑥 então න 𝑓 𝑥 𝑑𝑥 ≤ න 𝑔 𝑥 𝑑𝑥
𝑎 𝑎 𝑎 𝑎
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Teorema Fundamental do Cálculo Integral


• O integral indefinido de uma função f é uma família de funções (as primitivas da
função f)
• O integral definido de uma função f num intervalo é um número (dado pelo
limite da soma de Riemann)
• Os dois conceitos têm uma relação muito importante e têm igualmente
notações muito parecidas. O Teorema Fundamental do Cálculo Integral
explicita essa relação.

• Teorema Fundamental do Cálculo Integral


Seja f(x) uma função contínua no intervalo 𝑎, 𝑏 e seja F(x) uma primitiva
da função f(x) nesse intervalo. Então:
𝑏

න 𝑓 𝑥 𝑑𝑥 = 𝐹 𝑏 − 𝐹 𝑎
𝑎
Nota: A chamada fórmula de Barrow é uma outra forma de escrever a igualdade:
𝑏
‫ 𝑏 𝐹 = 𝑎𝑏 )𝑥(𝐹 = 𝑥𝑑 𝑥 𝑓 𝑎׬‬− 𝐹 𝑎
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Teoremas relativos ao integral definido


• São válidos os seguintes resultados relativos ao integral definido:

• Proposição 1:
Seja f(x) uma função integrável no intervalo 𝑎, 𝑏 e seja m o mínimo da função f
nesse intervalo e M o máximo da função nesse intervalo. Então, tem-se:
𝑏

𝑚(𝑏 − 𝑎) ≤ න 𝑓 𝑥 𝑑𝑥 ≤ 𝑀(𝑏 − 𝑎)
𝑎

• Teorema do valor médio do cálculo integral


Seja f uma função contínua no intervalo 𝑎, 𝑏 . Então ∃𝑐 ∈ 𝑎, 𝑏 tal que:

𝑏 𝑏
1
න 𝑓 𝑥 𝑑𝑥 = 𝑓 𝑐 𝑏 − 𝑎 ⟺ 𝑓 𝑐 = න 𝑓 𝑥 𝑑𝑥
𝑏−𝑎
𝑎 𝑎
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Aplicação ao cálculo de áreas


• Note-se que o cálculo do integral definido de uma função num dado intervalo
implica fazer o cálculo de uma primitiva da função.

• Exemplo 1:
Determinar o valor do integral definido:
4
𝑥+1
න 2 𝑑𝑥
1 𝑥
Temos:
4
𝑥+1
න 2
𝑑𝑥 = 𝐹(𝑥) 14 = 𝐹 4 − 𝐹(1)
1 𝑥
Teremos de calcular uma primitiva da função integranda. Para isso, podemos
escrever:
4 4 4 4
𝑥+1 1 1 4
1
න 2
𝑑𝑥 = න 𝑑𝑥 + න 2
𝑑𝑥 = 𝑙𝑛 𝑥 1 + − =
1 𝑥 1 𝑥 1 𝑥 𝑥 1
1 3
= ln 4 − ln 1 + − + 1 = ln 4 + = (≅ + 2.14)
4 4
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Aplicação ao cálculo de áreas

Determinar o valor do Representação gráfica


integral definido:

4
𝑥+1
න 2
𝑑𝑥
1 𝑥

3
𝐴 = ln 4 +
4
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Aplicação ao cálculo de áreas


• Note-se que o cálculo do integral definido de uma função num dado intervalo
implica fazer o cálculo de uma primitiva da função.

• Exemplo 2:
Determinar o valor do integral definido:
0
𝑥3
න 𝑑𝑥
−3 1 − 𝑥

Transforma-se a fração, fazendo a divisão inteira de polinómios:


0 0 0
𝑥3 2
1 𝑥3 𝑥2
න 𝑑𝑥 = න −𝑥 − 𝑥 − 1 + 𝑑𝑥 = − − − 𝑥 − 𝑙𝑛 1 − 𝑥 =
−3 1 − 𝑥 −3 1 − 𝑥 3 2 −3

9 15
= 0 − 0 − 0 − ln 1 − 9 − + 3 − ln 4 = − + ln 4 (≅ − 6.11)
2 2
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Aplicação ao cálculo de áreas

Determinar o valor do Representação gráfica


integral definido:

0
𝑥3
න 𝑑𝑥
−3 1 − 𝑥

15
𝐴 = − + ln 4
2
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Aplicação ao cálculo de áreas


• Como se pode ver pelos exemplos anteriores, o valor do integral pode ser
positivo ou negativo. Portanto, o cálculo de uma área a partir do integral depende
do sinal da função f no intervalo de integração. Vejamos, então os seguintes
casos:

• Caso 1
𝑓 𝑥 ≥ 0, ∀𝑥 ∈ 𝑎, 𝑏
Neste caso, a área A da figura delimitada pelo gráfico de f, pelo eixo das abcissas e
pela retas 𝑥 = 𝑎 e 𝑥 = 𝑏 coincide com o integral da função no intervalo.
𝑏

𝐴 = න 𝑓 𝑥 𝑑𝑥
𝑎
• Caso 2
𝑓 𝑥 ≤ 0, ∀𝑥 ∈ 𝑎, 𝑏
Neste caso, a área A da figura delimitada pelo gráfico de f, pelo eixo das abcissas e
pela retas 𝑥 = 𝑎 e 𝑥 = 𝑏 coincide com o simétrico do integral da função no intervalo.
𝑏

𝐴 = − න 𝑓 𝑥 𝑑𝑥
𝑎
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Aplicação ao cálculo de áreas


• Caso 3
𝐴 𝑓𝑢𝑛çã𝑜 𝑓 𝑡𝑜𝑚𝑎 𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑝𝑜𝑠𝑖𝑡𝑖𝑣𝑜𝑠 𝑒 𝑛𝑒𝑔𝑎𝑡𝑖𝑣𝑜𝑠 𝑛𝑜 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑟𝑣𝑎𝑙𝑜
Neste caso, a área A da figura delimitada pelo gráfico de f, pelo eixo das
abcissas e pela retas 𝑥 = 𝑎 e 𝑥 = 𝑏 é dada pelo integral do módulo da função
no intervalo.
𝑏

𝐴 = න 𝑓 𝑥 𝑑𝑥
𝑎
• Exemplo

Neste caso, a área A da figura delimitada 𝑓 𝑥 = sin 𝑥 0, 2𝜋


pelo gráfico de f será decomposta em duas
regiões e calcula-se o integral em cada um
dos sub-intervalos.
2𝜋 𝜋 2𝜋

𝐴 = න 𝑠𝑖𝑛 𝑥 𝑑𝑥 = න sin 𝑥 𝑑𝑥 + න (−sin 𝑥 ) 𝑑𝑥


0 0 𝜋
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Aplicação ao cálculo de áreas


• Caso 4
Calcular a área de uma região
delimitada por duas funções. Nesse
caso, é necessário esboçar a região
para obter os limites de integração. É
necessário também verificar o sinal da
diferença entre as duas funções.

• Exemplo
𝑓 𝑥 = −𝑥 2 + 4
𝑔 𝑥 = 𝑥 2 + 2𝑥

A função f está sempre acima da


função g, isto é:
𝑓 𝑥 ≥ 𝑔(𝑥), ∀𝑥 ∈ 1
1 1

න 𝑓 𝑥 − 𝑔(𝑥) 𝑑𝑥 = න(𝑓 𝑥 − 𝑔 𝑥 )𝑑𝑥


−2 −2
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Aplicação ao cálculo de áreas


• Caso 4

• Exemplo
• Dadas as funções f e g, calcular a
área limitada pelos seus gráficos e
pelas retas verticais 𝑥 = −5 e 𝑥 = 5.

𝑥
𝑓 𝑥 = −𝑥 𝑒4
𝑥
𝑔 𝑥 = (2𝑥 − 6) 𝑒4

𝐴 = න 𝑓 𝑥 − 𝑔(𝑥) 𝑑𝑥
−5
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Aplicação ao cálculo de áreas


• Caso 4

• Podemos decompor a área pedida


em duas regiões, determinando o
ponto em que as duas curvas se
intersectam. Nesse ponto, muda o
sinal da diferença entre as funções
f e g.

𝐴 = 𝐴1 + 𝐴2

Ponto de intersecção:
𝑥 𝑥
𝑓 𝑥 =𝑔 𝑥 ⇔ −𝑥𝑒 4 = 2𝑥 − 6 𝑒4
𝑥
⇔ −3𝑥 + 6 𝑒4 = 0 ⇔ −3𝑥 + 6 = 0
⇔𝑥=2
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Aplicação ao cálculo de áreas


• Caso 4

• Assim, tem-se as seguintes áreas


parciais

𝐴1 = න 𝑓 𝑥 − 𝑔 𝑥 𝑑𝑥 =
−5
2 2
𝑥 𝑥 𝑥
= න −𝑥𝑒 4 − 2𝑥 − 6 𝑒4 𝑑𝑥 = න −3𝑥 + 6 𝑒 4 𝑑𝑥
−5 −5

𝐴2 = න 𝑔 𝑥 − 𝑓 𝑥 𝑑𝑥 =
2
5 5
𝑥 𝑥 𝑥
= න 2𝑥 − 6 𝑒4 − (−𝑥𝑒 4 )𝑑𝑥 = න 3𝑥 − 6 𝑒 4 𝑑𝑥
2 2
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Aplicação ao cálculo de áreas


• Caso 4

• Utilizando o método de primitivação por


partes, determinamos o seguinte
integral indefinido:
𝑥
න 3𝑥 − 6 𝑒 4 𝑑𝑥

𝑢 = 3𝑥 − 6 𝑢′ = 3
𝑥 𝑥
𝑣′ = 𝑒4 𝑣= 4𝑒 4

𝑥
න 3𝑥 − 6 𝑒4 𝑑𝑥 =
𝑥 𝑥
= 12𝑥 − 24 𝑒4 − 12 න 𝑒 4 𝑑𝑥 =
𝑥 𝑥
= 12𝑥 − 24 𝑒4 − 48 𝑒4
𝑥
= 12𝑥 − 72 𝑒4 +𝑐
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Aplicação ao cálculo de áreas


• Caso 4

• Calculando agora os dois integrais


definidos que correspondem às duas
áreas parciais:
𝑥 𝑥
න 3𝑥 − 6 𝑒 4 𝑑𝑥 = 12𝑥 − 72 𝑒4 +𝑐

2 2
𝑥 𝑥
𝐴1 = න −3𝑥 + 6 𝑒4 𝑑𝑥 = − න 3𝑥 − 6 𝑒 4 𝑑𝑥
−5 −5

𝑥 2 1 −5
= − 12𝑥 − 72 𝑒 4 ) −5 =− −48𝑒 2 − (−132)𝑒 2

1 −5
= 48𝑒 2 − 132𝑒 2
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Aplicação ao cálculo de áreas


• Caso 4

• Calculando agora os dois integrais


definidos que correspondem às duas
áreas parciais:
𝑥 𝑥
න 3𝑥 − 6 𝑒 4 𝑑𝑥 = 12𝑥 − 72 𝑒4 +𝑐

5
𝑥
𝐴2 = න 3𝑥 − 6 𝑒4 𝑑𝑥
2

𝑥 5 5 1
= 12𝑥 − 72 𝑒4) 2 = −12𝑒 2 − (−48)𝑒 2

5 1
= −12𝑒 2 + 48𝑒 2
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Aplicação ao cálculo de áreas


• Caso 4

• Obtém-se então a área total, somando


as duas áreas parciais obtidas:

𝐴 = 𝐴1 + 𝐴2 =

1 −5 1 5
= 48𝑒 2 − 132𝑒 2 + 48𝑒 2 − 12𝑒 2

1 −5 5
= 96𝑒 2 − 132𝑒 2 − 12𝑒 2 ≈ 78.57

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