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Em situações práticas, a ética e moral são diferentes e que alguns atos

antiéticos poderiam ser morais. Trata-se claramente de paralaxe cognitiva,


que Olavo de Carvalho define como desvio do eixo de construção teórica de
um indivíduo em relação às suas experiências reais. Moral e ética são
sinônimos, diferindo apenas da raiz etimológica e dizem respeito à
normatividade das ações humanas em todas as situações. É verdade que
há condutas que, embora imorais, não devem ser proibidas legalmente.
Alegar o contrário é ter a pretensão de construir uma utopia teocrática,
atribuindo aos efeitos temporais pretendidos uma importância maior que os
bens espirituais perdidos em decorrência da desordem causada. Santo
Agostinho dizia que se proibissem o pecado da prostituição, a luxúria
represada convulsionaria o mundo. No entanto, a filosofia do direito, que
estuda o escopo da lei, é um ramo da ética e jamais pode dela se divorciar.

Estado teocrático é um país ou nação que possui um sistema de governo que


se submete às normas de uma religião específica. As regras que gerem as
ações políticas, jurídicas, de conduta moral e ética, além da força policial deste
modelo de governo estão baseadas em doutrinas religiosas.

Aos Estados teocráticos podem ser atribuídos os conceitos dos Estados


confessionais, ou seja, que assim como a teocracia, possuem uma religião
oficial ou privilegiam um grupo religioso em comparação com outras doutrinas
que podem existir na mesma sociedade. O privilégio pode ser econômico,
político ou mesmo judicial.

Na maioria dos Estados teocráticos, os representantes estão ligados


diretamente ou indiretamente ao clero (igreja ou doutrina religiosa),
considerados "porta-vozes" do deus ou deuses que "governam" e "protegem"
aquela nação.

Etimologicamente, o conceito de teocracia (que forma o Estado teocrático)


surgiu do grego, em que teo significa "deus" e cracia quer dizer "governo", ou
seja, teocracia significa "Governo de Deus" ou "governo divino".

Exemplos de Estados Teocráticos


Entre os Estados teocráticos existentes no mundo está o Vaticano, que é
representado pela Igreja Católica; o Irã, que funciona tendo como base a
República Islâmica; e Israel, que segue as doutrinas de um Estado Judeu.

Nas civilizações antigas, por exemplo, os governantes de Estados teocráticos


chegavam a se declararem descendentes diretos dos deuses, como acontecia
no Antigo Egito. Os egípcios cultuavam os seus faraós como se fossem
verdadeiras divindades, isto porque se acreditava que os governantes eram
filhos do grande deus Amon-Rá, portanto, também tinham "sangue divino"
correndo nas veias.

O faraó, como a figura de um deus vivo, era constantemente cortejado pelos


seus súditos, que desejavam a sua felicidade pessoal, pois temiam que
desagradando o faraó, estivessem irritando o próprio Amon-Rá.

Diferença entre Estado Teocrático e Estado Laico


Ao contrário do que acontece nos Estados laicos ou seculares, o Estado
teocrático possui uma religião oficial, sendo proibida qualquer outra
manifestação pública ou cultos que não pertençam à doutrina seguida pelo
país.

O Estado laico, por sua vez, não proíbe e nem oficializa qualquer tipo de
manifestação religiosa. Todas as religiões são livres de praticar o seu culto.
Porém, nenhuma religião deve influenciar as decisões do governo, sendo
totalmente separados os conceitos e interesses religiosos dos interesses do
governo democrático.

Dt 30.19 “Os céus e a terra tomo, hoje, por testemunhas contra ti, que te
propus a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe, pois, a vida, para
que vivas, tu e a tua descendência,”
Vivemos, o que os políticos brasileiros chamam de “sistema democrático de
governo” – Na prática a democracia funciona para eles e a uma seleta elite
que detém o poder. Cá em baixo, somos democraticamente obrigados a
votar livremente sob pena de multas e perdas de direitos, em candidatos que
eles escolhem antecipadamente. Quando eleitos, produzem o que estamos
vivenciando, temos o congresso mais caro do mundo e o mais ineficiente do
mundo também. Mudar isso? Veja o que eles estão chamando de reforma
política! Mas, qual o modelo Deus propõe e dá garantias de
funcionabilidade?

Estudando o Velho Testamento, pode-se ver o que aconteceu com os


hebreus, que saíram do Egito “sem eira e nem beira” e em pouco tempo era
uma nação modelo. Ainda hoje, com muitos problemas modernos e com uma
vida muito atribulada com guerras e guerrilhas, Israel é modelo de
progresso, sustentabilidade, riqueza, tecnologia em diversas áreas. Mas, o
que nos interessa, é que modelo bíblico, mostrado por Deus é funcional para
um indivíduo, uma família, uma vila, cidade, estado e uma nação toda.

O princípio é o mesmo, apenas se amplia nas devidas proporções. Assim


como Deus tem um sistema de governo, o Diabo também tem e compete
para ganhar a simpatia do coração dos homens, e não sendo possível, ele
força a barra e impõe na marra seu modelo destruidor. Interessante, que
essas duas super forças (Deus e o Diabo) trabalham e agem através de
agentes humanos. De um lado, Deus é o criador e o sustentador de todas as
coisas e do outro, um usurpador e enganador que tenta atingir a Deus,
destruindo e arruinando tudo o que Deus ama, e o como o homem é a
menina dos olhos de Deus, claro, é o alvo preferencial da oposição.

O sistema de Deus é baseado na responsabilidade pessoal de fazer escolhas


com consequências, nada é imposto e nem a pessoa fica sem opção. Deus
revelou sua vontade, suas leis, estatutos, ordenanças e princípios e mostra
como funciona e dá às pessoas o direito de escolher o que entenderem;
mostrando-lhes também as consequências de suas escolhas. No texto de
hoje, foi exposto leis e princípios que trariam vida, bênção, proteção e
prosperidade e do outro lado, a quebra, ou rejeição, traria morte, maldição,
vulnerabilidade e miséria extrema. Escolhendo uma, já é rejeição da outra. A
vida de obediência produz bênção enquanto a vida desregrada produz
maldição.
Na Nova Aliança, Deus enviou seu filho Jesus Cristo “para salvar, dar vida
eterna, perdão, reconciliação, céu etc.” Adotar o estilo de vida proposto por
Cristo é receber tudo isso, rejeitar ou negligenciar a Cristo, trás consigo o
oposto do propósito da vinda de Cristo.  Lembra de Jo 3.16? “Porque Deus
amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo
o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” Observe as frases
sublinhadas: Jesus veio para que as pessoas “não pereçam” mas “tenham a
vida eterna.” Uma das duas coisas vai valer para todos! Uma escolha é que
determina isso. Ninguém irá para o céu por acidente ou sorte, como também
ninguém irá perecer no inferno por acidente ou por azar! Alguém decide e
sabemos que cada um dará conta de si mesmo perante Deus; então cada um
faz suas escolhas e só para terminar, deixar de escolher já é um tipo de
escolha e pior do escolher errado!

A paternidade é um assunto de restituição.


 
Quando falamos de paternidade existe uma grande resistência,
talvez por causa do histórico, pelo que já enfrentamos, pela maneira
como as coisas são tratadas na vida.
 

Precisamos entender a bondade e a paternidade de Deus


sobre as nossas vidas. 
 
Entendemos que Deus é bom, mas muitos falam que Ele é bom,
e não têm essa experiência pessoal.
 
Muitos, por causa das dificuldades da vida, falam:
“Deus, o Senhor não existe? Onde o Senhor estava?”.
 
Declaro que há uma inundação do amor de Deus que vem sobre
você, de modo que sua identidade será revelada Nele.
 
Isso é o que Ele quer fazer sobre a Terra o tempo todo, e nós,
muitas vezes, não entendemos que Ele apenas quer nos amar e
deseja que entendamos o Seu amor.
 
Convido você a ler esse artigo desarmado, pois não há a
intenção de ferir, nem de machucar, por isso não faça pré-
julgamentos até o final.
 
Depois julgue, avalie, reaja, mas dê a oportunidade ao Espírito
Santo de Deus para trabalhar em sua vida e produzir uma grande
mudança, que alcançará sua família, seu futuro.

Uma palavra tem o poder de mudar a vida de uma


pessoa.
 
A Bíblia relata em 1 Samuel , capítulo 3, a primeira vez que o
profeta Samuel, naquele tempo ainda menino, ouviu a voz de Deus.
 
O menino Samuel se deitou para dormir e por três vezes o
Senhor veio a Ele, e o chamou: “Samuel! Samuel!”, mas ele não
conseguiu identificar a voz do Senhor.
 
Então correu até Eli, o sacerdote. Eli era o pai espiritual de
Samuel.  Ele vivia na casa com Eli.
 
Então Eli entendeu que o Senhor queria falar com Samuel, e
disse: “Vai, deita, e quando ouvir novamente, diga: ‘Fala que teu
servo ouve!’”.
 
Algo tão simples, mas naquela expressão: “Fala que teu servo
ouve!”, o Senhor estava começando a produzir uma transformação
poderosa na nação de Israel, levantando aquele menino como um
profeta tremendo!
 
Por que Eli era o pai espiritual de Samuel?
Porque o pai natural de Samuel era Elcana. Samuel nasceu,
cresceu um pouco, e, então, Ana o levou para o templo e disse a Eli:
“Sacerdote, meu filho vai crescer na sua casa. Vai crescer na presença
do Senhor!” (1 Samuel 1:26-28).

 
Samuel foi criado no templo.
Eli tinha dois filhos: Hofni e Fineias. Eles davam trabalho.
Interessante é que muitas vezes parece que o pai espiritual não
é tão eficiente como o pai natural.
 
Entretanto, o pai natural muitas vezes não sabe o potencial que
o filho porta. Passam dias, anos, passa a vida e não entende quem é
o filho que está em sua casa, em sua presença.
 
Nesse caso, Eli não era bom com seus filhos, no sentido de punir,
corrigir, mas, com o profeta Samuel, ele foi tremendo!
 
Intrigante é que os dois filhos de Eli tinham direito hereditário
ao sacerdócio.
 
Às vezes temos coisas garantidas por Deus e não desfrutamos.
 

Eles não reconheciam quem era seu pai.


 
Na verdade, esses dois filhos de Eli não honravam seu pai nem o
que ele portava, faziam tudo de errado no meio do povo, davam
mau testemunho na casa do Senhor.
 
Os dois filhos de Eli morreram porque seu pai não os corrigia.
 
Samuel era diferente. O sacerdócio profético veio sobre a vida
de Samuel porque ele obedeceu.
 
Assim como Eli falou, Samuel fez.
 
Samuel obedeceu à voz daquele sacerdote gordo, com a vista
apagada, e que não era respeitado pelos próprios filhos. Ele
obedeceu!
 
Obedecer é uma palavra terrível para muitos!
 
Logo tem gente que diz:
“Fale de qualquer coisa, mas não me fale em obedecer!
Porque eu sou autossuficiente!
Eu não preciso obedecer a ninguém!
Eu sei da minha vida!”.
 
Há uma frase que a apóstola Leila Miranda sempre diz: “A
obediência nos protege!”. 
A obediência não deve ser um peso, pois é proteção para
quem obedece.
 
Eli sabia o que Samuel portava.
Samuel ficava no templo onde estava a arca, que representava a
presença de Deus. Isso fez de Samuel ser o que ele foi. Vivia no
ambiente da presença de Deus.
 
Onde está a presença de Deus hoje?
Está em nós!
 
Nós temos a presença de Deus, papais, na nossa casa.
 
O que falta é manifestarmos essa presença para nossos filhos,
para que entendam que Deus é bom, porque a presença de Deus
está em nós.
 
O jovem rico quis fazer uma média com Jesus e o chamou: “Bom
mestre!”. Mas Jesus respondeu: “Esse título não é meu, é do meu
Pai!”.
 
Os filhos têm que crescer na presença de Deus. Nós
apresentamos os filhos diante do Senhor.
 
Nunca mais Samuel se confundiu com a voz do Senhor,
porque Ele tem uma voz inconfundível para as nossas vidas.
 
Eu sei quando Ele fala. É responsabilidade dos pais ensinarem
seus filhos a ouvirem a voz de Deus.
 

O sistema de governo de Deus está baseado na


paternidade.
 
No início, quem já existia? O Pai, o Filho e o Espírito Santo.
 
Quando o homem foi criado, Deus disse: “Façamos”, no plural,
se fosse só Ele, estaria no singular.
 
A fúria das trevas contra a paternidade e todo o trabalho do
diabo nessa questão de gênero hoje é porque o inferno quer
misturar as coisas e mudar os papeis, falando que menino é menina
e mulher é homem, pois a intenção dele é destruir esse sistema de
governo que Deus criou.
 
Quando um pai toca em uma filha de maneira indevida, que
consequências pode causar?
 
O objetivo do diabo é destruir o sistema patriarcal, uma vez que
o pai é a grande referência da casa, o pilar.
 

Quando a referência do pai é destruída, todo o sistema


patriarcal é destruído. 
 

Se isso acontece, todo o sistema de patrimônio e herança


é destruído, assim, a sociedade é transformada em
uma ANARQUIA.
 
Em todo o tempo a intenção é destruir a paternidade, o sistema
que Deus pensou e formou para gerir toda a Terra.
 
Deus criou Adão para ser pai, porque Adão nunca foi criança,
nunca foi menino. Deus já o criou para ser pai.
 
As mulheres nasceram para ser mãe. Elas têm uma caixinha
criada por Deus para comportar a criança, que é uma semente.
 
Adão foi criado para frutificar, multiplicar, dominar sobre os
animais, não para destruir a natureza.
 
Quando eu cuido da Terra, cuido da sobrevivência das próximas
gerações, cuido dos meus filhos, netos, bisnetos.
 
Adão veio para estender, governar, traduzir, expandir o Reino de
Deus na Terra.
 
A primeira atitude de Deus para com Adão foi dar vida por meio
de um sopro, de um pneuma, espírito, o Espírito de Deus veio para o
homem e trouxe toda a bagagem de Deus no homem.
 
Interessante que as pessoas não entendem isso e querem
contestar.
 
Um dia Deus me deu uma frase:

“Nós não vamos convencer Deus a mudar o projeto”,


mesmo porque o projeto já está concluído. 
 
Deus criou tudo para nós desfrutarmos.
 
 
Vamos voltar para a história de Samuel!
 
Num determinado momento, o povo pediu um rei para Samuel.
 
Nós não queremos um pai. Queremos um rei. Queremos
hierarquia. Queremos alguém mandando em nós.
 
Samuel ficou aborrecido, achando que o povo não o queria
mais. Quantos pastores se sentem assim, e dizem: “O povo não me
quer mais!”.
 
1 Samuel 8:5
E disseram-lhe: Eis que já estás velho, e teus filhos não andam pelos
teus caminhos; constitui-nos, pois, agora um rei sobre nós, para que ele nos
julgue, como o têm todas as nações.

 
Não queriam o padrão de Deus, mas o padrão dos homens, a lei
dos homens.
 
1 Samuel 8:6,7
Porém esta palavra pareceu mal aos olhos de Samuel, quando
disseram: Dá-nos um rei, para que nos julgue. E Samuel orou ao Senhor. E
disse o Senhor a Samuel: Ouve a voz do povo em tudo quanto te dizem, pois
não te têm rejeitado a ti, antes a mim me têm rejeitado, para eu não reinar
sobre eles.

 
Eles não estavam rejeitando Samuel.
Você não rejeita o ministro nem quem está apoiando e
ajudando você, mas sim a forma como Deus fez as coisas, rejeita o
projeto de Deus, a bênção de Deus para sua vida.
 
Era isso que aquele povo estava fazendo, estavam rejeitando o
sistema de governo de Deus.
 
A igreja, por relações com o estado, perdeu o espírito da
paternidade e dos cinco ministérios.
 
Por meio dos cinco ministérios os santos são levados à estatura
do varão perfeito, que é Cristo.
 

Qual é a altura máxima como cristão? É Cristo!


É o Pai olhar para o Filho e vê-lo reproduzido nos outros
irmãos.
 
Efésios 4:11
E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para
evangelistas, e outros para pastores e doutores, querendo o
aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do
corpo de Cristo; até que todos cheguemos à unidade da fé, e ao
conhecimento do Filho de Deus, a homem perfeito, à medida da estatura
completa de Cristo.

O versículo diz: estatura completa. Não adianta ter a


estatura e ser vazio. Por isso o Senhor deixou os cinco
ministérios.
 
 
Acontece que em determinado momento a igreja se ligou ao
estado e começou a buscar o sistema hierárquico, em que o ministro
é como o rei, colocando sua cadeira no altar, para estar mais alto que
os outros, e o povo fica embaixo.
 
E, além disso, fala para o povo: “Não suba nesse altar porque ele
é sagrado, só eu posso subir nesse altar, só eu posso orar por cura”.
 
Está errado!
Todos nós podemos orar por cura. Todos nós podemos
manifestar o Cristo ressuscitado, apenas é necessário entendermos
quem é nosso Pai.
 
Sabe como o Senhor gosta de ser chamado?
 
Será que Ele gosta quando você vai diante dele e fala: “Óh,
altíssimo e santíssimo, majestade, Senhor!”.
 
Ele gosta quando você fala: “Pai!”.
 

A religião, porém, criou uma hierarquia.


 
Existem pessoas que começam a ora e você nem entende o que
a pessoa está orando de tão complicado que é.
 
Deus deve falar: “Acho que esse rapaz buscou essa oração na
torre de Babel. Nem eu estou entendendo o que ele quer falar
comigo”.
 
Nós fomos roubados nisso. Como Jesus começa a oração que
nos ensina? “Óh, Santíssimo Deus!”. Não! Ele fala: “Pai nosso”.
 
Quando você fala: “Pai”, Ele já se desmancha, porque Ele criou o
sistema desse jeito. Quando você o chama de Pai, reconhece aquilo
que Ele quem Ele é e o que fez.
 

Jesus é o modelo do relacionamento entre pai e filho. O


mesmo Espírito que está no Pai está no Filho. 
 
Quando saímos do sistema de hierarquia, do formato religioso,
temos o prazer e a alegria de que o filho seja maior do que o pai.
 
Existe uma expectativa sobre sua vida de que você seja muito
maior.
 
Quando você é enviado, e entende esse sistema, alcançará
níveis muito maiores.
 
Não há intenção de bloquear, nem de castrar, mas de fazer
direito dentro do sistema.
 
Em Isaías, capítulo 6, há uma conversa em que o Pai fala: “A
quem enviarei?”. Jesus não disse: “Pai, estou indo!”. Ele falou: “Pai,
envia-me!”.
 
Depois de 600 anos o Pai enviou o Filho. Jesus não veio por
conta própria. Você não vê Jesus usurpando do Pai em nenhum
instante, e nem vê o Pai tomando alguma coisa de Jesus ou
escondendo alguma coisa dele.
 
Tudo o que Jesus fez foi cumprir a vontade do Pai.
 
João 4:34
Disse-lhes Jesus: A minha comida é fazer a vontade daquele que me
enviou, e completar a sua obra.
 
João 5:30
Por mim mesmo, nada posso fazer; conforme ouço, assim julgo; e o
meu julgamento é justo, porque não busco agradar a meu próprio desejo,
mas satisfazer a vontade do Pai que me enviou.
 
João 6:38
Pois Eu desci do céu, não para fazer a minha própria vontade, mas a
vontade daquele que me enviou.
 
João 12:49
Porque eu não falei por mim mesmo; mas o Pai, que me enviou, esse
me deu mandamento quanto ao que dizer e como falar.
 
João 14:10
Mas o Pai, que habita em mim, realiza as suas obras.
 
João 14:17-20
O Espírito da verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê,
nem o conhece; vós o conheceis, porque Ele vive convosco e estará dentro de
vós. 
Não vos deixarei órfãos; voltarei para vós. Dentro de pouco tempo o
mundo não me verá mais; entretanto, vós me vereis. 
Porque Eu vivo, e vós da mesma forma vivereis. E naquele dia,
entendereis que Eu estou no meu Pai, e vós, em mim, e Eu, em vós.

O Espírito da Verdade já foi enviado. Nós já O recebemos.


Romanos 8:15
Porque não recebestes o espírito de escravidão, para outra vez estardes
com temor, mas recebestes o espírito de adoção, pelo qual clamamos: Aba,
Pai!
 

Viva a paternidade!
Sujeite-se a esse sistema de governo de Deus!
Viva para cumprir a vontade do Pai!
 
 

Os Governos da Terra e o Reino


de Deus.
Para que os governos da Terra perdurem, devem estar
baseados nas leis de Deus.

Se uma nação transgrede quaisquer leis que sejam éticas e oprime seus cidadãos
ou mesmo outra nação, até quando esteja cheio o cálice da iniqüidade, por meio
de atos que estão perfeitamente sob seu próprio controle, Deus retirará o poder
daqueles que estão em posição de autoridade e eles serão esquecidos. Ele
escolherá outro povo, ainda que seja pobre, desprezado, objeto de escárnio e
opróbrio entre as nações, e nele instilará poder e sabedoria. Esse povo crescerá e
prosperará até que, por sua vez, se torne uma grande nação na Terra.
Grandes e valorosos impérios são levados aos píncaros da grandeza humana por
Ele, a fim de realizar Seus propósitos indecifráveis, e a Seu bel-prazer
desaparecem e ficam perdidos no esquecimento da antigüidade. Todas essas
grandes mudanças indicam e preparam o caminho para o estabelecimento de Seu
Reino nos últimos dias, que permanecerá para sempre e crescerá em grandeza e
poder até que uma paz sagrada, duradoura, religiosa e política faça com que o
coração dos pobres entre os homens exultem de alegria no Unigênito de Israel,
devido à triunfante presença de Seu reino em todos os lugares.
Um governo teocrático é aquele em que todas as leis são promulgadas e
executadas em retidão e cujos dirigentes possuem o poder que procede do Todo-
Poderoso.
Se o Reino de Deus, ou um governo teocrático, fosse estabelecido na Terra,
muitas regras que agora prevalecem seriam abolidas.
Não seria permitido que uma comunidade se armasse em oposição a outra para
coagi-la a viver segundo suas leis ou princípios; também não se permitiria que
uma denominação perseguisse outra por causa de divergências religiosas e modo
de adoração. Todas as pessoas seriam completamente protegidas e gozariam de
todos os direitos sociais e religiosos e nenhum estado, governo, comunidade ou
pessoa teria o direito de infringir os direitos de outrem. Uma comunidade cristã
não se disporia a perseguir outra.
Quem quer que esteja vivo para ver o Reino de Deus plenamente estabelecido
sobre a Terra, verá um governo que dará proteção a todas as pessoas no que diz
respeito a seus direitos. Se esse governo estivesse em vigor atualmente (…)
veriam a Igreja Católica Romana, a Católica Grega, a Episcopal, a Presbiteriana,
a Metodista, a Batista, os quacres, os “shakers”, os hindus, os muçulmanos, e
todas os grupos de adoradores serem protegidíssimos em todos os direitos civis e
terem o privilégio de adorar como, onde ou o que desejarem, sem interferir nos
direitos dos outros. Acaso alguma pessoa sincera, dotada de bom senso, desejaria
ter maior liberdade do que essa?
Como pode um governo monárquico ou o ineficaz governo republicano “eleito
livremente” perdurar? Existe somente um meio, mas qual? Ele pode perdurar,
como acontece ao governo dos céus, sobre a rocha eterna da verdade e da virtude;
esse é o único alicerce sobre o qual qualquer governo pode perdurar.

Aqueles que governam devem possuir sabedoria e


integridade.
Aprecio um bom governo, e gosto de ver que ele seja sábia e justamente
administrado. O governo dos céus, se fosse administrado perversamente, seria
um dos piores governos sobre a face da Terra. Se um governo não for
administrado por homens que prezem a retidão, não importa o quão eficiente ele
seja, acabará tornando-se um governo maligno
Nenhum ser está preparado para reinar, governar e dirigir até que (…) tenha
prestado obediência à lei e provado ser digno, por ter honrado a lei a que estava
sujeito, de ser senhor daquela lei.
Um bom governo requer um líder que seja capaz de comunicar, para que o povo
entenda de acordo com sua capacidade, as informações acerca de todos os
aspectos da justa administração do governo. Ele deve compreender qual política
administrativa seria mais benéfica à nação. Deve também ter o conhecimento e a
disposição para exercer sabiamente todo o poder de nomeação, desde que esteja
constitucionalmente sob seu controle, e escolher somente homens bons e capazes
para os cargos públicos. Ele não deve apenas pôr em execução as aspirações
legais e justas do povo, mas ser capaz de iluminar-lhes o entendimento e corrigir-
lhes as opiniões. Todos os bons dirigentes numa administração verdadeiramente
monárquica devem trabalhar constantemente para assegurar os direitos de todos,
sem distinção de seita ou partido.
O povo deve concentrar seus sentimentos, sua influência e sua fé para iluminar o
homem que está na posição de imperador, mesmo que ele não tenha mais do que
batatas com sal para comer. Que seja um homem que não aspire tornar-se maior
do que o povo, mas que se contente em viver como o povo e vestir-se como o
povo e, em todas as coisas louváveis, ser um com o povo.
Queremos homens para governantes desta nação que se preocupem mais com o
bem-estar do país e o amem mais do que o ouro, a prata, a fama e a popularidade.

Os membros da Igreja têm a obrigação de serem cidadãos


responsáveis.
O controle de si mesmo é a base de todos os governos eficazes e verdadeiros,
quer seja nos céus ou na Terra. (…) O governo nas mãos de pessoas iníquas
acabaria sendo uma desgraça para o povo; porém, nas mãos dos justos, é eterno e
seu poder alcança os céus.
Se vivermos pela Palavra, honrarmos a o Criador e Seu sacerdócio, seremos
capazes de honrar todos os governos e leis honrados que vá a existir na Terra.
(…) Em todas as nações, com reinos e governos do mundo encontramos as
melhores leis, regulamentos e estatutos possíveis para o homem mortal.

Para que os governos da Terra perdurem, devem estar


baseados nas leis de Deus.
 Por que os governos devem ser baseados nas leis de Deus para serem bem-
sucedidos? O que geralmente acaba acontecendo a qualquer governo que não seja
baseado nos princípios da retidão? Todos caem por terra, são usurpados ou
destruídos.

 Qual é o propósito dos governos terrenos?

 De que modo a sociedade seria diferente se um governo teocrático fosse


estabelecido na Terra? O que a maior liberdade de um governo teocrático poderia
proporcionar?

Aqueles que governam devem possuir sabedoria e


integridade.
 Quais as qualidades que um líder do governo deve possuir? Se os líderes do
governo são inteligentes, instruídos e dedicados ao trabalho, por que é importante
que eles também tenham qualidades como honestidade e virtude?

 Por que um líder em potencial o próximo herdeiro deve passar por uma
preparação antes de estar pronto para governar? Por que é importante que os
líderes demonstrem que a obediência à lei é algo constante em sua vida?

Os membros da Igreja têm a obrigação de ser cidadãos


responsáveis.
 Por que o “controle de si mesmo” é tão importante para o sucesso de um governo
terreno? De que modo a retidão de um povo, ao ser governado, influi no sucesso
do governo?

 Por que é importante votarmos quando temos esse privilégio? O que devemos
levar em conta ao decidirmos em quem votar?
 De que maneira podemos cumprir nosso dever para que sejamos cidadãos
responsáveis? (Ver também D&C 134:5–6.)

Somos um povo político? Sim, muito político. Mas a que rei vocês defendem e
proclamariam? Eu lhes direi em quem: no homem que apoie os princípios de
liberdade civil e religiosa, no que tiver maior conhecimento e que tiver o melhor
coração e cérebro para ser um estadista. Pouco nos importa se ele é um liberal-
conservador, um democrata, (…) um republicano, (…) ou qualquer outra coisa.
Essa é nossa política.
Nós, como todos os outros bons cidadãos, devemos colocar no poder homens que
estejam conscientes das obrigações e responsabilidades que têm para com um
povo grandioso; que sintam e percebam a importante confiança neles depositada
pela voz do povo que os elegeu para administrar a lei. (DBY, p. 362)
Quem desejamos que ocupe nossos cargos públicos? Queremos os melhores
homens que pudermos encontrar para a posição de governador, presidente,
estadista e para qualquer outro cargo de confiança e responsabilidade. Quando os
encontrarmos, oremos por eles e neles depositemos nossa confiança e influência
para que cumpram a vontade de Deus e mantenham tanto a si mesmos como o
povo em verdade e retidão.

O que são os 5 Ministérios de


Efésios 4:11?
22 de junho de 2020
 

O que são os 5 Ministérios de Efésios 4.11?


 
  Os cinco ministérios representam a própria mão de
Deus, que nos molda, cura, corrige e ativa.
 
 
APÓSTOLOS
 
  Não são consagrados e sim reconhecidos pela Igreja;
  Lançam fundamentos às igrejas; 
  Abrem caminhos; 
  Têm a unção de pioneirismo; 
  Identificam e ativam potencial; 
  Mantêm a Igreja na base correta da sua fundamentação; 
  Atuam no governo da Igreja; 
  Estabelecem uma cultura do Reino (Céu na Terra).
 
 “Porque tenho para mim, que Deus a nós, apóstolos, nos pôs por
últimos, como condenados à morte; pois somos feitos espetáculo ao mundo,
aos anjos, e aos homens.
Nós somos loucos por amor de Cristo, e vós sábios em Cristo; nós
fracos, e vós fortes; vós ilustres, e nós vis. 
Até esta presente hora sofremos fome, e sede, e estamos nus, e
recebemos bofetadas, e não temos pousada certa, e nos afadigamos,
trabalhando com nossas próprias mãos. 
Somos injuriados, e bendizemos; somos perseguidos, e sofremos;
somos blasfemados, e rogamos; até ao presente temos chegado a ser como
o lixo deste mundo, e como a escória de todos” (1 Coríntios 4:9-13).
 
  Os apóstolos estão na fundamentação da Igreja junto ao
ministério profético. Estão em baixo, não por cima de todos como
vemos, nos dias de hoje, que alguns apresentam o ofício apostólico
cheio de glamour. Isso não é uma verdade. 
 
  Vemos em 1 Coríntios 4:9-13, que o apóstolo é aquele que
trabalha num nível violento de morte, estando à frente para abrir
caminho.
 
PROFETAS
 
 Não são consagrados e sim reconhecidos pela Igreja;
 Estão juntamente com os apóstolos na fundamentação da
Igreja; 
 Discernem o coração de Deus e traduzem para a Terra; 
 São porta-vozes de Deus. As palavras dos profetas têm a
mesma autoridade que as palavras de Deus; 
 Apontam direção para a Igreja; 
 Atuam no governo da Igreja.
 
   Por muito tempo, o ministério profético se resumiu a
manifestações proféticas ou ainda sendo limitado à Igreja local, mas
é muito mais amplo do que isso. 
 
O profeta foi chamado para fazer parte do governo da Igreja,
traduzir o próprio Céu na Terra, discernir atmosferas, transformar
ambientes e decretar a vontade de Deus não só para o homem, mas
para cidades, nações e o mundo! 
 
O profeta de ofício não ministra somente em edificação,
exortação e consolação, mas também opera na esfera de conselho,
guia, direção, repreensão, juízo, correção e revelação. 
 
Ele é comissionado por Deus com um chamado definido, e é
reconhecido pelo ministério local, ou seja, uma pessoa não pode
chamar a si mesmo ou se “autocomissionar” profeta, deve ser fruto
de reconhecimento das manifestações proféticas nele, assim como
os apóstolos.
 
 
MESTRES
  
 Ponderam e trazem equilíbrio às revelações recebidas pelos
apóstolos e profetas;
 Ensinam a Palavra de forma didática e de fácil entendimento;
 Atuam no governo da Igreja.
 
  Não é um ministério que apenas conhece o que se ensina, mas
vive com a sua própria vida cada ensinamento e revelação. Sua vida
é verdadeiramente uma “carta viva”.
 
  Com o auxílio do apóstolo e do profeta, o mestre atua
fortemente no governo da Igreja.
 
PASTORES
  
 Participam ativamente na consolidação das pessoas;
 Discipulam e acompanham de perto o crescimento de cada
pessoa;
 Aconselham, tratam feridas, traumas, complexos;
 Trazem de volta a identidade;
 Ajustam a visão para que os filhos sejam lançados.
 
  A palavra “pastor” no grego significa “aquele que está de olho”.
 
  O pastor tem como característica principal o amor e
compromisso com os filhos. 

Ele observa cada um atentamente atendendo suas


necessidades; ama, cuida e sofre até que Cristo seja
verdadeiramente gerado em cada um.
 
  Por alguns motivos, o ministério pastoral tem exercido seu
papel de forma distorcida. 
 
A função de um pastor não é ocupar um cargo administrativo,
nem mesmo se ocupar com tantas outras funções que cabem aos
outros ministérios, ele foi chamado para servir a Igreja e ser
compromissado com ela.
 
EVANGELISTAS
  
 Atuam fortemente na sociedade;
 Levam as pessoas a conhecerem a Cristo e as conduz até a
Igreja;
 Conscientizam a Igreja da importância do evangelismo;
 Manifestam sinais e maravilhas.
 
  O evangelista é o braço externo da Igreja. Ele se preocupa com
as pessoas que estão fora da Igreja e usa de estratégias para alcançá-
las. 
 
Desta forma, ele também é um ministério que atua fortemente
nas áreas de influência da sociedade. 
 
  Infelizmente também é um ministério distorcido pela religião,
pois o evangelista não apenas evangeliza, mas traz vida e conduz o
novo convertido à Igreja, o local onde poderá receber cuidados e
alimento para que cresça e chegue à “maternidade espiritual”.
 
  Na Igreja, o evangelista gera o entendimento da missão do
“ide” (Marcos 16:15) e transmite uma unção de paixão por vidas.
 

Entenda sobre os 5 Ministérios


à Luz da Bíblia
22 de junho de 2020
 

Entenda sobre os 5 Ministérios à luz da Bíblia!


Conheça a mão de Deus em prol de nossas vidas!
  
“E a uns pôs Deus na igreja, primeiramente
apóstolos, em segundo lugar profetas, em terceiro
doutores, depois milagres, depois dons de curar,
socorros, governos, variedades de línguas.”  (1 Coríntios
12:28)
 
“E ele designou alguns para apóstolos, outros para profetas, outros
para evangelistas, e outros para pastores e mestres, com o fim de preparar
os santos para a obra do ministério, para que o corpo de Cristo seja
edificado, até que todos alcancemos a unidade da fé e do conhecimento do
Filho de Deus, e cheguemos à maturidade, atingindo a medida da plenitude
de Cristo.” (Efésios 4:11-13)
 
  Mesmo parecendo que Paulo esteja abordando o mesmo
assunto, perceba que há diferença entre os textos citados. 
 
O primeiro trata do GOVERNO DA IGREJA, que é formado pelos
apóstolos, profetas e mestres.
 
Já no segundo texto, o apóstolo nos mostra como acontece a
EDIFICAÇÃO DA IGREJA, que é feita por meio dos cinco ministérios,
ferramentas dadas pelo próprio Deus para preparar os santos até
que todos cheguem à estatura do varão perfeito, que é Cristo.  
  
O GOVERNO DA IGREJA
  
Quando Deus criou o homem, deu destino à sua
vida: 
 
“E Deus os abençoou, e Deus lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos, e
enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar e sobre as aves
dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a terra” (Gênesis 1:28).
 
  A Igreja foi chamada para governar, transformar,
estar na vanguarda, rompendo limites e estruturas e
manifestando Cristo em todas as áreas da sociedade. 
 
Para que isso aconteça, a Igreja deve ser norteada por três
ministérios: apóstolos, profetas e mestres, pois eles são responsáveis
por traduzir o céu e validar revelações de acordo com a Palavra de
Deus.

    
Os ministérios apostólico e profético têm como chamado se
conectarem com o Céu. 
 
Ouvem a Deus, lançam fundamentos, discernem atmosferas,
liberam decretos, ativam os membros da Igreja, trazem rompimento
para liberação da unção que desce do Céu para a Terra. 
 
Estão no início de um grande funil por onde fluirá a bênção do
Céu.
 
  No meio estão os mestres, trazendo respaldo bíblico e se
aprofundando com propriedade nas revelações trazidas pelos
apóstolos e profetas. Depois de estudado, eles passam com
facilidade e de forma didática para a Igreja.
 
  Os pastores e evangelistas estão na parte fina, são aqueles que
tocam, alcançam as pessoas e servem ao Corpo de Cristo por meio
de estratégias evangelísticas, aconselhamento, discipulado, cuidado.
 
  
Dessa forma, a Igreja será capaz de assumir seu principal papel:
ser a tradutora dos sonhos de Deus para a humanidade e para a
Terra, gerando transformação, manifestando o Cristo ressuscitado!
  

 
 Infelizmente a Igreja tem perdido essa missão e sendo
exclusivamente acolhedora de pessoas. 
 
Temos ganhado almas, tratado feridas, equipado pessoas, mas
para manterem-nas nos templos. Pouco se tem transformado! 
 
  Por isso é necessária a atuação dos cinco ministérios
trabalhando em conjunto para que os santos sejam aperfeiçoados e
a Igreja seja edificada e cumpra sua missão na Terra.
 
  Assim, podemos resumir o governo da Igreja com a figura de
uma grande cruz, em que os apóstolos e profetas formam a coluna
vertical, trazendo o Céu para a Terra, os mestres ficam no meio dessa
conexão, e os demais ministérios formam a parte horizontal,
envolvendo a Igreja como se fossem “braços”.
 
  Como numa grande orquestra, todos trabalham em perfeita
sintonia.
 
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Os cristãos devem
se envolver na política?
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 Os cristãos devem se envolver na política?

OS CRISTÃOS verdadeiros não se envolvem na política. Por quê?


Porque seguem o exemplo de Jesus. Ele disse sobre si mesmo: “Eu
não faço parte do mundo.” A respeito de seus seguidores, ele disse:
‘Vocês não fazem parte do mundo.’ (João 15:19; 17:14) Veja alguns
motivos para os cristãos não se envolverem na política.

1. A capacidade do homem é limitada. A Bíblia diz que os


humanos não têm a capacidade nem o direito de governar a si
mesmos. O profeta Jeremias escreveu: “Não é do homem que anda
o dirigir o seu passo.” — Jeremias 10:23.

Assim como os humanos não conseguem voar por si mesmos


porque não foram criados para isso, eles não são capazes de
governar a si mesmos porque Deus não os criou para isso. Falando
sobre as limitações dos governos, o historiador David Fromkin
escreveu: “Os governos se compõem de seres humanos; portanto,
não são infalíveis, e suas perspectivas são incertas. Eles têm poder,
mas limitado.” (The Question of Government [A Questão do
Governo]) Não é de admirar que a Bíblia nos aconselhe a não
confiar no homem. — Salmo 146:3.

2. Forças espirituais perversas exercem influência. Quando


Satanás ofereceu a Jesus todos os governos do mundo, Jesus não
negou que Satanás tivesse autoridade para isso. Na verdade, Jesus
mais tarde o chamou de “o governante do mundo”. Alguns anos
depois, o apóstolo Paulo se referiu ao Diabo como “o deus deste
sistema”. (João 14:30; 2 Coríntios 4:4) Paulo escreveu a seus
companheiros cristãos: “Temos uma pugna [luta] . . . contra os
governantes mundiais desta escuridão, contra as forças espirituais
iníquas nos lugares celestiais.” (Efésios 6:12) Quem realmente
governa este mundo são forças espirituais perversas, que atuam
nos bastidores. Como isso deve afetar nosso conceito sobre a
política?

Pense nesta comparação: Assim como pequenos barcos são


impelidos por fortes correntes marítimas, os sistemas políticos são
impelidos por poderosas e perversas forças espirituais. E assim
como os marinheiros não podem  fazer muita coisa para impedir a
ação das correntes, os políticos não podem fazer muita coisa para
mudar a influência dessas poderosas forças espirituais. Elas estão
determinadas a corromper totalmente os humanos e a causar ‘ais
na Terra’. (Revelação [Apocalipse] 12:12) Assim, só uma pessoa
mais poderosa que Satanás e seus demônios poderá trazer uma
mudança real. Essa Pessoa é o próprio Jeová Deus. — Salmo
83:18; Jeremias 10:7, 10.

3. Os cristãos verdadeiros são leais apenas ao Reino de


Deus. Jesus e seus discípulos sabiam que, num tempo predefinido,
o próprio Deus estabeleceria no céu um governo sobre a Terra
inteira. A Bíblia chama esse governo de Reino de Deus e revela que
seu Rei é Jesus Cristo. (Revelação 11:15) Visto que esse governo
afetará todos os humanos, Jesus fez das “boas novas do reino de
Deus” o tema principal de seus ensinos. (Lucas 4:43) Ele também
ensinou seus seguidores a orar: “Venha o teu reino.” Por quê?
Porque por meio desse Reino a vontade de Deus com certeza será
feita no céu e na Terra. — Mateus 6:9, 10.

Então, o que acontecerá com os governos humanos? A Bíblia diz


que os governos “de toda a terra habitada” serão destruídos.
(Revelação 16:14; 19:19-21) Se uma pessoa realmente acredita que
o Reino de Deus está prestes a acabar com todos os sistemas
políticos, seria lógico esperar que ela não os apoiasse. Afinal, se
desse seu apoio a esses governos fadados ao fracasso, ela estaria
na verdade se voltando contra Deus.

Como os ensinos cristãos afetam a comunidade?


NOS artigos anteriores, vimos por que os cristãos verdadeiros não
se envolvem na política. Mas, então, como os cristãos podem
mostrar que se preocupam em melhorar a comunidade onde vivem?
Uma maneira é por cumprir a ordem de Jesus: “Ide, portanto, e fazei
discípulos de pessoas de todas as nações, batizando-as em o nome
do Pai, e do Filho, e do espírito santo, ensinando-as a observar
todas as coisas que vos ordenei.” — Mateus 28:19, 20.

Há uma relação entre cumprir essa ordem de Jesus e seguir sua


instrução de ser como sal e luz para o mundo. (Mateus 5:13, 14)
Que relação é essa? E como essa obra evangelizadora pode
influenciar as pessoas?

A mensagem cristã preserva e ilumina

O sal é um conservante; ele pode impedir a deterioração. De


maneira similar, a mensagem que Jesus instruiu seus seguidores a
divulgar em todas as nações tem uma influência preservadora.
Como assim? Os que aceitam e põem em prática os ensinos de
Jesus se protegem da decadência moral tão prevalecente hoje.
Aprendem a evitar práticas prejudiciais à saúde, como fumar, e
desenvolvem qualidades como amor, paz, longanimidade e
bondade. (Gálatas 5:22, 23) Essas qualidades fazem deles um bem
valioso para a sociedade. Os cristãos que compartilham essa
mensagem com seus vizinhos  dão uma excelente contribuição à
comunidade.

E quanto à comparação com a luz? Assim como a Lua reflete a luz


do Sol, os seguidores de Cristo refletem a “luz” de Jeová Deus por
meio de suas boas obras e da mensagem iluminadora que pregam.
— 1 Pedro 2:12.

Jesus destacou ainda mais esse ponto ao dizer: “As pessoas


acendem uma lâmpada e a colocam, não debaixo do cesto de
medida, mas no velador, e ela brilha sobre todos na casa. Do
mesmo modo, deixai brilhar a vossa luz perante os homens.” A luz
de uma lâmpada colocada no alto fica bem visível a todos à sua
volta. De maneira similar, as atividades de pregação e outras obras
excelentes dos cristãos verdadeiros devem ficar bem visíveis às
pessoas ao seu redor. Por quê? Conforme Jesus disse, para que
aqueles que observam essas obras excelentes deem glória a Deus,
não aos cristãos. — Mateus 5:14-16.

Uma responsabilidade coletiva

Quando Jesus disse “vós sois a luz do mundo” e “deixai brilhar


a vossa luz”, ele estava se dirigindo a todos os seus discípulos. A
comissão dada por Jesus não pode ser cumprida por apenas
algumas pessoas espalhadas em várias religiões. Em vez disso,
todos os cristãos são “a luz do mundo”. Sete milhões de
Testemunhas de Jeová, em mais de 235 terras, acreditam que têm a
responsabilidade coletiva de falar com seus vizinhos sobre a
mensagem que Cristo deseja que seus seguidores divulguem.

Qual é o tema da mensagem das Testemunhas de Jeová? Jesus


não instruiu seus seguidores a pregar uma reforma social ou
política, a união entre Igreja e Estado nem qualquer outra ideologia
humana. Em vez disso, ele predisse: “Estas boas novas do
reino serão pregadas em toda a terra habitada, em testemunho a
todas as nações.” (Mateus 24:14) Desse modo, em obediência à
ordem de Jesus, os cristãos verdadeiros continuam a falar com seus
vizinhos sobre o Reino de Deus, o único governo capaz de acabar
com o sistema perverso de Satanás e trazer um novo mundo justo.

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