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O Estado laico, por sua vez, não proíbe e nem oficializa qualquer tipo de
manifestação religiosa. Todas as religiões são livres de praticar o seu culto.
Porém, nenhuma religião deve influenciar as decisões do governo, sendo
totalmente separados os conceitos e interesses religiosos dos interesses do
governo democrático.
Dt 30.19 “Os céus e a terra tomo, hoje, por testemunhas contra ti, que te
propus a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe, pois, a vida, para
que vivas, tu e a tua descendência,”
Vivemos, o que os políticos brasileiros chamam de “sistema democrático de
governo” – Na prática a democracia funciona para eles e a uma seleta elite
que detém o poder. Cá em baixo, somos democraticamente obrigados a
votar livremente sob pena de multas e perdas de direitos, em candidatos que
eles escolhem antecipadamente. Quando eleitos, produzem o que estamos
vivenciando, temos o congresso mais caro do mundo e o mais ineficiente do
mundo também. Mudar isso? Veja o que eles estão chamando de reforma
política! Mas, qual o modelo Deus propõe e dá garantias de
funcionabilidade?
Samuel foi criado no templo.
Eli tinha dois filhos: Hofni e Fineias. Eles davam trabalho.
Interessante é que muitas vezes parece que o pai espiritual não
é tão eficiente como o pai natural.
Entretanto, o pai natural muitas vezes não sabe o potencial que
o filho porta. Passam dias, anos, passa a vida e não entende quem é
o filho que está em sua casa, em sua presença.
Nesse caso, Eli não era bom com seus filhos, no sentido de punir,
corrigir, mas, com o profeta Samuel, ele foi tremendo!
Intrigante é que os dois filhos de Eli tinham direito hereditário
ao sacerdócio.
Às vezes temos coisas garantidas por Deus e não desfrutamos.
Não queriam o padrão de Deus, mas o padrão dos homens, a lei
dos homens.
1 Samuel 8:6,7
Porém esta palavra pareceu mal aos olhos de Samuel, quando
disseram: Dá-nos um rei, para que nos julgue. E Samuel orou ao Senhor. E
disse o Senhor a Samuel: Ouve a voz do povo em tudo quanto te dizem, pois
não te têm rejeitado a ti, antes a mim me têm rejeitado, para eu não reinar
sobre eles.
Eles não estavam rejeitando Samuel.
Você não rejeita o ministro nem quem está apoiando e
ajudando você, mas sim a forma como Deus fez as coisas, rejeita o
projeto de Deus, a bênção de Deus para sua vida.
Era isso que aquele povo estava fazendo, estavam rejeitando o
sistema de governo de Deus.
A igreja, por relações com o estado, perdeu o espírito da
paternidade e dos cinco ministérios.
Por meio dos cinco ministérios os santos são levados à estatura
do varão perfeito, que é Cristo.
Viva a paternidade!
Sujeite-se a esse sistema de governo de Deus!
Viva para cumprir a vontade do Pai!
Se uma nação transgrede quaisquer leis que sejam éticas e oprime seus cidadãos
ou mesmo outra nação, até quando esteja cheio o cálice da iniqüidade, por meio
de atos que estão perfeitamente sob seu próprio controle, Deus retirará o poder
daqueles que estão em posição de autoridade e eles serão esquecidos. Ele
escolherá outro povo, ainda que seja pobre, desprezado, objeto de escárnio e
opróbrio entre as nações, e nele instilará poder e sabedoria. Esse povo crescerá e
prosperará até que, por sua vez, se torne uma grande nação na Terra.
Grandes e valorosos impérios são levados aos píncaros da grandeza humana por
Ele, a fim de realizar Seus propósitos indecifráveis, e a Seu bel-prazer
desaparecem e ficam perdidos no esquecimento da antigüidade. Todas essas
grandes mudanças indicam e preparam o caminho para o estabelecimento de Seu
Reino nos últimos dias, que permanecerá para sempre e crescerá em grandeza e
poder até que uma paz sagrada, duradoura, religiosa e política faça com que o
coração dos pobres entre os homens exultem de alegria no Unigênito de Israel,
devido à triunfante presença de Seu reino em todos os lugares.
Um governo teocrático é aquele em que todas as leis são promulgadas e
executadas em retidão e cujos dirigentes possuem o poder que procede do Todo-
Poderoso.
Se o Reino de Deus, ou um governo teocrático, fosse estabelecido na Terra,
muitas regras que agora prevalecem seriam abolidas.
Não seria permitido que uma comunidade se armasse em oposição a outra para
coagi-la a viver segundo suas leis ou princípios; também não se permitiria que
uma denominação perseguisse outra por causa de divergências religiosas e modo
de adoração. Todas as pessoas seriam completamente protegidas e gozariam de
todos os direitos sociais e religiosos e nenhum estado, governo, comunidade ou
pessoa teria o direito de infringir os direitos de outrem. Uma comunidade cristã
não se disporia a perseguir outra.
Quem quer que esteja vivo para ver o Reino de Deus plenamente estabelecido
sobre a Terra, verá um governo que dará proteção a todas as pessoas no que diz
respeito a seus direitos. Se esse governo estivesse em vigor atualmente (…)
veriam a Igreja Católica Romana, a Católica Grega, a Episcopal, a Presbiteriana,
a Metodista, a Batista, os quacres, os “shakers”, os hindus, os muçulmanos, e
todas os grupos de adoradores serem protegidíssimos em todos os direitos civis e
terem o privilégio de adorar como, onde ou o que desejarem, sem interferir nos
direitos dos outros. Acaso alguma pessoa sincera, dotada de bom senso, desejaria
ter maior liberdade do que essa?
Como pode um governo monárquico ou o ineficaz governo republicano “eleito
livremente” perdurar? Existe somente um meio, mas qual? Ele pode perdurar,
como acontece ao governo dos céus, sobre a rocha eterna da verdade e da virtude;
esse é o único alicerce sobre o qual qualquer governo pode perdurar.
Por que um líder em potencial o próximo herdeiro deve passar por uma
preparação antes de estar pronto para governar? Por que é importante que os
líderes demonstrem que a obediência à lei é algo constante em sua vida?
Por que é importante votarmos quando temos esse privilégio? O que devemos
levar em conta ao decidirmos em quem votar?
De que maneira podemos cumprir nosso dever para que sejamos cidadãos
responsáveis? (Ver também D&C 134:5–6.)
Somos um povo político? Sim, muito político. Mas a que rei vocês defendem e
proclamariam? Eu lhes direi em quem: no homem que apoie os princípios de
liberdade civil e religiosa, no que tiver maior conhecimento e que tiver o melhor
coração e cérebro para ser um estadista. Pouco nos importa se ele é um liberal-
conservador, um democrata, (…) um republicano, (…) ou qualquer outra coisa.
Essa é nossa política.
Nós, como todos os outros bons cidadãos, devemos colocar no poder homens que
estejam conscientes das obrigações e responsabilidades que têm para com um
povo grandioso; que sintam e percebam a importante confiança neles depositada
pela voz do povo que os elegeu para administrar a lei. (DBY, p. 362)
Quem desejamos que ocupe nossos cargos públicos? Queremos os melhores
homens que pudermos encontrar para a posição de governador, presidente,
estadista e para qualquer outro cargo de confiança e responsabilidade. Quando os
encontrarmos, oremos por eles e neles depositemos nossa confiança e influência
para que cumpram a vontade de Deus e mantenham tanto a si mesmos como o
povo em verdade e retidão.
Os ministérios apostólico e profético têm como chamado se
conectarem com o Céu.
Ouvem a Deus, lançam fundamentos, discernem atmosferas,
liberam decretos, ativam os membros da Igreja, trazem rompimento
para liberação da unção que desce do Céu para a Terra.
Estão no início de um grande funil por onde fluirá a bênção do
Céu.
No meio estão os mestres, trazendo respaldo bíblico e se
aprofundando com propriedade nas revelações trazidas pelos
apóstolos e profetas. Depois de estudado, eles passam com
facilidade e de forma didática para a Igreja.
Os pastores e evangelistas estão na parte fina, são aqueles que
tocam, alcançam as pessoas e servem ao Corpo de Cristo por meio
de estratégias evangelísticas, aconselhamento, discipulado, cuidado.
Dessa forma, a Igreja será capaz de assumir seu principal papel:
ser a tradutora dos sonhos de Deus para a humanidade e para a
Terra, gerando transformação, manifestando o Cristo ressuscitado!
Infelizmente a Igreja tem perdido essa missão e sendo
exclusivamente acolhedora de pessoas.
Temos ganhado almas, tratado feridas, equipado pessoas, mas
para manterem-nas nos templos. Pouco se tem transformado!
Por isso é necessária a atuação dos cinco ministérios
trabalhando em conjunto para que os santos sejam aperfeiçoados e
a Igreja seja edificada e cumpra sua missão na Terra.
Assim, podemos resumir o governo da Igreja com a figura de
uma grande cruz, em que os apóstolos e profetas formam a coluna
vertical, trazendo o Céu para a Terra, os mestres ficam no meio dessa
conexão, e os demais ministérios formam a parte horizontal,
envolvendo a Igreja como se fossem “braços”.
Como numa grande orquestra, todos trabalham em perfeita
sintonia.
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Os cristãos devem
se envolver na política?
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