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PLANO DE EMERGÊNCIA
INTERNO ( FÁBRICA )
José Cruz
EMPRESA XXXXXXXXXXX, S.A. Código XXXX-XX-XX Versão : 01 Página 2 de 33
Introdução
1 Gestão do Plano de Emergência .................................................................................... 4
1.1 Objectivo e Campo de Aplicação ................................................................................ 4
1.2 Identificação ........................................................................................................... 5
1.3 Siglas e Abreviaturas ............................................................................................... 5
1.4 Simbologia Interna .................................................................................................. 6
1.5 Glossário ................................................................................................................ 6
2 Caracterização .............................................................................................................. 8
2.1 Caracterização das Instalações .................................................................................. 8
2.2 Implantação Geográfica............................................................................................ 8
2.2.1 Actividade desenvolvida......................................................................................... 9
2.3 Infra-estruturas ...................................................................................................... 9
2.3.1 Rede Eléctrica ( documento XXXXXXXXXXXXXX ) ........................................... 9
2.3.2 Rede de Águas ..................................................................................................... 9
2.3.3 Rede de Esgotos ( documento XXXXXXXXXXXXX ) ........................................ 9
2.3.4 Abastecimento de XXXXXXXX ( documento XXXXXXXXXXXXXXXXX ) ................. 10
2.3.5 Locais de Corte................................................................................................... 10
3 Mapa de Classificação de Riscos Potenciais ................................................................ 10
3.1 Breve diagnóstico dos riscos ................................................................................... 10
3.2 Riscos Naturais ..................................................................................................... 10
3.3 Riscos Tecnológicos ............................................................................................... 10
3.4 Riscos Sociais ....................................................................................................... 10
3.5 Pontos Perigosos e Riscos Associados ....................................................................... 11
3.6 Pontos Nevrálgicos ................................................................................................ 12
4 Estrutura Organizacional ............................................................................................ 13
COORDENAÇÃO DO P.E.I. - FUNÇÕES E RESPONSABILIDADES ................................................ 13
4.1. Director de Emergência (D.E.) ................................................................................. 14
Funções do D.E.: ........................................................................................................... 14
Local de Funcionamento ................................................................................................. 14
4.2. Operacional de Emergência (O.E.) ........................................................................... 15
Composição do OE ......................................................................................................... 15
Funções do O.E.: ........................................................................................................... 15
Local de Funcionamento ................................................................................................. 15
4.3. Brigadas de Emergência ......................................................................................... 16
Composição .................................................................................................................. 16
Funções das Brigada de Emergência: ............................................................................... 16
4.4. Brigadas de Socorro ............................................................................................... 17
Composição da Brigada de Socorro .................................................................................. 17
Funções da Brigada de Socorro: ...................................................................................... 17
4.5. Brigadas de Ambiente ............................................................................................ 18
Composição da Brigada de Ambiente ................................................................................ 18
Funções da Brigada de Ambiente: .................................................................................... 18
4.6. ESA ( Equipa de Segurança Alimentar ) .................................................................... 19
Funções:....................................................................................................................... 19
5 Meios de Intervenção ................................................................................................. 20
5.1 Meios disponíveis internos permanentes : ................................................................. 20
5.1.1 Humanos: .......................................................................................................... 20
5.1.2 Materiais: .......................................................................................................... 20
5.1.3 Equipamento de protecção ................................................................................... 20
5.2 Meios externos:..................................................................................................... 21
5.3 Partes Interessadas ............................................................................................... 21
6 Código de Alarmes ...................................................................................................... 21
6.1 Mecanismo de Alerta .............................................................................................. 21
6.1.1 Procedimentos para Alertas .................................................................................. 21
6.2 Mecanismos de Alarmes ......................................................................................... 22
6.2.1 Procedimentos para Alarmes ................................................................................ 22
EMPRESA XXXXXXXXXXX, S.A. Código XXXX-XX-XX Versão : 01 Página 3 de 33
Introdução
1.2 Identificação
Responsável Técnico:
CAMINHOS OU VIAS DE
EXTINTORES CARRO
EVACUAÇÃO
1.5 Glossário
ACIDENTE
ALARME GERAL
Sinal sonoro (toque contínuo de sirene ), que pode ter como finalidade a evacuação Geral ou
Sectorial
ALERTA
EMERGÊNCIA PARCIAL:
PERIGO:
Fonte ou situação com um potencial para o dano, em termos de lesões ou ferimentos para o
corpo humano ou de danos para a saúde, para o património, para o ambiente do local de
trabalho, ou uma combinação destes.
PONTO DE ENCONTRO:
Lugar seguro, para onde devem convergir e permanecer as pessoas evacuadas até que o seu
nome seja registado na lista de chamadas.
RISCO:
Combinação da probabilidade e da(s) consequência(s) da ocorrência de um determinado
acontecimento perigoso.
PARTES INTERESSADAS:
Individuo ou grupo interessado ou afectado pelo desempenho da SST de uma organização.
SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS:
As substâncias, misturas ou preparações potencialmente perigosas para o homem e/ou para o
ambiente e apresentadas sob as forma de matérias primas, produtos, subprodutos, resíduos ou
produtos intermédios, incluindo aquelas para as quais é legítimo supor que se produzem em
caso de acidente.
RIA :
Rede de Incêndios Armada ( sistema com ramais de sprinklers e caixas de incêndio )
EMPRESA XXXXXXXXXXX, S.A. Código XXXX-XX-XX Versão : 01 Página 8 de 33
2 Caracterização
No complexo fabril trabalham cerca de XXX pessoas na totalidade, 16 horas por dia 365 dias por
ano, divididas em horário geral e turnos.
A Portaria é controlada por uma empresa externa de segurança, onde são observados e registados
os seguintes alarmes:
1. Detecção Incêndios nas instalações fabris ( documento XXXXXXXXXXX )
2. Detecção Incêndios Quadros eléctricos ( documento XXXXXXXXXXX )
3. Detecção fugas XXXXXXX ( documento XXXXXXXXXXXXXXX )
4. Detecção de fugas de Gás Natural ( documento XXXXXXXXXXXXXX )
5. Arranque Bomba de Incêndios em automático com sprinklers e RIA em funcionamento
2.3 Infra-estruturas
O abastecimento da energia eléctrica é feito pela rede pública com chegada a um PT a 15 000 V.
Se falhar a energia eléctrica fornecida pela rede pública não existem geradores que garantam a
alimentação da iluminação total, das tomadas e dos sistemas de segurança.
Adicionalmente existem UPS (United Protection Suplied) com autonomia de 30 minutos localizados
nas duas áreas de produção.
A Central Incêndios ( SADI ) possui uma bateria auxiliar quando falha a energia eléctrica.
As unidades detecção de incêndio quadros eléctricos ( NAS ) possuiem baterias quando falha a
energia eléctrica.
A Central detecção fugas Amoníaco possui uma bateria quando falha a energia eléctrica.
As Centrais detecção de fugas de Gás Natural localizadas na sala das XXXXXXX e XXXXXXX possuem
baterias quando falha a energia eléctrica.
A Rede de Incêndios ( RIA ) possui uma bomba diesel com arranque automático a baterias
O abastecimento da água é feito pela rede pública, existindo ainda quatro (três na fábrica e um na
ETEI) furos Hertzianos utilizados para rega.
A rede de àguas pluviais em situações normais recolhe águas da chuva de forma a conduzi-las ao
colector Municipal.
A rede esgotos de águas domésticas é proveniente dos balneários e do refeitório.
A rede esgotos de águas industriais recolhe todas as águas provenientes do processo
produtivo.Também são encaminhadas para esta rede, águas residuais provenientes de situações,
como é o exemplo dos derrames de algumas substâncias.
As águas residuais industriais juntam-se com as domésticas ainda dentro da fábrica e são tratadas
conjuntamente na Estação de Tratamento de Efluentes Industriais, o que minimiza o impacte que se
possa produzir em situações de emergência.
A Estação de Tratamento de efluentes industriais consta, de um desengorduramento, sistema de
homogeneização, tratamento biológico, um decantador e um filtro banda para a extração das lamas.
Nesta estação apenas se procede a um pré-tratamento do efluente que é descarregado na Estação
de Tratamento de Efluentes Municipal.
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Os locais de corte das infraestruturas de energia eléctrica, água e gás são efectuados:
O corte da ENERGIA ELÉCTRICA do P.T. e Monobloco, respectivamente na Portaria e Brancoplaste.
O fecho da ÁGUA da rede é efectuado na central de bombagem, junto aos tanques da água
industrial.
a – Com válvulas manuais no exterior junto aos depósitos de recepção Ácido/Soda, montadas
no interior da tina de contenção.
Nas restantes situações, o corte é efectuado por válvulas manuais, na saída dos depósitos das
estações de CIP com a concentração de 1%, distribuídos pelos sectores:
b- Nave de Produção
c- engarrafamento
d- XXXXXXXX
De uma forma geral podemos afirmar que qualquer instalação/edifício está sujeita a diversos riscos
cujas causas podem ser naturais, tecnológicas ou sociais.
Qualquer uma destas causas pode estar na origem de sinistros que podem gerar situações de
emergência.
Sismo Sim
consideráveis.
Apesar de possível, não se prevê que possa ter
Tempestades Ciclónicas Sim
consequências relevantes
Descargas Eléctricas (Raios) Sim Tem Pára - Raios
Possível e as consequências (materiais) são
Incêndio Sim consideráveis. Associado a agressão para o exterior
Riscos/ Tecnológicos
ou vinda do exterior
Derrame/Fuga de Matérias Possível e as consequências (materiais) são
Perigosas não Perigosas e Sim consideráveis. Associado a agressão para o exterior
Combustíveis ou vinda do exterior
Possível e as consequências (materiais) são
Explosão Sim consideráveis. Associado a agressão para o exterior
ou vinda do exterior
Como primeiro passo para a elaboração deste PEI, procedeu-se à Identificação de Perigoas e
Avaliação de Riscos, onde se definiram os riscos aplicáveis aos diversos locais.
Na seguinte tabela estão referidos os pontos perigosos susceptíveis de estarem na origem de acidentes.
RISCO
ÁREA/ACTIVIDADE RISCOS TECNOLÓGICOS RISCOS
RISCOS
INCÊNDIO EXPLOSÃO
Derrame/Fuga QUEDA DE NATURAIS
M.PERIGOSAS AERONAVES SOCIAIS
Armazém Geral
Refeitório
xxxxxxx
xxxxxxx
xxxxxxx
Central de Vapor
Armazém xxxxx
Gabinetes xxxxxx
Depósitos de xxxxx
xxxxxxx
Zona de Resíduos
Oficina de Manutenção
xxxxxxx
Sala de Produção
xxxxxx
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RISCO
ÁREA/ACTIVIDADE RISCOS TECNOLÓGICOS RISCOS
RISCOS
INCÊNDIO EXPLOSÃO
Derrame/Fuga QUEDA DE NATURAIS
M.PERIGOSAS AERONAVES SOCIAIS
xxxxx
xxxxxx
Central de Ar Comprimido
Posto de Transformação
xxx
xxxx
xxxx
Rede de agua (sanitária e
efluentes)
xxxxx
Cais de Expedição
xxxxxx)
xxxxx
xxxxx
xxxxx
xxxx
Lavadora
xxxxx
Laboratório
Escritórios
xxxx
Armazém de Óleos
Detergentes
xxxxx
xxxxx
Circulacão de camiões
xxxxxx
xxxxxx
4 Estrutura Organizacional
C. D. E.
Comité Director de
Emergência Comunicações
com o exterior
C. O. E.
PEI ( banco dados ) no
Coordenador Operacional de Comité de Crise da
arquivo Geral fábrica
Emergência Empresa
localizado no Gabinete
Administrativo ( com um
suplente na portaria)
ESA ( Equipa de
Segurança
Alimentar )
Brigadas de Emergência
Brigada de Socorro
Brigada de Ambiente
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Composição do D.E:
Elementos: 1º xxxx
2º xxxxx
3º xxxx
4º xxxx
5º xxx
6º xxxx
Nota: Fora do horário normal, o THS, Chefe de Turno substitui o Director de Emergência até à
chegada dos seus elementos à Fábrica.
Funções do D.E.:
Local de Funcionamento
Portaria
zzzzzzz
zzzzzzzzzz
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Composição do OE
Funções do O.E.:
Nota: Em caso de sinistro fora do horário normal, o Chefe de Turno, pode solicitar directamente a
intervenção de meios externos, sendo insuficientes os meios internos, informando
seguidamente o D.E..
Local de Funcionamento
Junto ao local do sinistro em zona segura ou junto à portaria.
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Composição
Operacionais ( colaboradores ) (ver documento xxxxxxxx)
4.4.Brigadas de Socorro
Ao sinal de evacuação (toque contínuo) ou chamada (dois toques), dado pelo sistema da
fábrica, devem:
2. Seguir as indicações do OE, nomeadamente sobre a necessidade da sua deslocação para o local
da situação de emergência com o equipamento julgado o necessário consoante a natureza da
ocorrência;
5. Ministrar os primeiros socorros aos sinistrados aguardando o auxílio dos meios externos;
6. Proceder à evacuação completa da área afectada para ponto de encontro com o apoio da
equipa de emergência;
Nota: Nas situações de risco social (ameaça de bomba), NÃO DEVE ser feito um balizamento
físico por parte do elementos da brigada de Ambiente.
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Funções:
Certas situações de emergência podem ter impacto na integridade do produto
(segurança alimentar ), a saber:
Falhas de energias
Inundações
Sabotagem e Bio-terrorismo
Incêndio
Queda de aeronave
Nesta situações contactar com xxxxxx, que junto com outros elementos da ESA,
deverão avaliar o impacto na segurança do produto e tomar as devidas acções
relativas ao destino do produto.
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5 Meios de Intervenção
5.1.1 Humanos:
Brigadas de Emergência; (ver documento xxxxx)
Brigadas de Socorro; (ver documento xxxxxxxxx)
Brigadas de Ambiente (ver documento xxxxxxxxxxx)
Vigilantes na Portaria;
5.1.2 Materiais:
a) Malha de Extintores distribuídos pelas instalações de harmonia com as classes de fogos
(Documento xxxxxxxxx)
Planta de extintores : documentos xxxxxxxxxxxxxxx, xxxxxxxxx, xxxxxxxxx - Distribuição de
Extintores , Piso 0, Piso -1
b) RIA com bomba de incêndios autónoma, Rede de Sprinklers e rede de caixas de incêndio
c) Aplicação de Espumífero no armazém de produtos químicos
d) Equipamento para derrames – 3 Kit´s de Material Absorvente (xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
( Hall de entrada ), junto ao Armazém de xxx, Oficina Manutenção)
6 Código de Alarmes
Ao alerta sonoro da Evacuação Sectorial ou Geral será dado toque contínuo da(s) sirene
(s), que vai manter-se até estar controlada a emergência, por forma a que nas zonas afectadas o
alarme esteja contínuo e não entre ninguém, a não serem as várias equipas de emergência
internas ou externas por indicação do C.O.E.
Ao alarme sonoro dos sistemas : SADI ; NAS; Detecção de Gás Natural; SADEI, o porteiro avisará
de imediato o COE para verificar a situação e desenvolver as acções convenientes.
Nos fins de semana e feriados, ao serem accionados todos os alarmes anteriores, o porteiro
desloca-se às zonas afim de verificar a situação, desenvolvendo de seguida os contactos
necessários.
2. Rádios portáteis
3. Telemóveis do D.E.
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SADI- Bombeiros
b) b) b) b)
d)
PORTARIA
TELEFONISTA
c)
COE
d) d) e)
c) c) e)
CDE
e) e)
d) c)
Meios Internos
Comité de
Brig.Emergência Comité de Crise
Brig. Socorro Direcção
Meios
Brig. Ambiente e) e)
Externos
Bombeiros
Gás Natural
E.D.P. ( ENDESA )
PSP
GNR Fim de
S.Municipaliz.ados
etc. EMERGÊNCIA
EMPRESA XXXXXXXXXXX, S.A. Código XXXX-XX-XX Versão : 01 Página 24 de 33
c)
a Portaria/Telefonista comunica Emergência ao O.E.;
contacta meios internos ( brigada incêndios/evacuação, socorro e ambiente ) a pedido do D.E.
ou O.E.;
estabelece contactos com o D.E. a pedido do O.E.;
contacta meios externos a pedido do D.E. ou O.E.
d)
o O.E. comunica Emergência ao D.E.;
dá o alarme do nível de Emergência que se verifique ou que o D.E. defina;
decide da necessidade de recurso a meios externos;
estabelece contactos com a Portaria;
coordena meios internos ( brigada de emergência, socorro e ambiente ) quando necessário;
acompanha a coordenação dos meios externos ( bombeiros, G.N.R., polícia etc. ) quando
necessário;
informa o D.E- da evolução dos acontecimentos;
elabora o relatório a apresentar ao D.E.
e)
o D.E. reconhece, avalia e declara o nível de emergência que se verifique;
contacta directamente com o O.E. para análise e desenvolvimento da situação;
Relata a situação ao Comité de Direcção;
fornece ao O.E. os meios de apoio internos e externos que venham a ser necessários;
coordena as ligações ao exterior com as várias entidades: Serviço Nacional de Bombeiros e
Protecção Civil, Autoridades policiais, Hospital Dit. C. Branco e outras particulares;
Director de Chefe
D.E.
Emergência Chefe
Portaria
7.3.Níveis de Emergência
7.3.1.Nível 1
Nas situações de necessidade de transporte para a unidade Hospitalar, o pedido é autorizado pelo
OE / DE
7.3.2.Nível 2
7.3.3.Nível 3
8.1. Detecção
Qualquer trabalhador que detecte um acidente ou situação de emergência, logo que se encontre em
situação segura, deve:
dar o alerta contactando para a Portaria / Telefonista ou alertando Chefe de Turno / Técnico
de Higiene e Segurança, pela via mais rápida;
depois de alertar pode actuar prontamente, caso se sinta habilitado, de acordo com as
medidas de emergência previstas;
na xxxxxx (espaço físico afastado das instalações fabris) o operador ao detectar uma
ocorrência nestas instalações deve: Durante o horário normal, alertar imediatamenete a
Portaria / Telefonista (que fará o encaminhamento para o Chefe de Turno/ Técnico de Higiene
e Segurança) ou os Bombeiros (em caso de extrema necessidade);
o alerta será dado através do sistemas de SADI com repetidor no quartel de Bombeiros. Este
sinal será confirmado via telefone na portaria, pelos bombeiros locais, fazendo estes últimos
observação visual no local, com reporte do ponto de situação à portaria, esta por sua vez
encaminha a informação de imediato para o responsável de serviço.
8.2. Evacuação
À primeira informação de Alarme de Emergência, todos os colaboradores do edifício cessam as suas
actividades normais, “em situação de segurança”, dirigindo-se para o ponto de encontro.
O Ponto de Encontro situa-se junto à Portaria e tem a seguinte sinalização:
O Plano de Evacuação tem por objectivo estabelecer e preparar a evacuação rápida e segura das
pessoas, em situação de emergência.
A evacuação pode ser Sectorial ou Geral.
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8.2.1.Fluxograma da Evacuação
Sinal de Evacuação
A Evacuação Sectorial é decidida pelo D.E. ou pelo O.E. (com comunicação imediata ao D.E.) e
deve ser feita sem atropelos e em ordem;
A Evacuação Geral só é decidida pelo DE que passa a informação ao OE para actuar em
conformidade no horário normal, durante os restantes turnos a decisão cabe ao CT.
A Portaria tem uma listagem por áreas, das pessoas presentes no complexo fabril, no momento.
Garantia da Evacuação sem atropelos e em ordem,
devem estar presentes elementos das brigadas de
emergência e de socorro de modo a dirigir a
evacuação.
Os colaboradores devem sempre que possível desligar
as máquinas antes da evacuação;
Em caso de dúvida devem recorrer às plantas de
emergência disponíveis nas várias zonas.
Caso se encontrem isolados, presos ou cercados de
fogo, devem, se possível, arremessarem algum
objecto de encontro às janelas que dão para o
exterior para assim chamar a atenção aos
observadores do exterior da vossa posição para se
F E
efectuar uma busca e salvamento.
Alerta
Nível 2
Alerta Activado pelo
O.E.
Não (Nível 2)
Informa
Existem na Empresa meios
DE
Disponíveis para Circunscrição do
Derrame Contactar Entidades Sistema de Bombeiros e
Existem na Empresa meios Externas Protecção Civil, Gás, EDP etc.
Sim
Nível 3
Brigadas Emergência Alerta Activado pelo
Situação Controlada? Não D.E.
e de Ambiente (Nível 3)
, segundo
xxxxxxxx
Sim
REFORÇO de pedido
Comunicação ao SNBPC,
Não GNR, PSP
Situação Controlada?
Sim
FIM de EMERGÊNCIA
Após Emergência
Recolha de Resíduos
Após a Emergência deve ser comunicado à CCDR caso haja contaminação das águas.
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São eles:
Após a ocorrência de situações de emergência, o O.E. elabora um relatório que inclui o apuramento
das causas e consequências, verificação da adequação dos procedimentos e meios disponíveis e a
identificação de acções correctivas e preventivas, se necessário.
9. Formação
9.1.Pessoas a formar
A formação e a instrução dos colaboradores tem por objectivo principal conseguir que o P.E.I. seja
eficazmente utilizado em qualquer situação de emergência. Desta forma, visa promover um sentido
de responsabilidade a todos os níveis, na segurança dos bens, pessoas e ambiente da EMPRESA
10. Simulacros
Os Exercícios têm data e hora marcada e terão a participação dos trabalhadores da EMPRESA, bem
como de colaboradores externos, visitantes que se encontrem nas instalações da Unidade Fabril
Os Simulacros têm como principal objectivo determinar a eficácia do P.E.I., determinar quais os
seus pontos de melhoria, corrigindo-os, aperfeiçoar e preparar os intervenientes e evacuados de
modo a actuarem da melhor maneira possível, com calma e eficácia, no caso de uma declaração de
Emergência.
Os simulacros podem ter a intervenção dos Bombeiros podendo ainda ser convidados a assistir
outras Autoridades competentes, como as Companhias de Seguros,os Hospitais vizinhos, e outros.
Um simulacro é cuidadosamente planeado em todos os seus pormenores pelo T.H.S., devendo ser
nomeado um grupo de observadores para verificar e acompanhar a sua realização e elaborar um
relatório crítico do tipo “check – list” , com vista a apontar as deficiências observadas e dar-lhes
correcção imediata no Plano.
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10.1. Periodicidade
O simulacro de um cenário de emergência será feito pelo menos anualmente, o qual é planeado pelo
Técnico de Higiene e Segurança e aprovado pelo Director Industrial.
a) OBJECTIVO
b) PLANEAMENTO
Definição de cenário ou cenários:
Deve definir-se o cenário da emergência (quando, onde, quem e como estão envolvidos)
c) ACTUAÇÃO
Devem descrever-se procedimentos de actuação para o cenário definido.
Nesta avaliação poderão ser utilizados como instrumento de registo, observadores internos e
externos, câmaras de filmar, máquinas fotográficas, cronómetros, etc.