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Professor Basílio Henrique

▪ Em meados do Século 8 a.C o reino do Norte, associado com Síria, cercaram Jerusalém
para forçar uma aliança entre as tribos de Israel e os povos sírios.

▪ Aqui temos um cenário político conturbado, onde o Profeta Isaías alerta a Acaz (rei do Norte)
para não pedir socorro aos Assírios, no intuito de se proteger dos ataques da Síria e as tribos
do Norte.

▪ Ocorreu aquilo que o profeta mais temia, Judá se torna vassalo da Assíria.

▪ A Assíria derrota a Síria e devasta o reino do Norte, deixando Israel dependente ao seu
império.

▪ Em uma tentativa de escapar desse domínio, Israel perde a batalha, Samaria é destruída e
levada cativa.
▪ Depois de tudo isso, para que não houvesse mais revoltas, a liderança da nação de Israel foi
levada cativa a Assíria.

▪ Com o passar dos anos, povos estranhos levados para Israel pelos assírios, foram se
casando e miscigenando a nação, formando o que mais tarde foi chamado de povo
samaritano (II Rs 17.24)

▪ Diante desse contexto caótico, surge a esperança, o termo Emanuel aparece no texto como
um sinal de esperança, ou seja, o “Deus conosco” iria surgir para jugar os nossos inimigos e
governar o Seu povo.

▪ Do cap. 7 ao 12 têm sido chamado o livro de Emanuel, pois traz uma mensagem de consolo
a nação.

▪ O capítulo 9, em especial, fala sobre a vinda do Cristo encarnado.


▪ Ameaças contra Israel (Is 9 – 10)
▪ Essa profecia pertence aos mais antigos oráculos de Isaías, e fala sobre os juízos divinos
▪ Em função da rebeldia do povo, Deus forneceu ao profeta as características de Sua
ameaças, que seriam: merecidas, repentinas e cruéis.

▪ Ameaças contra Assíria (Is 10)


▪ A Assíria foi uma nação designada por Deus para aplicar o juízo d’Ele contra Israel e Judá,
todavia, seu comportamento arrogante tinham se tornados intolerantes diante de Deus.
▪ Tudo isso traria o juízo sobre eles, e Judá encontra-se sobre ameaça do juízo também,
todavia restariam remanescentes nesse lugar.
▪ Em contraste com a humilhação, o profeta descreve o reino vindouro chamando-o de
“raiz de Jessé”.

▪ Essa raiz garantirá o conhecimento do Senhor ao atrair todas as pessoas para Si.

▪ Pessoas de todas as nações olharão para Ele, por isso é descrito como uma
bandeira.

▪ Esse rei levará para casa todos os povos exilados: Norte e Sul. Nesse lugar, as
rivalidades entre os povos não existirá mais.
▪ Essa parte da profecia aponta para a destruição da impiedade em toda a terra, não só
apenas ao território da cidade da Babilônia.

▪ A visitação do juízo do Senhor será contra toda a maldade do mundo.

▪ Esse trecho fala sobre a soberania de Deus sobre todos os povos e informa Sua punição
a nações que perseguem Seu povo.

▪ O “Dia do Senhor” é estabelecido para jugar a Babilônia.

▪ E os medos e persas são chamados de “meus consagrados”, a quem Deus ordena a


destruição dos babilônicos.
▪ O texto abre um parêntese para mencionar o juízo e
castigo divino sobre nações menores que rodeavam
Judá.

▪ O Profeta menciona mais uma vez que Judá não


deveria aceitar as ofertas de alianças com povos
pagãos.

▪ Um castigo contra Moabe é anunciado num intervalo


de 3 anos.

▪ Damasco e Samaria foram cidades que se aliaram


contra Judá.
▪ Essa sessão faz uma denúncia contra o Egito e a idolatria ali presente, bem como sua completa
destruição, inclusive com sérias consequências ao rio Nilo, símbolo da vida dos egípcios para
sempre.

▪ Isaías profere uma dura pena sobre o Egito e Etiópia (Is 19.1-20.6)

▪ O Senhor deu ordem para Isaías se comportar como um cativo pelo período de 3 anos, andando em
completa humilhação e penúria nas ruas de Jerusalém.

▪ A condição “nu e descalço” não é explicada, mas poderia significar a queda e o exílio de Judá.

▪ A destruição da Babilônica é comparada a uma tempestade no deserto.


▪ A nação de Edom era rica e próspera, mas marcada negativamente no episódio da
peregrinação do deserto (Nm. 20.14-21)

▪ Nessa profecia a sorte dos edomitas é tratada como desprovida de esperança, e que
só a luz que brilha me Israel é a verdadeira luz.

▪ Isaías tem uma visão sobre a Arábia (Is 21.13-17), mostrando o juízo de Deus contra
eles.

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