PNV 3412

Mecânica de Estruturas
Navais e Oceânicas II

Elementos Planos 2D
e
Formulação Isoparamétrica
Fundamentos do MEF
Fundamentos do MEF
Fundamentos do MEF
Fundamentos do MEF
Fundamentos do MEF
 Formulação Geral do MEF

Como determinar a matriz de rigidez [k] do elemento utilizando o

método direto (relação entre esforços e deslocamentos) ?
 Formulação Geral do MEF

Determinação de [k] em elementos complexos requer outra abordagem.

Energia Potencial para Corpos Elásticos

Desprezando tensões e deformações iniciais,

forças volumétricas e forças internas

Energia de deformação U Trabalho das

forças externas
Energia Potencial para Corpos Elásticos
Funções de interpolação
Fazendo ou funções de forma

Matriz deformação-
deslocamento

onde

Resulta
Formulação Geral da Matriz de Rigidez

• Válida para qualquer elemento

• Integração frequentemente necessita ser obtida por métodos
numéricos
Exemplo de Aplicação
Elemento Triangular Plano
Interpolação dos Deslocamentos Nodais

Campo de deformações constante e, portanto, as tensões

em qualquer ponto do elemento são também constantes.
CST → Constant Strain Triangle
Elemento Triangular Plano Linear
 Elemento Triangular Plano Linear

Campo de deformações e, portanto, as tensões em qualquer

ponto do elemento variam linearmente com x e y.
Viga em Balanço
Viga em Balanço
Elemento Triangular Plano:
Coordenadas Naturais
 Elemento Triangular Plano:
Coordenadas Naturais

onde

e
 Elemento Triangular Plano:
Coordenadas Naturais
portanto

Transforma coordenadas
cartesianas em
coordenadas naturais

onde

e
Numeração dos nós pode ser
arbitrária mas a sequência 123
deve ser anti-horária
 Elemento Triangular Plano:
Matriz Deslocamento-Deformação
considerando

onde
 Elemento Triangular Plano:
Matriz Deslocamento-Deformação
e usando

resulta
Elemento Triangular Plano:
Matriz de Rigidez

Espessura do elemento

Área do elemento

Matriz de elasticidade:
• Estado plano de tensões
• Estado plano de deformações
Estado Plano de Tensões
Estado Plano de Tensões
Estado Plano de Deformações
Estado Plano de Deformações

Estado triaxial de tensões

 Elementos Isoparamétricos

• Permite o uso de elementos topologicamente não regulares,

incluindo lados curvos e elementos singulares
• Maior motivação para seu uso é facilitar e padronizar a
implementação computacional
Formulação Isoparamétrica

Coordenadas isoparamétricas
Mapeamento do Elemento I

M
 Funções de Forma

Elemento QUAD4 possui interpolação linear

 Mapeamento do Elemento II

A denominação ISOPARAMÉTRICA deriva do uso da mesma

função para interpolar coordenadas e deslocamentos nodais
 Matriz de Rigidez

Matriz Jacobiana

Necessita ser expressa em

coordenadas isoparamétricas

Avaliação da matriz de rigidez deve ser feita NUMERICAMENTE

Matriz Jacobiana I
 Matriz Jacobiana II

onde
 Matriz Jacobiana III

onde
Matriz de Rigidez
Exemplo de Aplicação
Viga em Balanço
Viga em Balanço
Quadratura Gaussiana
 Quadratura Gaussiana

• Como escolher os pontos de integração ?

• Como ponderar suas contribuições por meio das funções peso?

Polinômios interpoladores
 Quadratura de Newton-Cotes

• Utiliza o valor do integrando em n+1 pontos igualmente espaçados

sobre o intervalo [a, b]

• Polinômio de ajuste é baseado sobre o polinômio de interpolação

Lagrangiano → polinômio de grau n-1 passando por n pontos
Quadratura de Newton-Cotes:
Regra do Ponto Médio
Quadratura de Newton-Cotes:
Regra Trapezoidal
Quadratura de Newton-Cotes:
Regra de Simpson

Exata para polinômios de grau 2

 Quadratura Gaussiana

Se f(x) for um polinômio de grau 2n-1, quadratura Gaussiana

de n pontos fornece valor exato
Formulação Isoparamétrica: 1D
Formulação Isoparamétrica: 1D
Pontos e Pesos de Integração
Formulação Isoparamétrica: 2D
 Implicações sobre o Comportamento
do Elemento
• De forma geral, elementos isoparamétricos apresentam comportamento
mais rígido devido à quadratura, particularmente quando pontos
adicionais para integração numérica são utilizados

• Por outro lado, número reduzido de pontos gaussianos podem

introduzir modos espúrios, degenerações e instabilidades numéricas

Programas comerciais de elementos finitos geralmente

utilizam o meno número possível de pontos gaussianos para
evitar instabilidade numérica e, ao mesmo tempo, manter
eficiência computacional.
Exemplo de Aplicação