Lei 1943 - 23 de Junho de 1954
Do Ingresso:
Of não combatente - concurso; soldado - brasileiro nato, reservista,
alfabetizado, moralidade, capacidade física e 30 anos; aluno do CFOC -
matrícula em regulamento próprio
Do Compromisso:
Juramento: Alistando-me soldado na Polícia Militar do Estado, prometo
regular minha conduta pelos preceitos da moral, respeitar os meus
superiores hierárquicos, tratar com aféto os meus companheiros de armas
e com bondade aos que venham a ser meus subordinados; cumprir
rigorosamente as ordens das autoridades competentes e votar-me
inteiramente ao serviço do Estado e de minha Pátria, cuja honra,
integridade e instituições, defenderei com o sacrifício da própria vida.
Dos Deveres:
a) garantir, na esféra de suas atribuições, a manutenção da ordem pública
e defender o
país, em caso de agressão, especialmente quando convocado na forma
estabelecida
pelas leis federais e estaduais em vigôr;
b) exercer, com dignidade e eficiência, as funções que lhes forem
atribuidas;
c) cumprir e fazer cumprir as leis, regulamentos, instruções e ordens
emanadas de autoridades competentes;
d) zelar pela honra e reputação de sua classe, observando comportamento
irrepreensivel na vida pública e particular, e cumprir com exatidão seus
deveres para com a sociedade;
e) acatar a autoridade civil;
f) satisfazer, com pontualidade, os compromissos pecuniários assumidos e
garantir a assistência moral e material de seu lar;
g) ser discreto em suas atividades e maneiras e abster-se de, em público,
fazer comentários ou referir-se a assunto técnico, de serviço ou
disciplinar, seja ou não de caráter sigiloso;
h) ser obediente às ordens de seus superiores hierárquicos, mediante
rigorosa observância dos regulamentos, empregando toda a sua vontade e
energia em benefício do serviço;
i) estar preparado física, moral e intelectualmente, para o perfeito
desempenho de suas
funções; e
j) ser leal em tôdas as circunstâncias.
Ao militar no exercício da profissão é vedado fazer parte ativa de firma
comercial, de emprêsa industrial de qualquer natureza, ou nelas exercer
função ou emprego remunerado.
Ao militar portador de diploma para o exercício de profissão liberal é
permitido desenvolver a prática profissional no meio civil, desde que haja
correlação com suas atividades na Corporação e não prejudique o serviço.
Das Responsabilidades
No cumprimento de ordem emanada de autoridade superior, o executante
não fica exonerado de responsabilidade pela prática de qualquer crime.
A inobservância, falta de exação ou negligência no cumprimento dos
deveres especificados em lei e regulamentados, acarreta responsabilidade
funcional, pecuniária, disciplinar ou penal, consoante a legislação em
vigor, a absolvição de crime imputado não exonera o militar da
indenização do prejuizo material por êle causado.
Oficial, se casar, tem que comunicar o CG em 10 dias e o praça só casa
com autorização do cmt.
Dos Direitos
transporte com sua família e respectiva bagagem por conta do Estado,
quando em objéto de serviço;
julgamento em foro especial;
constituição da herança militar;
requerer, representar, pedir reconsideração e recorrer;
tratamento de saúde, até o completo restabelecimento, quando acometido
de moléstia adquirida no exercício de suas funções.
Perda do posto: desnaturalização brasileira, prisão com pena superior a 2
anos após trânsito em julgado, indigno/incompatível com a função ou
proferir doutrinas nocivas à disciplina e fazer propaganda contrária; praça
com vitaliciedade perde tudo quando expulsa.
Da Dispensa
Por até 15 dias sem prejuízo dos vencimentos:
a) comum, por necessidade particular devidamente comprovada;
b) gala, de oito dias para o casamento; e
c) nojo, de oito dias, pelo falecimento do cônjuge, filho, pai, mãe ou
irmão.
§ 2º. Toda dispensa, às praças, que não ultrapassar de oito dias, será
concedida pelos comandantes das respectivas unidades.
Das Férias
30 dias úteis, após 1 ano de exercício, podendo ser acumulada, ir para o
exterior somente com licença do governador para oficial e com licença do
cmt-geral se praça
Das Licenças
Por mais de 15 dias
a) tratamento da própria saúde;
A pedido e ex-oficio do cmt-geral, até 02 anos e mais que isso vai pra
reforma; se por causa do trabalho até 4 anos, sem descontos, não pode ter
atividade remunerada
b) tratamento da saúde de pessoa da família;
Até 02 anos de ascendente, descendente e colateral, consaguíneo ou afim
até o terceiro gráu civil e do Conjuge do qual não esteja legalmente
separado,
a) ser indispensável sua assistência pessoal, incompatível, com o
exercício da função; e
b) viver às suas expensas a pessoa enferma (exceto de pai, mãe, filho ou
esposa)
A licença de que trata este artigo, é concedida:
a) com todo o vencimento e vantagens até seis meses;
b) com desconto de um têrço do vencimento, quando exceder de seis, até
doze meses;
c) com desconto de dois terços, quando exceder de doze até dezoito
meses; e
d) sem vencimentos, do décimo nono ao vigéssimo quarto mês.
a e b: até 30d cmt-geral e mais chefe do poder executivo, os demais só o
chefe
c) tratamento de interêsses particulares;
No máximo dois anos para oficial, após 2 anos de serviço, podendo ser
negada, cassada ou cessada antes e pode pedir de novo após 2 anos de
cessada
d) Capacitação.
Da Reserva Remunerada
Serão transferidos compulsòriamente para a reserva remunerada o oficial
que conte ou venha a contar 35 anos de serviço público, o que atingir a
idade limite estabelecida nesta Lei e o que permanecer afastado da
atividade militar ou policial por mais de 8 (oito) anos contínuos ou não.
Pode ser suspenso pelo chefe do poder executivo na vigência de estado de
defesa, estado de sítio, de estado de guerra ou de mobilização e de grave
comoção interna e para cumprir serviço para os oficiais superiores do alto
comando.
Para o desempenho de missão judicial-militar e nos casos previstos no
artigo anterior, pode o governo convocar o militar da reserva remunerada
para o serviço ativo, durante o período estritamente necessário.
Se, transferido para a reserva remunerada, o militar contar menos de trinta
anos de serviço, seus proventos serão iguais a tantas trigésimas partes do
vencimento quantos forem os anos de serviço.
Da Reserva Não Remunerada
Militar que aceitar cargo público civil vai pra reserva não rem. O militar
da reserva, em qualquer das suas modalidades, que atingir a idade para a
reforma, é desligado da reserva pela exclusao.

Da Reforma
a) que atingir a idade limite de permanencia na reserva;
b) que for julgado, em caráter definitivo, fisicamente incapaz para exercer
a profissão.
Os proventos do militar reformado são os seguintes:
a) idênticos aos da reserva, quando o mesmo dali provier; e
b) integrais, com qualquer tempo de serviço, se a reforma se der por
invalidez definitiva:
1. por ter recebido ferimentos em campanha, ou quando em serviço de
manutenção da ordem pública;
2. em consequência de acidente sofrido em serviço ou instrução; e
3. quando acometido de tuberculose ativa, alienação mental, neoplasia
maligna, cegueira, lepra, paralisia, cardiopatias irredutiveis e reumatismo
crônico deformante.
Das Medalhas
Conferidas pelo chefe do poder executivo
Mérito - militar que se distinguir
Sangue - ferimentos graves em atividade
Humanidade - ato de heroismo
Militar - bons serviços com ótimo comportamento em 10 anos (bronze),
20 anos (bronze) e 30 anos (ouro)
RISG
Cbs: auxiliar, comandar, passar alterações, substituir 3º sgt, evitar
acidentes
Sds: obedecer e cumprir disposições com respeito, camaradagem entre
pares, destreza com os equipamentos, servir com amor, asseio corporal e
de uniformes, compostura, submissão, evitar brigas e vícios, evitar más
influências, cuidar do seu material e comunicar seu chefe direto sobre a
perda ou dano, ser pontual, prevenir acidentes.
As festas policiais-militares são as comemorações de feitos e fatos
relativos à vida da PMPR, compreendendo as seguintes:
I - 17 de maio – Dia do Patrono da PMPR – Cel. PM Joaquim Antônio de
Morais Sarmento;
II - 10 de agosto – Dia da Criação da PMPR.
Plano de férias: será enviado até 30/10 ao DP e limite de 15% do efetivo
Trânsito: 4 dias para 100km ou na mesma região metropolitaba ou 8 dias
para mudança de OPM
Licenças
Capacitação: a cada 5 anos 3 meses
Gestante e adotante 180 dias
Paternidade 5 dias
Eleitoral: conta a partir do registro no TSJ e termina 5 dias úteis após o
resultado oficial, volta pra atividade ou para reserva remunerada e é
excluído com menos de 10 anos
Dispensas:
I - comum: por necessidade particular comprovada:
a) até quinze dias pelo Comandante-Geral;
b) até oito dias pelo comandante, chefe ou diretor.
II - por conta das férias: até dez dias, para desconto do período de férias e
a critério da autoridade competente;
III - gala: oito dias, contados da data do casamento civil;
IV - nojo: oito dias, contados do dia do falecimento do cônjuge, filho, pai,
mãe ou irmão;
V - especial do serviço: até oito dias, como prêmio ao que se destacar na
atividade profissional.
Doença
Comunicar superior, entregar atestado na P1, com CID, superior a 15 dias
passa pela JM
 COGER: órgão técnico estadual, atua na correta aplicação da lei, aspectos
Lei 16.575 - 28 de Setembro de 2010 (lei estadual): Dispõe que a legais, ouvidoria, correições, padronização, fiscalização, orientações,
Polícia Militar do Estado do Paraná (PMPR) destina-se à preservação da crimes, hierarquia, investigação
ordem pública, à polícia ostensiva, à execução de atividades de defesa
civil, além de outras atribuições previstas na legislação federal e estadual. DIRETORIAS:
1- DP Pessoal (classificação e 5- DINT Inteligência
Estrutura geral: movimentação de pessoal, inativos,
órgãos de direção + órgãos de apoio + órgãos de execução holerite, identificação,
recrutamento, assistência social,
De DIREÇÃO: é a administração da corporação, o comando-geral concurso)
1. incumbir-se do planejamento em geral, visando à organização da
Corporação, às necessidades 2- DEP Ensino e pesquisa 6- DDTQ Tecnologia e Qualidade
em pessoal e em material e ao emprego da Polícia Militar para o (informática, telecom, rádiocom,
cumprimento de suas missões; testes)
2. acionar, por meio de diretrizes e ordens, os órgãos de apoio e os de 3- DS Saúde 7- DPROJ Projeto (SESP, portólio
execução; estratégico, projetos e processos)
3. coordenar, controlar e fiscalizar a atuação dos órgãos de apoio e os de
4- DALFIN Logística e Finanças 8- APMG
execução.
(manutenção de material,
Ex: CPU coordena
patrimônio, distribuição de
São 11: cmt, sub-cmt, estado-maior, COGER, diretorias, gabinete do cg,
recursos, orçamento, contratos,
comissões, conselho econ e fin, acessoria, consultoria jurídica, APMG
contabilidade, prestação de contas)
ORDEM HIERÁRQUICA
1) Comandante-Geral: cel da ativa indicado pelo governador, Cel Teixeira GABINETE: secretário do CG, oficial superior, escolhido por ele, que
2) Sub-cmt-geral: substitui o cmt-g, coordenador operacional, indicado presta assistência institucional, recepção, triagem por meio da Ajudância-
pelo acima Geral, subordinada ao secretário/chefe de gabinete e que atua no apoio
3) Chefe do Estado-Maior: Cel Prusse, também indicado pelo cmt-geral administrativo (e-protocolos e BG)

ESTADO-MAIOR: chefe é o 03, órgão de direção geral responsável,
planejamento estratégico, elabora diretrizes, aciona os demais órgãos de
execução, composta pelas P's
PM1: pessoal, PM2: inteligência, PM3: ensino e pesquisa da atividade-
fim, PM4: logística e materiais, PM5: comunicação social, PM6: finanças
COMISSÕES: de Promoção Oficiais, de Promoção Praças, de Mérito; de
caráter permanente, podendo ter temporárias a pedido do CG (ex: da nova
farda) e acessorias em órgãos também determinadas por ele
Consultoria Jurídica: advogados do CG, acessoria jurídica
De APOIO - suprem as necessidades e cumprem diretrizes e ordens da
direção - atividades-meio, apoiam as diretorias
CRS (RH) apoia a DP
CPM, CEFID, CEE apoiam a DEP
EsFO, EsFaEP estruturam a APMG
Odontologia, Junta Médica, Veterinário apoiam a DS e o HPM
Centros de moto, distribuição, equipamentos, armas e munições, VTR,
compras, engenharia, licitações, patrimônio apoiam DALFIN
De EXECUÇÃO - cumprem missões, ordens e são apoiados pelos órgãos
de apoio, operacionais - atividades-fim
Ex: 13 é atividade-fim, RPA executa
Subordinados ao CRPM/CRBM
Os comandos são intermediários de comando
Seções PM: até a 6 é igual às diretorias
Seções BM: 6 + 7 e 8 (explosões e DF)
O Corpo de Bombeiros tem competência para:
I - emitir pareceres técnicos sobre incêndios e suas conseqüências;
II - supervisionar o disposto na legislação quanto às medidas de segurança
contra incêndios,
inclusive instalação de equipamentos;
III - orientar tecnicamente a elaboração da legislação sobre prevenção
contra incêndios
13 – 1º CRPM – Sub-comando – Comando-geral
Destacamento - CIA (major)- BPM/CIAPM (ten-cel), BPM = Cmt, sub,
estado-maior
Bope – Cia COE (COESP), antibomba, negociação; Choque – Cia
Choque e Cães
Decreto 667
Art 1º As Polícias Militares consideradas fôrças auxiliares, reserva do
Exército, serão organizadas na conformidade dêste Decreto-lei.
Definição e competências
Executar exclusivamente o policiamento ostensivo, fardado, planejado a
fim de fazer cumprir a lei, manutenção da ordem pública e garantir o
exercício dos poderes constituídos
Atuar de maneira preventiva onde possa ter perturbação da ordem
Atuar de maneira repressiva na perturbação
Atender à convocação do GF em caso de guerra externa ou para prevenir
ou reprimir grave perturbação da ordem ou ameaça de sua irrupção,
subordinando-se à Força Terrestre para emprego em suas atribuições
específicas de polícia militar e como participante da Defesa Interna e da
Defesa Territorial
Adestramento e disciplina
Estrutura e organização
Direção, Execução e Apoio
Grupos policiais em frações com um chefe, em Pelotões, Companhias e
Batalhões ou em Esquadrões e Regimento, quando se tratar de unidades
montadas o Comando das Polícias Militares será exercido, em princípio,
por oficial da ativa, do último posto, da própria Corporação
FFAA têm precedência hierárquica sobre PM's, quando em igualdade de
posto (na prática, o mais antigo em tempo de serviço no posto)
Convocação caso o Estado falhe: aciona Exército, que aciona PM
Convocação por até 1 ano: despesas pagas pelo Estado
Quem cessa a convocação é o PR
CONSTITUCIONAL
A célebre afirmação de Honoré de Balzac pode sintetizar a importância da
Polícia: “Os governos passam, as sociedades morrem, a polícia é eterna.”
Polícia nasceu da necessidade do homem de proteção e autodefesa e
regula a coexistência pacífica entre indivíduos e grupos. Hoje, configura-
se como uma polícia faz-tudo, sendo 90% das ocorrências assistência à
população e 10% no atendimento de ocorrências criminais, visto que a
Polícia, principalmente a militar, atua nas áreas de Pronto Socorro,
Assistência Social, Pedagogia e até Psicologia, quando tem de mediar
situações de conflito.
Art. 144. A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade
de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da
incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos: I
- polícia federal; II - polícia rodoviária federal; III - polícia ferroviária
federal; IV - polícias civis; V - polícias militares e corpos de bombeiros
militares. VI - polícias penais federal, estaduais e distrital.
§ 5º Às polícias militares cabem a polícia ostensiva e a preservação da
ordem pública; aos corpos de bombeiros militares, além das atribuições
definidas em lei, incumbe a execução de atividades de defesa civil. § 6º
As polícias militares e os corpos de bombeiros militares, forças auxiliares
e reserva do Exército subordinam-se, juntamente com as polícias civis e
as polícias penais estaduais e distrital, aos Governadores dos Estados, do
Distrito Federal e dos Territórios.
Art. 42 Os membros das Polícias Militares e Corpos de Bombeiros
Militares, instituições organizadas com base na hierarquia e disciplina,
são militares dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios. (Redação
dada pela Emenda Constitucional nº 18, de 1998)
O que é ordem pública?
O Decreto-Lei 88.777/83, que aprova o regulamento para as polícias
militares e corpos de bombeiros militares, conceitua ordem pública no art.
2º, item 21: 21) Ordem Pública – Conjunto de regras formais, que
emanam do ordenamento jurídico da Nação, tendo por escopo regular as
relações sociais de todos os níveis, do interesse público, estabelecendo um
clima de convivência harmoniosa e pacífica, fiscalizado pelo poder de
polícia, e constituindo uma situação ou condição que conduza ao bem
comum.
No ordenamento jurídico brasileiro, o termo “ordem pública” encontra-se
esparso em diversos diplomas legais (Código civil, penal, processo penal,
direito adm).
Para Humberto, a definição é uma boa intenção que presta um desserviço
ao Direito e ofende a sua Ciência” e que a “limitação da ordem pública às
regras formais, como faz o Decreto n. 8.877/83, exclui do conceito as
referências à moral e aos costumes vigentes”.
Para Álvaro, “A ordem pública é mais fácil de ser sentida do que definida,
mesmo porque ela varia de entendimento no tempo e no espaço. Aliás,
nessa última hipótese, pode variar, inclusive, dentro de um determinado
país. Mas sentir-se-á a ordem pública segundo um conjunto de critérios de
ordem superior, políticos, econômicos, morais e, até mesmo, religiosos. A
ordem pública não deixa de ser uma situação de legalidade e moralidade
normal. Apurada por quem tenha competência para isso sentir e valorar. A
ordem pública, em outras palavras, existirá onde estiver ausente a
desordem, isto é, os atos de violência de que espécie for, contra as
pessoas, bens ou o próprio Estado. A ordem pública não é figura jurídica,
embora dela se origine e tenha a sua existência formal.”
Conclusão:
Trata-se, a bem da verdade, de um conceito jurídico indeterminado, ou
seja, são termos ou expressões inseridos em normas jurídicas, que
possuem um conteúdo aberto, de forma que o intérprete possa moldar o
conteúdo de acordo com os valores reinantes na sociedade, a depender da
época, do tempo e da finalidade da forma.