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FACULDADE DE TECNOLOGIA DO AMAPÁ – META

Acadêmico: Rafael Henrique Duarte Rodrigues Cardoso


Curso: Bacharel em Enfermagem
Disciplina: Farmacologia
Professor: Edilson Leal da Cunha
Turma: 305

Atividade de Farmacologia
3º Semestre – Tarde

1- Resumir as indicações, tipos e fármacos utilizados nas anestesias.

R – As anestesías dão o suporte necessário para os cirúrgiões efetivarem sua


função em uma operação, deixando relaxado e livre de dores os seus
pacientes, ocasionando uma segurança para executação de tal processo,
sendo favorável tanto para o cirurgião que pode fazer seu papel sem
interrupções de incomodos por parte do paciente, bem como para o próprio
paciente, já que ficará livre das dores. Sendo observado não somente em
cirurgias, mas em outros meios invasivos para atender as necessidades do
paciente frente á algum trauma ou lesão, como sulturas por exemplo.
Dito isso, sabe-se que o principal objetivo da anestesia é fazer com que não
seja transmitido os sinais de dor no paciente, portanto, para se bloquear os
sinais de dor, é necessário atingir três pontos: no local exato onde a injúria está
ocorrendo, através do bloqueio de receptores de dor presentes na pele; na
medula espinhal, bloqueando um sinal doloroso vindo de um nervo periférico
impedindo que o mesmo continue seu trajeto e chegue ao cérebro e; no
cérebro, impedindo que o mesmo reconheça os sinais dolorosos que chegam a
si. Esses três modos de agir sobre a dor são os mecanismos básicos da
anestesia local, anestesia peridural e anestesia geral, respectivamente.

Anestesia Local : Os anestésicos locais são classificados em dois grandes


grupos: Amino-ésteres e Amino-amidas.
Ocorre a supressão da sensibilidade de uma parte do corpo específica, através
da injeção de um anestésico nas proximidades de um nervo, sem produzir
inconsciência.
É indicada usualmente para tratar de cirurgias superfeciais de pequeno e
médio porte, sendo aplicados em procedimentos como biópsias, punções de
veias profunda, pequenos tumores na pele, sutura de cortes, corrigir cicatrizes,
uasadas também em tratementos dentários e etc.
Os principais anestésicos utilizados nesse tipo de anestésia são a Lidocaína,
bastante difundido por sua versatilidade, potência e moderada duração de
ação, é o principal anestésico utilizado para suturas simples. Outro anestésico
que é utilizado é a Prilocaína que age bloqueando o impulso nervoso ao
diminuir a permeabilidade da membrana neural aos íons sódio.
Outros princiapais anestésicos são: Benzocaína, Procaína, Lidocaína e etc.
Os anestésicos locais também podem ser injetados no canal medular, sendo
responsáveis pelo bloqueio de dores dos membros inferiores.

Anestesia Peridual: Ocorre a supressão da sensibiliadade na parte inferior do


corpo, obtida através da injenção de um fármaco anestésico de forma contínua
na região da medula espinal. O anestésico é injetado na região peridural, que
fica ao redor do canal espinhal, é injeto por um cateter sendo administrado
constantemente através do cateter. A anestesia peridural pode continuar a ser
administrada no pós-operatório para controle da dor nas primeiras horas após a
cirurgia. Basta manter a infusão de analgésicos pelo cateter.
É indicada para cirurgias que necessitam de um bloqueio da cintura para baixo,
como as realizadas no andômen, na região pélvica, pernas e outro cirurgias
nos membros inferiores. A anestesia peridual é comumente utilizada no parto
normal, não causando malefícios ão bebê.
Os principais anestésicos utilizados nesse processo são a Bupivacaína, que
tem uma ação prolongada, Etidocaína, tem início mais rápido quea
Bupivacaína devido a sua alta lipossobilidade, Ropivacaína, apresenta uma
peculiaridade por ser comercializada na forma de isômero puro. É responsável
por excelente analgesia no pós-operatório e para infiltração em bloqueios
periféricos e, outros como Mepivacaína, Levobupivacaína e etc.

Anestesia Raquidiana: É semelhante a anestesia peridural, a diferença é o


local de aplicação: a „„raqui‟‟ é aplicada no interior da coluna espinhal, e de uma
única vez e não de forma contínua. Para realizar a anestesia raquidiana, uma
agulha de pequeno calibre é inserida nas costas, de modo a atingir o espaço
subaracnoide, dentro da coluna espinhal. Em seguida, um anestésico é
injetado dentro do líquido espinhal (líquido cefalorraquidiano), produzindo
dormência temporária e relaxamento muscular. A presença do anestésico
dentro da coluna espinhal bloqueia os nervos que passam pela coluna lombar,
fazendo com que estímulos dolorosos vindos dos membros inferiores e do
abdômen não consigam chegar ao cérebro.
É indicada para procedimentos em membros inferiores, como vasculares,
ortopéticos, cesarianas, ginecológicas, curetragens e urológicas.
Os anestésicos utilizados nesse processo são os mesmos utilizados na
anestesia peridural, Bupivacaína, Mepivacaína, Etidocaína e outros.

Anestesia Geral: Ocorre a suspensão de toda a sensibilidade do corpo, com


perda total da consciência e da mobilidade e, evita reflexos autonômicos
(neurovegetativos) indesejáveis através da utilização de gases inalatórios ou de
drogas injetadas por via endovenosa.
A anestesia geral é a modalidade anestésica indicada para as cirurgias mais
complexas, de grande porte e de duração prolongada podendo levar horas,
como por exemplo, cirurgias de emergências (ferimento na região precordial),
cirurgias vasculares arterias (correção de aneurisma), mamoplastia,
ritidoplastia e etc. O paciente fica inconsciente, incapaz de se mover e,
habitualmente, intubado e acoplado a um respirador artificial. Um dos motivos
do paciente não sentir dor é pelo fato do mesmo estar profundamente sedado,
como se o cérebro estivesse parcialmente “desligado”.
Os anestésicos inalatórios desenvolvem suas ações farmacológicas principais
no sistema nervoso central, onde inibem a percepção da sensibilidade. Já as
ações secundárias, colaterais, são exercídas sobre os outros sistemas do
organismo. Basicamente, os anestésicos inalatórios são utilizados quando se
deseja uma anestesia de maior duração, possibilitando o controle da regulação
da profundidade da anestesia.
Os principais anestésicos inalatórios utilizados incluem o Sevoflurano, agente
halogenado, o Desfluorano, o Halotano, sendo também o maior depressor
cardíaco desses anestésicos, é um hidrocarboneto halogenado. O enflurano,
também hidrocarboneto halogenado sendo responsável por uma indução e
recuperação rápida. O isofluorano é outro hidrocarboneto halogenado utilizado
em anestésia geral. O óxido nitroso é um analgésico potente, mas um fraco
anestésico geral, sendo, portanto, necessário a sua administração em
associação a outros fármacos adjuvantes.
Os anestésicos endovenosos são utilizados para induzir a anestesia e, se for
possível, mantê-la por curto período de tempo. São bastante eficazes para se
burlar a fase excitatória da anestesia, que é indesejável. De um modo geral, os
anestésicos endovenosos são drogas barbitúricas (depressorres do Sistema
Nervoso Central), sendo amplamente utilizados na indução e na sedação
transoperatória do paciente, além de facilitar a ventilação mecâica em UTIs.
Os principais anestésicos endovenosos são o Propofol, o agente mais
empregado para indução anestésica. Midazolan, Lorazepan, Diazepan, são
Benzodiazepínicos utilizados no perioperatório, principalmente por seus efeitos
ansiolíticos, amnésicos e anticonvulsivantes, dose-dependentes. Outros
anestésicos que podem ser utilizados são o Tiopental (barbitúricos), o
Entomidato e também o Tiopental sódico (barbitúrico de curta duração).
Para promover todos esses efeitos, os anestésicos gerais podem contar com o
auxílio de diversas classes de fármacos coadjuvantes pré-anestésicos, como
por exemplo, anticolinérgicos (Atropina, Copolamina), Anti-histamínicos e os
Opióides, que apresentam um satisfatório efeito anestésico (já que são
analgésicos em associação à anestésicos). Tem como principal efeito a
analgesia e são utilizados como drogas suplementares na indução e
manuntenção anestésica. São de fato potentes analgésicos (o que é
interessante para diminuir as doses dos anestésicos, que são extremamente
tóxicos). Os opióides mais utilizados em anestesia são a morfina, meperidina,
fentanil, sufentanil, alfentanil e remifentanil. Têm diferentes potências, com
picos de ação distintos após administração. Essas drogas apresentam uma boa
estabilidade hemodinâmica durante a anestesia.
2- Descreva sucintamente o que é anestesia.

R – De forma geral, os anestésicos são drogas utilizadas como depressores do


Sistema Nervoso Central, inibindo a transmissão dos sinais de dores ao
cérebro. Os anestésicos são capazes de produzir insensibilidade e extinguir a
dor por um determinado período de tempo.
Logo, a anestesia se caracteriza pelo bloqueio de sensibiliade geral ou local do
corpo ou parte deste, causando a ausência de dores, deixando a pessoa
anestesiada.
A anestesia foi desoberto em 1.846, pelo dentista americano Thomas Green
Morton que, pela primeira vez, usou o éter para realizar uma cirurgia. Antes
disso, as cirugias eram extremamente dolorosas e muito agressivas, causando
em grandes casos a morte dos pacientes. Fazer uma simples remoção de
dente há mais de dois séculos poderia ser um exercício de tortura, por
exemplo.

3 – Faça um resumo do que você aprendeu sobre dor.

R – A dor é um mecanismo natural e de extrema importância do ser humano,


através de nociceptores que levam a mensagem de dor ao cérebro.
Graças ao estímulo de dor, somos capazes de gerar um estímulo que nôs seja
favorável, como luta e fuga, tomar uma certa atitude para que seja aliviado
esse processo. Sem esse mecanismo, seríamos facilmente atingidos por
injúrias nocívas, o que seria um malefício ao ser humano. Isso pode ser
evidenciado através da analgesia congênita, que é uma doença rara que faz
com que o indivíduo não sinta nenhum tipo de dor. Esta doença também pode
ser chamada de insensibilidade congênita à dor e faz com que seus portadores
não percebam também as diferenças de temperatura, podendo se queimar com
facilidade por exemplo, e embora eles sejam sensíveis ao tato, são incapazes
de sentir dor física sendo propensos a graves lesões, mesmo esmagamento de
membros. Portanto, mesmo que sejá algo desagradável, a dor tem sua parcela
de importância biológica. Deixando claro que, sem ela, poderia haver um
desequilíbrio na espécie humana, já que com a ausência de dor, muitos se
achariam „„imortais‟‟ e esqueceriam de como somos pequenos e de vida
passageira.

4 – Desvreva as etapas da anestesia geral.

R - A anestesia geral possui quatro fases: pré-medicação, indução,


manutenção e recuperação.
A fase de pré-medicação é feita para que o paciente chegue ao ato cirúrgico
calmo e relaxado. Normalmente é administrado um ansiolítico (calmante) de
curta duração, como o midazolam, deixando o paciente já com um grau leve de
sedação. Deste modo, ele entra na sala de operação sob menos estresse.
A fase de indução é normalmente feita com drogas por via intravenosa, sendo
o Propofol a mais usada atualmente. Após a indução, o paciente rapidamente
entra em sedação mais profunda, ou seja, perde a consciência, ficando em um
estado popularmente chamado de coma induzido. O paciente apesar de estar
inconsciente, ainda pode sentir dor, sendo necessário aprofundar ainda mais a
anestesia para a cirurgia poder ser realizada. Para tal, o anestesista também
costuma administrar um analgésico opióide (da família da morfina) como o
Fentanil. Neste momento o paciente já apresenta um grau importante de
sedação, não sendo mais capaz de proteger suas vias aéreas das secreções
da cavidade oral, como a saliva. Além disso, na maioria das cirurgias com
anestesia geral é importante haver relaxamento dos músculos, fazendo com
que a musculatura respiratória fique inibida. O paciente, então, precisa ser
intubado e acoplado a ventilação mecânica para poder receber uma
oxigenação adequada e não aspirar suas secreções. Em algumas cirurgias
mais rápidas, ou que não abordem o tórax ou o abdômen, pode não ser
necessária intubação, ficando o paciente apenas com uma máscara de
oxigênio. No início da fase de manutenção as drogas usadas na indução, que
têm curta duração, começam a perder efeito, fazendo com que o paciente
precise de mais anestésicos para continuar o procedimento. Nesta fase, a
anestesia pode ser feita com anestésicos por via inalatória ou por via
intravenosa. Na maioria dos casos a via inalatória é preferida. Os anestésicos
são administrados através do tubo orotraqueal na forma de gás junto com o
oxigênio, sendo absorvidos pelos alvéolos do pulmão, passando rapidamente
para a corrente sanguínea. Alguns exemplos de anestésicos inalatórios são o
óxido nitroso e os anestésico halogenados como o halotano, sevoflurano e
desflurano, drogas administradas continuamente durante todo o procedimento
cirúrgico. A profundidade da anestesia depende do procedimento cirúrgico a
ser realizado. O nível de anestesia para se cortar a pele é diferente do nível
para se abordar os intestinos, por exemplo. Conforme o procedimento cirúrgico
avança, o anestesista procura deixar o paciente sempre com o mínimo possível
de anestésicos. Uma anestesia muito profunda pode provocar hipotensões e
desaceleração dos batimentos cardíacos, podendo diminuir demasiadamente a
perfusão de sangue para os tecidos corporais. Quando a cirurgia entra na sua
fase final, o anestesista começa a reduzir a administração das drogas, já
planejando o final da anestesia junto com o término do procedimento cirúrgico.
Se há relaxamento muscular excessivo, drogas que funcionam como antídotos
são administradas. Nesta fase de recuperação, novamente analgésicos
opióides são administrados para que o paciente não acorde da anestesia com
dores no local onde foi abordado. Conforme os anestésicos inalatórios vão
sendo eliminados da circulação sanguínea, o paciente começa a recuperar a
consciência, passando a ser capaz de voltar a respirar por conta própria.
Quando o paciente já se encontra com total controle dos reflexos das vias
respiratórias, o tubo orotraqueal pode ser retirado. Neste momento, apesar do
paciente já ter um razoável grau de consciência, ele dificilmente se recordará
do que aconteceu nesta fase de recuperação devido aos efeitos amnésicos das
drogas.

5 – Comente sobre a farmacodinâmica dos anestésicos gerais.

R – Devido a aplicação de anestésicos serem endovenosos e inalatórios,


possuem mecanismos de ação diferentes mas com a mesma finalidade.
A via intravenosa permite um efeito rápido e um grau de controle máximo sobre
a quantidade de fármaco administrado. A via respiratória da administração de
drogas por inalação representa uma modalidade conveniente de induzir
fármacos diretamente na árvore respiratória, usada para visar à atividade
sistêmica, tem a vantagem de realizar a administração em pequenas doses
com rápida absorção, sendo absorvidos pelos capilares alveolares.
Os anestésicos inalatórios atuam no Sistema Nervoso Central tendo seu
mecanismo de ação com teorias ainda não determinadas. Reduzem o consumo
de oxigênio pelo miocárdio e causam vasodilatação dose-dependente com
diminuição da pressão arterial e débito cardíaco. São potentes
broncodilatadores (com exceção do desflurano). Os anestésicos inalatórios
relaxam a musculatura brônquica e potencializam os bloqueadores musculares.
A ação farmacológica dos anestésicos é descrita com base nos seus efeitos
clínicos. No entanto, os anestésicos inalatórios tem seu mecanismo até hoje
não explicado de forma clara e objetiva e por esta razão não é de fácil
compreensão. Atualmente, estudos clínicos e experimentais têm sido
desenvolvidos para identificar os locais onde os anestésicos inalatórios atuam
e quais as alterações funcionais que estes fármacos produzem nas estruturas
do sistema nervoso central (SNC), seriam determinantes do estado de
anestesia que é observado clinicamente. A inalação de um agente anestésico
por alguns minutos em determinada concentração certamente deixará o
indivíduo inconsciente e sem reagir a estímulos dolorosos. Para compreender a
ação desses fármaco através de ampla consulta à literatura, é possível
encontrar uma variedade muito grande de publicações em que são mostradas
as ações sobre o córtex cerebral explicadas pelas alterações nas ondas do
eletroencefalograma. São também descritas ações sobre o tronco cerebral,
desde o sistema reticular ativador ascendente (SRAA), ao hipotálamo, tálamo e
medula espinhal. Os agentes anestésicos têm nas estruturas do SNC os seus
locais de ação primária (principal). Há relatos de que estes fármacos atuam em
diferentes sitios orgânicos do SNC. Tem sido difícil explicar de modo específico
o local onde se inicia a descontinuidade da condução do impulso nervoso para
produzir amnésia, inconsciência e imobilidade.
Os anestésicos endovenosos tem como principal função causar uma depresão
reversível e dose-dependente do Sistem Nervoso Central que se estende da
sedação ao coma. A atividade do sistema nervoso é desenvolvida mediante a
transmissão de mensagens conduzidas ao longo das fíbras nervosas e
transferidas para os neurônios subsequências através das sinapses. Desse
modo, informações procedentes de todas as regiões do corpo são conduzidas
para as áreas onde vão ocorrer a análise e o processamento da informação.
Assim sendo, as drogas que modificam a atividade funcional do SNC devem
exercer sua ação no axônio, interferindo com a condução do impulso nervoso,
ou na sinapse, interferindo com a passagem desse impulto para o neurônio
imediato. A partir desses fatos, os anestésicos endovenosos exercem uma
atividade „„estabilizadora‟‟ na membrana do neurônio. O bloqueio da migração
de íons se caracteriza nesse processo. O pentobarbidal bloqueia a migração do
cálcio e os barbitúricos e o propofol inteferam com o funcionamento dos canais
de sódio no córtex cerebral. A respeito disso, a sinapse é considerada como
principal local de ação dos anestésicos. Os anestésicos endovenosos podem
agir nas sinapses da seguinte maneira: na região pré-sináptica, inibindo a
síntese e/ou a liberação de neurotransmissores; na fenda sináptica, interferindo
com a biotransformção e bloqueando a recaptação do neurotransmissor e, na
região pós-sináptica bloqueando a interação neurotransmissor/receptor.
As sinapses excitatórias têm como principais neurotransmissores a acetilcolina,
serotonina e aminoácidos, destacando-se entre eles o glutamato. Promovem
despolarização nas células alvo.
As sinapses inibitórias têm como principais neurotransmissores o ácido gama-
aminobutírico (GABA) e a glicina. Promovem hiperpolarização nascélulas alvo.
O GABA é o principal neurotransmissor inibitório do SNC e interage com dois
tipos de receptores, GABAa e GABAb, sendo o primeiro de maior interesse no
que concerne ao mecanismo de ação dos anestésicos endovenosos.
A ativação dos receptores GABAa aumenta a condução de íon cloro, que se
concentra na superfície externa da membrana. Como o fluxo de cloro obedece
ao gradiente de concentração, verifica-se sua transferência para o interior da
célula. Dessa forma aumenta a carga negativa em relação à superfície externa
da membrana, ocorrendo a hiperpolarização.
Referências

https://blog.inspirar.com.br/tipos-de-anestesia-geral-local-e-raquidiana-e-
peridural/

https://www.docsity.com/pt/anestesicos-27/4718575/

https://pt.slideshare.net/JuciVasconcelos/farmacologia-15-anestsicos-
med-resumos-dez2011

https://www.abc.med.br/p/exames-e-
procedimentos/358844/como+e+a+anestesia+peridural+ou+epidural.htm

http://www.rafaelbelmonte.com.br/anestesia-geral/

http://www.scielo.br/pdf/rba/v52n1/v52n1a13.pdf

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1676-
24442009000400001

http://www.gruponitro.com.br/atendimento-a-
profissionais/%23/pdfs/artigos/farmacologia/farmacocinetica_e_farmaodin
amica_dos_anestesicos_venosos.pdf

https://www.tuasaude.com/analgesia-congenita/

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