A educação física adaptada surgiu no século XX para atender pessoas com deficiência (PNEs), já que a educação física geral não atendia suas necessidades. O esporte adaptado teve início na Inglaterra com o tratamento de feridos de guerra, e desde então ganhou importância com a criação dos Jogos de Stoke Mandeville em 1948. Atualmente, os Jogos Paralímpicos promovem a integração e qualidade de vida de pessoas com deficiência através do esporte de alto rendimento.
A educação física adaptada surgiu no século XX para atender pessoas com deficiência (PNEs), já que a educação física geral não atendia suas necessidades. O esporte adaptado teve início na Inglaterra com o tratamento de feridos de guerra, e desde então ganhou importância com a criação dos Jogos de Stoke Mandeville em 1948. Atualmente, os Jogos Paralímpicos promovem a integração e qualidade de vida de pessoas com deficiência através do esporte de alto rendimento.
A educação física adaptada surgiu no século XX para atender pessoas com deficiência (PNEs), já que a educação física geral não atendia suas necessidades. O esporte adaptado teve início na Inglaterra com o tratamento de feridos de guerra, e desde então ganhou importância com a criação dos Jogos de Stoke Mandeville em 1948. Atualmente, os Jogos Paralímpicos promovem a integração e qualidade de vida de pessoas com deficiência através do esporte de alto rendimento.
Resumo da leitura: EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE ADAPTADO: HISTÓRIA,
AVANÇOS E RETROCESSOS EM RELAÇÃO AOS PRINCÍPIOS DA INTEGRAÇÃO/INCLUSÃO E PERSPECTIVAS PARA O SÉCULO XXI
No século XX quando se pensou em atividade física para PNE’S a educação física
estava, ainda, sofrendo influências militares e visava o corpo saudável, harmonioso e equilibrado. Surgiu então a preocupação e necessidade de atender PNE’S, pois a Educação Física geral não atendia as especificidades de pessoas com deficiências. Os médicos então criaram um programa chamado de Ginástica Médica, que visava prevenir doenças utilizando exercícios de correção e prevenção, em 1950. O desporto adaptado teve início na Inglaterra com a criação do Centro Nacional de Lesionados Medulares do Hospital de Stoke Mandeville, pelo neurologista Guttman, com objetivo de tratar homens e mulheres feridos na Segunda Guerra Mundial. A partir de então duas linhas de pensamento foram criadas: uma com enfoque médico, que utiliza o esporte com auxílio na reabilitação dos pacientes e enfoque esportivo, nos EUA, como forma de inserção social. A promoção de atividades para PNE’S foi ganhando maiores proporções no mundo até a criação dos Jogos de Stoke Mandeville, em 1948, que 12 anos depois se tornou as Olimpíadas dos Portadoes de Deficiência, sendo realizado logo depois dos Jogos Olímpicos da Itália. A partir de então os jogos foram se desenvolvendo pelo mundo até chegar nos jogos Paralímpicos, que são obrigatoriamente realizados nas mesmas imediações onde ocorrem as olimpíadas no país. As modalidades são esportes de tradição competitiva e coincidem com as mesmas modalidades olímpicas, porém com adaptações. São elas: atletismo; judô; natação; basquete; tênis de mesa; halterofilismo; futebol; esgrima e ciclismo. Esse foi sem dúvidas um grande avanço para EFA , pois foi a partir de um programa de reabilitação que começou tudo isso. Hoje os melhores atletas de suas categorias disputam provas, campeonatos mundiais; estaduais e regionais, não se restringindo apenas à competição e sim, à integração de todos, além de saúde e qualidade de vida dos praticantes portadores de deficiência. A educação física se desenvolveu muitos dos anos 80 até hoje, podendo contribuir e agregar todos, não só visando aquela ideia de corpo perfeito que nos anos 50 era padrão. Porém, hoje surge o paradigma da inclusão social, onde devemos incluir no mesmo espaço e tempo TODAS as pessoas. As escolas e principalmente a Educação Física, são os alvos dessa questão, como incluir todos alunos na mesma atividade? De forma que nenhum se sinta discriminado e que consiga, da sua forma, realizar a tarefa? São perguntas que vem surgindo e que cada vez mais está evidente que sim, devemos incluir todos na mesma atividade, porém, a falta de informação dos profissionais é um fator relevante a essas questões, pois muitos ainda vêm o PNE’s como doente ou incapaz. Então, para as novas perspectivas, os profissionais devem ser melhor qualificados para atender todos os alunos, assim como a escola ter estrutura para agregar e fazer valer a inclusão social.