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Graduanda em Licenciatura
em Pedagogia - Universidade
Abstract
Autism is an alteration in neurodevelopment and can be recognized
by some specific symptoms, which affects a significant portion of the
population, and its cause is still a mystery. Even with the many cases
of autism we have today, many people are not aware of the disorder,
and that includes teachers. Thus, this research, made from relevant
theoretical references such as Assunção (2007), Donvan; Zucker (2016),
Rotta; Bridi (2016) and Teixeira (2020) brings a brief trajectory of
the advancement of social and educational inclusion of people with
disabilities and the laws that guarantee autism as a disability, as
well as the rights of autistic people and, therefore, enabling access
to the same rights guaranteed by law to the person with a disability.
Edição Especial | Junho de 2021
It also aims to bring knowledge about various O autismo, transtorno do espectro autista
aspects of autism spectrum disorder, as well (TEA), é um transtorno caracterizado por
as the importance of school for these children. problemas na comunicação, socialização
Thus, it is essential to pay attention to the first e comportamento, com um diagnóstico que
signs of autism presented in childhood, so that normalmente acontece entre os dois e três
there is intervention as soon as possible, and so anos de vida, podendo ser leve, moderado e
that one can work correctly with these children. grave. É um transtorno contado entre as várias
Keywords: Autism. Inclusive education. dificuldades de aprendizagem existentes
Disabled person. (TEIXEIRA, 2020).
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A escola proporciona um ambiente pro- separados de seus pais, de seus lares e de tudo
pício para servir de observação e meio que lhes pertenciam, até mesmo de suas roupas.
de intervenção nas habilidades sociais E, para os pais que desejavam criar seus filhos,
de qualquer criança, mas, no autismo, faz
o conselho dos médicos era a que isso não seria
uma diferença significativa no desenvol-
o mais indicado (DONVAN; ZUCKER, 2016).
vimento e na melhora de comportamen-
tos agressivos e estereotipados. Sempre Nessa mesma época, eram feitas campanhas
após o diagnóstico, orientamos aos pais por pessoas influentes, que acreditavam que
que a primeira atitude que devem tomar essas crianças defeituosas, representavam
é escolarizar o filho. (BRITES, 2019, p. 135) um perigo para a sociedade e que não eram de
todo humanas. E, mais tarde, surge a proposta
A escola deve respeitar o ritmo de cada alu- para que crianças assim não devessem viver,
no, oferecendo meios para que cresça e desen- mas sem sucesso (DONVAN; ZUCKER, 2016).
volva seu potencial, e se adequar de modo que O termo defeituoso era comum para a época
atenda às necessidades especiais dos alunos. como cita Donvan; Zucker (2016, p. 28):
Deve tornar os ambientes acessíveis a eles
adaptando o que for necessário e capacitando
A palavra defeituosa não pretendia ser
professores para atuar em sala frente ao de-
depreciativa. Na época, era apenas um
safio de educar o aluno de educação inclusiva. termo médico que denotava discrepân-
cia do funcionamento normal, igualmente
Caracterização de Autismo: aplicável a uma válvula cardíaca defei-
tuosa. O mesmo valeu, de início, quando
Histórico, Diagnóstico palavras como “idiota”, “imbecil” e “retar-
e Tratamento dado” eram empregadas em 1902, para
designar pessoas que operavam com
Uma Breve História do Autismo “idade mental” de –respectivamente- menos
de três anos, de três a sete anos, e de sete
Segundo a maioria dos estudiosos, o termo
a dez anos.
autismo (do grego autos – voltar-se para si
mesmo), aparece pela primeira vez na história
em 1911, termo usado pelo psiquiatra suíço Eugen Mas, posteriormente, esses termos foram
Bleuer, para nomear uma das características empregados pelo público, fora do contexto,
do indivíduo com esquizofrenia, em que a pessoa para zombar, ofender e estigmatizar. Por isso
procura isolar-se e viver em seu “próprio mundo foram necessárias mudanças de nomenclatura,
interior” (BRITES, 2019, p. 29). Porém, ela surge como segue:
na psiquiatria em 1906, usada por Plouller, para • 1876: Associação de agentes médicos de
se referir a pacientes com demência. Mas, foi instituições americanas, para pessoas
por Leo Kanner que o termo autismo foi usado idiotas ou débeis mentais;
pela primeira vez, para se referir ao autismo
• 1903: Associação americana para o estudo
de fato (GAUDERER, 1993).
dos débeis mentais;
No início do século passado, as crianças
que apresentavam comportamento atípicos, • 1933: Associação americana para defici-
como síndrome de down, epilepsia, traumatismo ência mental;
cranioencefálico ou outros comportamentos • 1987: Associação americana para retar-
que os médicos não sabiam explicar, eram damento mental;
rotuladas como “defeituosas”. E, nesse caso,
• 2006: Associação americana para defi-
era orientado aos pais que internassem seus
ciências mentais e de desenvolvimento.
filhos, em clínicas psiquiátricas. Milhares de
pais se separaram de seus filhos na infância Nesse contexto, aparece Leo Kanner, um re-
seguindo essa recomendação médica, eram nomado psiquiatra da época, que não apoiava
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a forma como as crianças não “normais” eram nelas, transformando a simpatia por
rotuladas por síndromes. Ele percebeu que a suas dificuldades em desprezo. Quase
ênfase estava em descobrir qual rótulo colar todo o aparato da psiquiatria america-
na participou desse retrato excludente e
em cada uma, ao invés de se dedicar tempo
debilitante da mãe geladeira. (DONVAN;
para estudá-las.
ZUCKER, 2016, p. 91)
Kanner passou a estudar 11 crianças que
tinham comportamentos parecidos, porém, Alguns anos após, percebeu-se que não fazia
não exatamente iguais e notou que elas tinham sentido as mães serem culpadas pelo autismo
preferência pela solidão e necessidade de mes- dos filhos, considerando que a maioria da época
mice. Definia essas crianças como inteligentes, tinha mais de um filho, com igual criação, em
obsessivas e pouco amorosas. E denominou que um possuía autismo e outro não. Mais tarde,
esse comportamento como distúrbio autista Kanner percebeu seu equívoco, chegando a se
do comportamento afetivo e, posteriormente, retratar e voltar atrás em sua teoria da mãe
como autismo infantil (DONVAN; ZUCKER, 2016). geladeira (DONVAN; ZUCKER, 2016). Porém, as
Embora Leo Kanner seja considerado o pai pesquisas continuaram, chegando à conclusão
do autismo, Hans Asperger também teve gran- de que a causa do autismo era genética, por-
de contribuição. Na mesma época em que Leo tanto, inata (FIORINI, 2017).
Kanner pesquisava nos Estados unidos, Hans
Asperger pesquisava na Alemanha, onde estu- Embora haja indícios de alterações do
dava um grupo de meninos, chegando à con- neurodesenvolvimento, existe um grande
clusão de que esses meninos tinham uma forma empenho em pesquisas que investigam
anomalias genéticas, visto que a mani-
de autismo suave.
festação do autismo ocorre desde muito
Na busca pela explicação do que causava cedo, porém não se sabe especificamente
o autismo, Kanner chegou à conclusão de que quais são os genes, como atuam ou como
era a falta de amor das mães, que passaram se associam aos fatores ambientais.
(FIORINI, 2017, p. 18)
a ser mal vistas pela sociedade da época por
“causarem autismo” nos filhos.
“As teorias baseadas em possíveis causas de
O maior fator, contudo, era a certeza ge- natureza emocional foram se enfraquecendo e
ral da psiquiatria de já saber porque al- se mostrando inconsistentes, dando cada vez
gumas crianças tinham autismo e outras mais espaço para um convencimento de as
não. O Veredicto: o autismo era causado causas são neurobiológicas” (BRITES, 2019, p. 33).
por mães que não amavam suficiente-
mente os filhos. Essa ideia se estabelece- Embora diversas pesquisas já tenham sido
ra no fim da década de 1940. (DONVAN; realizadas para descobrir o que leva uma pessoa
ZUCKER, 2016, p. 86) a ser autista, não se sabe, até o momento, o que
desencadeia o transtorno. Mas as conclusões
apontam para fatores genéticos e ambientais.
Esse fato ganhou o nome de “mães gela-
deiras”, e para as mães, que já tinham tantas
dificuldades para criar os filhos sem muita Características
informação sobre o autismo, passaram a ser
Gerais do Autismo
tratadas com desprezo.
A busca pela compreensão do autismo tem
Com o tempo, a discussão sobre a cul- aumentado significativamente nos últimos
pa começaria a deixar de lado o papel anos, tanto por profissionais, como por pais,
dos pais para se concentrar por inteiro ou estudantes. Há poucos anos, era raro ouvir
nas mães. A metáfora da “geladeira” fixou-se falar a respeito desse transtorno, porém, hoje,
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a realidade é outra. Segundo Brites (2019, p. 17), por outro lado, pode a gilizá-los demais.
“nos anos 1980-1990, para cada 2 mil crianças O resultado: um cérebro atípico e pouco
que nasciam, 1 tinha autismo, hoje a proporção adaptado as necessidades exigidas pelas
relações sociais, independentemente da
mais atual é de 1 para 51; estima-se que apro-
idade (BRITES, 2019, p. 36).
ximadamente 1% da população mundial tenha
autismo”. O transtorno está presente em todos
os grupos raciais, étnicos e socioeconômicos, As características predominantes no autis-
prevalecendo em crianças de sexo masculino. ta são o déficit no comportamento social, na
Sua causa ou fator desencadeante ainda são comunicação e comportamento atípico. O au-
desconhecidos (TEIXEIRA, 2020). tismo afeta a capacidade de percepção social,
impedindo que ele possa responder de forma
Embora a procura pelo conhecimento esteja
adequada e harmoniosa a um contexto ou a
aumentando, pesquisas têm demonstrado que
um contato social.
o tempo entre a suspeita inicial levantada pelos
pais e a confirmação diagnóstica do autismo
pode levar até três anos. A ideia de que cada Vários artigos mostram que no cérebro
criança tem seu tempo, de que não existe diag- autista existe uma grande desorganiza-
nóstico antes dos 3 anos e a falta de harmonia ção de microcolunas no córtex cerebral;
desativação, ou apagamento de regiões
entre os profissionais na hora de dar o diag-
específicas para os reconhecimentos de
nóstico, acabam levando os pais a duvidarem
faces, linguagem social, etc.; alteração
do diagnóstico dado por um deles, atrasando, no aspecto do neurônio quando analisa-
assim, o tratamento e impedindo o progresso do anatomopatologicamente; aumento
e melhora da criança (BRITES, 2019). do volume total do cérebro por falha na
poda neural; maior concentração de de-
Brites (2019, p. 35) afirma que “toda condição
terminados neurotransmissores no liquor
médica que afeta de maneira predominante-
do sistema nervoso central. Autores tem
mente o desenvolvimento psicomotor e o com-
relatado desconexões entre estruturas
portamento deve levantar a suspeita de que o de integração no cérebro com áreas lím-
problema reside no cérebro humano”. bicas e não límbicas ligadas à interpreta-
O cérebro humano funciona graças aos diver- ção das emoções. (BRITES, 2019, p. 38)
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de fazer caretas, girar objetos, andar nas pontas psiquiatras especialistas na infância e adoles-
dos pés e cheirar coisas. E intensos interesses por cência, neurologistas da infância ou neurope-
uma atividade específica, que às vezes pode pare- diatras. Inicialmente, é realizada uma entrevis-
cer com um comportamento normal. Por exemplo, ta com os pais, para obter informações sobre
um menino que gosta muito de dinossauro, nesse o histórico do desenvolvimento da criança e os
caso, deve ser observado, se esse é seu único foco comportamentos apresentados desde o seu
de interesse, ou se interessa também por outros nascimento. Juntamente com essas informa-
brinquedos, como carrinho, avião etc., geralmente ções, a criança deve ser observada pelo pro-
possui um objeto de apego específico, que se lhe fissional, focando em seu desenvolvimento de
for tirado, é causado um grande desconforto
fala, comportamento e interação social.
(FIORINI, 2017).
Existem métodos criados, questionários fei-
É comum observar a presença de ecolalia, em
tos, que auxiliam na identificação do TEA, mas
que a criança repete por diversas vezes a mesma
não servem para dar o diagnóstico específico,
palavra, ou apenas repete o que ouve de outras
e sim para auxiliar na investigação.
pessoas, porém, sem sentido no que se diz.
Quanto antes o diagnóstico acontecer, me-
Existe a crença de que crianças com autismo
lhor será o desenvolvimento da criança e auxílio
são gênios, com inteligência acima da média,
porém, essa é uma ideia equivocada, pois os para que seu caso não seja agravado. E, para
graus de autismo são variados, e cada indivíduo isso, é de extrema importância a aceitação e
se porta de uma maneira diferente do outro. colaboração por parte da família.
No quesito intelectual, 10% apenas apresen-
tam um Q.I. acima da média, com habilidades O diagnóstico do autismo é clínico, depen-
intelectuais acima da média. Teixeira (2020) de de uma minuciosa avaliação compor-
afirma que, a inteligência fica comprometida tamental da criança e de entrevista com
em grande parte das crianças com autismo. os pais. Caso a criança já esteja inserida
Cerca de 80% desses pacientes apresentam em um programa educacional, a avaliação
algum grau de deficiência intelectual. pedagógica escolar será também muito
importante. (TEIXEIRA, 2019, p. 51)
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é melhorar suas habilidades de comuni- papel muito importante, uma vez que é
cação e linguagem, a capacidade de se capaz de ‘liberar” mais a criança para
comunicar potencializa as respostas aos as interações sociais e torná-la mais re-
ceptiva para o compartilhamento e a in-
demais tratamentos e facilitam a inser-
serção em atividades que exigem organi-
ção social;
zação e persistência executiva. (BRITES,
2019, p. 123)
O papel da fonoaudiologia no tratamen-
to de criança com TEA é muito importan-
te, e deve ser direcionado para que elas • TEACH: O método TEACH (Treatment
venham a adquirir as mais diversas ha- and Education of Autistic and Related
bilidades de comunicação social, verbal, Communication-handica-pped Children)
não verbal e de linguagem, aplicadas aos é um método que procura ensinar
processos de compreensão de sentidos e
habilidades por meio de pistas visuais.
contextos e por intermédio dos mais di-
Ele é adaptável às necessidades de
versos meios disponíveis e desenvolvidos
cada criança usando formas de ensino
para esse fim. Podem se utilizar procedi-
mentos de intervenção verbais e não ver- estruturadas, e o trabalho é integrado
bais, pois um não atrapalha o outro; e vale entre pais e profissionais. As crianças
esclarecer que o segundo tipo não inibe a são avaliadas para que se percebam
fala e pode até mesmo auxiliar os autis- suas necessidades, e facilite a aquisição
tas não verbais. (BRITES, 2019, p. 120) do aprendizado;
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• ABA: o ABA (Applied Behavioural Analysys) avós ou tios que tinham características
é considerado o modelo mais eficaz para parecidas com seu filho ou neto autista,
reduzir os sintomas do autismo. Ele con- um tio estranho que nunca saía de casa,
falava sempre sobre as mesmas coisas e
siste no estudo e na compreensão do com-
tinha interesses exagerados em ativida-
portamento da criança, de sua interação
des ligadas à astronomia. Vemos, espe-
com o ambiente e com as pessoas com
cialmente em autistas leves, um padrão
quem se relaciona. de herança relacionado a esse tipo de
Existem ainda algumas abordagens, que têm comportamento. (BRITES, 2019, p. 42)
uma repercussão positiva e que podem tornar
os tratamentos mais eficazes, como a musico- Ainda não foi encontrada a razão, mas a
terapia, a equoterapia, a prática de esportes, a probabilidade de uma criança ter autismo é
aquisição de um animal doméstico, entre outros. quatro vezes maior em meninos do que em me-
Quanto ao uso de medicações, elas têm a ninas. Uma família com um filho autista tem
finalidade de reduzir os sintomas do autismo uma probabilidade muito alta de ter o segundo
e tratar as comorbidades. Vários tipos de me- filho também autista.
dicações podem ser usadas, porém, as mais
Estudos científicos mostram que a gené-
recomendadas são a risperidona e o aripiprazol,
tica está intimamente ligada ao autismo.
trata-se de antipsicóticos, que estabilizam e
Pais com um filho portador de autismo
equilibram a presença de neurotransmissores
apresentam chances de ter um segundo
responsáveis pela autorregulação emocional filho com a mesma condição comporta-
e atenção social (BRITES, 2019). mental. Outros estudos genéticos com gê-
meos idênticos concluem que se um irmão
tiver autismo, a chance de o outro ter varia
Possíveis causas do autismo
entre 36% e 95%. (TEIXEIRA, 2020, p. 34)
Mesmo com tantos avanços nas pesquisas
e tecnologias, a causa do autismo ou o fator Pais com idades acima dos 40 anos tam-
desencadeante ainda são desconhecidos. En- bém possuem maior risco de ter um filho com
tretanto, existem fatores de risco que, aparen- autismo, isso se dá porque “o envelhecimento
temente, favorecem o surgimento do autismo. dos espermatozoides e dos óvulos aumenta os
A genética e os fatores ambientais influen- riscos de mutação genética e de erros fortuitos
ciam diretamente na formação de qualquer nas fases sequenciais da união entre ambos”
indivíduo, seja ele normal ou patológico. (BRITES, 2019, p. 44). A prematuridade e o baixo
peso ao nascer também são fatores de risco.
Estudos apontam que existe uma forte rela-
ção genética para desencadear o autismo, se Houve uma época em que se acreditou que
há alguém na família com histórico de autismo as vacinas causavam autismo nas crianças,
ou com comportamentos típicos do autismo, levando famílias a não vacinarem mais seus
é provável que na família tenha mais de um filhos, tornando-os vulneráveis a doenças que
indivíduo com autismo. antes haviam sido erradicadas. Posteriormente,
constatou-se que não havia relação entre a
É impressionante a correlação entre a vacina e o autismo.
presença de sintomas autísticos e a his- Existem muitas hipóteses, mas de nenhuma
tória familiar de traços desse espectro
se pode afirmar o que é o fator determinan-
em parentes de primeiro grau, especial-
te, como ocorre na síndrome de Down. Muito
mente nos de sexo masculino: pais com
perfis antissociais que preferem se isolar estudo há ainda a ser feito nesse sentido, por
a participar de festas ou confraterni- enquanto, temos apenas suposições do que
zações familiares, relatos frequentes de pode desencadear o transtorno.
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profissionais capacitados nas escolas, de pro- ________. Lei 13.146 de 6 de julho de 2015. Dispo-
fessores especializados e com conhecimento nível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_
sobre o autismo e suas peculiaridades. ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm>.
BRASIL. Constituição da República Federativa do ROTTA, N.; FILHO, C.; BRIDI, F. Neurologia e
Brasil de 1988. Disponível em: <http://www.planal- aprendizagem, abordagem multidisciplinar.
to.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Porto Alegre: Artmed, 2016.
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