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ENTRE REFLEXÕES E POSSIBILIDADES
RESUMO
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Aluna do curso de pós-graduação em Atendimento Educacional Especializado – Licenciada em Ciências
Biológicas pela Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul (UEMS) e em Pedagogia pela Faculdade Educacional
da Lapa (FAEL). E-mail: daiane@marcelino.com.br.
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Adm. de Empresas, Matemático, Tecnólogo em Processos Gerenciais, Pedagogo pela UFPR, Mestre em
Educação pela UTP, Especialista em Educação a Distância, Especialista em Adm. Financeira e Informatização e
professor da pós-Graduação da FAEL. E-mail: gilmar.dias@fael.edu.br.
1 INTRODUÇÃO 2
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Atualmente o termo surdo mudo foi substituído apenas por surdo, pois entende-se que as pessoas surdas não
falam porque não aprenderam a falar. Poucos são os surdos que realmente são mudos. Trata-se de um erro
devido à falta de conhecimento do significado correto de ambas as palavras, erro este que é totalmente
compreensível na época do Império no Brasil, período em que se tinha conhecimento mínimo sobre o assunto.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9394/96), ou
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simplesmente LDB, é o documento que define a educação especial como sendo uma
modalidade de educação que transpõe todas as etapas e níveis de ensino. Brasil
(1996) indica, ainda, que a educação básica tem como finalidade o desenvolvimento
do educando, garantindo uma formação considerada comum e indispensável para o
exercício da cidadania e fornecendo meios para a progressão, tanto no trabalho
quanto em estudos posteriores.
Atualmente, o país dispõe de vários projetos que visam a educação das
pessoas com necessidades especiais. Nesse sentido, Urbanek e Ross (2011)
reafirmam a crença no que eles denominam de “educabilidade” e nas possibilidades
da pessoa portadora de necessidades especiais, sejam elas de qualquer natureza,
aprender a se comunicar, desenvolver hábitos, habilidades e atitudes para interagir
socialmente e, também, para produzir alguma modalidade de trabalho.
Percebe-se, portanto, que sendo oferecida uma oportunidade, ainda que a
pessoa tenha alguma necessidade especial, torna-se possível realizar atividades que
gerem interação e conhecimento. Portanto, evidencia-se, aqui, a participação efetiva
do especialista da sala de AEE em apoio ao professor regente, o qual nem sempre
tem o conhecimento necessário para atender alunos com essas características.
A educação inclusiva é fundamentada em leis e documentos que estão
disponíveis até mesmo na internet. Um desses documentos é o que registra a Política
Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva, o qual afirma
que:
4 METODOLOGIA
[...] para guardar informações a respeito de obras lidas [...]. Deverá seguir
uma uniformidade durante toda sua investigação. A ficha deverá ser sempre
organizada da forma para poder manter-se uma harmonia consensual
opinativa e conclusiva, com todos as anotações referenciais necessárias para
um perfeito reconhecimento (2006, p. 123).
5 REFLEXÕES E POSSIBILIDADES
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
SOUZA, Marcela Tavares de; SILVA, Michelly Dias da; CARVALHO, Rachel de.
Revisão integrativa: o que é e como fazer. Rev. Einstein. 8 (1 Pt 1):102-6, 2010.
URBANEK, Dinéia; ROSS, Paulo. Educação inclusiva. 2.ed. Curitiba: Editora Fael,
2011.