Machine Translated by Google

Jornal de Produção Mais Limpa 286 (2021) 124921

Listas de conteúdo disponíveis em ScienceDirect

Jornal de Produção Mais Limpa

página inicial da revista: www.elsevier.com/locate/jclepro

Inovação no modelo de negócios da economia circular: padrões

setoriais em empresas de manufatura
Marina PP Pieroni* , Tim C. McAloone, Daniela C.A. Pigosso
Universidade Técnica da Dinamarca (DTU), Departamento de Engenharia Mecânica, Nils Koppels All e 404, DK- 2800 Kgs, Lyngby, Dinamarca

informações do artigo abstrato

Historia do artigo: A penetração no mercado de modelos de negócios para a economia circular é limitada na maioria dos setores
Recebido em 19 de março de 2020
de manufatura devido a deficiências nas capacidades das empresas para executar a inovação do modelo de
Recebido em forma revisada
negócios da economia circular. As abordagens disponíveis ainda são genéricas e fornecem ajuda limitada para
30 de outubro de 2020
soluções contextualizadas dentro dos desafios setoriais. Este artigo apresenta padrões de modelos de negócios
Aceito em 1 de novembro de 2020
Disponível on-line em 4 de novembro de 2020 setoriais para apoiar empresas de manufatura a reduzir a complexidade e a incerteza na inovação do modelo
de negócios da economia circular. Com base em uma análise de escala multidimensional de mais de 180 casos
Editor de Manipulação: Bin Chen de empresas que implementaram modelos de negócios de economia circular, vários padrões setoriais foram
consolidados para seis setores selecionados. Os padrões prescrevem uma combinação de opções de
Palavras-chave: configuração de modelos de negócios e arquiteturas para lidar com fontes específicas de desperdício estrutural.
Economia circular Testes com empresas manufatureiras revelaram o potencial dos padrões setoriais para apoiar: (1) a visualização
Inovação do modelo de negócios
da viabilidade e viabilidade de modelos de negócios de economia circular, o que fortalece a motivação e os
Padrões de modelo de negócios
argumentos para sua implementação; e (2) redução de incertezas e complexidade, o que facilita a exploração
Setor de manufatura
de modelos de negócios com maior impacto para a economia circular. Além de fornecer insights sobre variações
de padrões entre setores, é apresentado um procedimento para o desenvolvimento de padrões de modelos de
negócios, que podem ser expandidos para outros setores e/ou casos emergentes. © 2020 Elsevier Ltd. Todos
os direitos reservados.

1. Introdução indústria manufatureira ainda é limitada (Ritala et al., 2018; Urbinati et al., 2017),
representando não mais que 5,10% das receitas (OCDE, 2018). Diferenças significativas
Mudanças fundamentais são necessárias nos sistemas social, industrial e de podem ser observadas entre os diferentes setores manufatureiros. Por exemplo, os
€

consumo (Bohringer e Rutherford, 2015 ) para implementar a economia circular

que é(EC),
uma
abordagem promissora para alcançar o desenvolvimento sustentável (Geissdoerfer et
al., 2017; Schroeder et al., 2019). No nível industrial, as empresas de manufatura1
desempenham um papel crítico na implementação da EC (Lieder e Rashid, 2016) devido
à sua influência na definição do ciclo de vida dos produtos e potencial para criar valor
dissociado do consumo de recursos (McAloone e Bey, 2009 ). Na prática, isso se traduz
em mudar os modelos de negócios (BM) existentes para criar modelos de negócios de
economia circular (CEBMs) capazes de redefinir a lógica geral de geração de valor das
organizações (Blomsma et al., 2019; Lieder e Rashid, 2016).
Apesar da relevância, a penetração de mercado dos CEBMs dentro
* Autor correspondente.
Endereços de e-mail: mdpp@dtu.dk, pieronimp@gmail.com (MPP Pieroni).
1 Fabricação secundária com um grau de controle sobre sua cadeia de suprimentos, excluindo a produção
CEBMs para extensão da vida útil do produto com base na remanufatura contribuem
com 4% de participação de mercado no setor de máquinas, enquanto a participação de
mercado no setor de equipamentos elétricos e eletrônicos varia de 1 a 8% (OCDE, 2018).
Diversas barreiras externas contribuem para a limitada penetração de mercado dos
CEBMs dentro da indústria manufatureira, como preferências dos clientes, restrições
regulatórias ou falta de infraestrutura (Guldmann e Huulgaard, 2020; Kirchherr et al.,
2018).
Além disso, as barreiras organizacionais internas, como deficiências nas capacidades
das empresas de manufatura para executar a inovação do CEBM, são altamente
relevantes (Bocken e Geradts, 2020; Khan et al., 2020; Kirchherr et al., 2018). Quando
comparados aos BMs lineares, projetar e implementar os CEBMs levam a maiores
incertezas quanto à criação de valor financeiro e complexidade das operações (Bocken
et al., 2018; Lieder e Rashid, 2016). Assim, as empresas manufatureiras requerem
orientação, conhecimento e evidências convincentes para desencadear mudanças e
apoiar a tomada de decisões estratégicas para o desenvolvimento e implementação de

primária ou fabricantes contratados.

https://doi.org/10.1016/j.jclepro.2020.124921
0959-6526/© 2020 Elsevier Ltd. Todos os direitos reservados.
Machine Translated by Google
MPP Pieroni, TC McAloone e DCA Pigosso
CEBMs (Bocken e Geradts, 2020; Khan et al., 2020; Lieder e Rashid, 2016).
A inovação do CEBM dentro das empresas de manufatura pode ser motivada
por abordagens que demonstrem vantagens, viabilidade e viabilidade econômica de
diferentes CEBMs (Lieder e Rashid, 2016). De acordo com Bocken e cols. (2019) e
Pieroni et al. (2019b), existem na literatura diversas abordagens baseadas na noção
de melhores práticas ou mecanismos de solução de problemas. Eles compreendem
padrões BM (Lüdeke-Freund et al., 2019b), tipos de arco BM (Pieroni et al., 2020;
Rosa et al., 2019) e casos inspiradores de empresas que implementaram CEBMs
com sucesso. No entanto, essas abordagens ainda são conceituais e genéricas
(Bocken et al., 2019; Pieroni et al., 2019b), com uma perspectiva prática limitada e
falta de soluções contextualizadas para desafios setoriais específicos (Pieroni et al.,
2020). As soluções específicas de contexto são fundamentais para reduzir as
incertezas no contexto do CEBM (Wells, 2016) e estimular uma adoção mais ampla
dentro e entre os setores de manufatura.
Para abordar as lacunas acima mencionadas e responder a um apelo à criação
de conhecimento para a ação (Lüdeke-Freund et al., 2019a), este artigo apresenta
uma abordagem para o desenvolvimento de padrões CEBM para setores de
manufatura específicos, guiados pela pergunta “ Como os padrões setoriais de BM
podem ser desenvolvidos para apoiar a inovação do CEBM nas empresas
manufatureiras?“.
Um padrão BM é definido como uma “combinação de opções de configuração,
que ocorre repetidamente em BMs bem-sucedidos” (Amshoff et al., 2015). O
desenvolvimento dos padrões de CEBM compreendeu análise de escala
multidimensional (Amshoff et al., 2015; Borg e Groenen, 2005) de mais de 180 casos
de implementação de CEBM em empresas de manufatura de seis setores. Os
padrões setoriais do CEBM são acompanhados de recomendações de como
combinar múltiplos padrões para compor BMs robustos e completos. Juntos, eles
oferecem o potencial de apoiar empresas de manufatura na redução de incertezas e
complexidade, acelerando a implementação e disseminação de CEBMs.
As seções a seguir apresentam o histórico da literatura sobre CEBM e padrões
(seção 2) e explicam a metodologia de pesquisa para desenvolver padrões de CEBM,
que combina abordagens indutivas e dedutivas (seção 3). Os resultados do
desenvolvimento dos padrões setoriais do CEBM e suas combinações são descritos
com exemplos de sua aplicação prática no setor moveleiro, seguidos de uma análise
comparativa dos padrões entre os setores (seção 4). Por fim, são apresentados os
principais insights, aplicabilidade, limitações e as contribuições da pesquisa (seção
5).
2. Antecedentes da literatura
2.1. Modelos de negócios de economia circular (CEBM)
Um modelo de negócios de economia circular (CEBM) é recorrentemente definido
como a lógica das organizações ou um ecossistema de organizações para criar,
entregar e capturar valor por (i) desaceleração; (ii) fechamento; ou (iii) estreitamento
dos fluxos de recursos (ou seja, energia ou materiais) (Bocken et al., 2016; Den
Hollander e Bakker, 2016; Nubholz, 2017; Oghazi e Mostaghel, 2018). Com base no
conceito de lógica de valor disseminado na literatura tradicional de BM (Osterwalder
e Pigneur, 2010; Richardson, 2008), a definição mencionada indica quando um MN
se qualifica como orientado a EC, focando em como a produtividade dos recursos
(ou seja, o objetivo da EC) pode ser materializado através de diferentes estratégias
(ou seja, abrandar, fechar ou restringir os fluxos de recursos).
Retardar os fluxos de recursos envolve estender ou intensificar o uso de recursos
(Bocken et al., 2016; Geissdoerfer et al., 2018). Para empresas de manufatura, isso
pode ser alcançado, por exemplo, por vendas de produtos premium e longa vida,
extensão da vida útil do produto
2
Jornal de Produção Mais Limpa 286 (2021) 124921
serviços, compartilhamento de produtos ou sistemas de produtos/serviços (por
exemplo, BMs de acesso e desempenho) (Bocken et al., 2016; Geissdoerfer et al.,
2018; Moreno et al., 2016). Fechar os fluxos de recursos prevê o ciclo de recursos
usados (por exemplo, produtos descartados pelos clientes) em sourcing e produção
(Bocken et al., 2016; Geissdoerfer et al., 2018). Isso pode ser alcançado, por
exemplo, através da valorização de recursos de outra forma interpretados como
resíduos, como fluxos múltiplos de ferings (por exemplo, simbiose industrial) ou
suprimentos e produtos reciclados e em cascata (Bocken et al., 2016; Geissdoerfer
et al., 2018 ; Moreno et al., 2016). A redução dos fluxos de recursos visa alcançar a
eficiência dos recursos, por exemplo, reduzindo o uso de materiais por produto
(Bocken et al., 2016).
Apesar das amplas possibilidades de como inovar BMs para EC, a conceituação
e configuração de BMs devem se concentrar em lidar com os problemas específicos
de desperdício estrutural ou ineficiência de recursos enfrentados por cada empresa
(Blomsma et al., 2019). As ferramentas de inovação BM focadas em apoiar a ideação
e o design orientados a problemas, como padrões BM, podem ser úteis (Lüdeke-
Freund et al., 2019a).
2.2. Padrões para inovação de modelo de negócios tradicional, orientado
para a sustentabilidade e orientado para CE
Os padrões têm sido usados para identificar, classificar e documentar mecanismos
de solução de problemas ou melhores práticas em vários campos, como arquitetura
(iniciada por Alexander et al. (1977)), organização e desenvolvimento de software,
design de interação e design de engenharia ( Lüdeke-Freund et al., 2019a). A
inovação tradicional de BM depende de padrões para apoiar a conceituação e
especificação de novos BMs. Conforme documentado em Remane et al. (2017), mais
de 182 padrões de BM estão disponíveis na literatura e foram sistematizados em uma
ferramenta de banco de dados para facilitar a aplicação prática. Os padrões BM
geralmente são genéricos sobre o contexto da aplicação (Lüdeke-Freund et al, 2018,
2019b). No entanto, Amshoff et al. (2015) demonstraram os benefícios e um processo
de geração de padrões BM para uma finalidade específica, como apoiar o
desenvolvimento de uma determinada tecnologia ou de um setor específico da
indústria.
Amshoff et ai. (2015) e Remane et al. (2017) definem dois gatos
egorias dos padrões BM, de acordo com seu nível de abstração:
(i) Padrões prototípicos de BM: lógica holística de uma indústria ou papel dos
atores na cadeia de valor, por exemplo, 'fabricante' (ou seja, empresa que
cria e vende bens físicos) ou 'integrador da cadeia de valor' (ou seja, empresa
que coordena atividades e informações ao longo de uma cadeia de valor); (ii)
Padrões de BM de solução: blocos de construção ou elementos de um BM
de uma empresa específica, por exemplo, 'navalha e lâmina', que descreve a
oferta de um produto barato ou gratuito acompanhado de complementos ou
consumíveis caros (ou seja, proposta de valor e receita elementos do
mecanismo).
Esta pesquisa se concentra em ambos os tipos de padrões para dois propósitos
diferentes. Os padrões de BM de solução podem ser usados para apoiar as empresas
de manufatura a mudar primeiro seus próprios BMs, antes de influenciar as mudanças
no ecossistema (ou seja, papéis dos atores na cadeia de valor ou ecossistema).
Padrões prototípicos podem ser usados para descrever necessidades de colaboração
(ou seja, atores no ecossistema para fechar os ciclos). Como os padrões de solução
única representam apenas partes de um BM, é necessário um framework geral para
organizar a coleção de padrões (Amshoff et al., 2015).
Apesar dos muitos padrões de BM desenvolvidos na literatura tradicional de BM,
apenas alguns se concentram na perspectiva ambiental. Por exemplo, apenas um
dos 182 padrões relatados em Remane et al. (2017) está diretamente relacionado à
eficácia de recursos ou práticas de eficiência que podem contribuir para a inovação
do CEBM. Padrões específicos
Machine Translated by Google
MPP Pieroni, TC McAloone e DCA Pigosso
Fig. 1. Abordagem da pesquisa.
desenvolvidos para questões relacionadas à sustentabilidade surgiram recentemente.
Alguns exemplos incluem: padrões de BM para sustentabilidade (Lüdeke Freund et
al., 2018); padrões de CE (Lüdeke-Freund et al., 2019b; Whalen, 2019); e abordagens
baseadas em padrões para projetar sistemas de produtos/serviços (PSS) (Hellek et
al., 2013; Kwon et al., 2019). Lüdeke-Freund et ai. (2019b) apresentaram seis padrões
genéricos de CEBM que representam os principais CEBMs em relação às abordagens
para fechar o ciclo. Conforme reconhecido pelos autores, seu objetivo não era
fornecer BMs 'prontos', mas fornecer conhecimento conceitual. Portanto, o nível de
detalhe não reflete uma linguagem padrão completa e o formato não é adequado para
aplicação independente por profissionais. Além disso, os padrões do CEBM são
prototípicos, ou seja, focados em uma perspectiva ecossistêmica e na descrição dos
papéis de diferentes atores (por exemplo, recicladores, varejistas). Da mesma forma,
Whalen (2019) propôs padrões específicos de CEBM para estender o valor do
produto. No entanto, o foco também está no nível do ecossistema e apenas os
padrões prototípicos são considerados. Kwon et ai. (2019) apresentou 53 padrões de
solução BM para PSS. No entanto, apenas 3 padrões estão explicitamente
relacionados à melhoria dos aspectos ecológicos dos negócios por meio da eficácia
e eficiência dos recursos.
Em geral, os trabalhos seminais citados permanecem conceituais e carecem de
clareza sobre como a utilização ou implementação dos padrões poderia ocorrer na
prática. Além disso, são genéricos, desconsiderando especificidade setorial relevante
para EC (Wells, 2016).
Por último, eles fornecem informações limitadas para incentivar a combinação de
vários padrões. A combinação de vários padrões é necessária para (i) projetar um
conceito completo de CEBM (como um padrão de solução geralmente aborda
diferentes elementos de BM (Amshoff et al., 2015)) e (ii) para desencadear inovações
e disrupções sistêmicas (Gassmann, O ., Frankenberger, K., & Csik, 2014).
3. Metodologia de pesquisa
Para suprir as lacunas mencionadas, esta pesquisa foi estruturada em duas
fases: (1) desenvolvimento de padrões para CEBMs dentro de setores específicos; e
(2) teste dos padrões propostos em empresas de manufatura. As principais atividades
e resultados de cada fase são ilustrados na Fig. 1.
Uma vez que o objetivo desta pesquisa é construir sobre uma metodologia
existente para geração de padrões BM (Amshoff et al., 2015), a terminologia técnica
original empregada foi preservada. As definições são inseridas ao longo do manuscrito
quando introduzidas
3
Jornal de Produção Mais Limpa 286 (2021) 124921
pela primeira vez. Complementarmente, um glossário de termos está disponível no
Apêndice B.
3.1. Fase 1 e Desenvolvimento de padrões para CEBMs dentro de
setores
A metodologia proposta por Amshoff et al. (2015) para identificar padrões
emergentes de BM foi adaptado para investigar como os padrões surgem devido à
implementação de EC em setores específicos. A Fase 1 seguiu uma abordagem
indutiva e foi dividida em duas subfases:
3.1.1. Subfase 1.1 - Análise do CEBM O
objetivo desta subfase foi identificar o caráter do CEBM
em setores específicos. Compreendia quatro atividades (A):
A1 - Seleção de setores manufatureiros relevantes: a seleção foi baseada na
relevância dos setores em relação aos impactos ambientais e oportunidades
potenciais para EC (OCDE, 2018). Além disso, vários setores foram considerados
para explorar suas particularidades, que é o cerne desta pesquisa. No total, foram
selecionados seis setores: equipamentos e eletrodomésticos eletroeletrônicos [E];
móveis [F]; maquinaria pesada [H]; dispositivos e equipamentos médicos [M]; têxtil e
vestuário [T]; e produtos agrícolas/alimentares [A].
A2 - Identificação de casos de CEBM nos setores selecionados: Os casos de
CEBM nos setores selecionados foram identificados a partir de fontes secundárias
que incluíam bancos de dados de casos de CE (ie EllenMacArthur Foundation (EMC)2
e os bancos de dados Circle Economy3 ). Os casos foram filtrados nos motores de
busca por setores ou palavras-chave setoriais (Tabela 1), e selecionados sempre
que: (i) apresentassem explicitamente exemplos de CEBM em diferentes níveis de
implementação (ex. experimentação, ampliação ou plena execução); (ii) dentro dos
setores selecionados (ou seja, incluindo casos de fabricantes ou parceiros intimamente
relacionados, como prestadores de serviços); e (iii) apresentou confiabilidade de
dados verificada por fontes primárias (ou seja, sites de empresas, relatórios públicos
ou comunicação direta). Os casos selecionados foram catalogados em um template
contendo: código; nome da empresa; Tamanho; setor; localização geográfica (sede e
operação); Categoria de Produto; segmento de clientes; tipos de produtos; título do
caso; e descrição. A Tabela 1 resume a quantidade de casos extraídos e selecionados
por setor.
2
https://www.ellenmacarthurfoundation.org/case-studies. https://circle-
3
lab.com/knowledge-hub/all-content.
Machine Translated by Google

MPP Pieroni, TC McAloone e DCA Pigosso Jornal de Produção Mais Limpa 286 (2021) 124921

tabela 1
Casos por setor.

Setor Palavras-chave [EMC] Filtro [Economia Circular] Quantidade de casos da pesquisa/ Final
2018 amostra

Equipamentos elétricos e eletrônicos e Elétrico; eletrônicos Equipamentos elétricos e eletrônicos; Eletrônica e 88 30

aparelhos [E] eletrodomésticos

Móveis [F] Mobiliário Mobiliário para casa e escritório 46 42

Maquinaria pesada [H] Máquinas; capital Maquinário 29 25
bens
Dispositivos e equipamentos médicos [M] Médico; serviços de saúde serviços de saúde 42 16
Têxtil e vestuário [T] Moda moda e tecidos 211 39
Produtos agrícolas e alimentares [A] Comida; Agricultura Agroalimentar 193 36

A3 - Seleção de um framework BM: o framework BM empregado
neste estudo foi adaptado de um trabalho anterior (Kraaijenhagen et al.,
2016) que se baseia no conceito de valor disseminado pelo BM
canvas (Osterwalder e Pigneur, 2010) e expande sua aplicação
para fins de sustentabilidade, incluindo CE. Embora muitos frameworks estejam
disponíveis na literatura (Pieroni et al., 2019b), aquele
selecionados atenderam melhor as características recomendadas para
desenvolver ferramentas de inovação CEBM propostas por Bocken et al. (2019)
(por exemplo, feito especificamente para inovação do CEBM, facilita a consideração
dos objetivos do CE durante sua aplicação, testado com usuários/
praticantes, simples e adaptáveis a diferentes contextos). o
framework selecionado contém quatro arquiteturas parciais (Fig. 2): (i)
arquitetura upstream (ou seja, processos de criação de valor; parcerias e
colaborações); (ii) arquitetura downstream (ou seja, ofertas; valor
processos de entrega; mecanismos de receita; clientes alvo); (iii)
arquitetura de geração de valor (ou seja, benefícios gerais; proposições de valor;
valor para parceiros; valor para clientes) e (iv) financeiro
arquitetura (ou seja, estrutura de custos; opções de financiamento) (Biloslavo et al.,
2018; Kraaijenhagen et al., 2016; Urbinati et al., 2017).
A4 - Análise e caracterização de CEBMs a partir de casos: o
Os casos do CEBM foram totalmente lidos e analisados com base no upstream
e elementos de arquitetura downstream da estrutura BM
(Fig. 2). Esses dois elementos foram usados para análise, pois podem ser
determinado e generalizado para empresas de um determinado setor
e com características semelhantes. Os demais elementos não foram
analisado porque: 1) a arquitetura financeira depende da
definição das arquiteturas upstream e downstream, conforme indicado por Amshoff
et al. (2015); e 2) a geração de valor é muito
sensível ao contexto de cada empresa no caso de EC.
Os elementos do BM foram descritos para cada setor por:
Variáveis de BM: alavancas usadas por uma empresa para o projeto de BM ativo
(Amshoff et al., 2015);

Fig. 2. Estrutura para análise de CEBMs.

4
Machine Translated by Google
MPP Pieroni, TC McAloone e DCA Pigosso
Opções de configuração do CE: alternativas disponíveis para moldar uma variável
BM (Amshoff et al., 2015).
'Vinculação de contrato com clientes' é um exemplo de variável BM para o
elemento BM 'processos de entrega de valor'. As opções de configuração para moldar
essa variável podem ser: 'longo prazo', 'curto prazo', 'baseado em atividade',
'assinatura', 'receita/comissões compartilhadas para plataformas multilaterais' ou 'sem
contrato formalizado'.
Por fim, foi criada uma lista binária de características para indicar as opções de
configuração utilizadas por cada empresa em seus CEBMs. A lista de características
foi estruturada de forma a mostrar a composição dos CEBMs quanto às arquiteturas
downstream e upstream.
3.1.2. Subfase 1.2 - Criação de padrões A
segunda subfase teve como objetivo consolidar os padrões do CEBM para os
setores selecionados. Esta compreendeu três atividades (A).
A5 - Identificação de padrões: com base na lista de características (A4), foram
mapeados e agrupados grupos repetitivos de opções de configuração de CE entre os
casos para identificação de padrões potenciais. Cada padrão compreende um grupo
de elementos de um BM dentro das arquiteturas upstream [U] e downstream [D] (ie (i)
e (ii) respectivamente na Fig. 2). Um dimensionamento multidimensional (MDS) foi
empregado (Amshoff et al., 2015; Borg e Groenen, 2005; Hill e Lewicki, 2006) para
fornecer uma aproximação dos possíveis clusters de opções de configuração, que
representam os padrões dos CEBMs.
O MDS é uma análise estatística que aplica um conjunto de técnicas de
ordenação relacionadas para visualização de informações. Em particular, permite
visualizar o nível de similaridade de objetos individuais dentro de um conjunto de
dados, exibidos em uma matriz de distância/proximidade. As informações sobre
distâncias entre pares entre um conjunto de objetos são traduzidas em uma
configuração de 'n pontos', que são mapeados em um espaço cartesiano abstrato
(Borg e Groenen, 2005; Hill e Wellman, 2011). Devido a isso, os eixos da matriz
distância/proximidade representam as coordenadas do espaço (por exemplo,
coordenada 1 e coordenada 2), podendo ser omitidos na representação para o mapa
final de padrões (Amshoff et al., 2015). A análise MDS foi feita em XLSTAT (ou seja,
software de análise estatística). Essas etapas e a análise da matriz de proximidade
do MDS resultaram nos mapas de padrões do CEBM para cada setor.
A6 - Documentação de padrões em uma estrutura comum: os padrões identificados
do CEBM foram então documentados em uma estrutura comum incluindo cinco
componentes: i) código e nome do padrão; ii)
Descrição do problema de EC (ou seja, tipo e fonte de recurso ou desperdício de
energia); iii) descrição da solução (ou seja, opções de configuração incluídas pelo
padrão derivado do catálogo de variáveis do CEBM); iv) exemplos de casos; ev)
arquitetura do BM (ou seja, descrição das opções de configuração dos elementos do
BM). Esta atividade resultou em catálogos de padrões CEBM para cada setor.
A7 - Identificação de combinações de padrões: para construir padrões únicos
(que representam apenas partes de um BM), uma investigação da relação entre
padrões foi realizada nesta atividade para apoiar sua combinação para projetar BMs
'totalmente circulares' (Urbinati et al. ., 2017). A probabilidade de combinação entre
os diferentes padrões foi identificada com base em sua recorrência nos casos em
duas etapas (para cada setor):
(i) uma matriz de uso de padrões foi criada para descrever quais padrões
estiveram presentes nos casos de CEBM;
(ii) uma matriz de combinação de padrões foi gerada para especificar com que
frequência um padrão foi combinado com um certo outro padrão dentro da
amostra de casos.
5
Jornal de Produção Mais Limpa 286 (2021) 124921
A matriz de combinação foi calculada multiplicando a matriz de uso do padrão por
sua matriz transposta. A matriz de combinação de padrões CEBM é a base para a
recomendação de padrões CEBM para um setor específico. Ele compreende a
coleção de todos os padrões BM derivados das arquiteturas CEBM e a lógica das
combinações de padrões (com sua probabilidade).
3.2. Fase 2 - Testando a aplicação de padrões CEBM
A8 e Teste de padrões em estudos de caso: seguindo uma abordagem dedutiva,
a utilidade de padrões setoriais de CEBM foi testada com base em estudos de caso
para teste de teoria (Dul e Hak, 2008), em três etapas: (I) seleção de casos; (II) coleta
de dados; e (III) análise dos dados.
(I) Seleção de casos: os critérios para seleção de empresas incluíram: (i)
empresas de manufatura do setor específico em teste; (ii) com intenção de inovar
seus BMs para CE; e (iii) disponibilidade/disposição para fornecer dados como
feedback. Para controlar as variações contextuais, as empresas selecionadas
foram (iv) europeias e (v) com experiência limitada em EC. Apesar da limitação
do tamanho da amostra da tabela inevi para teste (ou seja, 5 empresas), as
características sinérgicas das empresas acima mencionadas, mais a oportunidade
de se aprofundar (devido ao tamanho da amostra menor) superam as limitações
deste tipo de estudo.
(II) Coleta de dados: uma ferramenta protótipo (descrita em Pieroni et al. (2019a))
foi criada para possibilitar a aplicação dos padrões CEBM (saída da Fase 1) pelas
empresas. A ferramenta protótipo foi baseada em planilhas automatizadas que
permitiram às empresas rastrear, selecionar e verificar combinações sugeridas
para padrões CEBM. Os padrões CEBM foram aplicados pelas empresas em um
workshop de 3 horas com o objetivo de mapear ideias para novos CEBMs.
A utilidade dos padrões foi avaliada por meio de sete critérios (detalhados na
seção 4.2), avaliados pelas empresas por meio de um questionário estruturado
com uma combinação de múltipla escolha (usando uma escala Likert de quatro
pontos) e perguntas abertas (Dul e Hak, 2008). Para garantir a triangulação (Yin,
2011), foram coletados documentos resultantes da aplicação dos padrões e
realizada uma entrevista de 1 hora para esclarecimento de respostas do
questionário. As entrevistas foram gravadas para possibilitar a compilação dos
comentários.
(III) Análise dos dados: a consolidação e análise dos dados coletados por meio
de questionários, documentos e entrevistas permitiram avaliar a utilidade da
aplicação dos padrões do CEBM nas empresas. Isso resultou na identificação de
insights e oportunidades de melhoria.
4. Resultados
A seção 4.1 apresenta uma visão geral do desenvolvimento dos padrões do
CEBM (fase 1), exemplificado pelo setor moveleiro (seções 4.1.1 e 4.1.2). Uma visão
geral do número final de padrões CEBM e principais variações dentro de todos os
seis setores selecionados são apresentados na seção 4.1.3. A seção 4.2 descreve o
teste dos padrões setoriais de CEBM por fabricantes de três setores (fase 2).
4.1. Fase 1 e Desenvolvimento de padrões para CEBMs dentro de
setores
4.1.1. Subfase 1.1 e Análise do CEBM 4.1.1.1.
A2 - Identificação de casos de CEBM nos setores selecionados.
A geração de padrões de CEBM para o setor moveleiro contou com 42 casos de
CEBM (Tabela 2). O catálogo completo de casos é apresentado nos Materiais
Complementares. As características distintas
Machine Translated by Google
MPP Pieroni, TC McAloone e DCA Pigosso
de casos permitiu ampla cobertura de possibilidades contextuais para o
geração de padrões dentro do setor moveleiro.
4.1.1.2. A4 - Análise e caracterização de CEBMs a partir de casos.
A análise do caso possibilitou a caracterização dos CEBMs. No
setor moveleiro, 26 variáveis CEBM e 166 opções de configuração
foram criados para apoiar a caracterização dos CEBMs, que
foram categorizados de acordo com os elementos da BM (Fig. 2). Tabela 3
ilustra sete variáveis do CEBM e a respectiva configuração
opções para as ofertas de elementos na arquitetura downstream. UMA
procedimento de codificação foi usado para permitir a identificação de como
variáveis e opções de configuração (por exemplo, DF na Tabela 3) descrevem
diferentes partes de uma estrutura BM (ou seja, a jusante e D ou a montante -
U) e setores (eg móveis e F).
As variáveis CEBM das ofertas de elementos são semelhantes às
variáveis nos outros cinco setores selecionados, mas a configuração
opções têm particularidades em cada setor. Essas variações
(explorado em detalhes na seção 4.2) agregar valor para apoiar as empresas
com problemas específicos de EC para seu contexto setorial.
A análise final dos casos resultou na lista de características de
CEBMs para cada caso do setor moveleiro (resultado principal da Subfase 1.1),
ilustrado na Fig. 3. Por exemplo, o caso CF02 mostra um
CEBM que oferece ofertas de serviços como 'entrega de móveis
(DF0701A06)' e 'desmontagem, remoção e devolução
(DF0701C06)' após o término dos contratos. O CEBM de
caso CF04 oferece apenas 'serviços iniciais básicos, incluindo, longo prazo
garantia (DF0701A01)', 'pedido de peças sobressalentes (DF0701A02), usuário
manuais (DF0701A03)' e 'entrega de móveis (DF0701A06)'.
O catálogo completo descrevendo as variáveis, configuração
opções, e indicando as características do CEBM para o mobiliário
está disponível nos Materiais Complementares.
4.1.2. Subfase 1.2 - criação de padrões
4.1.2.1. A5 - Identificação de padrões. O mapa identificando o potencial
Os padrões CEBM para o setor moveleiro foram gerados com base na
lista de características dos CEBMs aplicando
análise de escala (MDS). O mapa completo está disponível nos Materiais
Complementares.
A Fig. 4 ilustra um extrato do mapa de padrões CEBM para o
arquitetura a jusante. O mapa representa uma semelhança ou
matriz de proximidade. Permite visualizar as opções de configuração em
um espaço bidimensional (Fig. 4) em relação à sua semelhança ou
proximidade entre si (Borg e Groenen, 2005; Hill e Lewicki,
2006). As opções de configuração com alta similaridade estão posicionadas em
proximidade dentro da Fig. 4, o que significa que eles são comumente
combinados em casos, formando os clusters de opções de configuração
que representam padrões (Amshoff et al., 2015). Por exemplo, o
mesa 2
Características dos casos (setor moveleiro).
Características
(i) Tamanho das empresas
(ii) Localização geográfica
(iii) Categoria de produtos
(iv) Segmento de clientes-alvo Nota: algumas empresas possuem mais de um cliente-alvo
segmento.
6
Jornal de Produção Mais Limpa 286 (2021) 124921
Padrão CEBM 'Móveis ou móveis como serviços de cuidados ao longo da vida
em contratos baseados em tempo personalizáveis' (FPD0302 sombreado em cinza na
superior) inclui as seguintes opções de configuração para ofertas:
'Layout de design, seleção de móveis e consultoria de montagem'
(DF0701A04); 'Instalação' (DF0701A05); 'Entrega' (DF0701A06);
'Manutenção em andamento' (DF0701B01); 'Desmontagem, remoção e
devolução de móveis» (DF0701C06). Essas ofertas são fornecidas
como 'serviços temporários' (DF0801B) em 'longo prazo (por exemplo, 36 meses)
(DF0903A)' e 'contratos customizáveis (DF0904B)' relativos ao
nível de serviço necessário (por exemplo, frequência de manutenção). O esperado
'nível de serviço (DF0901C)' e a 'obrigação dos clientes de
devolver os móveis ao fornecedor em condições aceitáveis até o final do uso
(DF0902E)' são formalizados em contrato.
No total, foram identificados 46 padrões CEBM para os móveis
setor e documentado em catálogo. A Fig. 5 ilustra os padrões
para as arquiteturas downstream e upstream. A montante
arquitetura contém dois grupos de padrões de acordo com as definições de
Amshoff et al. (2015) (ver seção 2): (i) 13 solução
padrões que descrevem os elementos do BM (ou seja, atividades e recursos)
relacionados com a criação de valor interno dentro de uma manufatura
empresa (FPU0101-FPU0307); e (ii) 13 padrões prototípicos
(FPU0401-13) descrevendo os tipos de atores ou empresas (ou seja,
redistribuidores, reprocessadores) necessários para a colaboração.
4.1.2.2. A6 - Documentação de padrões em uma estrutura comum.
A Fig. 6 fornece um exemplo de como os padrões foram documentados
no catálogo usando o template (catálogo completo em Materiais Suplementares).
4.1.2.3. A7 - Identificação do padrão Complementarmente ao combinações.
banco de dados de padrões do CEBM, foram desenvolvidas combinações de
padrões para indicar as relações dos padrões do CEBM.
As combinações de padrões dependem do uso e combinação
matrizes (Materiais Suplementares). A Fig. 7 ilustra o padrão
combinações para o setor moveleiro.
Podem ocorrer combinações entre upstream e downstream
padrões, mas também entre diferentes padrões dentro do upstream
ou dentro das arquiteturas downstream. Por exemplo, quando o
padrão 'Móveis ou móveis como serviços de cuidados ao longo da vida em
contratos baseados em tempo personalizáveis' (FPD0302) (S ou retângulo vermelho
na Fig. 7) é selecionado, a lógica de combinação indica outras
padrões recomendados (HR ou verde escuro na Fig. 7): 'Serviço e
rede ou equipe de apoio para atividades de extensão de vida' (FPU0301);
'Operação inversa própria para remodelação' (FPU0302); 'Ter
operação de remanufatura' (FPU0303); e 'Entrega de serviço
gestão' (FPU0306). Além disso, sugere padrões potenciais
a ser considerado (MR ou amarelo na Fig. 7), por exemplo, 'reciclagem interna
Opções Quantidade de
casos
Nós somos 30
Grande 12
Américas (Canadá, Chile e EUA) 12
Norte da Europa (Dinamarca, Finlândia, Noruega, Suécia) 11
Sul da Europa (França, Grécia, Itália, Holanda, 19
REINO UNIDO)
Mobiliário de interiores para uso doméstico ou comercial Mobiliário 12
e soluções para hotéis, restaurantes ou eventos Mobiliário de 2
escritório e soluções para espaços de trabalho Mobiliário para 22
exteriores e soluções para espaços urbanos Business-to-Business 6
(B2B) 38
Empresa para consumidor (B2C) 14
Business-to-Government (B2G) 9
Business-to-Business-to-Consumer (B2B2C) (ou seja, plataforma 2
BMs)
Machine Translated by Google

MPP Pieroni, TC McAloone e DCA Pigosso Jornal de Produção Mais Limpa 286 (2021) 124921

Tabela 3
Variáveis e opções de configuração do CEBM para o elemento 'ofertas' (setor moveleiro).

Variáveis CEBM Opções de configuração do CEBM

DF0601 CE características dos produtos DF0601A Modular

DF0601B Durável (ou seja, não afetado pela moda, mudanças, resistente)
DF0601C À base de biomateriais, biodegradáveis ou produzidos com água e energia de reutilização DF0601D Feito localmente
DF0601E Remodelado ou remanufaturado DF0601F Inativo ou em segunda mão (ou seja, móveis usados)

DF0602 Tipo de produtos
DF0701A Serviços iniciais básicos
DF0701B Serviços para estender os ciclos de
uso do produto
DF0601G Reaproveitado ou baseado em materiais reciclados (por exemplo, têxteis, borra de café, flores)
DF0601H Equipado com dispositivos de monitoramento (por exemplo, pernas de cama inteligentes contra percevejos)
DF0602A Tapetes e soluções de piso DF0602B Camas e
colchões DF0602C Mobiliário de escritório ou espaço de
trabalho e soluções de interiores (por exemplo, cadeiras, mesas)
DF0602D Mobiliário residencial (por exemplo, utensílios de cozinha, roupa de cama)
DF0602E Mobiliário para espaços exteriores ou urbanos (por exemplo, bancos, candeeiros)
DF0701A01 Garantia ou garantia de longo prazo DF0701A02
Serviço de encomenda de peças sobressalentes DF0701A03
Amplos manuais e orientações para ajudar os clientes a cuidar de seus móveis DF0701A04 Consultoria para projeto e layout de
espaços, seleção de móveis e montagem DF0701A05 Instalação DF0701A06 Entrega DF0701B01 Manutenção contínua
DF0701B02 Reparo DF0701B03 Gestão de estoque e avaliação de valor DF0701B04 Gestão de reservas para uso temporário
de móveis DF0701C01 Atualização, atualização ou reconfiguração DF0701C02 Consultoria para reforma com gerenciamento de
fim de uso DF0701C03 Quantificação de benefícios de sustentabilidade (por exemplo, relatórios BREEAM ou LEED)

DF0701C Serviços para permitir um novo uso

ciclos e ciclos de vida

DF0701C04 Reforma ou reforma DF0701C05 Otimização

contínua de espaços com inspeção periódica DF0701C06 Desmontagem, remoção e devolução
DF0701C07 Manuseio logístico DF0701C08 Armazenamento de estoque DF0701D01 Planejamento
e desenvolvimento de uma oferta de serviço customizada com processos mapeados e prestador
de serviço contratual
DF0701D Serviços de suporte empresarial
acordos para alcançar os resultados desejados
DF0701D02 Planejamento e desenvolvimento de ambientes customizados centrados no usuário de acordo com metas de eventos/reuniões ou
Atividades
DF0701D03 Comunicação, treinamento, centro de gerenciamento de fluxo de trabalho personalizado com fácil acesso a representantes para
solicitações de serviços, início de pedidos e/ou acompanhamento
DF0701D04 Gerenciamento de projetos com consultores especializados, projetistas e instaladores para ajudar a entregar um evento excepcional com atendimento 24 horas
DF0701D05 Hospedagem de eventos com concierge no local DF0701D06 Medição e relatórios com insights sobre a obtenção de resultados e melhorias
necessárias com base na observação e técnicas etnográficas, comportamentos, atividades e preferências dos convidados dos eventos DF0701D07 Medição e reporte de
prestação de serviços DF0701D08 Medição e análise da utilização dos espaços e da experiência do utilizador DF0701E01 Monitorização para eficiência e manutenção
preditiva de mobiliário em espaços urbanos (por exemplo, bancos, lixeiras,

DF0701E Serviços de eficiência

lâmpadas)

processo' (FPU0304); 'colaboração com reprocessadores de setor de produtos (A) eram muito específicos, contextualizados e distintos
móveis' (FPU0407); 'colaboração com fornecedor/reciclador de materiais do setor de máquinas pesadas (H). Isso está relacionado à natureza dos
originais' (FPU0409). Padrões selecionados pela cor amarelo claro (ou SR produtos e comportamentos de consumo nos diferentes setores. Por
na Fig. 7) ou não selecionados também podem ser escolhidos pelo usuário, exemplo, o setor A é composto principalmente por materiais do 'biociclo',
enquanto o setor H depende predominantemente de materiais do 'tecnociclo'.
mesmo que apareçam esparsamente ou não apareçam nos casos de CEBM observados.

4.1.3. Visão geral e principais variações entre os padrões do CEBM
dentro dos setores considerados
O número de variáveis CEBM, opções de configuração e padrões
variaram entre os setores (Fig. 8). A Fig. 8 traz uma categorização dos
setores selecionados no espectro geral de bens de consumo a bens de
capital.
A Tabela 4 resume as variações e exemplifica as principais características
dos padrões do CEBM para cada setor. As principais características foram
identificadas como fatores que influenciam as variações dos padrões do
CEBM. Por exemplo: tipo de materiais predominantes nos produtos (biociclo
ou tecnociclo); vida útil dos produtos; nível de restrições regulatórias; tipo de
negócio (por exemplo, B2B, B2C).
As diferenças nas práticas do CEBM foram maiores entre os setores
localizados nos extremos opostos do espectro das categorias de manufatura
(Fig. 8). Padrões CEBM para a agricultura e alimentos
Os setores localizados na região do espectro mais próxima dos bens de
capital (ie equipamentos/aparelhos elétricos/eletrônicos (E), dispositivos/
equipamentos médicos (M) e máquinas pesadas (H)) apresentaram mais
semelhanças ao nível dos padrões. No entanto, o setor E também apresentou
características relacionadas ao biociclo, devido à relevância dos consumíveis
(eg energia, cápsulas de café) para o desenvolvimento dos CEBMs
relacionados à 'função ou atividades como serviço'. O Setor M apresentou
menos padrões e opções de configuração que os demais devido às restrições
existentes neste setor altamente regulado.
Os setores de móveis (F) e têxtil/vestuário (T) apresentaram
características híbridas. Os produtos desses setores apresentam potencial
para durar mais. No entanto, o comportamento de consumo influenciado
pelas rápidas mudanças nas preferências de moda, especialmente no B2C,
assemelha-se a características de bens de consumo rápidos.
Casos para o setor F revelaram esforços mais ambiciosos das empresas

7
Machine Translated by Google

MPP Pieroni, TC McAloone e DCA Pigosso Jornal de Produção Mais Limpa 286 (2021) 124921

Fig. 3. Extrato da lista de características dos CEBMs (setor moveleiro).

Fig. 4. Extrato do mapa de padrões do CEBM para a arquitetura downstream (setor moveleiro).

na mudança desse cenário, com a adoção de padrões de CEBM mais promissores foi consideravelmente alto (por exemplo, variedade de ofertas de serviços ou tipos
para combater o consumo excessivo (por exemplo, oferta de produtos ou funções de colaborações).
como serviço). A mesma tendência não foi observada nos casos do setor T, que
estão focando principalmente em fechar o ciclo com iniciativas de devolução e
4.2. Fase 2 - Testando a aplicação de padrões CEBM
cascata/reciclagem em vez de romper os padrões de consumo. Apesar da
similaridade no nível de padrões para alguns setores, a variabilidade para o nível
Para exemplificar os resultados, os testes foram focados no setor moveleiro,
específico de detalhes das opções de configuração e a combinação de recorrência
incluindo duas pequenas ou médias empresas (PMEs) (empresas A e B) e uma
de padrões
grande empresa (empresa C). Além disso,

8
Machine Translated by Google

MPP Pieroni, TC McAloone e DCA Pigosso Jornal de Produção Mais Limpa 286 (2021) 124921

Fig. 5. Padrões do CEBM (setor de móveis).

Fig. 6. Padrão CEBM documentado (setor de móveis).

9
Machine Translated by Google

MPP Pieroni, TC McAloone e DCA Pigosso Jornal de Produção Mais Limpa 286 (2021) 124921

Fig. 7. Padrões do CEBM e recomendações de combinações (setor moveleiro).

Fig. 8. Número de variáveis do CEBM, opções de configuração e padrões dentro dos setores.

testes com duas PMEs dos setores de máquinas pesadas (empresa
D) e equipamentos/eletrodomésticos elétricos/eletrônicos (empresa E)
foram realizados para avaliar a aplicabilidade dos padrões em vários
setores (consulte a seção 3.2 para uma descrição de como as
empresas usaram os padrões durante o teste).
A Figura 9 ilustra como as empresas de móveis (AC), máquinas
pesadas (D) e equipamentos/aparelhos elétricos/eletrônicos (E)
avaliaram o uso dos padrões CEBM e as recomendações de
combinações de padrões segundo sete critérios (C1eC7).
A maioria dos participantes considerou os padrões de CEBM
abrangentes (C1) para resolver os problemas de EC em seus BMs
existentes (C2). As empresas que julgaram a abrangência com nota 3
mencionaram que a aplicação dos padrões do CEBM na ideação
10
sessões focadas nos diversos produtos de seu portfólio (ou seja, para
incluir a visão holística da empresa) seriam necessárias antes de
garantir sua completude. Além disso, os padrões foram aplicáveis ao
seu contexto (C3) com esforço moderado de customização (C4). Esse
esforço foi aceito pelas empresas e atende a um dos objetivos da
pesquisa proposta, que é facilitar o projeto de CEBMs por empresas
de setores específicos. As combinações sugeridas para os padrões
do CEBM foram lógicas e aplicáveis (ou seja, sem impedimentos
técnicos) após as adaptações (C5) e possibilitaram a visibilidade da
viabilidade dos conceitos do CEBM (C6) para a maioria das empresas.
Finalmente, os padrões permitiram a exploração direta de ideias (C7)
para projetar novos CEBMs.
Machine Translated by Google

Tabela 4

Setor
McAloone
Pigosso
Pieroni,
DCA
MPP
TC
e
Variações dos padrões do CEBM para setores selecionados.

Agrícola/alimentar
Exemplos de variações importantes dentro dos setores:

Exemplos de problemas de EC (ou seja, exemplos da principal fonte de resíduos estruturais)

Superprodução e consumo excessivo de alimentos e produtos agrícolas

Grande volume de embalagens ou recipientes de uso único com baixas taxas de reciclabilidade
Características dos padrões de solução dentro dos setores

Arquitetura downstream Comércio de alimentos ou produtos agrícolas excedentes em sistemas ou plataformas

Alimentos ou produtos de base biológica a partir de ingredientes ou nutrientes em cascata (por exemplo, fertilizantes de borra de café)

Múltiplos fluxos de caixa de subprodutos ou resíduos de processos agrícolas (por exemplo, gado ou queijo)
Arquitetura upstream Simbiose industrial ou comércio de produtos de alimentos ou culturas recuperadas (por exemplo, cerveja, cogumelos,
enzimas)
Sistemas de troca ou devolução de embalagens
Gestão eficiente das operações de processamento de alimentos para evitar desperdícios (por exemplo, rastreamento e monitoramento)
Têxtil/vestuário Consumo excessivo e descarte antecipado de vestuário e têxtil devido a: Arquitetura downstream Plataforma para acesso a vestuário e têxtil por uso temporário
o Preferências de moda o Serviços de gestão de reciclagem para têxteis profissionais ou vestuário de trabalho Múltiplos
Baixa durabilidade, qualidade e preço o Demanda mecanismos para incentivar os clientes a devolverem as roupas aos fabricantes após os ciclos de utilização (por exemplo, depósitos;
sazonal (por exemplo, roupas de bebê) esquemas de recompensa ou reembolso; esquemas de recompra; certificados de devolução; ou campanhas de doação)
Alto consumo de água para lavagem Falta de
infraestrutura, incentivos e instruções para reutilização e reciclagem Múltiplos mecanismos de recolha para devolução, por exemplo em loja ou ponto de recolha exclusivo para marca própria ou aceitando
todas as marcas; enviar de volta com frete grátis; pick-up para roupas de trabalho/têxteis industriais Revenda de roupas usadas/
consertadas em lojas próprias de segunda mão ou lojas físicas Arquitetura upstream Plataformas para gerenciamento compartilhado de
matérias-primas no ecossistema, por exemplo, fibras, granulados, fios, tecidos Fornecimento de peças recicladas e materiais, por exemplo,
zíperes e botões; poliéster; lã para enchimentos Colaborações para processos de lavagem sustentáveis,
tecnologias e soluções de embalagem colaboração com plataformas de re-comércio (por exemplo, devolução, reparação, renovação,
revenda online, redistribuição) e de reciclagem (por exemplo, dentro do setor e para outros setores, como o mobiliário e construção)

Mobiliário Substituição/descarte antecipado de móveis devido a: Arquitetura downstream Oferta de funções como serviços em vez de produtos (por exemplo, aprendizado
11 Preferências estéticas para reforma ou customização no estilo dos ambientes Eventos sazonais/temporários (por ambientes como serviço)
exemplo, reuniões, feiras, lojas pop-up, residência no exterior) Plataforma para acessar móveis por uso temporário
Cultura de trabalho com necessidades funcionais em rápida mudança (por exemplo, aprendizagem ou espaços de trabalho ágeis) Compartilhamento de móveis/soluções de mobiliário
Arquitetura upstream Mobiliário modular para permitir personalização e múltiplos ciclos de montagem/uso Habilidades etnográficas e design
centrado no usuário para desenvolver móveis baseados em funções/atividades Fornecimento de materiais reciclados/recuperados de
outras cadeias de valor (por exemplo, plásticos, borras de café, têxteis)

Instalações de reforma/remanufatura ou colaboração com reprocessadores Colaboração com empresas

de arquitetura/design e oficinas/artesãos locais para serviços de extensão da vida Colaboração com redistribuidores para comercialização
de móveis usados

Equipamento Ofertas híbridas que incluem equipamentos elétricos/eletrônicos de longa duração e arquitetura downstream Funcionam como serviços em vez de produtos (por exemplo, preparação de café como produtos de serviço (por exemplo, máquinas de café e borras/cápsulas de café;
elétrico/

eletrônico/app.

Dispositivos/
Produção
124921
(2021)
Limpa
Jornal
Mais
286
demáquinas para tratamentos químicos e catalisadores/reagentes)

Operação/manutenção ineficiente de equipamentos e consumo excessivo de energia ou consumíveis devido à falta de experiência dos
clientes (ou seja, não sua atividade principal)
inclui a máquina de café, consumíveis como borra de café, serviços de prolongamento da vida
útil de equipamentos e reciclagem de resíduos de consumíveis)

Consumíveis como serviços por assinatura ou por volume de uso (por exemplo, moléculas ou café como serviço)
Oferta de experiência ou resultado como serviços com modelos de precificação baseados no desempenho de economia de energia e
materiais (ou seja, salas frias como serviço, iluminação ideal como serviço)
Arquitetura upstream Design de produtos inteligentes
Tecnologias digitais e infraestrutura da indústria 4.0 Colaboração com
fornecedores de consumíveis para aparelhos/máquinas eletrônicas (por exemplo, grãos de café, produtos químicos ou catalisadores/
paletes)
Substituição de equipamentos e instrumentos médicos antes que a vida útil do projeto seja alcançada devido à arquitetura Downstream Gerenciamento de frota de equipamentos médicos como atualizações tecnológicas de serviço; Demanda
variável por equipamentos médicos em diferentes instalações/regiões Regulamentos rigorosos, riscos à segurança da saúde e complexidade dos ecossistemas
Gestão comdos
da eficiência atores poderosos
processos Arquitetura
clínicos upstream Colaboração com reprocessadores locais
como serviço
e centros de serviços de excelência para 'controlar' a dinâmica do mercado (por exemplo, seguradoras, hospitais) impedir a reutilização e a reciclagem.
equipamentos médicos limpeza,
Plataformas esterilização,equipamentos
para compartilhar reparo e reforma de equipamentos
médicos com excessoede
instrumentos
capacidademédicos com
entre diferentes instalações
[M]; padrões de qualidade originais do fabricante

Centros de reparação móveis e oficinas para permitir reparações rápidas e in loco (por exemplo, reparação de camiões e carrinhas)

(Continua na próxima página)

Machine Translated by Google

MPP Pieroni, TC McAloone e DCA Pigosso Jornal de Produção Mais Limpa 286 (2021) 124921

5. Discussão e conclusões

Esta seção está estruturada em três áreas principais: principais insights (5.1);
aplicabilidade, limitações e oportunidades para pesquisas futuras (5.2); e contribuições de
pesquisa (5.3).

5.1. Principais insights

Os principais insights surgiram da comparação de mais de 180 casos de CEBM

existentes analisados para a geração de padrões de CEBM.
Os insights revelaram como empresas de diferentes setores de manufatura vêm explorando
ou focando em diferentes padrões de CEBM (seção 4.1.3). Isso possibilitou a visibilidade de
aspectos que podem direcionar futuras pesquisas sobre EC, por exemplo:

A natureza dos produtos (por exemplo, composição de materiais do 'biociclo' ou

'tecnociclo', 'duráveis' ou 'consumíveis') e comportamentos de consumo (por exemplo,
consumo excessivo, substituição precoce, sazonalidade) dentro dos setores de
manufatura pareciam estar ligados a diferentes fontes de resíduos estruturais, exigindo
diferentes padrões de CEBM. Tais observações são consistentes com as observações
de Bockin et al. (2020) que investigaram quais medidas de eficiência de recursos são
€

e remanufaturadas
sustentabilidade
experiência
produtividade
desempenho
manuseio
materiais
exemplo,
máquinas
industriais
serviço)
máquinas/
industriais
operações
Máquinas
pesadas
pesadas/
serviço
Função
veículos
apoiadas
máquinas/
industriais
Vendas
veículos
como
serviço
como
Serviços
veículos
como
(por
gestão
digitais
frotas
frotas
para
dedas
por
de
de dede
ou compartilhamento
comercialização
gerenciamento
capacidade,
Plataformas
industriais
máquinas
pesadas/
veículos
frotas
para
de
de
e e financiamento
marketplaces,
investimento
seguradoras
infraestrutura
Colaboração
ampliação
baseadas
máquinas
Tecnologias
provedores
de
dae serviços
transporte
estoques
empresas
Parceiros
ofertas
serviços
iniciais
indústria
digitais,
para
digitais
para
em
com
de
de
4.0 em
de
de
adequadas para diferentes produtos de acordo com suas
consumíveis
características
ou duráveis,
(ou seja,ativos
Características
padrões
solução
setores
dentro
dos
dos
de inteligentes
Arquitetura
upstream
produtos
Design
de

ou passivos, usados por toda a vida útil ou descartados prematuramente, frequência de

uso, qualidade funcional no final do uso) .

Além da variabilidade nas características dos produtos entre os setores, a alta

variabilidade de detalhes nas opções de configuração (por exemplo, variedade de ofertas
de serviços ou tipos de colaborações) e a recorrência de combinações de padrões entre
setores endossam o desenvolvimento e uso de padrões setoriais de CEBM pelas
empresas .

Setores de manufatura altamente controlados (ex. dispositivos/equipamentos médicos)

apresentaram um número reduzido de padrões possíveis, o que pode estar associado a
dificuldades de diversificação dos CEBMs. Essas observações são consistentes com
pesquisas anteriores (Damha et al., 2019 ; Schroter e Lay, 2014 ) que também
€

identificaram limitações ou padrões específicos para servitização no setor de

equipamentos
dispositivos/
médicos devido a restrições regulatórias ou forte influência de poucos atores na cadeia
de valor (por exemplo, hospitais públicos e companhias de seguros).

Em alguns setores manufatureiros (por exemplo, equipamentos/aparelhos elétricos/

eletrônicos, móveis e têxteis e vestuário), o potencial dos produtos para durar mais
parecia ainda estar comprometido.
Especialmente no setor têxtil e de vestuário, os casos indicaram uma tendência das
empresas de manufatura preferirem os CEBMs para fechar o ciclo (por exemplo,
devolução e reciclagem) em vez de adotarem CEBMs com maior potencial para
interromper o consumo excessivo (Stål e Jansson, 2017; Todeschini et al . ., 2017) e por
promover resultados mais impactantes para dissociação de recursos (por exemplo,
produtos como serviço ou compartilhamento/assinaturas) (Kjaer et al., 2019).

para
ede
de
dea
e de
ou
eà complexidade
conhecimento
de
e
a segurança)
funcionamento
Produtividade
gerenciamento
inadequados
operações
questões
máquinas
componentes
processos
desperdício
canteiros
exemplo,
apoiadas
rastreamento,
Deterioração
grandes
rastreamento
manutenção
atores,
industriais
downstreamobras,
recursos
vários
operação
clientes
reduzida
máquinas
Arquitetura
pesadas
veículos
devido
centrais
precoce
devido(por
com
Serviços de
para
lidar
por
de
dos
falta
dos
digitais
comportamento
Necessidades
no
ou
de
de
a
e construção
temporárias
demanda
nenhuma
atividades
exemplo,
máquinas
inverno,
mercado
variável
sazonais
locais)
veículos
dentro
devido
dos
(por
usono

Essa tendência pode estar associada a desafios como mudanças rápidas nas preferências
importantes
variações
Exemplos
setores:
dentro
dos
de estruturais)
problemas
exemplos
resíduos
Exemplos
principal
fonte
seja,
(ou
de
EC
da
de

de moda (Besch, 2005) ou decisões inadequadas das empresas (por exemplo, sistemas
de devolução que legitimam o aumento do consumo de materiais com vouchers e
isenções de responsabilidade duvidosas sobre reciclagem) (Stål e Jansson, 2017). Mais
(contínuo )

pesquisas são necessárias para confirmar esses desafios e explorar se os padrões de

maquinaria

Setor Pesado
CEBM com maior potencial de ruptura e desacoplamento de recursos são realmente
Tabela
4

capazes de enfrentá-los.

5.2. Aplicabilidade, limitações e oportunidades para pesquisas futuras

Uma série de aplicações dos padrões setoriais do CEBM durante os testes com
praticantes (realizados na etapa 2) apontam para a

12
Machine Translated by Google
MPP Pieroni, TC McAloone e DCA Pigosso
Fig. 9. Avaliação por fabricantes de móveis, máquinas pesadas e equipamentos/eletrodomésticos elétricos/eletrônicos.
flexibilidade da abordagem. O número de alternativas de CEBM exploradas
e a utilidade dos padrões setoriais de CEBM variaram de acordo com os
objetivos e estratégias das empresas. Por exemplo, a Empresa C era uma
grande organização com capacidade e intenção de explorar vários CEBMs
simultaneamente para expandir seu portfólio e penetração de mercado em
vários segmentos. Por outro lado, conforme demonstrado na seção 4.2.1,
a Empresa B (que era uma PME) decidiu focar na otimização de uma
configuração central.
A variedade de organizações envolvidas na avaliação endossa a
potencial aplicabilidade dos sistemas de padrões setoriais CEBM para
empresas de manufatura de diferentes tamanhos (ou seja, PMEs e grandes
fabricantes) e setores (por exemplo, móveis, máquinas pesadas e
equipamentos/aparelhos elétricos/eletrônicos).
O processo de desenvolvimento dos padrões CEBM demonstrado neste
artigo foi sólido e de última geração, combinando abordagens indutivas e
dedutivas. Essas abordagens raramente são combinadas por estudos
semelhantes para geração de padrões, que geralmente se baseiam em
abordagens indutivas (Amshoff et al., 2015) ou dedutivas de forma
independente (Lüdeke-Freund et al., 2019b). A abordagem indutiva aplicada
foi robusta, compreendendo a exploração de mais de 180 estudos de caso
CEBM em seis setores de manufatura. A abordagem dedutiva foi completa,
compreendendo uma avaliação quantitativa da utilidade dos padrões CEBM
por vários fabricantes. Isso é fortemente recomendado para ferramentas/
métodos CEBMI (Bocken et al., 2019), mas não amplamente realizado por
estudos anteriores de padrões CEBM. A abordagem dedutiva envolveu
várias empresas para testes teóricos (Dul e Hak, 2008). A avaliação foi
capaz de revelar uma aceitação positiva dos padrões CEBM por mais de
uma empresa em um único setor (mobiliário) e forneceu uma indicação de
potencial aplicabilidade em mais de um setor (por exemplo,
13
Jornal de Produção Mais Limpa 286 (2021) 124921
máquinas pesadas e equipamentos/aparelhos elétricos/eletrônicos).
Apesar dos pontos fortes acima mencionados, o trabalho apresenta
limitações. O teste com fabricantes mostrou que as recomendações
consideradas eram aplicáveis em um conjunto de empresas além dos
casos originais usados para criar os padrões. No entanto, a expansão do
banco de dados com mais casos poderia aumentar a robustez das
recomendações. Apesar da alta cobertura de casos utilizados para o
desenvolvimento dos padrões, casos únicos podem não representar ainda
todo o potencial e espectro de ações transformadoras que se espera
desenvolver para a implementação da EC. Conforme proposto por
Gassmann et al. (2014; 2016) em sua teoria de recombinação BM, o
potencial de inovação dos padrões CEBM emerge de sua combinação, que
pode desencadear soluções inovadoras e saltos na implementação de EC,
ampliando o potencial de impacto positivo. Assim, é importante manter
continuamente atualizado o banco de dados de casos, de modo a refletir
claramente os desenvolvimentos no campo com novos casos ou
configurações que possam surgir do uso dos padrões atuais em
combinações inovadoras.
Além disso, o prazo ou a visibilidade em relação à obtenção da
viabilidade econômica dos CEBMs foi limitado em alguns casos, ou seja,
algumas empresas retratadas nos casos podem ter escolhido os CEBMs
por outras razões principais, como completar um determinado portfólio
estratégico ou pilotar e aprender. Da mesma forma, a visibilidade em
relação à medida em que diferentes casos podem contribuir para recursos absolutos ou
a dissociação era limitada. Os casos e padrões do CBEM visam servir
como indicações ou inspiração para contribuições potenciais, mas é
necessária uma avaliação minuciosa do potencial de circularidade de cada
configuração de BM (Pieroni et al., 2019a), bem como a avaliação de sua
contribuição para a sustentabilidade mais ampla ganhos (Kravchenko et al., 2019).
Além disso, pesquisas longitudinais para explorar a experimentação
Machine Translated by Google
MPP Pieroni, TC McAloone e DCA Pigosso
e implementação de CEBMs configurados com o suporte dos padrões podem
ser considerados para avaliar seu sucesso a longo prazo.
Outra limitação está relacionada ao teste dos padrões do CEBM. Além de
apoiar uma maior falsificação da hipótese de pesquisa (ou seja, que os
padrões funcionam para os seis setores de manufatura selecionados), testes
com uma amostra mais ampla de empresas e especialistas acadêmicos
também podem ser úteis para identificar se outras variações contextuais ou
preferências no usabilidade de padrões existem. Por exemplo, se o tamanho
ou a maturidade das empresas exigiriam diferentes formas de aplicação dos
padrões. Além disso, experimentos poderiam ser conduzidos para refinar os
argumentos sobre como o uso de padrões desenvolvidos para setores de
manufatura específicos agrega valor às empresas em comparação ao uso de
padrões genéricos. Para isso, podem ser utilizadas estruturas de padrões
genéricos anteriores disponíveis na literatura (Lüdeke-Freund et al., 2019b).
Alternativamente, padrões genéricos podem ser criados no nível de 'bens de
consumo rápidos e embalados' ou 'bens de capital'.
Por fim, as oportunidades de melhoria recomendadas pelas empresas
(por meio de questionários e principalmente em entrevistas) lançam luz sobre
as perspectivas futuras de pesquisas relacionadas aos padrões do CEBM,
como desenvolver:
Apoio à seleção dos padrões centrais do CEBM e às combinações finais
(ou seja, alinhados com a estratégia e visão da empresa para CE), com o
desenvolvimento de critérios adequados para estreitar as escolhas e
priorizar os conceitos finais do CEBM.
Diretrizes específicas de acordo com o escopo de aplicação dos padrões
do CEBM (por exemplo, reprojetar/transformar o MN existente (ou seja,
'business as usual) em um CEBM, ou projetar um CEBM completamente
novo que refletirá uma estratégia futura da empresa).
Interfaces mais simples e software flexível ou ferramenta baseada na web
para uso de padrões e sua lógica de combinações.
5.3. Contribuições para a prática e a teoria da EC
Esta pesquisa demonstrou como desenvolver padrões CEBM para setores
específicos para apoiar empresas de manufatura na realização de inovação
CEBM. A avaliação com profissionais de três setores indicou que os padrões
setoriais de CEBM desenvolvidos têm o potencial de apoiar efetivamente as
empresas de manufatura na exploração e compreensão da viabilidade e
viabilidade dos CEBMs.
De acordo com o feedback das empresas participantes do processo de
avaliação, os padrões setoriais do CEBM e as recomendações de suas
combinações agregaram valor por:
Possibilitar a exploração direta de ideias e promover a descoberta de
novas ideias para CEBMs que as empresas não haviam previsto
anteriormente (especialmente para PMEs); Fornecer exemplos de casos
específicos, que apoiaram a idealização e desenho dos conceitos do
CEBM (por exemplo, “os casos foram úteis para disseminar as ideias
dentro da empresa”; “os casos ajudaram a entender como os conceitos
do CEBM podem funcionar na prática”); Revelando a necessidade de
colaborações ou novos atores nos ecossistemas das empresas para
fechar os ciclos de recursos; Mostrando alternativas claras de CEBMs
para exploração (ou seja, avaliação e experimentos).
Como outra contribuição prática, a avaliação com as empresas apontou
o potencial dos padrões setoriais de CEBM para estimular a adoção de
CEBMs com maior impacto na produtividade dos recursos. Isso pode estar
relacionado à abrangência dos padrões setoriais do CEBM e sua lógica de
combinações, o que incentivou a exploração de um amplo espectro de ideias
sinérgicas. A conquista de configurações mais impactantes sugere
14
Jornal de Produção Mais Limpa 286 (2021) 124921
que os padrões setoriais de CEBM podem de fato ajudar as empresas a
reduzir incertezas, lidar com a complexidade e ganhar confiança para ampliar
a penetração no mercado de CEBMs impactantes em diferentes setores
(OCDE, 2018).
No que diz respeito às contribuições acadêmicas, esta pesquisa
possibilitou a sistematização e organização do conhecimento para a ação em
EC (Lüdeke-Freund et al., 2019a; Pieroni et al., 2019a). Tanto o processo de
desenvolvimento quanto os padrões setoriais do CEBM resultantes atendem
a uma série de chamadas de pesquisa, fornecendo:
Uma estrutura e linguagem de padrão CEBM útil (Lüdeke-Freund et al.,
2019a) que avança as abordagens genéricas disponíveis (Lüdeke-Freund
et al., 2019b) e fortalece a discussão no nível necessário de granularidade
para implementação de CEBMs, concentrando-se na finalidade e
contextualização (Lüdeke-Freund et al., 2019a; Pieroni et al., 2019b;
Urbinati et al., 2017; Wells, 2016). Nesta pesquisa, isso significa apoiar o
desenvolvimento de CEBMs dentro de empresas manufatureiras de seis
setores específicos (equipamentos/aparelhos elétricos/eletrônicos; móveis;
maquinário pesado; dispositivos e equipamentos médicos; têxtil e
vestuário; e produtos agrícolas/alimentícios).
Os padrões setoriais de CEBM resultantes desta pesquisa compreendem
tanto padrões de solução quanto prototípicos para ajudar as empresas de
manufatura a transformar seu próprio MN enquanto lideram/desencadeiam
mudanças em outros MNs ou atores dentro de ecossistemas.
Diferentemente de estudos anteriores que se concentram em padrões
prototípicos (Lüdeke-Freund et al., 2019b; Whalen, 2019), os padrões
setoriais de CEBM são flexíveis e capazes de desencadear inovações de
CEBM tanto no nível da empresa quanto do ecossistema (Lieder e Rashid,
2016 ; Pieroni et al., 2019b).
Um procedimento claro para o desenvolvimento contínuo dos padrões do
CEBM e potencial de expansão para outros setores. Isso permite manter
o banco de dados de padrões atualizado. Quando configurações
inovadoras de CEBMs aparecem no mercado, novos casos podem ser
analisados seguindo o mesmo procedimento apresentado por este artigo
para identificar os padrões emergentes. Potencialmente, este mecanismo
poderia ser automatizado com suporte de inteligência artificial no futuro.
Além disso, pode apoiar a criação de padrões para outros setores. Esse
aspecto de clareza quanto ao procedimento de desenvolvimento e
manutenção das estruturas dos padrões está ausente em trabalhos
anteriores (Lüdeke-Freund et al., 2019b).
Uma orientação prescritiva para empresas de manufatura sobre como
combinar os padrões CEBM para criar BMs inovadores, o que permite
maior impacto na produtividade dos recursos. Isso é feito pelas
recomendações de combinação que acompanham os padrões que
instruem sobre as configurações sinérgicas. Esse aspecto foi explorado
de forma restrita ou apenas discutido em nível conceitual em trabalhos
anteriores (Lewandowski, 2016; Lüdeke-Freund et al., 2019a).
Como implicações desta pesquisa, o principal resultado deste artigo, ou
seja, o desenvolvimento de padrões setoriais de CEBM - representa uma
proposta tangível para orientar as empresas manufatureiras na direção do
pensamento de CE por meio do conhecimento e suporte adequado à inovação
do CEBM. Além disso, aumenta o espectro de abordagens empregadas pelos
pesquisadores para desenvolver ferramentas para inovação do CEBM,
abrindo caminho para pesquisas futuras que poderão explorar, expandir e
consolidar ainda mais a teoria da inovação do CEBM.
Declaração de contribuição de autoria CRediT
Marina PP Pieroni: Conceituação, Curadoria de dados, Análise formal,
Investigação, Metodologia, Visualização, Redação - rascunho original. Tim C.
McAloone: Conceituação, aquisição de financiamento, administração de
projetos, recursos, redação - revisão e edição.
Daniela CA Pigosso: Conceituação, aquisição de financiamento,
Machine Translated by Google
MPP Pieroni, TC McAloone e DCA Pigosso
Tabela B1
Glossário relacionado à metodologia de desenvolvimento de padrões CEBM (Legenda: BM e modelo de
negócios).
Prazo Definição
padrão BM “Uma combinação de opções de configuração, que ocorre
repetidamente em BMs bem-sucedidos” (Amshoff et al., 2015).
Padrões prototípicos Lógica holística de uma indústria ou papel dos atores na cadeia de valor,
de BM por exemplo, 'fabricante' (empresa que cria e vende bens físicos) ou
'integrador da cadeia de valor' (empresa que coordena atividades e
informações em toda a cadeia de valor) (Amshoff et al., 2015 ).
Solução BM Blocos de construção ou elementos de um BM de uma empresa
padrões específica, por exemplo, 'navalha e lâmina', que descrevia a oferta de
um produto barato/gratuito acompanhado de complementos ou
consumíveis caros (ou seja, proposta de valor e elementos do mecanismo
de receita) (Amshoff et al., 2015).
elemento BM Partes ou blocos de construção usados para descrever a lógica de
negócios (Osterwalder e Pigneur, 2010). Nesta pesquisa foram
considerados os seguintes elementos: processos de criação de valor;
parcerias e colaborações; ofertas; processos de entrega de valor;
mecanismos de receita; clientes alvo; benefícios gerais; propostas de
valor; valor para os parceiros; valor para os clientes; estrutura de custos;
e opções de financiamento (Biloslavo et al., 2018; Kraaijenhagen et al.,
2016; Urbinati et al., 2017). Os elementos BM são descritos em termos
de 'variáveis BM' e 'opções de configuração BM'.
arquitetura BM Grupos de elementos do BM que atuam como submodelos (Amshoff et
al., 2015) do BM. Usado para estruturar e organizar os padrões em um
nível hierárquico semelhante (Amshoff et al., 2015). Exemplos usados
nesta pesquisa: (i) arquitetura upstream (ou seja, agrupa os elementos
processos de criação de valor; parcerias e colaborações); (ii) arquitetura
downstream (ou seja, agrupa as ofertas de elementos; processos de
entrega de valor; mecanismos de receita; clientes-alvo); (iii) arquitetura de
geração de valor (ou seja, agrupa os elementos benefícios gerais;
propostas de valor; valor para parceiros; valor para clientes) e (iv)
arquitetura financeira (ou seja, agrupa os elementos estrutura de custos;
opções de financiamento) (Biloslavo et al., 2018 ; Kraaijenhagen et al.,
2016; Urbinati et al., 2017).
variável BM Alavancas que uma empresa usa para o projeto ativo de elementos BM
(Amshoff et al., 2015), por exemplo, 'Vinculação de contrato com clientes'.
Opção de configuração As alternativas disponíveis para moldar uma variável BM (Amshoff et al.,
BM (CO) 2015), por exemplo, COs para o exemplo de variável fornecida acima são:
'longo prazo', 'curto prazo', 'baseado em atividade', 'assinatura',
'compartilhado receitas/comissões para plataformas multifacetadas', ou
'nenhum contrato formalizado'.
Metodologia, Supervisão, Redação - revisão e edição.
Declaração de interesse concorrente
Os autores declaram que não têm interesses financeiros
concorrentes conhecidos ou relacionamentos pessoais que possam
ter influenciado o trabalho relatado neste artigo.
Reconhecimentos
Este artigo é um dos resultados do projeto de pesquisa CIRCit
(Circular Economy Integration in the Nordic Industry for Enhanced
Sustainability and Competitiveness), que faz parte do Nordic Green
Growth Research and Innovation Program (concessão número: 83144)
e co-financiado por NordForsk, Nordic Energy Research e Nordic
Innovation. Os autores gostariam de agradecer ao consórcio CIRCit -
Research Institutes of Sweden (RISE), Technology Industries Finland,
Innovation Centre Iceland, Norwe gian University of Science and
Technology (NTNU) e colegas da Technical University of Denmark e
por facilitar a
15
Jornal de Produção Mais Limpa 286 (2021) 124921
engajamento com empresas e participação em discussões
enriquecedoras sobre Economia Circular. Agradecimentos especiais
vão para as empresas participantes e seus colaboradores engajados
pela oportunidade e cooperação que fizeram esta pesquisa acontecer.
Por fim, nossos agradecimentos aos revisores anônimos pelos
comentários e reflexões construtivos e inspiradores que permitiram o
aprimoramento deste artigo.
Apêndice A. Dados Suplementares
Dados complementares a este artigo podem ser encontrados online em https://doi.org/
10.1016/j.jclepro.2020.124921.
Apêndice B
A Tabela B1 resume a terminologia chave empregada para
descrever o desenvolvimento dos padrões CEBM.
Referências
Alexander, C., Ishikawa, S., Silverstein, M., Jacobson, M., Fiksdahl-King, I., Angel, S., 1977. Uma
Linguagem Padrão: Cidades, Edifícios, Construção. Imprensa da Universidade de Oxford .
Amshoff, B., Dülme, C., Echterfeld, J., Gausemeier, J., 2015. Padrões de modelo de negócios para
tecnologias disruptivas. Int. J. Inovar. Gerenciar 19, 1e22. https://doi.org/ 10.1142/S1363919615400022.
Besch, K., 2005. Sistemas de serviço-produto para móveis de escritório: Barreiras e oportunidades no
mercado europeu 13, 1083e1094. https://doi.org/10.1016/j.jclepro.2004.12.003 .
Biloslavo, R., Bagnoli, C., Edgar, D., 2018. Uma perspectiva ecocrítica sobre modelos de negócios: o
triângulo de valor como abordagem para fechar a lacuna de sustentabilidade.
J. Limpo. Prod. 174, 746e762. https://doi.org/10.1016/j.jclepro.2017.10.281.
Blomsma, F., Pieroni, M., Kravchenko, M., Pigosso, DCA, Hildenbrand, J., Kristinsdottir, AR, Kristoffersen,
€
E., Shahbazi, S., Nielsen, KD, Jonbrink, A.-K., Li, J., Wiik, C., McAloone, TC, 2019. Desenvolvendo
uma estrutura de estratégias circulares para empresas de manufatura apoiarem a inovação orientada
para a economia circular.
J. Limpo. Prod. 241, 118271. https://doi.org/10.1016/j.jclepro.2019.118271.
Bocken, N., Strupeit, L., Whalen, K., Nußholz, J., 2019. Uma revisão e avaliação de ferramentas de
inovação de modelos de negócios circulares. Sustentabilidade 11, 2210. https://doi.org/10.3390/
su11082210 .
Bocken, NMP, de Pauw, I., Bakker, C., van der Grinten, B., 2016. Design de produto e estratégias de
modelo de negócios para uma economia circular. J. Ind. prod. Apavorante. 33, 308e320. https://doi.org/
10.1080/21681015.2016.1172124.
Bocken, NMP, Geradts, THJ, 2020. Barreiras e impulsionadores para a inovação do modelo de negócios
sustentável: desenho organizacional e capacidades dinâmicas. Grandes. Plano de alcance. 53 (4),
101950. https://doi.org/10.1016/j.lrp.2019.101950.
Bocken, NMP, Schuit, CSC, Kraaijenhagen, C., 2018. Experimentando um modelo de negócios circular:
lições de oito casos. Ambiente. Inovação Soc. Transições 28, 79e95. https://doi.org/10.1016/
j.eist.2018.02.001.
€ €
Bockin, D., Willskytt, S., André e, H., Tillman, AM, Ljunggren Soderman, M., 2020.
Como as características do produto podem orientar medidas de eficiência de recursos da síntese de
estudos de avaliação. Recurso. Conserv. Recicle. 154, 104582. https://doi.org/10.1016/
j.resconrec.2019.104582 .
€
Bohringer, C., Rutherford, TF, 2015. A economia circular e uma avaliação de impacto econômico . Rep.
para SUN-iza 1e33.
Borg, I., Groenen, P., 2005. Modern Multidimensional Scaling. Springer Verlag,
Berlim.
Damha, LG, Trevisan, AH, Costa, DG, Costa, JMH, 2019. Como as estratégias de fim de vida são adotadas
em sistemas produto-serviço? Uma revisão sistemática de casos gerais e casos da indústria de
dispositivos médicos. Proc. Des. Soc. Int. Conf. Eng.
Des. 1, 3061e3070. https://doi.org/10.1017/dsi.2019.313.
Den Hollander, M., Bakker, C., 2016. Mind the gap explorer: modelos de negócios circulares para extensão
da vida útil do produto. In: Anais da Electronic Goes Green 2016þ. Fraunhofer IZM Berlin, Berlin, pp.
1e8.
Dul, J., Hak, T., 2008. Metodologia de Estudo de Caso em Pesquisa de Negócios, primeira ed. Mas
terworth-Heinemann, Oxford, Reino Unido.
Gassmann, O., Frankenberger, K., Csik, M., 2014. The Business Model Navigator: 55 modelos que irão
revolucionar o seu negócio. Pearson Education Ltd., Harlow.
Gassmann, O., Frankenberger, K., Sauer, R., 2016. Explorando o campo da inovação do modelo de
negócios. Springer International Publishing, Cham. https://doi.org/ 10.1007/978-3-319-41144-6.
Geissdoerfer, M., Morioka, SN, de Carvalho, MM, Evans, S., 2018. Modelos de negócios e cadeias de
suprimentos para a economia circular. J. Limpo. Prod. 190, 712e721. https://doi.org/10.1016/
j.jclepro.2018.04.159 .
Geissdoerfer, M., Savaget, P., Bocken, NMP, Hultink, EJ, 2017. A Economia Circular e um novo paradigma
de sustentabilidade? J. Limpo. Prod. 143, 757e768. https://doi.org/10.1016/j.jclepro.2016.12.048 .
Guldmann, E., Huulgaard, RD, 2020. Barreiras à inovação do modelo de negócios circular: um estudo de
casos múltiplos. J. Limpo. Prod. 243, 118160. https://doi.org/10.1016/
Machine Translated by Google
MPP Pieroni, TC McAloone e DCA Pigosso
j.jclepro.2019.118160.
Hellek, K., McAloone, TC, Avlonitis, V., Garcia i Mateu, A., Andersen, JB, Mougaard, K., Neugebauer,
L., Hsuan, J., 2013. PSS Tool Book: A Workbook in the Série PROTEUS, PRO-04. Universidade
Técnica da Dinamarca (DTU)., Dinamarca.
Hill, J. a, Wellman, MP, 2011. Aluguel de bens tangíveis peer-to-peer. Jt. Trabalhar. Agente comercial
des. Anal. Elétron Mediado por Agente. Comer. 1e14.
Hill, T., Lewicki, P., 2006. Estatística: Métodos e Aplicações: uma Referência Abrangente para Ciência,
Indústria e Mineração de Dados. StatSoft, Inc.
Khan, O., Daddi, T., Iraldo, F., 2020. Microfundamentos de capacidades dinâmicas: à vista de casos
de negócios de economia circular. Ônibus. Strat. Ambiente. 29, 1479e1493. https://doi.org/
10.1002/bse.2447.
Kirchherr, J., Piscicelli, L., Bour, R., Kostense-Smit, E., Muller, J., Huibrechtse Truijens, A., Hekkert,
M., 2018. Barreiras à economia circular: evidências da Europa União (UE). Eco Eco. 150,
264e272. https://doi.org/10.1016/j.ecolecon.2018.04.028 .
Kjaer, LL, Pigosso, DCA, Niero, M., Bech, NM, McAloone, TC, 2019. Sistemas de produtos/serviços
para uma economia circular: o caminho para dissociar o crescimento econômico do consumo de
recursos? J. Ind. Eco. 23, 22e35. https://doi.org/ 10.1111/jiec.12747.
Kraaijenhagen, C., Van Open, C., Bocken, N., 2016. Circular Business Collaborate and Circulate.
Colaboração Circular, Holanda.
Kravchenko, M., Pigosso, DC, McAloone, TC, 2019. Rumo à triagem ex-ante de sustentabilidade de
iniciativas de economia circular em empresas de manufatura: consolidação dos principais
indicadores de desempenho relacionados à sustentabilidade. J. Limpo.
Prod. 241, 118318. https://doi.org/10.1016/j.jclepro.2019.118318.
Kwon, M., Lee, J., Hong, Y., 2019. Metodologia de modelagem de negócios do sistema produto-
serviço usando análise morfológica. Sustentabilidade 11, 1376. https://doi.org/10.3390/
su11051376 .
Lewandowski, M., 2016. Projetando os modelos de negócios para a economia circular em direção
ao quadro conceitual. Sustentabilidade 8. https://doi.org/10.3390/
su8010043.
Lieder, M., Rashid, A., 2016. Rumo à implementação da economia circular: uma revisão abrangente
no contexto da indústria manufatureira. J. Limpo. Prod. 115, 36e51. https://doi.org/10.1016/
j.jclepro.2015.12.042.
Lüdeke-Freund, F., Bohnsack, R., Breuer, H., Massa, L., 2019a. Pesquisa sobre padrões de modelos
de negócios sustentáveis: status quo, questões metodológicas e uma agenda de pesquisa. In:
Modelos de Negócios Sustentáveis. Palgrave MacMillan, Herning, Dinamarca, pp. 1e33.
Lüdeke-Freund, F., Carroux, S., Joyce, A., Massa, L., Breuer, H., 2018. O padrão de modelo de
negócios sustentável taxonomiad45 padrões para apoiar a inovação do modelo de negócios
orientado para a sustentabilidade. Sustentar. Prod. Consum. 15, 145e162. https://doi.org/10.1016/
j.spc.2018.06.004.
Lüdeke-Freund, F., Stefan, G., Bocken, NMP, 2019b. Uma revisão e tipologia de padrões de modelos
de negócios de economia circular. J. Ind. Eco. 23, 36e61. https://doi.org/10.1111/jiec.12763 .
McAloone, TC, Bey, N., 2009. Melhoria Ambiental através do Desenvolvimento de Produto: Um Guia.
Agência Dinamarquesa de Proteção Ambiental, Copenhague.
Moreno, M., De los Rios, C., Rowe, Z., Charnley, F., 2016. Uma estrutura conceitual para o design
circular. Sustentabilidade 8, 937. https://doi.org/10.3390/su8090937.
Nußholz, J., 2017. Modelos de negócios circulares: definindo um conceito e enquadrando um campo
de pesquisa emergente. Sustentabilidade 9. https://doi.org/10.3390/su9101810.
16
Jornal de Produção Mais Limpa 286 (2021) 124921
OCDE, 2018. Modelos de Negócios para a Economia Circular RE-CIRCLE. Publicação da OCDE,
Paris.
Oghazi, P., Mostaghel, R., 2018. Desafios do modelo de negócios circular e lições aprendidas na
perspectiva industrial. Sustentabilidade 10. https://doi.org/10.3390/su10030739 .
Osterwalder, A., Pigneur, Y., 2010. Geração de Modelos de Negócios. Autopublicado,
Amsterdã.
Pieroni, MPP, McAloone, TC, Pigosso, DCA, 2020. Da teoria à prática: sistematizando e testando
arquétipos de modelos de negócios para economia circular. Recurso.
Conserv. Recicle. 162, 105029. https://doi.org/10.1016/j.resconrec.2020.105029.
Pieroni, MPP, McAloone, TC, Pigosso, DCA, 2019a. Configurando novos modelos de negócios para
economia circular através de sistemas producteservice. Sustentabilidade 11, 3727. https://doi.org/
10.3390/su11133727.
Pieroni, MPP, McAloone, TC, Pigosso, DCA, 2019b. Inovação do modelo de negócios para economia
circular e sustentabilidade: uma revisão de abordagens. J. Limpo. Prod. 215, 198e216. https://
doi.org/10.1016/j.jclepro.2019.01.036.
Remane, G., Hanelt, A., Tesch, JF, Kolbe, LM, 2017. O banco de dados de padrões de modelo de
negócios da ferramenta para inovação sistemática de modelos de negócios. Int. J. Inovar.
Gerenciar 21, 1750004. https://doi.org/10.1142/S1363919617500049.
Richardson, J., 2008. O modelo de negócios: uma estrutura integradora para a execução da estratégia.
Strat. Alteração 17, 133e144. https://doi.org/10.1002/jsc.821.
Ritala, P., Huotari, P., Bocken, N., Albareda, L., Puumalainen, K., 2018. Adoção de modelo de
negócios sustentável entre empresas do S&P 500: um estudo longitudinal de análise de conteúdo.
J. Limpo. Prod. 170, 216e226. https://doi.org/10.1016/j.jclepro.2017.09.159.
Rosa, P., Sassanelli, C., Terzi, S., 2019. Towards Circular Business Models: uma revisão sistemática
da literatura sobre frameworks e arquétipos de classificação. J. Limpo.
Prod. 236, 117696. https://doi.org/10.1016/j.jclepro.2019.117696.
Schroeder, P., Anggraeni, K., Weber, U., 2019. A relevância das práticas de economia circular para
os objetivos de desenvolvimento sustentável. J. Ind. Eco. 23, 77e95. https://doi.org/10.1111/
€
jiec.12732 .
Schroter, M., Lay, G., 2014. Fabricantes de tecnologia médica: servitização em mercados
regulamentados. In: Servitização na Indústria. Springer International Publishing, Cham, pp.
165e176. https://doi.org/10.1007/978-3-319-06935-7_10.
Stål, HI, Jansson, J., 2017. Consumo sustentável e propostas de valor: explorando as práticas do
sistema produto-serviço entre empresas de moda suecas.
Sustentar. Dev. 25, 546e558. https://doi.org/10.1002/sd.1677.
Todeschini, BV, Cortimiglia, MN, Callegaro-de-Menezes, D., Ghezzi, A., 2017.
Modelos de negócios inovadores e sustentáveis na indústria da moda: impulsionadores
empresariais, oportunidades e desafios. Ônibus. Horiz. 60, 759e770. https://doi.org/10.1016/
j.bushor.2017.07.003 .
Urbinati, A., Chiaroni, D., Chiesa, V., 2017. Rumo a uma nova taxonomia de modelos de negócios de
economia circular. J. Limpo. Prod. 168, 487e498. https://doi.org/10.1016/j.jclepro.2017.09.047 .
Wells, P., 2016. Economias de escala versus pequenas é linda. Órgão. Ambiente. 29, 36e52. https://
doi.org/10.1177/1086026615590882.
Whalen, KA, 2019. Três modelos de negócios circulares que ampliam o valor do produto e sua
contribuição para a eficiência dos recursos. J. Limpo. Prod. 226, 1128e1137. https://doi.org/
10.1016/j.jclepro.2019.03.128 .
Yin, RK, 2011. Pesquisa Qualitativa do Início ao Fim. The Guilford Press, Novo
Iorque.