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UNIVERSIDADE PAULISTA / UNIP

A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA GESTÃO


PÚBLICA

São Paulo (SP)


2020
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UNIVERSIDADE PAULISTA / UNIP

A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA GESTÃO


PÚBLICA

Pesquisa apresentada a Universidade


Paulista – UNIP, como Trabalho de PÓS
GRADUAÇAO, tendo como TEMA
MEIO AMBIENTE E
SUSTENTABILIDADE sob orientação
do Prof.ª

Orientação da Prof.ª

São Paulo (SP)


2020
3

FOLHA DE APROVAÇÃO

A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA GESTÃO


PÚBLICA

Aprovado em: _______/______/_______

Banca Examinadora

Prof. Dr. _________________________________________________________


Instituição: ______________________________Assinatura:________________

Prof. Dr. _________________________________________________________


Instituição: ______________________________Assinatura:________________

Prof. Dr. _________________________________________________________


Instituição: ______________________________Assinatura:________________
4

DEDICATÓRIA

Dedico este trabalho a minha família e a todos que me apoiaram,


e agradeço a Deus por me dar força, vida e saúde. Paz e sucesso.
5

RESUMO

O presente estudo tem como intuito demonstrar a respeito da função que existe entre a
Educação Ambiental e a Gestão Pública, principalmente na Gestão pública da área Ambiental.
De modo que esta educação ambiental aconteça em consonância com as atuais concepções da
sustentabilidade e do equilíbrio entre os agentes sociais, a fauna e flora, e demais fatores meio
ambientais e em equilíbrio ainda com os fatores econômicos. Sendo ainda que está
problemática está diretamente relacionada com a inclinação da gestão de políticas públicas, da
área do meio ambiente (Gestão de Resíduos Sólidos; Meio Ambiente e Educação). Ligando
assim estas temáticas de educação e de gestão pública de resíduos sólidos, com a questão da
responsabilidade social, da responsabilidade econômica e do compromissivo com a
preservação ecológica: que formam o eixo-triplo conceitual da sustentabilidade. O estudo tem
a técnica de dissertação argumentativa-discursiva, de metodologia de ser um levantamento
bibliográfico, de natureza qualitativa, que faz revisões de artigos, livros e documentos dos
últimos vinte anos, anos (de 1998 – 2019). O presente estudo trata (de modo focalizado) de
questões características sobre a educação e a consideração ao meio ambiente, tratando ainda
de aspectos da falta de consciência ambiental, a falta de preocupação social e ambiental, e os
pontos mais agravante da problemática ambiental, sobre resíduos sólidos e o descarte irregular
dos materiais e a falta de educação / de consciência da população sobre isto. Identificando,
ainda, como a educação ambiental pode auxiliar nesta problemática da gestão de resíduos
sólidos e na gestão de políticas públicas sobre o meio ambiente, no geral.

Palavras-chaves: Educação Ambiental, Gestão Pública, Gestão de Resíduos Sólidos.


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SUMÁRIO

RESUMO ................................................................................................................................. 4

1. INTRODUÇÃO.....................................................................................................................7

2. O CONCEITO DE SUSTENTABILIDADE E EDUCAÇÃO AMBIENTAL...............10

3. ALTERNATIVAS PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL.............................................13

3.1. A Dinâmica educacional voltada a educação ambiental................................................13

3.2. Demais ações auxiliadoras da gestão de políticas públicas da área ambiental..............14

4. DISCUSSÕES E RESULTADOS......................................................................................17

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................................................18

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................................19
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1. INTRODUÇÃO

As sociedades humanas, após a época das grandes revoluções industriais, começaram


a vivenciar o fenômeno de aniquilação ou extrativismo de bens naturais a fim de acelerar os
processos de fabricação industriais ou outros. A ponto de criar a cultura (errônea e)
secularmente propagada de que, a riqueza é o oposto da conservação natural; onde terra
explorada mineralmente, terra com gado e extração desenfreada das matas é, então, preferível
à conservação, a atividade extrativista (e o manejo) sustentável e etc.
Evidentemente, isto é uma falácia, porque é justamente o meio ambiente preservado,
fortalecido e diversificado que está em evidência e é o anseio ideal de muitas sociedades (da
atualidade) de primeiro mundo, que já nem tem mais áreas-verdes nativas ao qual preservar
(VERLY, S/d).
Sendo que “até meados do século XIX, a raça humana manteve relativa harmonia
com o meio ambiente. Com o surgimento da era industrial e das grandes aglomerações
humanas, houve a quebra desta harmonia” (VERLY, s/d, endereço eletrônico).
De acordo com Arruda; Piletti (1998) o capitalismo tem 4 fases (e a Indústria
também tem suas versões, 1.0; 2.0; 3.0 e a 4.0 – a geração mais moderna da indústria no
momento atual), que são as seguintes: 1.ª Fase, pré-capitalismo, do século XII até o XV; 2.ª
Fase, capitalismo comercial, que foi do século XVI até o século XVIII; 3.ª Fase, capitalismo
industrial, da segunda metade do século XVIII até os dias atuais, em alguns locais do mundo;
e a 4.ª Fase, o capitalismo financeiro, que surgiu na transição entre o século XIX para o XX e
é uma fase de economias monopolistas e / ou de mercados globais. (ARRUDA; PILETTI,
1998. P. 128).
Assim, as atividades econômicas de alto impacto no meio ambiente, adveio após as
revoluções industriais, e após o século XX, conforme diz Arruda; Piletti (1998), sendo que
com isto é possível deduzir que as mudanças e a degradação ambientais alcançaram níveis
alarmantes, além é claro, do excesso do acúmulo de lixo, pragas e vírus nas cidades, por
exemplo, depois destes avanços nas revoluções industrias.
De modo que, pode-se afirmar, sem assumir irresponsabilidade de presunções falsas,
de que as atividades humanas e mesmo da necessidade de desenvolvimento contínuo das
cidades, as empresas e as nações de um modo ou de outro, sempre gera impactos e causar a
poluição ambiental e com isto se gera mais resíduos sólidos, que podem ser lançados ao meio
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ambiente de forma indiscriminada, e com isto, assim se contribuiria para a piora nos índices
de qualidade ambiental.
Este presente estudo é uma dissertação discursiva, sendo que é tratada tecnicamente
como uma revisão de literatura (metodologia), de natureza qualitativa, a respeito das questões
sobre os resíduos sólidos, e a problemática da necessidade de uma formação nacional da
consciência ambiental, principalmente, tratando da questão da Gestão de Resíduos Sólidos,
Gestão Pública, enfim, uma questão essa que passa, impreterivelmente, pela educação
ambiental. Tratando, assim, da imprescindível atenção que deve ser dada a educação, quando
está focada na formação de uma consciência socioambiental. No macro escala da alçada dos
poderes públicos, apropriadamente tratando da educação ambiental como ferramenta à gestão
pública.
O presente estudo trata (de modo focado) de pontos específicos sobre a educação e o
respeito ao meio ambiente, tratando ainda de aspectos da falta de consciência ambiental, a
falta de preocupação social e ambiental, e os pontos mais agravante da problemática
ambiental, sobre resíduos sólidos e o descarte irregular dos materiais e a falta de educação / de
consciência da população sobre isto.
O presente estudo (que é uma dissertação discursiva) se trata de revisão de literatura,
tendo uma faixa de pesquisa que vai do final do século XX – 1998 – até os dias atuais – 2019.
De modo que foram usados os descritores de pesquisas: educação ambiental, gestão de
resíduos sólidos, gestão pública e sustentabilidade. A natureza da pesquisa é assim
levantamento bibliográfico, de metodologia qualitativa; que faz a análise da consciência e da
educação ambiental acerca dos impactos das atividades humanas, principalmente, no que se
refere a gestão de resíduos sólidos, gestão pública de resíduos sólidos. Identificando como a
educação ambiental pode auxiliar nesta problemática da gestão de resíduos sólidos.
O problema, a pergunta do atual estudo está respaldada no conhecimento de que ao
se melhorar (e ao se isolar ou ao se fazer a identificação de) a educação ambiental (como
imprescindível na solução da gestão dos resíduos sólidos – por exemplo, garantido que cada
tipo de material residual tenha o seu destino correto), então se entende que toda esta
problemática vem para poder auxiliar nesta questão da gestão de resíduos sólidos, gestão
pública.
De forma que o presente estudo se dedica a investigar se a educação ambiental, se ela
pode servir como instrumento da gestão pública, principalmente, na gestão de resíduos
sólidos?
E para respondera esta pergunta, então, é necessário observar que um dos pontos de
maior atenção e contextualização é mesmo a demarcação daquilo que vem a ser ou se tornou
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um resíduo sólido. Por definição de resíduos sólidos, tem-se a definição da ABNT que faz a
definição de “lixo ou resíduos sólidos como os ‘restos das atividades humanas, considerados
pelos geradores como inúteis [...], podendo-se apresentar no estado sólido, semissólido ou
líquido, desde que não seja passível de tratamento convencional’" (ABNT, s/d apud
MONTEIRO et. al., 2001, p.1).
Esta problemática dos resíduos sólidos, é um dos maiores desafios da atualidade, no
que se refere a gestão pública de resíduos sólidos. Isto porque, segundo dados do MMA
(2018), no ano referência de 2017, apenas pouco mais da metade dos munícipios brasileiros,
ou seja, cerca de 54% dos municípios, tinham Plano Integrado de Resíduos sólidos, sendo que
“a presença do plano tende a ser maior em municípios mais populosos, variando de 49% nos
municípios de 5 mil a 10 mil habitantes para 83%, nos com mais de 500 mil habitantes”
(MMA, 2018, endereço eletrônico). De qualquer modo, ter um plano aprovado de Gestão
Integrada de Resíduos Sólidos, também não significa, necessariamente, que a população irá
colaborar com esta política pública.
Como resultado, para este dilema, o presente estudo aponta que a Lei Federal n.º
12.305 (Brasil, 2010) é um importante mecanismo para a resolução da problemática do
descarte regular e de uma preocupação com os resíduos sólidos que venha em sentido direto
aos interesses de uma sociedade mais sustentável, verdes e que romper, definitivamente, com
os moldes da economia cinza.
Observa-se, finalmente que o artigo é orientado a profissionais que lidam com o
descarte / gestão de tais materiais residuais, principalmente no que se refere `a gestão pública.
Porém o contemporâneo estudo não se restringe apenas aos gestores, pois, ainda há os demais
debates sobre as próprias transformações pelas as quais a sociedade passa. E que
necessariamente, em tempos de transformação, a questão da educação e da formação e
consciência ganham uma relevância maior ainda do que elas já têm corriqueiramente no
mundo atual.
Uma vez que com o atual estudo, que é nitidamente compreendido assim, percebe-se
a atuação fundamental que as atuais práticas educacionais podem proporcionar, no que se
refere à uma formação e consciência ambiental, auxiliando assim nas técnicas de gestão de
material residual e mas próprias gestões de políticas pública de Plano Integrado de Resíduos
Sólidos.
Sendo o presente estudo, por fim, relevante para auxiliar na divulgação da
importância da formação de uma consciência ambiental e da importância (divulgando-a,
também), a importância das políticas públicas de gestões de resíduos sólidos sendo entendida
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como um conjunto integrado de ações, inclusive, que abrange ações sócio educacionais ou
simplesmente, educativas.
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2. O CONCEITO DE SUSTENTABILIDADE E EDUCAÇÃO AMBIENTAL

As atividades humanas, sejam as industriais, o comercio, ou os governos, nos


processos de confecções de seus produtos ou serviços, também, produzem resíduos ou
sujidades; e, comparativamente, quanto mais a sociedade se diz civilizada, tanto mais ela
produz e muitas vezes não trata corretamente os seus resíduos.
Acontece que esta realidade está se alterando, e em países do primeiro mundo (países
desenvolvidos), o material residual é totalmente reaproveitado; mas, na realidade brasileira,
ainda é comum que haja o descarte irregular de materiais, e com isto se subentende que esteja
em falta a consciência de boas ações ambientais, ou seja, e isto tem relação ainda com a
educação ambiental.
Em termos internacionais, o conceito mais atual que existe, além de ser o da
indústria 4.0, ou seja, que está conectada à internet das coisas, que faz a gestão correta de seus
resíduos e que auto melhora a si mesma e etc.; enfim, um conceito muito em voga
internacionalmente é o conceito da sustentabilidade, que pode ser entendido como três pilares
formados por: fator econômico; fator social; e fator do meio ambiente.

Imagem 1: Sustentabilidade: os três pilares da sustentabilidade.

Fonte: FERNANDES, (2019, P.7).

A sustentabilidade deve ser sempre entendida e respeitada, e ela deve ser a


prioridade, manter a sustentabilidade das sociedades e dos ecossistemas, e jamais fazer
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detrimento à sustentabilidade em razão do desenvolvimento econômico, por exemplo; porque,


na procura por mais produtividade, por mais excelências nos serviços prestados, na procura
contínua pelos melhores resultados, inovações e progresso, as empresas aceleram suas
produções e quase sempre, com isto, geram mais resquícios ou resíduos de seus negócios – e
também consomem mais recursos (de naturais a financeiros) –; as empresas ou mesmo
prestadores de serviços, por exemplo, importavam-se, quase sempre, com o serviço final, o
produto acabado, só que com isto também se faz os desgastes ambientais, e assim, uma
simples atividade produtiva pode ser responsável por uma degradação ambiental de uma área
gigantesca, por exemplo.
Porto-Gonçalvez (2006) aponta que a investigação acerca da produtividade em um
ritmo indisciplinado tributava diretamente para o efeito estufa. Onde, “no seu afã de aumentar
a produtividade [...], olvidou-se de que todo trabalho dissipa energia sob a forma de calor
(efeito estufa) e que a desagregação da matéria, a ser atravessada pela flecha do tempo, torna-
a irreversível (lixo) ” (PORTO-GONÇALVES, 2006, p.253).
A respeito de Porto-Gonçalvez (2006) as autoras Sorbazo; Marin (2010) afirmam que
o que se trata da flecha [fluxo] irreversível do tempo, onde por mais que a humanidade possa
saber sobre a água, jamais a própria humanidade poderá produzir a sua própria água, a não ser
aguardar os fluxos e ciclos naturais da água (PORTO-GONÇALVEZ, 2006 apud SORBAZO;
MARIN, 2010, p.4).

Com os avanços tecnológicos da segunda metade do século XX, envenenamos a


natureza com resíduos sintéticos e nucleares, causando um desequilíbrio em sua
ordem natural, uma vez que esses produtos não são por ela metabolizados [...].
Isso significa, de acordo com Porto-Gonçalves (2006), que estamos diante da
irreversibilidade do tempo. Segundo o autor, embora o conhecimento sobre a
matéria torne possível um maior domínio sobre ela e, assim, que se explorem
mais e melhor suas potencialidades, o conhecimento sobre a matéria não produz
a matéria enquanto tal, ou seja, saber tudo sobre o carbono não inclui produzi-lo,
matéria essa produzida pela própria natureza, podendo-se estender esse
raciocínio também com relação à água (SORBAZO, MARIN, 2010, p.4).

Com isto, entende-se que, para se fazer a correta correlação e a correta equalização
desta problemática de desenvolvimento e equilíbrio meio ambiental, então, deve-se recorrer a
sustentabilidade que fala que deve haver um equilíbrio entre os fatores econômicos, junto com
os fatores ambientais e sociais, também (FERNANDES, 2019).
E isto deve ser considerado severamente, inda mais levando em conta que alguns
materiais o homem não consegue produzir, mas sim apenas extraí-lo da natureza.
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Por isto mesmo é que deve ser dada a devida importância na educação ambiental,
porque só usando com sabedoria as matérias da natureza, uma vez que estes recursos naturais
podem se preservar na vivência em sociedade (FABRIS; BEGNINI, 2014).
.
Com isso, discussões em torno da minimização dos impactos, vêm tornando-se
constantes devido à limitação dos recursos naturais disponíveis. Neste sentido,
as organizações precisam adotar atitudes responsáveis quanto ao meio ambiente,
de modo, que o gerenciamento dos recursos naturais se torne um instrumento
necessário e aplicável em diferentes tipos de atividades. A esfera pública é
grande responsável pelo consumo de bens, sejam eles duráveis ou não duráveis,
e pela forma desordenada de descarte de seus resíduos. Neste cenário, cabe a ela
tomar medidas preventivas, visando à redução no consumo de recursos naturais
e a promoção de ações contra os desperdícios, para diminuição de impactos
degradantes ao meio ambiente (FABRIS; BEGNINI, 2014 apud COELHO,
SILVA; NEVES, 2018, p.47).

Assim, percebe-se que a sustentabilidade, é a forma mais atualizada de lidar com os


bens naturais e com os sistemas produtivos. E como mencionam Coelho; Silva; Neves (2018),
o que cabe a humanidade é adotar medidas preventivas que conservem os bens naturais, e isto
também tem direta relação com sustentabilidade com educação ambiental. De modo que
assim, sugere-se com este estudo, que no que se refere a gestão de políticas públicas voltadas
ao meio ambiente, que se saliente também, as práticas sustentáveis e as ações na área
educação ambiental.
Ressaltando que, a gestão pública (da área meio ambiental) não se resume a direção
de políticas públicas, programas de educação ambiental, controle de pontos regulares de
descarte, fiscalização de pontos irregulares de descarte e incentivos a logística reversa e tal,
mas que também organize coletas seletivas e programas de destinação correta de resíduos
sólidos, entre outros.
Sendo, que, sobre coleta seletiva, para Pinto (1999) coleta seletiva, separação de
materiais e reciclagem, além de demais técnicas de reutilização de matérias, é aquilo que
compõem a Gestão Diferenciada dos Resíduos Sólidos de Construção e Demolição, de modo
que essa “é a única forma de romper com a ineficácia da Gestão Corretiva e com a postura
coadjuvante dos gestores dos resíduos sólidos, propondo soluções sustentáveis para espaços
urbanos cada vez mais densos e complexos de gerir” (PINTO, 1999, p. 109).
E tudo isto faz parte de gestão pública, parte de meio ambiente, ou Gestão Integrada
de Resíduos Sólidos, integrando isto à sustentabilidade e a educação ambiental, gerindo de
forma abrangente toda esta questão analisada.
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3. ALTERNATIVAS PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL

A educação ambiental não pode ser a única protagonista das ações públicas de
gestões da área meio ambiental, principalmente a formação da cultura sobre a correta
destinação dos resíduos sólidos, por exemplo.
Esta educação deve estar [contida] em um sentido maior, tal tal como a ética ou
mesmo a formação da cultura do meio ambiental (ou consciência ambiental).

É nesse marco que se imagina uma participação ativa e direta das populações
locais, entendendo a sustentabilidade como projeto alternativo de
desenvolvimento. Não se propõe uma idéia de sustentabilidade baseada
simplesmente na racionalização de recursos, mas uma combinação das
diferentes dimensões da vida humana: econômica, sociológica, política, cultural,
tecnológica, ambiental, ética e estética (VIEIRA; ECHEVERRÌA, 2007, p.5).

As autoras Vieira; Echeverría (2006) chama estas ações de educação ambiental de


marco, e mesmo de um projeto alternativo de desenvolvimento sustentável. Como se espera,
estas ações têm enfoque na área de educação, mas também na área ambiental, ética,
sociológica, política, cultural e etc.

3.1. A Dinâmica educacional voltada a educação ambiental


Sobre muitos sentidos, há que se reinventar a humanidade, para que as sociedades
(principalmente as sociedades empresarias), além é claro do poder público, comecem a
entender, principalmente no Brasil, que precisa ser formada uma nova ética, uma nova cultura
em relação ao meio ambiente. Conforme bem expõe Andrade (2001):

Uma proposta alternativa diz respeito a uma ética multidimensional (ou


ambiental), em que um novo homem, ciente do seu propósito na teia da vida e
de que ele é parte indissolúvel do meio ambiente, mantém relações dialogais
com os seus semelhantes, com a natureza, com os outros seres vivos e com o
mundo. Esta ética baseada em novos valores de cooperação, de qualidade, de
participação e de integração considera a vida em todas as suas dimensões.
(ANDRADE, 2001, p.97)

Ou seja, o crescimento desenfreado, a todo custo (só valendo o lucro, o capital), não
é mais válido, e aos agentes governamentais devem fazer referências ao realizar as
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fiscalizações nas empresas que não estejam cumprindo com as exigências previstas em lei; os
consumidores devem boicotar empresas que não cumpram programas sócio ambientais, e os
cidadãos devem buscar a educação ambiental, mas para tal, os governantes, principalmente os
gestores públicos que estão dentro do sistema da gestão integrada do resíduos sólidos, devem
estar atentos a formar uma nova consciência ambiental, em toda a abrangência que isto
significar.
Sobre os sistemas de gestão ambiental de acordo com Pinto (1999) há basicamente
dois modelos de Gestão o Corretivo e o Diferenciado de Gerenciamento de Resíduos Sólidos;
onde o corretivo apenas executa ações quando um problema já está formado e deve-se apenas
decidir qual impacto e menor ou quais das opções viáveis é amais indicada no caso; já o
sistema de Gestão Diferenciada de Resíduos Sólidos consiste em “redução dos custos
municipais com a limpeza urbana, com a destinação dos resíduos e com a correção dos
impactos ocorrentes na Gestão Corretiva” (PINTO, 1999, p. 108).
Além destes tipos expostos por Pinto (199) há, claro, o modelo mais usual
atualmente que é a Gestão Integrada de Resíduos Sólidos como o é exposta neste presente
estudo. Mas deve ser feita esta ressalva em relação a outros modelos de gestão ambiental.
Sobre a educação ambiental, e a sustentabilidade, pensa-se que ela deve mesmo fazer
parte do processo de ensino aprendizagem, e que isto é fundamental para que as pessoas
entendam que ter o dinheiro não é mais importante do que preservar a Terra, porque sem erra
preservada ai sim é que não haverá dinheiro algum. De todo modo, a educação, e a
preservação ambiental são direitos previstos na Constituição Federal (BRASIL, 1988).

Na Constituição Federal de 1988, destaca-se a premissa da participação


popular e a exigibilidade da educação ambiental, bem como a determinação
do caráter público do ambiente. Uma das conquistas na evolução da gestão
ambiental foi a garantia de processos educativos, a chamada Educação
Ambiental na gestão pública (VASCONCELOS; RIBEIRO; MATOS, 2015,
p. 4).

Concluindo com isto que, sim, a Educação ambiental é parte indissolúvel da própria
gestão pública, da área meio ambiental.

3.2. Demais ações auxiliadoras da gestão de políticas públicas da área ambiental


Conforme já foi falado (neste presente estudo), nem só de Gestão Integrada dos
Resíduos Sólidos coabita a gestão público ambiental, uma vez que há gestão diferenciada e
demais tipos, que também podem ter suas técnicas usadas, concomitante, à gestão integrada,
na atual conjectura da questão meio ambiental brasileira.
16

Entretanto e obviamente, nos dias atuais, há mesmo uma certa exigência legal e
ambiental para que se cumpra com a Gestão Integrada de resíduos sólidos, e neste sentido, a
gestão ambiental, no âmbito público, igualmente se torna integrada (e de certa forma, não
deixa de ser uma exigência legal).
Mas conforme afirma Pinto (1999), desde a virada do século, há uma busca pela
Gestão Diferenciada de Resíduos Sólidos, em que se é destacado o tratamento de separação
residual da construção urbana, com enfoque, além dos resíduos de material de alvenaria, que
também se enfocava no mote do uso coerente dos recursos naturais não renováveis, por
exemplo.

A formulação de uma metodologia para a gestão diferenciada de resíduos


sólidos da construção urbana como novo modelo para a superação dos
problemas econômicos e ambientais hoje existentes é seu objetivo central. A
Metodologia para a Gestão Diferenciada é um conjunto de ações de entes
públicos e privados, visando à reorientação de sua prática, para que recursos
naturais não renováveis sejam usados com racionalidade e o ambiente seja
preservado da disposição aleatória de resíduos com elevado potencial de
aproveitamento. [...] É fruto da constatação de que as sociedades nunca
consumiram tantos recursos naturais e geraram tantos resíduos como na
atualidade e, em função disso, ao nível do poder público, é necessária a
interrupção de práticas coadjuvantes, por serem meramente corretivas, sendo
necessária a estruturação de redes de áreas descentralizadas para a captação e a
reciclagem de resíduos provenientes das atividades construtivas (PINTO, 1999,
p. 3).

Atualmente, usa-se mesmo mais a Gestão Integrada (ou Total) dos Resíduos Sólidos,
sendo que para cada tipo de resíduo, há um determinado tratamento e um destino final mais
apropriado, para cada caso, de acordo com cada tipo de resíduos; finalidade que se espera do
material residual.
Ou seja, muito dos modelos de gestão apresentados por Pinto (1999), já caminhavam
no sentido dos novos mercados e das preocupação sustentáveis, de modo que o consumo sem
limite dos bens naturais, por exemplo, é algo impensável, de todo modo – em um molde
social, em uma sociedade com as de hoje; uma vez que isto esgotaria as chances de
sobrevivência da raça humana, em uma terra – suposta e – naturalmente esgotada.
Mas o mais interessante é, realmente, o valor de que tem esta formação de uma nova
consciência ambiental, de modo que ela é fundamental para a harmonia dos tempos atuais e
futuros, mas que ainda são poucos os países que de fato têm tal preocupação / consciência
ambiental.

A preocupação com o meio ambiente revela que estamos vivendo um momento


de desequilíbrio e desarmonia, causados pela própria sociedade. Dessa forma, é
necessário que haja uma busca para se alcançar um equilíbrio entre a relação
17

homem X natureza, visando buscar alternativas sustentáveis e mudar o


comportamento frente a essa problemática. A partir disso, têm-se na Educação
Ambiental, uma ferramenta para a mudança de comportamento, objetivando
alcançar o desenvolvimento sustentável a partir de ações, concepções e
mudanças de hábito, visando uma relação mais harmoniosa com o planeta
(MELLO, 2017, endereço eletrônico).

E realmente, estas alternativas ambientais, propostas por Mello (2017) e que vão de
encontro total aos objetivos da Educação ambiental e qualidade, são aquilo que se espera que
aconteça, para encorajar um movimento pela formação da consciência ambiental.
Dentre estas alternativas, descanta-se autonomamente:
 Punições ambientais com cursos de educação ambiental, semelhante a
reciclagem de CNH, esta ideia propõe que infratores paguem ou melhor
substituam multa por cursos pagos, pagos pelos próprios infratores, para
cumprirem com o pagamento de um auto de infração, por exemplo;
 Gincanas, eventos, feiras de meio ambiente e demais ações extracurriculares
de educação ambiental; e
 Eventos culturais, e espaços reservados em eventos esportivos, que tratem
sobre a importância da educação ambiental.

E no mais, destacam-se os grandes cronogramas, os grandes eventos, também, sobre


a educação ambiental. Como a antológica RIO92, e suas repercussões como a RIO+10,
RIO+20 e a Agenda 21 (que foi um documento oriundo diretamente da RIO+20) e etc.
Eventos este que tem grande abrangência e significância, em nível continental ou mesmo
mundial.

Dentre os objetivos da Agenda 21, estão a preservação das florestas e nascentes,


a substituição dos Clorofluorcarbonetos (CFCs) e outras substâncias que
destroem a camada de ozônio, além da proibição da pesca destrutiva, a busca de
novas fontes de energias renováveis, a redução do lixo produzido e o
descobrimento de combustíveis alternativos que deverão ser traduzidos em
ações quando couber na formulação de cada Agenda 21 Local (NASCIMENTO,
2012, p.45-46).

Como muito bem denota Nascimento (2012), a RIO+20 aprovou a Agenda 21, e a
redução dos resíduos sólidos é um dos objetivos da Agenda 21, neste sentido, todos os
esforços, principalmente a educação ambiental, dentro do ambiente de gestão pública, para vir
a diminuir a geração de resíduos é algo quer vai diretamente de encontro aos interesses da
Agenda 21.
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19

4. DISCUSSÕES E RESULTADOS

Há que se considerar ainda que o problema do atual estudo está respaldado no


conhecimento de que ao se melhorar a educação ambiental, então, se entende que se está
melhorando a gestão (gestão pública) de toda esta problemática, da sustentabilidade e da
gestão de resíduos sólidos e etc.
De forma que o presente estudo se dedica a investigar se a educação ambiental, se ela
pode servir como instrumento da gestão pública, principalmente, na gestão de resíduos
sólidos?
E sim, a resposta é sim, haja vista que até mesmo a Agenda 21 fala que se deve
reduzir a geração de resíduos sólidos, e como a questão da educação ambiental também
engloba a consciência do descarte ideal dos resíduos, então, sim, a educação também melhora
a gestão ambiental, certamente.
E, sobre a discussão da hipótese, o presente estudo tem a hipótese de que 1) sim, a
educação ambiental pode sim auxiliar na gestão pública. A contra hipótese é, originalmente,
2) talvez, em que talvez a educação ambiental possa auxiliar na gestão pública ambiental, ou
talvez não. E a hipótese de chance remota é 3) não, onde minimante se pode supor que a
educação ambiental não venha a auxiliar a gestão pública.
Como o objetivo geral deste estudo é o de relatar o apoio que a educação ambiental
pode dar às ações da gestão de políticas públicas, de gestão de resíduos sólidos, uma vez que
se apresentou as didáticas da educação ambiental na gestão ambiental e demais alternativas, e
entende-se que cumpriu-se com os objetivos propostos e deste modo, significando o presente
estudo cientificamente.
Sobre os objetivos específicos, coube a eles fazer a relação (ou a relatividade) sobre a
educação e o respeito ao meio ambiente, especialmente em como isto auxilia nas políticas de
gestão pública. Tal como a abordagem conceitual sobre os aspectos negativos da falta de
consciência ambiental, a falta de preocupação social e ambiental, e os pontos mais agravante
da problemática ambiental, sobre resíduos sólidos e o descarte irregular dos materiais e a falta
de educação / de consciência da população sobre isto.
De modo que ficou estabelecido que, de fato a formação da nova consciência
ambiental, e sustentável, que a educação e os investimentos em educação ambiente devem
integrar totalmente os planos de gestão de resíduo, porque a educação afeta a gestão de
resíduos de modo crucial, não podendo ser tratada uma isoladamente da outra.
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5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ao se deparar com assuntos como educação ambiental, sustentabilidade e gestão


pública, à primeira vista pode parecer que são situações antagônicas, mas isto não é verdade,
uma vez que uma área, uma situação complementa a outra.
A educação ambiental, significa, entre outras coisas, um direito constitucional e
assegura que todos possam buscar conhecimento sobre assuntos pertinentes às fatos relativos
a natureza; além disto, educação ambiental também tem relação com um ensino de qualidade
que ensina sobre sustentabilidade, cidadania, política, sociologia e etc.
Por sua vez a sustentabilidade, conforme foi exposto, é um triplo conceito de
significado amplo de: esfera social, esfera ambiental e esfera econômica. Neste sentido, o
sistema sustentável é um sistema em harmonia cos os diversos aspectos de uma sociedade ou
bioma, considerando assim os aspectos sociais, ambientais e econômicos.
E por último, a gestão pública é a delegação de autoridade para fazer cumprir
deveres e direitos constitucionais, é executar políticas públicas, em suma, gerir políticas
públicas sobre o meio ambiente (o foco deste presente estudo) e etc. et al.
No que se refere à educação ambiental auxiliando a gestão pública, pode-se afirmar
que sim, ela vem justamente a auxiliar a gestão meio ambiental, no ponto interseccional em
que a educação dá um sentido e tem a capacidade de despertar uma nova consciência, um
novo olhar acerca dos assuntos relacionados ao meio ambiente, aos resíduos sólidos e etc.
Com isto conclui-se que, atualmente, quando se profere sobre gestão integrada de
resíduos sólidos, principalmente na alçada pública, se está também a se dizer sobre a redução
da quantidade de resíduos sólido gerada; e para diminuir este montante de resíduos sólidos, é,
também, necessário educação ambiental, para formar uma consciência ambiental, sustentável
– e nestas condições é que gestão pública e educação ambiental têm completa correlação.
21

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