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GOVERNADOR MANGABEIRA – BA
2020
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GOVERNADOR MANGABEIRA – BA
2020
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37 f.
CCD 658.8
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TÍTULO
Aprovado em _____/_____/_____
BANCA DE APRESENTAÇÃO
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ORIENTADOR(A)
FAMAM – Faculdade Maria Milza
________________________________________
Nome do avaliador
FAMAM – Faculdade Maria Milza
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Nome do avaliador
FAMAM – Faculdade Maria Milza
GOVERNADOR MANGABEIRA – BA
2020
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AGRADECIMENTOS
A Deus, por iluminar meus passos e os meus caminhos, por sempre estar comigo a
todo momento inclusive no longo percurso até a faculdade.
À FAMAM, a qual me ajudou no alcance do meu sonho.
À minha vó, que é minha mãe e que sempre esteve ao meu lado em todas as
situações, mesmo perdendo suas noites de sono ao me esperar chegar em casa, ela
era a pessoa que mais se preocupava comigo. Muito obrigado vó, você é minha vida,
Te amo incondicionalmente.
À meu compadre/primo/irmão Neto e a minha comadre/amiga/irmã Alícia, sempre
serei muito grata por tudo, sem o apoio de vocês nada disso seria possível. Eu amo
os dois!
Minha tia Nete, que sempre esteve disposta a me ajudar e me acolher em sua casa
quando não tinha a possibilidade de voltar pra casa chegando muito tarde da
faculdade. Como também as minhas tias Deilma e Nega por me apoiarem no que
fosse necessário.
Agradeço a meus primos: Dielle, por sempre me incentivar, a Henrique por sempre se
manter ativo para o que eu precisasse, e a Luana por me desafiar ser melhor a cada
dia, e enfim a Paty e Taís por estarem sempre ao meu lado sem críticas e julgamentos,
me apoiando incansavelmente nos dias em que eu mais estava triste.
A minha atenciosa, amorosa e amada orientadora Mônica Machado, que sempre
esteve disposta a me ajudar e orientar no que fosse necessário. Por mais que eu fosse
sempre atrasada e atrapalhada, ela sempre esteve de prontidão para me aconselhar.
Agradeço muito a coordenadora e professora Suzane Casas que sempre se dedicou
ao máximo para me ajudar, sendo sempre muito atenciosa e disposta. Aproveitando
o ensejo para agradecer ao professor João Casas que se tornou um exemplo de ser
humano aos meus olhos. Aos professores Warley Dias, Deivisson Leão, e a tão linda
professora Andrea, agradeço a vocês pela atenção e amizade não só comigo, mas
com a turma.
As minhas grandes amigas, Lane, Lidi, Renatinha, Lilian e Iolanda, também a Gilmar,
Maurício, Marcelo, Daniel e Léo que fizeram de minhas noites mais alegres e
descontraídas.
Enfim, agradeço àqueles que participaram direta ou indiretamente na realização deste
sonho.
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RESUMO
ABSTRACT
The growth and survival of organizations are directly related to their efforts to achieve
and maintain competitive advantages in the market, through offers of products and
services that surpass their competitors. For these and, among other reasons,
companies seek constant improvements in their production processes to stand out.
Thus, one of the alternatives to improve your organization is by implementing
strategies, with marketing as the crucial point of view of the consumer's view,
considering that in order to obtain greater value the company requires the use of
strategies and data analysis throughout the company's corporate environment.
Therefore, strategic marketing has the function of studying the organizational
environment and its functionalities before the active social environment. The present
study aimed to discuss the concepts of Retail Marketing. As for the specific objectives,
it was intended to: Identify the authors who address the concepts of retail marketing;
Identify the retail marketing strategies most addressed in publications in the proposed
period; Describe the concepts and strategies mentioned by the authors of the area.
The methodology used to carry out this research is characterized as an exploratory
and descriptive study of a qualitative nature. In this research carried out from 2019 to
2020, greater familiarity and understanding of the techniques of retail marketing
strategies used by companies were obtained so that these can be acquired from
greater sales opportunities and offering their services, for a better understanding we
structured the research in stages, using 10 books and 22 articles as a sample.
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE QUADROS
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO......................................................................................... 10
2 REFERENCIAL TEÓRICO...................................................................... 12
2.1 MARKETING: CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS....................................... 12
2.2 ESTRATÉGIAS DE MARKETING........................................................... 16
2.2.1 Comportamento de cliente ................................................................... 18
2.3 CONCEITOS DE MARKETING DE VAREJO........................................... 21
3 METODOLOGIA....................................................................................... 27
4 RESULDADOS DA PESQUISA............................................................... 29
5 CONCLUSÃO........................................................................................... 34
REFERÊNCIAS........................................................................................ 35
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1 INTRODUÇÃO
2 REVISÃO DE LITERATURA
Para tal, podemos analisar que “a tarefa do marketing é analisar por que o
mercado não gosta do produto e avaliar se um programa de marketing que envolva
redesenho do produto, preços mais baixos e promoção positiva pode mudar crenças
e atitudes” (KOTLER, 2000, p.28), desta forma a análise de mercado é um dos
principais aliados no levantamento de dados.
Segundo o Kaikati e Kaikati (2004), o marketing tem o objetivo de atrair pessoas
através da identificação das suas fraquezas, fazendo com que as propagandas afetem
diretamente as essas pessoas que se fazem tão analistas e recuadas a esses
conceitos de propagandas tradicionais. Sabendo-se qual seu público-alvo, o
marketing tem a função de criar estratégias para que essa divulgação seja forte o
bastante para chegar até os consumidores. O conceito do marketing está diretamente
ligado a percepção da organização, que deve ter um olhar atento as necessidades e
desejos dos seus clientes para que ele possa suprir de forma adequada suas
demandas, como também dos consumidores, que são induzidos aos meios utilizados
pelas organizações que por sua vez procura “fixar o produto na mente do consumidor.”
(DIAS, 2003, p. 272)
Cobra (2009, p.39) traz a nos apresentar um conceito mais científico sobre o
conceito de marketing, afirmando que “a essência do marketing é um estado da mente.
E, portanto, as decisões em marketing adotam o ponto de vista do consumidor.” O
profissional tende a se posicionar como consumidor para que possa perceber suas
necessidades e desejos, com esse pensamento ele terá a possibilidade de perceber
por qual caminho seguir e qual estratégia causará mais efeito a seu público.
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A teoria de marketing está longe de ser uma ciência exata, mas guarda
preciosas informações de áreas que apoiam de um lado em patamares
científicos como estatística, matemática, antropologia, psicologia, sociologia
e, de outro lado, usa a arte expressa pelo design de produtos, embalagens,
logotipos, propaganda etc, (COBRA, 2009, p. 40).
Armstrong (2007) descreve sua obra apontando que o marketing tem a função
nos negócios de lidar com os clientes, tendo como principais objetivos atrair novos
clientes, prometendo-lhes valor agregado superior a concorrência, mantendo e
cultivando clientes atuais, proporcionando-lhes satisfação sabendo que este é um
ponto crucial para a captação e retenção de clientes. E muito comum em uma cidade
com poucos habitantes que o favoritismo seja algo inevitável, por esse motivo deve-
se analisar minuciosamente as estratégias que serão utilizadas.
Segundo Casas (2006) o marketing teve origem no Brasil por volta de 1954,
derivando a palavra “marketing” como de origem inglesa, que traduzida para o
português significa, ação no mercado ou mercado em movimento. Para movimentar o
fluxo de clientes é necessário além do estudo do segmento, também estudar o
ambiente organizacional em que deseja inserir-se. O autor ainda trata que em 1960
a Associação Americana de Marketing definiu o termo como um desempenho das
atividades comerciais que dirigem o fluxo de bens e serviços do produtor ao
consumidor ou usuário.
Armstrong (2007, p.4) menciona que de um modo geral, “o marketing é um
processo administrativo e social pelo qual os indivíduos e organizações obtêm o que
necessitam e desejam por meio da criação e troca de valor com os outros”. O autor
corrobora ao tema ao declarar que o marketing é um processo pelo qual as empresas
criam valor para os clientes e constroem relacionamentos ao longo do tempo.
Portanto, além do processo de administrar sua empresa, o gestor tem que se adaptar
a um processo social, entendendo os valores de seus consumidores.
Para Peter Drucker (apud. KOTLER, 1998), o marketing, por ser tão básico,
não pode ser considerado como uma função isolada, marketing é todo o negócio visto
do ponto de vista do resultado final, ou seja, do cliente consumidor se atrairá pelo
produto/serviço e o fará ser adquirido, tornando a venda de certa forma “supérflua”,
conhecendo e entendendo tão bem o consumidor que o produto se molde e se venda
por si mesmo, pois o propósito do negócio é criar e manter clientes, o negócio de uma
empresa tem duas e somente duas funções básicas: marketing e inovação. Marketing
e inovação produzem resultados, e todo o resto é custo. Explica Peter Drucker (1987).
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Cada decisão tomada pelo gestor gera uma consequência para a empresa, seja
ela positiva ou negativa, e por isso ter autocontrole e inteligência emocional é
primordial para conduzir o processo de forma bem sucedida. Esse equilíbrio é
fundamental para que o gestor não acabe fazendo escolhas mal planejadas e
equivocadas, pois seu senso de comprometimento com a missão da empresa é
essencial para um bom desenvolvimento.
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Gade (1998) define personalidade como algo interno e que determina traços,
atitudes e o modo de desempenhar os papéis sociais. Cada indivíduo cria o seu modo
de viver e de enxergar o mundo, o que o diferencia dos animais. No ponto de vista de
Karsaklian (2004, p. 39) “a personalidade é a referência a um atributo ou característica
da pessoa que causa alguma impressão nos outros”. Sendo um fator determinante a
escolha de preferência por determinada loja, atendimento, e entre outros fatores que
determinam a escolha dos cliente com o serviço que mais o agrada e se encaixa com
seu modo de agir. Gade (1998) utiliza as teorias de Segmund Freud para afirmar que
a personalidade é constituída de três forças psicológicas: o id, o ego e o superego, as
quais determinam o comportamento do indivíduo.
satisfeito.” [...] “Quando um cliente reclama é porque ele ainda pretende manter-se
cliente da empresa.” Com seu posicionamento Cobra trás o entendimento que clientes
necessitam de atenção e que de forma alguma um cliente deverá ficar sem
atendimento. Em todas as organizações existem clientes insatisfeitos, cabe ao gestor
perceber as necessidades mais comuns para que possa adaptar-se a elas e saber
lidar com naturalidade com as queixas.
O comportamento do consumidor, para Solomon (2011, p.33) “é o estudo dos
processos envolvidos quando indivíduos ou grupos selecionam, compram, usam ou
descartam produtos, serviços, ideias ou experiências para satisfazer necessidades e
desejos”. Solomon (2001) continua seus pensamentos evidenciando que percepção é
o processo pelo qual as pessoas selecionam, organizam e interpretam as sensações,
que são as reações imediatas dos nossos receptores sensoriais (olhos, ouvidos, nariz,
boca e dedos) a estímulos básicos como a luz, a cor, o som, os odores e as texturas.
familiarizar com o produto ou serviço que está oferecendo a seus clientes. Além disso,
os vendedores podem melhorar sua performance de vendas e aprender mais sobre
seu trabalho para atender às expectativas e conquistar o reconhecimento de colegas
de trabalho, clientes e supervisores (Sujan; Weitz; Kumar, 1994).
Segundo Las Casas (2004) o comércio virtual é uma grande tendência do setor
de varejo. Por não haver custos adicionais com aluguéis e manutenção com pontos
comerciais, este meio vem tendo um crescimento significativo.
Levy e Weitz (2012) apresentam a componente sortimento como “o número de
itens diferentes em uma categoria de mercadoria, sendo que cada item é denominado
como unidade de manutenção de estoque (stock keeping unit - SKU), e variedade
como o número de categorias diferentes oferecidas por um varejista” (p. 314). O
sortimento deve buscar um equilíbrio entre variedade (número de categorias),
profundidade (número de unidades de estoque - SKUs - dentro de uma categoria), e
nível de serviço (o número de itens individuais de um determinado SKU) (Mantrala et
al., 2009).
O varejo tradicionalmente tem sido classificado como uma indústria de serviços,
mas, para muitos varejistas, a preocupação com a qualidade e com os serviços
oferecidos pela loja é recente” (McGoldrick, 2002, p. 533). McGoldrick (2002, p. 535)
destaca que o princípio fundamental das estratégias em serviços varejistas é garantir
altos níveis de satisfação do cliente.
A relação entre competitividade e inovação contribui para que as organizações
varejistas aperfeiçoem os modelos de negócio ou levam a propor novos modelos que
as tornem mais lucrativas, prósperas e gerem valor aos stakeholders mesmo em
momento adverso.
Os estudos de marketing apresentam que as mudanças nas
decisões de compra feitas pelos consumidores são constantes e se
relacionam à idade, a renda, à instrução aos sentimentos, aos
pensamentos aos valores, aos costumes à família, ao estilo de vida,
aos grupos de referências e à tecnologia, (LAS CASAS 2004, p. 33).
Uma das atividades que muitas vezes executivos que atuam no varejo
consideram a mais relevante para a competitividade das organizações internacionais
envolve a gestão de pessoas, incluindo equipes e pessoal para dar suporte a vendas
e ao atendimento ao consumidor final.
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3 METODOLOGIA
(7 889 mil ou 73,7% do total), devido ao grande número de empresas (1 298 mil ou
78,8% do total).
Demonstrado graficamente a seguir:
FIGURA 1:
COMERCIO VAREGISTA
A importância do mercado varejista brasileiro vem sendo cada vez mais reconhecida
e destacada. Pois além de gerador do maior número de empregos formais no país, o
setor exibe números expressivos de crescimento e consistentes indicadores de
modernização.
Os principais componentes do setor varejista brasileiro são: supermercados,
farmácias, lojas de vestuários, lojas de materiais de construção, lojas de móveis e
decoração, postos de gasolina, lojas de eletroeletrônicos e livrarias.
Após coleta de dados em mais de 5.700 empresas comerciais obtidos pela Pesquisa
Mensal de Comércio (PMC), selecionadas a partir do cadastro das empresas com
vinte ou mais pessoas ocupadas (assalariadas e não assalariadas). Podemos obter
os dados a seguir:
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FIGURA 2:
10
0
Categori
-2 a 1
-4
5 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
BARTLETT, C.; GHOSHAL, S. Going Global: Lessons from Late Movers. Harvard
Business Review, v. 78, n. 2, p. 132-142, mar./apr. 2000.
CASAS, A. L. L., Marketing de serviços. 5. Edição. São Paulo: Atlas, 2007, 257p.
CASAS, A. L. L., Marketing, Conceitos exercícios casos. 7. Ed. São Paulo: Atlas,
2006.
GIL, ANTONIO CARLOS (2007). Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo.
Kumar, V., Sunder, S., & Sharma, A. (2015). Leveraging distribution to maximize
firm performance in emerging markets. Journal of Retailing,
Levy, M., & Weitz, B. A. (2012). Retailing management (8a ed.). New York: Mc
Graw-Hill/Irwin.
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McGoldrick, P. J. (2002). Retail marketing (2a ed.). Berkshire, UK: Mc Graw Hill. 2
PETER, J. P. JR, G. A. C., Marketing, Criando valor para os clientes. 2. Ed. São
Paulo: Saraiva, 2000.
SUJAN, H.; WEITZ, B.A.; KUMAR, N. Learning, orientation, working smart, and
effective selling.Journal of Marketing, Chicago, v. 58, n. 3, p. 39-52, july 1994.
function of information load – Replication and extension. Journal of Consumer
Research, Chicago, v. 1, n. 1, p. 33-33, JUNE 1974.