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humana
Princípios
Não Expressos – Ex.: moralidade pública,
boa-fé, interdição do incesto.
Como?
É o que paira e sustenta todos os outros princípios, e foi ele que permitiu
incluir todas as categorias de filhos e famílias na ordem jurídica.
Roda da vida (1934) , escultura de
Assim como o incesto, monogamia e Gustav Vigeland
poligamia são interditos viabilizadores das
relações e organizações sociais. Não há
cultura, socialização e sociabilidade sem
que haja proibições e interdições ao desejo
Pr incípio da M onoga m ia
( ...) Se os docum ent os j unt ados com a pet ição inicial parecem ,
efet ivam ent e, indicar que as part es conviveram em regim e de
união est ável e que pode haver efet ivo desequilíbrio na part ilha do
pat rim ônio, isso é suficient e para dar suport e ao pedido de fixação
de alim ent os que a dout rina vem ch a m a n do de
" com pe n sa t ór ios" , que visam à correção do desequilíbrio
exist ent e no m om ent o da separação, quando o j uiz com para o
st at us econôm ico de am bos os cônj uges e o em pobrecim ent o de
um deles em razão da dissolução da sociedade conj ugal. A própria
t ese acerca da possibilidade de fixação de alim ent os
com pensat órios - bem com o a da prevalência do princípio da
dignidade da pessoa hum ana sobre o da ir repet ibilidade dos
alim ent os - insere- se no cont ext o da verossim ilhança,
em prest ando relevância aos fundam ent os j urídicos expendidos na
peça de recurso. 2. A alegação de ocorrência de desequilíbr io na
equação econôm ico- financeira sugere, de form a enfát ica, a
pot encialidade de causação de lesão grave e de difícil reparação, a
dem andar at uação j urisdicional posit iva e im ediat a por m eio do
recurso de agravo. ( TJD F, AI n º 2 0 1 1 0 0 2 0 0 3 5 1 9 3 , Re l De s.
Ar n oldo Ca m a n h o de Assis, 4 ª Tu r m a Cíve l, j . 2 5 / 0 5 / 2 0 1 1 )
I gua lda de de gê n e r o
( ...) A força norm at iva da const it uição deve ser vist a com o
veículo para a concret ização do princípio da dignidade da
pessoa hum ana, que inclui o direit o à m ínim a int erferência
est at al nas quest ões ínt im as e que est ão est rit am ent e
vinculadas e conect adas aos direit os da personalidade . ( ...)
( TJMG, Apelação Cível n° 1.0024.05.778220-3/ 001, Rel Des. Edivaldo
George dos Sant os, Rel. p/ Acórdão wander Marot t a, 7ª Câm ara Cível,
pub. 07/ 04/ 2009)
6 – PRI N CÍ PI O DA PLURALI D AD E D AS FORM AS DE
FAM Í LI A
Gustav Vigeland
.
Nas relações conj ugais: a culpa foi subst it uída pelo princípio da
Responsabilidade. Est á associado ao princípio da m enor
int ervenção est at al e na r eafirm ação e consolidação do Est ado
Laico.
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