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INTRODUÇÃO Á

EDUCAÇÃO Á
DISTÂNCIA

Viviane Guidotti
Machado
O material didático para EaD
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

 Identificar os diferenciais do material didático produzido para EaD.


 Reconhecer os cuidados na produção de materiais didáticos para EaD,
considerando o uso de metodologias ativas.
 Analisar exemplos de materiais didáticos digitais.

Introdução
Neste capítulo, você vai estudar os materiais didáticos produzidos para a
educação a distância (EaD). É importante que você compreenda as po-
tencialidades desses materiais, bem como os cuidados necessários na sua
elaboração. A ideia é que os materiais didáticos para EaD facilitem os estudos
dos alunos, que estão separados geográfica e temporalmente dos profes-
sores, propiciando a eles autonomia para a construção de conhecimento.
Dessa forma, o professor da modalidade EaD precisa ter em mente que
os materiais didáticos são fundamentais para o processo de ensino e aprendi-
zagem. Esses materiais devem ser organizados com base nas especificidades
dos alunos e nas intenções do professor ao abordar determinado conteúdo.

O material didático da EaD


Antes de conhecer os diferentes materiais didáticos da educação a distância,
é importante você notar que todo material deve estar em consonância com a
proposta pedagógica da instituição a que o professor está vinculado. Quanto
a isso, os Referenciais de Qualidade para Educação Superior a Distância
(BRASIL, 2007, p. 13) afirmam:

O Material Didático, tanto do ponto de vista da abordagem do conteúdo quanto


da forma, deve estar concebido de acordo com os princípios epistemológicos,
metodológicos e políticos explicitados no projeto pedagógico, de modo a facilitar
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a construção do conhecimento e mediar a interlocução entre estudante e professor,


devendo passar por rigoroso processo de avaliação prévia (pré-testagem), com o
objetivo de identificar necessidades de ajustes, visando ao seu aperfeiçoamento.

Assim, o material didático precisa, a partir das intenções do curso e do profes-


sor, proporcionar autonomia aos alunos da modalidade EaD. Ele deve possibilitar
a construção do conhecimento e tem de estar associado também com outras
ferramentas disponíveis no ambiente virtual de aprendizagem (AVA), como as
ferramentas de comunicação síncronas e assíncronas. O professor pode utilizar
essas ferramentas para esclarecer dúvidas, fomentar discussões e estabelecer a
interação necessária para que a aprendizagem seja de fato significativa.
Para tanto, muitas instituições contam com uma equipe multidisciplinar,
que trabalha no planejamento e na elaboração dos materiais, auxiliando os
professores, o que qualifica a proposta pedagógica do curso. Essa equipe
multidisciplinar pode ser composta de profissionais de diversas áreas, como:
professores, revisores, web designers, técnicos de informática, vídeo e áudio,
entre outros que possam contribuir para a qualidade dos materiais.
A seguir, você pode ver os materiais didáticos mais utilizados na EaD. Além
deles, há outros recursos que se desenvolvem com o avanço das tecnologias
de informação e comunicação (TICs):

 materiais impressos — como apostilas e textos;


 materiais audiovisuais — como vídeos, programas televisivos ou
radiofônicos e videoconferências;
 materiais multimídia — como páginas da web e objetos de aprendi-
zagem (OAs).

Os materiais impressos incluem manuais, guias, textos e apostilas. Esses


materiais podem ser impressos pelos alunos, caso queiram, já que existem
recursos tecnológicos para acessá-los virtualmente, como smartphones, net-
books, tablets e leitores digitais.
Já os materiais audiovisuais correspondem, por exemplo, a videoaulas e
videoconferências, que podem ser gravadas e disponibilizadas para os alunos
durante todo o processo de ensino e aprendizagem de determinado conteúdo.
Segundo Moran, Masetto e Behrens (2000, p. 39), os vídeos podem servir para
sensibilizar, ilustrar, simular:

A linguagem audiovisual desenvolve múltiplas atitudes perceptivas: solicita


constantemente a imaginação e reinveste a afetividade como um papel de
mediação primordial no mundo, enquanto a linguagem escrita desenvolve
mais o rigor, a organização, a abstração e a análise lógica.
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Com relação aos materiais multimídia, à elaboração de páginas na web


e aos objetos de aprendizagem, Carneiro e Silveira (2014, p. 237) pontuam:

Esses materiais têm os mais diversos formatos e propostas de uso, pois ainda não há
consenso sobre as características que devem possuir para serem considerados como
recursos pedagógicos que apoiem a aprendizagem. Algumas dessas características
apontam a demanda por interfaces e recursos que estimulem os alunos a buscar
novos conhecimentos e propiciar a aprendizagem de um determinado conteúdo.

A elaboração de qualquer material didático que será utilizado pelo professor


para mediar a aprendizagem dos alunos deve ser planejada para que os estudan-
tes construam conhecimento. Assim, cuidados na elaboração são essenciais,
já que os materiais na EaD precisam proporcionar autonomia e promover uma
aprendizagem centrada no aluno, de acordo com as concepções pedagógicas
da instituição. Na próxima seção, você vai ver quais são os principais cuidados
que o professor deve ter durante a produção de um material didático para EaD.

A produção de materiais didáticos para EaD


O material didático deve proporcionar autonomia aos alunos na construção do
conhecimento. Ele é elaborado para ser um guia. Então, como você já viu, é
fundamental considerar as perspectivas teóricas e metodológicas da modalidade
de educação a distância que se pretende ofertar. Ou seja, é preciso analisar se
o curso é ofertado totalmente online e a distância, se é semipresencial com
alguns encontros presenciais e outros a distância, ou se o uso do ambiente
virtual é apenas um apoio ao ensino presencial.
Segundo Silva et al. (2010, p. 3), a partir dos estudos de Ausubel, é possível
afirmar que:

[...] um material didático somente é potencialmente expressivo e de qualidade


quando se apresenta organizado e programado adequadamente, pois estes
princípios contribuem para minimizar as possíveis dificuldades que possam
aparecer ao aluno ao estudar e descobrir autonomamente um novo universo
apresentado a distância.

O uso desse material em uma proposta pedagógica fundamentada nas me-


todologias ativas deve proporcionar uma aprendizagem centrada no aluno. O
material deve abordar o conteúdo com uma finalidade didática, que possibilite a
autoaprendizagem, instigando o aluno a outros estudos a partir de análises críticas.
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Ao elaborar o material didático, o professor deve aliar a teoria à prática, ou seja,


considerar de que formas o aluno pode aplicar os conhecimentos adquiridos no seu
cotidiano. Então, para deixar o material mais instigante, o professor pode associar
diversas mídias. Além disso, pode usar outras ferramentas de aprendizagem, que
devem complementar os estudos dos alunos. Entre elas, estão as ferramentas de
comunicação e recursos como wiki, questionário, diário, entre outros.

Provocando o aluno a acessar diferentes materiais e ferramentas, o professor apresenta


a ele diversas formas de aprender. Por isso, é ideal que o estudante receba materiais
dinâmicos e organizados para a aprendizagem ativa.

Como você pode notar, o planejamento é essencial para a elaboração de


qualquer material didático. Ele deve nortear o professor em toda a sua prática
pedagógica (VASCONCELLOS, 2010). Para a produção de um material di-
dático, é importante que o professor conheça o conteúdo que será abordado,
que seja rigoroso e que planeje detalhadamente suas intenções. Ele precisa
considerar itens como: público-alvo e seu contexto, objetivos, conteúdo, jus-
tificativa e tipo de material (impresso, audiovisual ou multimídia).
Além de dominar o conteúdo, o professor deve contar com auxílio para
que o material escrito seja claro, objetivo e coerente, considerando as normas
da língua portuguesa. Além disso, é essencial que os materiais apresentem o
conteúdo ao aluno com uma linguagem atraente, prazerosa e motivadora, em
uma sequência lógica e didática.
Segundo os Referenciais de Qualidade para Educação Superior a Distância
(BRASIL, 2007, p. 13):

A produção de material impresso, vídeos, programas televisivos e radiofôni-


cos, videoconferências, CD-ROMs, páginas web, objetos de aprendizagem
e outros, para uso a distância, atende a diferentes lógicas de concepção,
produção, linguagem, estudo e controle de tempo. Para atingir estes objeti-
vos, é necessário que os docentes responsáveis pela produção dos conteúdos
trabalhem integrados a uma equipe multidisciplinar [...].

Essa equipe, de acordo com o documento, pode ser formada por “[...] pro-
fissionais especialistas em desenho instrucional, diagramação, ilustração, de-
senvolvimento de páginas web, entre outros [...]” (BRASIL, 2007, p. 13). Essa
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equipe multidisciplinar auxilia o professor durante todo o processo de elaboração,


revisão e diagramação dos materiais. Outro ponto importante é que o material
produzido pelo professor deve ser autoral, ou seja, não deve ser uma cópia
ou apenas uma reprodução de outros materiais. Se o professor utilizar algum
material já publicado, deve sempre mencionar a fonte, dando créditos ao autor.

Acesse o link a seguir e conheça o Laboratório Didático Virtual (LabVirt), da USP. Nesse labo-
ratório virtual, você vai encontrar diversos OAs que abordam conteúdos de química e física.

https://goo.gl/kOndd

Materiais didáticos digitais


Os materiais didáticos digitais — os objetos de aprendizagem — são fun-
damentais para a aprendizagem dos alunos. Eles podem ser utilizados nas
diversas modalidades de ensino, seja presencial ou a distância. Para Carneiro
e Silveira (2014, p. 237):

[...] um OA precisa funcionar como um elemento facilitador do processo de


ensino e de aprendizado; para que isso ocorra, ele deve explicitar seus objetivos
pedagógicos e ser estruturado de tal forma que seja autocontido (no que se
refere ao conteúdo abordado), permitindo ser reusado em outras atividades
ou cursos, para além daquela para a qual foi projetado.

Com o auxílio do professor, o OA deve mediar o ensino e possibilitar que o


aluno aprenda sobre determinado conteúdo. Assim, é importante que o objeto
de aprendizagem seja pensado de forma didático-pedagógica.
Você deve compreender que os objetos de aprendizagem elaborados pelo
professor podem ser reorganizados a partir da análise do seu próprio uso. O
professor pode realizar ajustes e correções. Além disso, para complementar
ou aprofundar algum conteúdo, ele pode criar outros objetos de aprendiza-
gem a partir de materiais já existentes e disponíveis na web. Sendo ou não o
produtor do conteúdo, o professor deve analisar o objeto de aprendizagem e a
sua interatividade com o aluno. Antes de disponibilizar os recursos, é sempre
preciso avaliá-los pedagógica e tecnicamente.
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Um OA deve proporcionar interação entre o aluno e o conteúdo. Sobre isso,


Braga e Menezes (2014, p. 29) destacam: “Um OA é tanto mais interativo quanto
maior a capacidade de intervenção do aluno no conteúdo por esse ao [...]”. Assim,
“[...] quanto mais o OA permite que o aluno se aproprie de informações, reflita
e seja ativo em seu processo de aprendizagem, mais interativo ele é [...]”.
As autoras analisam a interatividade de alguns OAs e destacam, por exem-
plo, um OA de simulação denominado Balanceando a Equação, disponível
na web pelo LabVirt. Braga e Menezes (2014, p. 31) descrevem que nesse
OA o aluno tem um problema para resolver e recebe informações que vão
auxiliá-lo na resolução. Além disso, o OA dá retornos ( feedbacks) a partir
das respostas dos estudantes. Assim, as autoras caracterizam esse OA como
interativo, “[...] porque dialoga com o aluno e propõe alguns desafios [...]”.
Braga e Menezes (2014) ressaltam ainda as caraterísticas dos objetos de
aprendizagem, dividindo-as em pedagógicas e técnicas. As autoras explicam
que as características pedagógicas correspondem à dimensão pedagógica, ou
seja, ao que facilita o trabalho dos professores e alunos. Nessa dimensão, estão:

 a interatividade, que “indica se há suporte às consolidações e ações


mentais, requerendo que o aluno interaja com o conteúdo” (BRAGA;
MENEZES, 2014, p. 33);
 a autonomia, que “indica se os objetos de aprendizagem apoiam a
iniciativa e a tomada de decisão” (BRAGA; MENEZES, 2014, p. 33);
 a cooperação, que “indica se há suporte para os alunos trocarem opiniões
e trabalharem coletivamente sobre o conceito apresentado” (BRAGA;
MENEZES, 2014, p. 33);
 a cognição, que “refere-se às sobrecargas cognitivas alocadas na me-
mória do aluno durante o processo de ensino-aprendizagem” (BRAGA;
MENEZES, 2014, p. 33);
 a afetividade, que “refere-se aos sentimentos e motivações do aluno
com sua aprendizagem e durante a interação com o OA” (BRAGA;
MENEZES, 2014, p. 33).

Já as características técnicas, para as autoras, correspondem:

 à disponibilidade, que “indica se o objeto está disponível para ser uti-


lizado” (BRAGA; MENEZES, 2014, p. 34);
 à acessibilidade, que “indica se o objeto pode ser acessado por diferentes
tipos de usuários” (BRAGA; MENEZES, 2014, p. 33), considerando
suas especificidades e limitações;
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 à confiabilidade, que “indica que o OA não possui defeitos técnicos ou


problemas no conteúdo pedagógico” (BRAGA; MENEZES, 2014, p. 33);
 à portabilidade, que “indica se o OA pode ser transferido (ou instalado)
para diferentes ambientes, como, por exemplo, diferentes tipos de AVAs
ou sistemas operacionais” (BRAGA; MENEZES, 2014, p. 33);
 à facilidade de instalação, que “indica se o OA pode ser facilmente
instalado caso ele exija esse recurso” (BRAGA; MENEZES, 2014, p. 33);
 à interoperabilidade, que é a “medida de esforço necessário para que
os dados dos OAs possam ser integrados a vários sistemas” (BRAGA;
MENEZES, 2014, p. 33);
 à usabilidade, que “indica a facilidade de utilização dos OAs por alunos
e professores” (BRAGA; MENEZES, 2014, p. 33);
 à manutenibilidade, que “é a medida de esforço necessária para altera-
ções do OA” (BRAGA; MENEZES, 2014, p. 33);
 à granularidade, que corresponde à “extensão à qual um OA é composto por
componentes menores e reutilizáveis” (BRAGA; MENEZES, 2014, p. 33);
 à agregação, que “indica se os componentes do OA [...] podem ser
agrupados em conjuntos maiores de conteúdo, como, por exemplo, as
estruturas tradicionais de um curso” (BRAGA; MENEZES, 2014, p. 33);
 à durabilidade, que “indica se o OA se mantém intacto quanto o repo-
sitório em que ele está armazenado muda ou sofre problemas técnicos”
(BRAGA; MENEZES, 2014, p. 33);
 à reusabilidade, que “indica as possibilidades de reutilizar os OAs em dife-
rentes contextos e aplicações” (BRAGA; MENEZES, 2014, p. 33) (essa é a
principal característica do OA e pode ser influenciada por todas as outras).

Reategui, Boff e Finco (2010) destacam alguns critérios que devem ser
considerados na avaliação do uso de um OA. São os aspectos pedagógicos e
técnicos. Para os autores, a partir dos aspectos pedagógicos, os professores
devem identificar a abordagem epistemológica, ligada às teorias de aprendi-
zagem. Tais teorias podem ser, por exemplo: construtivistas (fundamentadas
pelas concepções piagetianas), comportamentalistas (fundamentadas pelas
concepções de Skinner) ou sociointeracionistas (fundamentadas pelas concep-
ções de Vygotsky). Os aspectos pedagógicos permitem que o professor reflita
sobre como o conteúdo é abordado, verificando se a perspectiva enfatizada
propõe desafios interessantes aos alunos (REATEGUI; BOFF; FINCO, 2010).
Os aspectos técnicos, segundo Reategui, Boff e Finco (2010), incluem,
por exemplo, a robustez do OA. Ou seja, os professores devem considerar se
o objeto de aprendizagem atende aos critérios de estabilidade. Em caso de
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algum problema inesperado, o usuário deve conseguir continuar a tarefa. Outro


aspecto técnico é a portabilidade. Nesse caso, os professores devem analisar
se o OA pode ser utilizado em outro ambiente, como em diferentes sistemas
operacionais (por exemplo, Linux, Windows e MacOS). Também é necessário
avaliar a interface, analisando se ela facilita a usabilidade do OA pelo aluno.
Para isso, se devem considerar: o emprego das imagens, a apresentação de
textos, a orientação e a navegação, a interatividade, a estética e a afetividade.

O Ministério da Educação disponibiliza aos professores o Banco Internacional de


Objetos Educacionais. Esse banco contém inúmeros OAs, para diferentes níveis de
ensino: educação básica (educação infantil, ensino fundamental e médio), educação
profissional, educação superior e diferentes modalidades de ensino. Você pode acessar
esse conteúdo no link a seguir.

https://goo.gl/HI05W

BRAGA, Juliana; MENEZES, Lilian. Introdução aos objetos de aprendizagem. In: BRAGA,
J. (Org.). Objetos de aprendizagem. Santo André: UFABC, 2014. (Introdução e Funda-
mentos, v. 1).
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REATEGUI, E.; BOFF, E.; FINCO, M. D. Proposta de diretrizes para avaliação de objetos de
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SILVA, A. R. L. et al. Uma metodologia para elaboração de material didático para EAD.
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VASCONCELLOS, C. S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político
pedagógico. 21. ed. São Paulo: Libertad, 2010.

Leituras recomendadas
PÉREZ GÓMES, A. I. Educação na era digital: a escola educativa. Porto Alegre: Penso, 2014.
RUHE, V.; ZUMBO, B. D. Avaliação de educação a distância e e-learning. Porto Alegre:
Penso, 2014.
SILVEIRA, M. S.; CARNEIRO, M. L. F. Diretrizes para a avaliação da usabilidade de objetos
de aprendizagem. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO, 23., 2012,
Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: [s.n.], 2012. Disponível em: <http://www.br-ie.org/
pub/index.php/sbie/article/view/1713/1474>. Acesso em: 10 set. 2018.

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