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Bernardo Eletrônica I
ELETRÔNICA I
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Prof. José Daniel S. Bernardo Eletrônica I
Quando átomos individuais se unem formam-se diversos tipos de ligações entre eles. No
caso de materiais semicondutores, essas ligações são as covalentes, onde os quatro elétrons
da última camada de um átomo se unem, cada um deles, a elétrons da última camada de ou-
tros quatro átomos. Cada átomo ficaria, portanto com oito elétrons na última camada (quatro
seus e quatro “emprestados” dos átomos vizinhos), o que representa estabilidade para o ma-
terial. Na página anterior é mostrado esse arranjo para átomos de Silício, que é chamado de
rede cristalina. A estabilidade gerada (oito elétrons na última camada) faz com que esses ma-
teriais se tornem maus condutores.
A rede cristalina, da forma apresentada não constitui, a princípio, um material semicondu-
tor que possa ser utilizado. Apenas se esse material estiver na temperatura ambiente (25ºC)
ou acima dela, alguns dos elétrons das ligações covalentes podem adquirir energia suficiente
para quebrar essas ligações e se tornarem elétrons livres, que poderiam conduzir a corrente
elétrica. Esse é o motivo pelo qual a maioria dos dispositivos semicondutores não suporta
temperaturas elevadas e apresenta características térmicas inversas às dos metais: em um
metal, a resistência elétrica aumenta com o au-
-
mento da temperatura; em um semicondutor,
ocorre o contrário. Os metais possuem coeficien-
te de temperatura positivo (aumento da resistên- - Si -
Corrente de elétrons
do negativo para o positivo
(é a corrente real)
Corrente de lacunas
do positivo para o negativo
(equivale ao sentido da corrente convencional)
- - - - - - - - - - - - - - - - - -
+ - + - + -
Podemos então notar que existirão dois fluxos opostos de portadores de carga dentro de
um semicondutor: o de elétrons, do negativo da fonte (onde há excesso de elétrons) para o
positivo (onde há falta de elétrons) e o de lacunas, do positivo para o negativo da fonte.
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1.2- Dopagem
Como já foi dito, os cristais semicondutores puros (conhecidos como intrínsecos) não têm
aplicação na confecção de dispositivos eletrônicos.
É necessário criar, de forma controlada, portadores de carga nesses cristais. A maneira de
se conseguir isso é inserindo impurezas no cristal de forma a gerar ou lacunas ou elétrons. A
esse processo dá-se o nome de dopagem (do inglês dopping) e os materiais semicondutores
dopados resultantes são também conhecidos como extrínsecos.
Os cristais semicondutores produzidos atualmente já apresentam impurezas, visto ser ain-
da impossível obter materiais intrinsecamente puros. Essas imperfeições são da ordem de um
átomo de impureza para 109 átomos do semicondutor. A dopagem faz com que essa relação
aumente para algo como um átomo de impureza para 106 átomos do semicondutor.
Existem duas formas de dopar um cristal semicondutor: com impurezas doadoras, que
possuem cinco elétrons na camada de valência ou impurezas receptoras (ou aceitadoras),
que possuem três elétrons na última camada.
Quando uma impureza receptora como o Índio, o Alumínio (Al), o Gálio (Ga) ou o Boro (B),
todos com três elétrons, é utilizada na dopagem, um elétron ficará faltando na ligação cova-
lente, criando um portador de carga positiva (uma lacuna). Isso gera um semicondutor do tipo
P (de positivo). As lacunas são os portadores majoritários no material tipo P, e os elétrons
que eventualmente estejam livres no material, os minoritários.
Quando uma impureza doadora como o Fósforo (P), o Antimônio (Sb) ou o Arsênio (As),
todos com cinco elétrons, é utilizada na dopagem, um elétron irá sobrar na ligação covalente,
criando um portador de carga negativa. Isso gera um semicondutor do tipo N (de negativo).
Os elétrons são os portadores majoritários no material tipo N, e as lacunas que eventual-
mente estejam livres no material, os minoritários.
- -
- Si - - Si -
Ligações Ligações
Elétron livre
covalentes covalentes
- -
- - - - - -
-
- Si - Ga - - Si - - Si - - P - - Si -
- - - - - -
Lacuna - -
- Si - - Si -
- -
Semicondutor tipo P dopado com Gálio Semicondutor tipo N dopado com Fósforo
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1.3- Junções PN
Lacuna Elétron livre
Ao lado são mostradas as represen-
tações adotadas para os semiconduto- + + + - - -
res tipo P e N, com seus respectivos - - - + + +
portadores de carga, lacunas e elétrons. + + + - - -
Apenas os átomos das impurezas são - - - + + +
mostrados. No material tipo P, átomos + + + - - -
de impurezas que são neutros, mas que - - - + + +
se tornarão negativos se receberem elé-
trons livres em suas lacunas; no material Átomo da impureza aceitadora Átomo da impureza doadora
tipo N, átomos de impurezas que são Semicondutor tipo P Semicondutor tipo N
neutros, mas que se tornarão positivos
se perderem os elétrons livres.
Quando as duas regiões, P e N, são criadas em um mesmo bloco de cristal intrínseco, te-
mos a chamada junção PN, que constitui o dispositivo semicondutor mais simples, o diodo.
Na região da junção, os elétrons livres do material tipo N são atraídos pelas lacunas do
material tipo P, num processo chamado difusão de cargas.
Junção PN
+ + + - - -
- - - + + +
+ + + - - -
- - - + + +
+ + + - - -
- - - + + +
P N
Forma-se então, ao redor da junção, uma região ionizada denominada região ou camada
de depleção ou também barreira de potencial, cuja polaridade é oposta à do material respecti-
vo (negativo no material tipo P, que recebeu elétrons em suas lacunas; positivo no material
tipo N, que perdeu elétrons).
Barreira de potencial
{
+ + - -
- - - + + +
+ + - -
- - - + + +
+ + - -
- - - + + +
P N
- +
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O diodo semicondutor nada mais é, como já foi visto, que a união de um material semi-
condutor do tipo P com outro do tipo N, formando uma junção PN. Esse dispositivo, o diodo,
pode ser polarizado de duas maneiras, direta e reversa, mostradas a seguir.
{
material tipo P e o negativo ao material
tipo N. As lacunas do lado P são repeli- + + - -
das pelo positivo da fonte, enquanto - - - + + +
que os elétrons do lado N são repelidos + + - -
pelo negativo. Isso empurra lacunas e - - - + + +
elétrons (portadores majoritários) em + + - -
direção à região da junção e, desde - - - + + +
que a tensão aplicada seja superior à
tensão de barreira de potencial (para
vencer essa barreira existente na jun- P N
ção), lacunas e elétrons se recombinam - +
na junção, formando uma corrente elé-
trica. Nessa situação, a barreira de po- ID ID
tencial diminui. Em outras palavras, um
diodo semicondutor polarizado direta- VD
mente permite a passagem da corrente
elétrica (VD significa tensão direta, e ID corrente direta; em inglês, são utilizadas as notações
VF e IF, sendo o F de forward que significa direto em inglês).
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Um componente eletrônico linear, como um resistor, não necessita de uma curva caracte-
rística para representá-lo, já que a relação entre corrente e tensão nele será sempre constan-
te, ou seja, sua resistência possui um valor fixo. Já os semicondutores, por serem componen-
tes não lineares, apresentam variações em suas resistências internas em função da tensão
e/ou corrente de polarização, sendo necessário, para uma análise mais detalhada, que se
utilize uma curva que expresse suas características.
A curva característica básica para diodos semicondutores é apresentada abaixo. Na regi-
ão de polarização direta, o diodo começa a conduzir em valores próximos aos da ten-
são de barreira de potencial (para o Silício, cerca de 0,7V). Antes disso a corrente direta é
muito baixa.
Na polarização reversa, a corrente no diodo é extremamente baixa enquanto a tensão
sobre ele fica abaixo do limite de ruptura. Quando alcançamos essa tensão (de ruptura ou
breakdown) ocorre um fenômeno chamado avalanche (dos portadores de carga do se-
micondutor), a corrente aumenta bruscamente e a junção quase sempre é destruída
(existe uma tipo de diodo denominado Zener, que será estudado posteriormente, que trabalha
de forma controlada dentro da região de ruptura).
ID
Polarização
direta
Tensão de
ruptura
(breakdown)
VR Tensão de
VD
Polarização barreira de
reversa potencial
IR
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A família 1N400X (que vai do 1N4001 até o 1N4007) apresenta para cada um dos dis-
positivos uma tensão reversa máxima diferente (VRRM de 50V até 1000V), mas uma mesma
corrente direta máxima para todos (IF(AV) de 1A). Esses dois parâmetros são geralmente as-
sociados a sinais alternados senoidais da rede elétrica (VRRM é o valor de pico reverso repeti-
tivo e IF(AV) o valor médio da corrente através do diodo.
Alguns dos outros parâmetros do componente são definidos em certas condições opera-
cionais. O componente pode dissipar no máximo 3W (PD) e a tensão direta (VF) sobre ele será
de 1,1V, quando a corrente direta (IF) for de 1A (Forward Voltage @ 1.0A). A corrente reversa
(IR), como já foi visto, dependerá da temperatura. Nas tensões limites de cada modelo (Re-
verse Current @ Rated VR): para 25ºC será de 5µA e para 100ºC será de 50µA, mostrando a
influência da temperatura nos semicondutores.
Temos também, a capacitância da junção (todos os dispositivos elétricos apresentam,
além da resistência, capacitâncias que podem afetar seu funcionamento, principalmente
quando trabalham com sinais de freqüências elevadas). Para uma tensão reversa de 4V e
uma freqüência de sinal de 1MHz, a capacitância da junção (CT) será de 15pF (15.10-12F).
Obs. A Fairchild, fabricante cujas folhas de informação são mostradas, foi vendida, em
2016, para a ON Semiconductor. O material foi mantido por não existirem grandes diferenças
entre ele e o disponível atualmente no site do fabricante.
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Quando um componente não apresenta uma característica linear, não é possível equaci-
oná-lo de uma forma simples como foi feito com os resistores. É necessário levar em conta
como ele varia para alterações de tensão, corrente, temperatura, etc. A curva do dispositivo
expressa essas variações (geralmente para a temperatura ambiente: 25º) e a forma de asso-
ciá-las ao circuito que se deseja projetar é através do traçado da reta de carga desse circuito.
Em seguida é apresentado um roteiro para o traçado e a utilização da reta de carga em
diodos.
Suponha a situação ao lado, onde é pedida a VD
tensão sobre o resistor do circuito (VRes). Como o dio-
do é um componente não linear, não sabemos qual o
valor de sua resistência interna. Apenas utilizando a 10V ID 50 VRes
curva característica do dispositivo, poderemos deter-
minar (com as aproximações criadas pelo traçado da
reta de carga no gráfico) os valores de VD e ID, para
em seguida obter o valor desejado (VRes).
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quiescente
VdQ=0,7V
Ponto
IdQ=0,18A
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Exercícios
Para os exercícios 1.2 até 1.7 considere a tensão VD dos diodos igual a 0,75V
I1 I2 I3
6V
I1 I2 I3
6V
D1 D2 D3
I1 I2 I3
9V
D6 D5 D4
Resp.: 75mA, 60mA, 45mA
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D1 D2 D3
I1 I2 I3
9V
D6 D5 D4
Resp.: 75mA, 60mA, 0mA
I2
12V D3
D1 B 0 1 2
t (s)
D2 C 10
0 1 2 0 1 2
t (s) t (s)
10 10
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1.9- Circuitos de lógica TTL trabalham com tensões de alimentação de 5V, com tolerância de
±5%. Precisando com urgência montar uma fonte para alimentar um circuito desse tipo,
e não tendo no momento nada além de uma fonte de 9V e de alguns diodos, um enge-
nheiro precisou improvisar um circuito que atendesse sua necessidade temporariamen-
te. As características da carga e a curva dos diodos disponíveis são mostrados abaixo.
Complete o circuito com a possível solução pensada pelo engenheiro, e verifique se a
tensão na carga TTL está realmente dentro dos parâmetros desse tipo de circuito.
CARGA VL = 5V±5%
9V VX TTL PL = 2,5W@5V
0,7
0,6
0,5
0,4
0,3
0,2
0,1
0,0
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2
Tensão direta (V)
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1.10- Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos – Boylestad & Nashelsky, 8ª Edição pág.
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Resp.: 9,55V, 7V
ATENÇÂO: as tensões são em relação ao terra comum das fontes
1.11- Obtido da Lista de Exercícios Resolvidos sobre Diodos, da Disciplina de Eletrônica Ge-
ral I, do Prof. César M. Vargas Benítez da Universidade Federal Tecnológica do Paraná
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1.12- Dada a forma de onda (f. o.) do gerador G abaixo, determine as f. o. sobre os diodos e
resistores dos circuitos. Considerar VD = 0,7V para todos os casos.
VG (V)
5
0 1 2
t (s)
5
vd (V)
5 vRes (V) 5
G A 0 1 2 0 1 2
t (s) t (s)
5 5
vd (V)
5 vRes (V) 5
G B 0 1 2 0 1 2
t (s) t (s)
5 5
vd (V)
5 vRes (V) 5
G C 0 1 2
t (s)
0 1 2
t (s)
5 5
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vd (V)
5 vRes (V) 5
G D 0 1 2
t (s)
0 1 2
t (s)
5 5
vd (V)
5 vRes (V) 5
G E 0 1 2 0 1 2
t (s) t (s)
5 5
vd (V)
5 vRes (V) 5
G F 0 1 2 0 1 2
t (s) t (s)
5 5
vd (V)
5 vRes (V) 5
G G 0 1 2 0 1 2
t (s) t (s)
5 5
vd (V)
5 vRes (V) 5
G H 0 1 2 0 1 2
t (s) t (s)
5 5
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Os dois próximos exercícios devem ser feitos através do traçado da reta de carga,
utilizando o gráfico da próxima página.
1.14- Dado o circuito, e sabendo que rid é a resistência interna do diodo, que é variável e
depende da polarização do componente no circuito (rid é o quociente de VdQ por
IdQ, encontrados no gráfico):
complete a tabela (itens a até d) e analise os resultados obtidos;
explique qual a relação entre a corrente Id e a resistência rid de um diodo;
com base nas conclusões anteriores, adote valores para V e R no item e da tabela,
de forma a obter um valor de rid maior que os outros encontrados.
VRes
V R IdQ VdQ R.IdQ V-VdQ rid
Vd a 6 10
b 10 10
Id c 6 20
V R VRes
d 10 20
e
V A V V V
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Curva característica do diodo - Polarização direta
1,0
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0,9
0,8
0,7
0,6
0,5
0,4
0,2
0,1
0,0
0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5 5 5,5 6 6,5 7 7,5 8 8,5 9 9,5 10 10,5 11 11,5 12
Tensão direta (V)
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1.16- Concurso Analista de Planej. e Desenv. Operac. Jr., Eng. Elétrica e Eletrônica, CPTM
2013
Resp.: A
Resp.:
No gabarito, (C);
a resposta (A)
me parece mais
correta (ver cur-
va do diodo)
Resp.: A
(mal formulada)
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Resp.: (A)
Resp.: (C)
1.21- Concurso Admissão ao Curso de Praças da Marinha, Eletrônica, Marinha do Brasil, 2014
Resp.: (D)
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1.22- Concurso Admissão ao Curso de Praças da Marinha, Eletrônica, Marinha do Brasil, 2014
Resp.: (C)
Resp.: 20mA
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Resp.: (D)
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As representações abaixo (valores de pico a pico, pico, eficaz e médio) servem tanto para
tensão quanto para corrente e potência elétricas. As fórmulas mostradas são APENAS para
sinais senoidais puros ou retificados.
SINAL SENOIDAL
+Vp 𝑉𝑝𝑝
𝑉𝑝 =
2p
Vef 2
Vpp
p
zero
0 𝑉𝑒𝑓 =
𝑉𝑝
-Vp
√2
𝑉𝑚 = 0
+Vp 𝑉𝑝
𝑉𝑒𝑓 =
Vef Vm √2
0 p 2p
zero
2𝑉𝑝
𝑉𝑚 =
π
SINAL SENOIDAL RETIFICADO
EM ½ ONDA
+Vp 𝑉𝑝
𝑉𝑒𝑓 =
Vef Vm 2
p 2p
zero
0 𝑉𝑝
𝑉𝑚 =
π
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Exemplo: A tensão de 220V da rede elétrica representa o valor eficaz do sinal senoidal da
rede. Seu valor de pico será:
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ENROLAMENTO
PRIMÁRIO COM CAMPO ELETROMAGNÉTICO
TENSÃO 6 ESPIRAS GERADO PELO PRIMÁRIO
Essa relação é representada por:
ALTERNADA 𝑉1 𝑁1
APLICADA AO
ENROLAMENTO =
PRIMÁRIO:
SECUNDÁRIO COM 𝑉2 𝑁2
3 ESPIRAS
12V onde:
V1 = tensão de entrada (primário)
V V2 = tensão de saída (secundário)
N1 = número de espiras do primário
TENSÃO ALTERNADA N2 = número de espiras do secundário
OBTIDA NO SECUNDÁRIO:
6V
TRANSFORMADOR ELEVADOR
ENROLAMENTO
A relação entre V2 e V1 (ou entre N2 SECUNDÁRIO COM
e N1) é denominada relação de trans- ENROLAMENTO 6 ESPIRAS
TENSÃO
formação (n). ALTERNADA PRIMÁRIO COM
3 ESPIRAS
É também representada pelas ex- APLICADA AO
PRIMÁRIO:
pressões N1:N2 (ou V1:V2). O transfor-
12V
mador acima, seria 6:3 (ou 12:6) ou
2:1. O ao lado, 3:6 (ou 12:24) ou 1:2.
V
A relação entre a tensão e o nú- TENSÃO ALTERNADA
mero de espiras de cada enrolamento OBTIDA NO SECUNDÁRIO:
Para os diagramas da página anterior, caso os secundários sejam ligados a cargas de 1Ω,
teremos:
Para o secundário de 6V Para o secundário de 24V
𝑉2 6𝑉 𝑉2 24𝑉
𝐼2 = = ⇒ 𝑰𝟐 = 𝟔𝑨 𝐼2 = = ⇒ 𝑰𝟐 = 𝟐𝟒𝑨
𝑅 1Ω 𝑅 1Ω
𝑃2 = 𝑉2 𝑥 𝐼2 = 6𝑉 𝑥 6𝐴 ⇒ 𝑷𝟐 = 𝟑𝟔𝑾 𝑃2 = 𝑉2 𝑥 𝐼2 = 24𝑉 𝑥 24𝐴 ⇒ 𝑷𝟐 = 𝟓𝟕𝟔𝑾
𝑷𝟏 = 𝑷𝟐 = 𝟑𝟔𝑾 𝑷𝟏 = 𝑷𝟐 = 𝟓𝟕𝟔𝑾
𝑃1 36𝑊 𝑃1 576𝑊
𝐼1 = = ⇒ 𝑰𝟏 = 𝟑𝑨 𝐼1 = = ⇒ 𝑰𝟏 = 𝟒𝟖𝑨
𝑉1 12𝑉 𝑉1 12𝑉
CAMPO
As bobinas de um transformador são ge- ELETROMAGNÉTICO
GERADO PELO PRIMÁRIO
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A seguir podem ser vistos diversos tipos de transformadores. À esquerda, modelos mono-
fásicos utilizados em circuitos eletrônicos e à direita um modelo trifásico utilizado para distribui-
ção elétrica.
220V
12V
6W
100esp
𝑉2 12
𝐼2 = = ⇒ 𝐼2 = 2𝐴
𝑅 6
𝑉1 𝑁1 220 𝑁1
= ⇒ = ⇒ 𝑵𝟏 = 𝟏𝟖𝟑𝟑𝒆𝒔𝒑
𝑉2 𝑁2 12 100
𝑉1 𝐼2 220 2
= ⇒ = ⇒ 𝑰𝟏 = 𝟏𝟎𝟗, 𝟏𝒎𝑨
𝑉2 𝐼1 12 𝐼1
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Quando se deseja uma fonte de 12V, tensão contínua (Vdc ou Vcc), é necessário um transfor-
mador que abaixe a tensão da rede elétrica (geralmente 110V, 127V ou 220V) para um valor bem
menor, de forma a se obter a tensão (Vdc) desejada na saída da fonte.
Transformador
D Vsec
Idc
Id
Vpri Vsec RL Vdc 0 p 2p 3p 4p t
Vdc
Id
Vpri Vsec RL Vdc
0 p 2p 3p 4p t
Primário Secundário
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Existem duas formas de se obter uma retificação de onda completa, onde os dois semiciclos
do sinal alternado serão utilizados: com transformadores especiais, que possuem uma deriva-
ção do enrolamento denominada Center Tap (CT), ou com pontes de diodos.
Id1
Vsec1 RL Vdc 0 p 2p 3p 4p
t
Center Tap
Vpri CT
Vdc
Vsec2 Id
2
D2 0 p 2p 3p 4p
t
Se a tensão Vdc for medida por um voltímetro para si-
nais contínuos, será encontrado o valor médio do sinal pul-
sante:
2(𝑉𝑝 − 𝑉𝑑)
𝑉𝑑𝑐 = 𝑉𝑚 =
𝜋
As correntes na carga (Idc) e nos diodos (Id) serão:
𝑉𝑑𝑐 𝐼𝑑𝑐
𝐼𝑑𝑐 = 𝐼𝑚 = 𝐼𝑑 =
𝑅𝐿 2
A tensão reversa sobre o diodo será o dobro do valor de pico. Para entender por que, su-
ponhamos que o valor de pico das tensões do secundário seja de 10V. Quando D1 conduz, a
tensão de pico de Vsec1 (+10V) aparece no catodo de D2, que esta cortado (não conduzindo);
no anodo de D2 temos nesse instante o semiciclo negativo de Vsec2 (-10V). A tensão sobre D2
será a diferença de potencial entre seu anodo e catodo, ou seja: [(-10V) - (+10V)], que resulta
em -20V. Portanto:
𝑉𝑅 = 2𝑉𝑝
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Uma ponte de diodos é um arranjo que utiliza quatro destes dispositivos montados como
no diagrama abaixo. Para entender seu funcionamento é preciso lembrar que uma tensão (di-
ferença de potencial) é sempre medida em relação a um determinado ponto (referência).
Se a referência for o lado B (considerado como zero), durante o semiciclo vermelho o lado
A do enrolamento será positivo em relação ao lado B. Durante o semiciclo azul, o lado A será
negativo em relação ao lado B. Essa é a situação representada pela onda em traço contínuo
(lado A do transformador).
Mas, se a referência for o lado A (considerado como zero), para o semiciclo azul, o lado B
será positivo em relação ao lado A (situação representada na onda tracejada do lado B do
transformador). Isso não muda em nada a polaridade e a amplitude da onda, mas auxilia na
análise do circuito.
A Vsec
D2 D1 Idc
Vpri Vsec
D3 D4 0 p 2p 3p 4p
t
RL Vdc
B
2(𝑉𝑝 − 2𝑉𝑑)
𝑉𝑑𝑐 = 𝑉𝑚 =
𝜋
Analise o circuito e conclua porquê a tensão reversa sobre os diodos será a tensão de pico
do secundário:
𝑉𝑅 = 𝑉𝑝
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Vdc Vdc
0 p 2p 3p 4p
t 0 p 2p 3p 4p
t
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Quanto menor for o consumo de corrente da carga (ou seja, uma carga baixa, que
consome pouca energia, onde o resistor de carga RL tem valor ohmico alto), mais
lentamente o capacitor será descarregado e menor será o ripple. Cargas altas (o
que significa que o resistor RL terá valor ohmico baixo), consumirão correntes
elevadas descarregando mais rapidamente o capacitor e causando maior ripple.
Portanto:
Quanto maiores a capacitância e a resistência da carga R L, menor será o ripple.
Quanto menores a capacitância e a a resistência da carga RL, maior será o ripple.
Vp
Vp D1 Vp’
+
Vsec1 RL C
Center Tap
Vpri CT
Vsec2
Vp D2
ATENÇÃO: As fórmula mostradas neste item são exclusivamente para quando existe
um capacitor de filtro no circuito (item 2.5). Quando esse capacitor não está presente,
as fórmulas para determinação da tensão de saída da fonte são as apresentadas nos
itens 2.3, para ½ onda, e 2.4 para onda completa.
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Exemplo 1:
D1
𝑉1 𝑁1 220V 11
= ⟹ = ⟹ 𝑽𝟐 = 𝑽𝒔𝒆𝒄𝟏 = 𝑽𝒔𝒆𝒄𝟐 = 𝟖𝟎𝑽
𝑉2 𝑁2 𝑉2 4
cálculo da tensão de pico na entrada do retificador:
𝑉𝑝 = 𝑉𝑒𝑓 √2 = 80√2 ⟹ 𝑽𝒑 = 𝟏𝟏𝟑, 𝟏𝟒𝑽
Pelo critério adotado (VC ≥ Vdc.1,5 Vdc ≥166,1V), o valor de tensão de trabalho deveria
ser de 250V (obtido da tabela de capacitores comerciais da pág. 40). Neste caso, como o
valor inferior de tensão na tabela (160V) é muito próximo do calculado (166,1V) um capacitor
com tensão de trabalho de 160V também poderia ser utilizado (quanto maior a tensão de
trabalho de um capacitor, maior é seu tamanho físico).
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Exemplo 2:
Pode ser utilizado o diodo 1N5406 cujas características são: VRmáx = 600V e Idmáx = 3A
dimensionamento do capacitor:
𝑉𝐶 ≥ 𝑉𝑑𝑐 . 1,5 = 303,47.1,5 ⟹ 𝑽𝑪 ≥ 𝟒𝟓𝟓, 𝟐𝟏𝑽
Da tabela de capacitores da pág. 40, a maior tensão disponível é de 450V, que seria
aceitável para este projeto, por sem bem próxima do valor calculado (455V). Poderiam ser
ligados dois capacitores de 250V cada em série, para obter uma tensão de 500V no conjunto.
Neste caso, é preciso lembrar que a capacitância equivalente diminui em capacitores em
série: seriam necessários dois capacitores de 2200µF e 250V ligados em série para obter
um equivalente de 1100µF e 500V.
dimensionamento do resistor:
𝑉𝑑𝑐 303,47
𝑅= = ⟹ 𝑹 = 𝟐𝟎𝟐, 𝟑𝟏𝛀
𝐼𝑑𝑐 1,5
(𝑉𝑑𝑐 )2 (303,47)2
𝑃𝑅 ≥ 1,5 = 1,5. ⟹ 𝑷𝑹 ≥ 𝟒𝟓𝟓, 𝟐𝟏𝑾
𝑅 202,31
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DIODO 1N540X
FORMULÁRIO E TABELAS
Valores comerciais típicos de capacitância (em mF) e tensão de capacitores eletrolíticos
1,0 1,5 2,2 3,3 4,7 6,8 10 15 22 33 47 68
100 150 220 330 470 680 1000 1500 2200 3300 4700 6800 10000
10V 16V 25V 35V 50V 63V 100V 160V 250V 350V 450V
Diodos
4001 4002 4003 4004 4005 4006 4007
Id 1,0 A
VR 50 100 200 400 600 800 1000 V
1N5400 1N5401 1N5402 1N5404 1N5406 1N5407 1N5408
Id 3,0 A
VR 50 100 200 400 600 800 1000 V
filtragem
2,4𝐼𝑑𝑐 2,4. 103 𝑉𝑑𝑐 𝑉𝑟(𝑒𝑓) 2,4𝐼𝑑𝑐 2,4. 103
𝑉𝑟(𝑒𝑓) = = 𝑟= . 100% = . 100% = . 100%
𝐶 𝑅𝐿 𝐶 𝑉𝑑𝑐 𝐶𝑉𝑑𝑐 𝑅𝐿 𝐶
4,17𝐼𝑑𝑐 𝑉𝑝′
𝑉𝑑𝑐 = 𝑉𝑝′ − =
𝐶 4,17. 103
1+
𝑅𝐿 𝐶
(C em µF Idc em mA RL em Ω)
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Exercícios
2.1- Qual a tensão de saída de um transformador monofásico alimentado com 440V, sa-
bendo que o primário possui 150 espiras e o secundário 50?
Resp.: 146,7V
9V 1,8W
2.2- Dado o diagrama do transformador ao lado, determinar: 220V
a- a potência em cada enrolamento secundário; 611esp
b- a quantidade de espiras em cada enrolamento;
15V 7,5W
c- a corrente do primário caso o dispositivo seja ligado em 110V
110V (0-110) e também para a ligação em 220V (0-220).
15V 7,5W
Resp.: 45W, 30W, 30W; 611 esp, 50 esp, 83 esp, 83 esp; 0V
950mA, 477mA
2.3- Um transformador possui no primário uma bobina com 500 espiras e no secundário
duas bobinas, uma com 28 espiras e outra com 90 espiras. Sabendo que o transformador foi
alimentado com 220V, pede-se:
a- o diagrama do dispositivo;
b- as tensões das bobinas do secundário.
c- caso o transformador fosse alimentado com 110V, quais seriam as tensões do secundá-
rio.
Resp.: 12,3V, 39,6V; 6,15V, 19,8V
2.4- Na rede de distribuição elétrica residencial que podemos ver nas ruas de nossas cida-
des, os fios do alto do poste (alta tensão, 13,8KV em Santos) são finos e ligados ao primário do
transformador abaixador. No secundário desse transformador temos 110V, 127V ou 220V para
alimentação das residências. Os cabos do secundário são bem mais grossos do que os do
primário. Por quê?
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Vi Vi
0 p 2p 3p 4p 0 p 2p 3p 4p
t t
VL1 VL4
0 p 2p 3p 4p 0 p 2p 3p 4p
t t
VL2 VL5
0 p 2p 3p 4p 0 p 2p 3p 4p
t t
VL3 VL6
0 p 2p 3p 4p 0 p 2p 3p 4p
t t
2.6- Determine a tensão DC na carga e as características dos diodos, para retificação dire-
tamente da rede (sem transformador), de ½ onda e de onda completa, ambas sem filtro, para
as tensões de 110V, 220V e 440V. A carga para todas as fontes é de 100Ω. Considerar os
diodos ideais. Escolha os diodos mais adequados e desenhe o diagrama das fontes.
2.7- A corrente média na carga de um circuito retificador é de 198mA. Sabe-se que a carga
é de 100Ω, que o transformador está ligado em 220V e sua relação de transformação é de 10:1.
Os diodos são ideais. Desenhe a forma de onda na carga.
Resp.: onda completa
Vsec VL
0 p 2p 3p 4p 0 p 2p 3p 4p
t t
Resp.: ½ onda; 8,9Vp e 8,2Vp; 2,61Vm e 4,1V; 26,1mAm e 41mA; 82mAp, sim, 60Hz
2.9- Para o circuito abaixo, considerando Vd = 0,7V, calcule as correntes média e eficaz na
carga e desenhe a forma de onda sobre ela.
1:2 D Idc
VL
10Ω RL Vdc
20V
60Hz 0 p 2p 3p 4p
t
Vsec1 Vsec2 VL
0 p 2p 3p 4p 0 p 2p 3p 4p 0 p 2p 3p 4p
t t t
Resp.: onda completa com transf. CT; 124,45Vp; 79,2Vm e 88V; 0,792Am e 0,88A;
1,24Ap; sim para corrente e não para tensão; 120Hz
220V RL
60Hz
40:1
2.12- Para o circuito, considerando os diodos ideais, se o diodo D1 abrir, desenhe a forma
de onda e determine as tensões média e eficaz na carga.
D1
VL 20:1
RL
0 p 2p 3p 4p 127V
t 60Hz
20:1
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2.13- Projete uma fonte com retificador em ponte, para alimentar uma carga de 5Ω com 6V.
O ripple deve ser de 1%.
Resp.: Vsec(ef) = 5,3V; Id(diodo) ≥ 0,9A; VR(diodo) ≥ 11,25V; C = 48000µF; VC ≥ 9V; 4 X 1N4001
2.14- Uma fonte de onda completa com transformador de CT tem uma tensão de 4,65V nos
secundários. A carga consome 0,5A de corrente e o capacitor de filtro é de 2400µF. Determine
as características funcionais da fonte.
Resp.: Vdc = 5V; r = 10%; Id(diodo) ≥ 0,38A; VR(diodo) ≥ 19,7V; VC ≥ 7,5V; 2 X 1N4001
2.15- Projete uma fonte para 12V, carga de 10Ω e ripple de 2%, utilizando transformador
de CT.
Resp.: Vsec(ef) = 9,27V; Id(diodo) ≥ 0,9A; VRmáx ≥ 39,3V; C = 12000µF; VC ≥ 18V; 2 X 1N4001
2.16- Para o circuito abaixo, onde o fator de ripple desejado da tensão na carga é de 5%,
determine:
a) a tensão eficaz no secundário do transformador;
b) as características dos diodos (VRmáx e Idmáx) e os diodos mais adequados;
c) o valor do capacitor de filtro e sua tensão.
Vpri Vsec D2 D1
D3 D4
+
12Ω C 12V
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0 p 2p 3p 4p
t
Vsec1
D2 D1
Vpri V1
D3 D4
V1 RL1
Vsec2 0 p 2p 3p 4p
t
V2 RL2
V2
Dados:
- a tensão na carga deve ser de 24V com 2% de ripple na pior situação;
- a resistência da carga varia entre 12Ω e 100Ω.
Resp.: Vsec(ef) = 18V; C = 10000µF; VC ≥ 36V; Id(diodo) ≥ 1,5A; VRmáx ≥ 76,6V; 2 X 1N5401
46
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Resp.: V, F, F
Resp.: d)
47
Prof. José Daniel S. Bernardo Eletrônica I
Resp.: (D)
Resp.: (E)
48
Prof. José Daniel S. Bernardo Eletrônica I
Resp.: (E)
Resp.: (A)
A resposta do ponto B
será vista mais adiante
Resp.: (B)
Resp.: (E)
49
Prof. José Daniel S. Bernardo Eletrônica I
Resp.: (B)
50
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A resposta da questão 57
será vista mais adiante
Resp.: V, F, F, V, F, V
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Prof. José Daniel S. Bernardo Eletrônica I
Resp.: (E)
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Prof. José Daniel S. Bernardo Eletrônica I
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2.30- Exame de Admissão, Estágio Oficiais Engenheiros Aeronáutica, Eng. Eletrônica, 2019
Resp.: d) (??)
2.31- Exame de Admissão, Estágio Oficiais Engenheiros Aeronáutica, Eng. Eletrônica, 2019
Resp.: c)
54