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Foi escrito no começo da década de 90, discussão final entre 80 que era o planejamento das
cidades. Esse texto discute a cidade compacta e do planejamento urbano com o
desenvolvimento e planejamento estratégico. Os dois autores são bastante emblemáticos em
algumas informações que se colocam, com termos/expressões fortes por exemplo “cidades
parasitas”.
Conceito de cidade, pode ser definida com o assentamento denso. Pode ser definida por
identidade, humanidade, crédulos e densidade. A cidade e urbanismo como modo de vida se
transformam como maneira de espaço e população, e tempo, pois temos diferentes cidades ao
longo do tempo, como entendimento das cidades ao longo do tempo. A discussão corre entre
as cidades no tempo contemporâneo, começamos a trabalhar pensando na classificação de
cidade.
Os estudos clássicos, como a Escola de Chicago por exemplo defende que a cidade está sempre
em mudança, constante social está sempre em movimento.
Espaços heterogênico é um espaço de liberdade, um espaço privado pode ser público, aberto
ao público.
Sustentabilidade é poder utilizar os elementos garantindo que as futuras gerações possam ter
condições de manter. Por exemplo o petróleo, ele é finito, se um dia ele acabar precisamos
nos readequar para que as futuras gerações se adaptem. As gerações passadas não tinham
água potável, até quando teremos água potável. Essa é a questão do capítulo 2 do livro.
Cidades que ofereçam oportunidades sem descomprometer o futuro das novas gerações, esse
é o “carro chefe” deste capítulo.
Holístico é uma visão global, visão que contemple todas as perspectivas deste tema, vai muito
além de território, economia, cidade e sustentabilidade. A ecologia, economia e sociologia
precisam estar presentes no planejamento urbano (início do capítulo, verificar). Precisamos ter
um conhecimento maior da autonomia da cidade.
Conceito do autor, diz que a cidade compacta é densa, socialmente diversifica e as cidades
econômicas e sociais se sobrepõem onde as comunidades concentram-se em torno da
vizinhança, ou seja, centralidade de bairros. Este é um conceito de cidade compacta. Conceito
do autor na década de 90, escrito na Inglaterra.
O uso do automóvel mudou totalmente a forma de utilizar e pensar na cidade. Pois foi o que
possibilitou o ser humano viver longe dos centros urbanos, segregou os usos. Quanto maior a
cidade mais antieconômico expandir o transporte público, porque é muito gasto com
locomoção para a prefeitura e manutenção. A Expansão urbana
Sempre que você aumenta o tráfego você chega mais rápido no ponto de engarrafamento, ou
seja, chega “mais rápido” nos pontos de saída. Quanto mais vias forem criadas, mais trânsito
teremos.
Na década de 80/90 teve um terremoto em São Francisco- EUA e quebrou a autopista, a obra
foi rapidamente tomada, e houve readequamento urbano.
O automóvel é responsável pela COESA social da cidade, deixando de usar espaços públicos
estrando exclusivamente em transporte privado. Exemplo muitos carros com apenas 1 pessoa
indo ao mesmo lugar.
O trânsito é uma alienação urbana. De forma individual, ou coletiva no transporte com pessoas
sem socialização.
Na cidade compacta reduz as distancias e permite locomoção a pé, sem precisar de transporte
coletivo/particular.
No livro o autor foi convidado para fazer um projeto na CHINA, era um prédio de escritório,
numa ilha, pensado em acesso por estradas, somente por carros. Ele pensou num parque
central, criando um escalonamento dos prédios começando do menor para o maior, aumento
a ventilação, pensou em avenidas concêntricas, e a partir destes núcleos. Tinham
escalonamento de acesso uso a pé, ciclovia e transporte.
Projeto de polia e duto onde passava o sistema de caminhões e coleta de lixo, ocorreu a ideia
de escadas rolantes públicos, para as pessoas porque era muito difícil a locomoção das pessoas
acessas as cotas mais alta a ideia é facilitar a circulação vertical. Aumentando o destino
turístico, com participação de grafites e artistas de ruas neste ambiente. Os teleféricos
também são de alta capacidade transportando de 2500 a 3000 passageiros por hora. Operação
junto com o sistema metrópús (BRT) Tranvia e EnCida.
DOCUMENTÁRIO: URBANIZED