O documento descreve três etapas do processo de aprendizagem: 1) receber conteúdo, 2) absorver o conteúdo comparando-o com nossas visões, e 3) executar o conteúdo por meio de testes ou desafios. Também enfatiza a importância da autoconfiança no processo de aprendizagem, sugerindo que educadores ajudem os alunos a enfrentar os desafios valorizando a reflexão em vez dos resultados.
O documento descreve três etapas do processo de aprendizagem: 1) receber conteúdo, 2) absorver o conteúdo comparando-o com nossas visões, e 3) executar o conteúdo por meio de testes ou desafios. Também enfatiza a importância da autoconfiança no processo de aprendizagem, sugerindo que educadores ajudem os alunos a enfrentar os desafios valorizando a reflexão em vez dos resultados.
O documento descreve três etapas do processo de aprendizagem: 1) receber conteúdo, 2) absorver o conteúdo comparando-o com nossas visões, e 3) executar o conteúdo por meio de testes ou desafios. Também enfatiza a importância da autoconfiança no processo de aprendizagem, sugerindo que educadores ajudem os alunos a enfrentar os desafios valorizando a reflexão em vez dos resultados.
Podemos compreender a aprendizagem a partir desse fluxo: na verdade, é por meio
desse caminho que a educação moderna se estruturou. Na escola ou na universidade em geral o que acontece é: recebemos um conteúdo (Pensar), que pode ser uma teoria, um estudo de caso ou o passo a passo de um método, por exemplo; absorvemos o conteúdo a partir dos “encaixes” que ele faz com nossas visões e hábitos relacionados ao tema em questão, o que usualmente acaba gerando em nós simpatias e antipatias imediatas (Sentir); e, por fim, executamos o novo conteúdo que nos foi transmitido, quer seja por meio de um teste ou de uma avaliação ou por meio de desafios reais no trabalho e na vida (Querer/Agir). Esse processo pode então ser resumido da seguinte forma: Receber Absorver Executar. A percepção da própria capacidade depende da forma como cada um é visto. A imagem construída pode ser positiva ou negativa e o reconhecimento das próprias habilidades é determinante para a vida escolar. Para avançar, é preciso expor ideias, hipóteses, representações e teorias. Sem autoconfiança, o aluno não diz o que sabe por medo e por pensar que não é capaz de aprender. Cabe ao educador ajudar a impulsionar e a infundir o desejo de enfrentar os dilemas inevitáveis do processo de aprendizagem. Um bom ponto de partida é reconhecer que ele não é fácil, não é uma brincadeira. Muitos alunos avaliados como tendo dificuldades, na verdade estão desencorajados a enfrentar as contradições intrínsecas desse processo. É preciso ajudá-los a redimensionar a autoconfiança diante dos desafios, legitimando a possibilidade dos erros e valorizando mais a reflexão do que o resultado acabado.