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Psicologia Jurídica

O que é o psicologo ?
Jurídico atua em colaboração com a Justiça em questões relativas ao Comportamento
e a saúde mental de sujeitos envolvidos em pendencia legais. E um vasto campo de
atuação, pois é fundamental para auxiliar profissionais envolvidos que não possuem
conhecimento tecnico suficiente para avaliar questoes subjetivas dos sujeitos . (Novo,
2022)

Segundo o NOVO, Benigno Núñez, advogado e doutor em direito internacional, a


psicologia jurídica tem diversas ramificações: vai desde o cuidado da saúde mental de
funcionários de um tribunal ou fórum até casos de verificação de abuso infantil.
Podemos encontrar os seguintes objetos de estudo e prática:

· Psicanálise forense (mais genérica e aborda o sistema jurídico como um todo


sob perspectivas psicológicas;

· Psicologia criminal;

· Psicologia obrigacional e do consumidor (também denominado de psicologia


civil);

· Psicologia da família;

· Psicopatologia trabalhista;

· Psicologia judiciária, que também envolvem os cartórios judiciais e extrajudiciais,


devido ao aumento significativo de processos;

· Psicologia e direitos humanos.

· Funções do Psicólogo Jurídico:

· Avaliação de psicodiagnóstico;

· Assessoramento como perito a órgãos judiciais;

· Intervenção: planejamento e realização de programas de prevenção, tratamento,


reabilitação e Integração ao meio social;

· Planejamento de campanhas de combate à criminalidade;

· Vitimologia: pesquisa e atendimento às vítimas de violência;

· Mediação: alternativas à via judicial.


· Dedica-se à proteção da sociedade e à defesa dos direitos do cidadão, através
da perspectiva psicológica. Juntamente com a Psicanálise Forense, constitui o
campo de atuação da Psicologia conjuntamente com o Direito.

O psicologo Jurídico atua quando o desvio de conduta de indivíduos têm origem


psicologica. Ele atua na justificação, explicação de forma cientificamente psicologica. A
participação do psicologo é decisiva para a resolução e conclusão de casos
processusão.

Além disso, a reintegração deste indivíduo à sociedade tambem é parte des serviços
do psicólogo. Tanto do acusado, quanto da vítima.

As funções dessa área de atuação cluem a execocação de políticas de direitos


humanos, desenvolvimento de programas dobre prevenção a violencia e atendimento
de populaçoes vulneráveis. Elaborar perícias para anexar à processos .(GUIA DA
CARREIRA, 2023)

“Deste modo, o Direito está reconhecendo a sua limitação em conseguir abranger


objetivamente o fato subjetivo. Entendemos que o Direito está tentando compreender
que a Psicologia Jurídica tem como função auxiliá-lo, através das áreas de seu
conhecimento e dos instrumentos psicológicos necessários para responder
determinadas questões que os operadores do Direito não têm condições de responder
sozinhos. Pois, o comportamento e a subjetividade humana são objetos de estudo da
Psicologia e quando interligados a assuntos jurídicos, são objetos da Psicologia
Jurídica.”

“Já na área Criminal, onde nossa atuação é mais rara e estamos submetidos ao
profissional da Psiquiatria, que pelo Código Penal é quem tem precedência para
atuação na área.”

"Percebemos que na Psicologia Jurídica há uma predominância das atividades de


confecções de laudos, pareceres e relatórios, pressupondo-se que compete à
Psicologia uma atividade de cunho avaliativo e de subsídio aos magistrados. Cabe
ressaltar que o Psicólogo, ao concluir o processo da avaliação, pode e deve
recomendar soluções para os conflitos apresentados, mas jamais deve determinar os
procedimentos jurídicos que deverão ser tomados. Ao juiz sim, cabe a decisão judicial,
não compete ao Psicólogo incumbir-se desta tarefa. É preciso deixar clara esta
distinção, reforçando a ideia de que o Psicólogo não decide, apenas conclui a partir dos
dados levantados mediante a avaliação e pode, assim, sugerir e/ou indicar
possibilidades de solução da questão apresentada pelo litígio judicial.”

“Entendemos o termo Psicologia Jurídica como uma denominação genérica das


aplicações da Psicologia relacionadas às práticas jurídicas, enquanto Psicologia
Criminal, Psicologia Forense e Psicologia Judiciária são especificidades da mesma,
como se fossem ramificações da área. (SACRAMENTO, 2012).”

“Podemos entender a Psicologia Forense como um ramo em que se incluem as


práticas psicológicas relacionadas aos procedimentos forenses. É aqui que se encontra
o Assistente Técnico. A Psicologia Forense corresponde a toda aplicação da Psicologia
no âmbito de um processo ou procedimento em andamento no Foro ou que seja
realizada vislumbrando tal objetivo, ou seja, uma situação que se sabe estar ou estará
sob apreciação judicial. Incluem nessas atuações as intervenções exercidas pelo
Psicólogo Criminal, pelo Psicólogo Judiciário, acrescidas daquelas realizadas pelo
Psicólogo atuando como Assistente Técnico (SACRAMENTO, 2012).

A Psicologia Judiciária é compreendida como uma divisão da Psicologia Forense e


corresponde toda prática psicológica realizada a mando e a serviço da justiça. É aqui
que se exerce a função pericial. A Psicologia Judiciária corresponde à prática
profissional do Psicólogo Judiciário, sendo que a mesma acontece subordinada à
autoridade judiciária. Ela está contida na Psicologia Forense, que está contida na
Psicologia Jurídica (SACRAMENTO, 2012).

Questionário
"O psicologo jurídico pode intervir nas decissoes tomadas pela justiça?"

Sendo um psicólogo atuante no cenário jurídico, como você se sente em relação à


receptividade por parte de advogados, defensores e todo o campo de profissionais?

Por que é aconselhavel que o psicologo nesta area faça terapia?

A psicologia juridica pode ou não ser considerada clínica apesar de não atuar em
clinicas na maioria das vezes

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