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RESUMO
ABSTRACT
The recurrence rate of ankle sprains is extremely high, the most common being
lateral ankle sprains, which usually occur when the foot is down and the toes are in,
that is, the action of kicking the ball with the feet. Thus, the objective of this article is
to carry out a bibliographic review regarding the impact of physical therapy
intervention on ankle sprains in soccer players. The methodology used in this study
is an integrative literature review, with objective language in order to facilitate the
reader's understanding. Through the results obtained in this scientific research, it was
verified that the ankle sprain in soccer players is quite common, corresponding to
40% of the ankle injuries that occur during the practice of sports. As for the inclusion
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criteria, original articles of clinical study in patients with ankle trauma, under
interventions of kinesiotherapy, analgesic techniques and immobilization in
Portuguese and English were used. Exclusion criteria were literature review, case
reports, monographs, dissertations and theses. Exact treatment depends on the
severity of the condition and symptoms, it is important not to stress the ankle. It is
expected that this research will be of great relevance to the academic community and
future studies directed to this theme will be approached in order to bring a broad
discussion to specialists in the area.
1 INTRODUÇÃO
quadra (como vôlei e basquete) têm maior incidência do que os esportes ao ar livre
(como futebol e rugby, etc.).
Se manuseado incorretamente, o LAS pode se converter em CAI, causando
dor e inchaço persistentes nos pacientes e até entorses recorrentes, afetando a vida
diária e o movimento. Entre os atletas de futebol que desenvolveram LAS pela
primeira vez e receberam tratamento, a incidência de IAC foi de 40%; (KAMINSKY;
HERTEL, 2013).
Relatos de prevalência de IAC variam de 0,7%-1,1% em adultos jovens, a
20% em atletas jovens, a 23,4% em atletas do ensino médio e universitários, a 29%
em estudantes do ensino médio.
O futebol é um dos esportes com maior incidência de trauma. O grau mais
leve de trauma é a abrasão, e o mais grave pode ter fraturas, luxações e rupturas
viscerais. Portanto, para evitar algumas lesões e doenças desnecessárias,
treinadores, atletas e equipe médica devem ter o cuidado de prevenir e reconhecer e
prestar atenção às lesões esportivas comuns no futebol.
Os esportes de contato estão associados a altas taxas gerais de lesões, tanto
profissionalmente quanto amador. Mudanças de mobilidade, velocidade e
direção são conhecidas por aumentar a probabilidade de lesões, principalmente nos
membros inferiores.
Como sabemos, para o tornozelo, a lesão mais comum é a entorse,
principalmente do compartimento lateral e não do compartimento medial. A
incidência de entorses de tornozelo foi relatada entre 0,324 e 9 por 1000h de
atividade esportiva (ALENCAR, 2012).
Existe uma variabilidade substancial no relato de incidência, que pode estar
relacionada a diferenças na classificação das lesões ou populações em estudo que
não são totalmente homogêneas.
O interessante é que a entorse de tornozelo tem mais probabilidade de
ocorrer em atletas com mais idade, na perna dominante e, normalmente, nas fases
finais do jogo/treino, onde o atleta apresenta fadiga física e mental significativa.
Segundo WALDEN (2013), cerca de 60% de todas as entorses de
tornozelo que ocorrem em atletas surgem como resultado de trauma indireto, ou
seja, onde o único responsável continua sendo o atleta que realiza um movimento
de inversão do tornozelo. O restante, ou 30% a 40%, são distorções de contato.
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2 METODOLOGIA
Critérios de
Inclusão
Artigos originais de estudo clínico
Delineamento
Com trauma de tornozelo
Pacientes
Cinesioterapia, técnicas analgésicas e imobilização
Intervenção
Língua inglesa e portuguesa
Idioma
Critérios de
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Exclusão
Revisão da literatura
Delineamento Relato de caso
Monografias / Dissertações / Teses
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3 RESULTADOS
A compreensão que você tem através dos resultados obtidos por esta
investigação científica, foi que analisar os artigos utilizados como referência e base
para a composição deste conteúdo foram a partir do período de 2010, diversificando
a base de dados, com temas que aprofundam a discussão proposta por este artigo
científico (PRADO; et al. 2013).
A parte frontal do pé consiste em 5 ossos metatarsais, e nas pontas estão as
falanges (ossos dos dedos). Seu principal papel é fornecer equilíbrio ao corpo ao
caminhar e correr. A articulação do tornozelo é uma articulação de flexão. É
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formado pela tíbia, fíbula e tálus (osso do tornozelo) da parte superior do pé. Esses
ossos são conectados por uma série de ligamentos. O tornozelo permite que o pé
dobre para cima e para baixo e de um lado para o outro.
As lesões da perna ou da articulação talocrural são as mais comuns (depois
do joelho) em atletas. A estrutura complexa e as múltiplas funções da articulação
são fatores agravantes na ocorrência de lesões. A articulação externa do tornozelo
consiste em ligamentos: tibofibular anterior, fibulotaral anterior, fibulocalcanear e
fibulotaral posterior (ALENCAR, et al. 2012).
As lesões ligamentares dependem da ação de forças, pressão, composição
de fibras e torção.com o pé no chão ao caminhar ou correr, girar ou aterrissar, os
ligamentos são tensos e carregados ao máximo, e o menor movimento torto ou
sobrecarga leva à lesão do ligamento. As lesões no tornozelo ocorrem como
resultado da tensão, como resultado da ação mecânica de forças (esfaqueamento
ou rachadura). A tensão ou distensão do ligamento ocorre após o uso excessivo. As
forças não ultrapassam o limite elástico do ligamento. Lesões causam apenas a
ruptura de alguns capilares sanguíneos e fraqueza transitória da função ligamentar
com inervação perturbada. Como consequência, ocorre dor com hiperemia local com
edema e função prejudicada (NUNES; NORONHA; CARVALHO JÚNIOR, 2015).
4 DISCUSSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
CALATAYUD, J.; et al. The validity and reliability of a new instrumented device for
measuring ankle dorsiflexion range on motion. Internarional Journal of Sportes
Physical Therapy. v.10, n.2, p.197-202, abr. 2015
DELAHUNT, E; REMUS, A. Risk factors for lateral ankle sprains and chronic ankle
instability. Journal of athletic training, v. 54, n. 6, p. 611-616, 2019.
KOVALESKI, J. E.; et al. Joint stability characteristics of the ankle complex in female
athletes with histories of lateral ankle sprain, part II: clinical experience using
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RODRIGUES, F. L. Entorse de tornozelo. Rev Assoc Med Bras, v.55, n.5, set./out.
2009. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/ramb/a/SkwSMjsw7f5fHQXBZqmlang=pt. Acesso em: 18 out.
2022.